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1ª Questão
Esquema:
Considerações:
Modelagem:
dmVC
=∑ ṁe−∑ ṁs
dt e s
0=∑ ṁ e−∑ ṁ s
e s
0=( ṁ 1 + ṁ 4 ) −( ṁ 2 + ṁ 3 )
0=ṁ1 −ṁ 2
0=ṁ4 −ṁ 3
dEVC
dt (
V 2e
) V 2s
(
=Q̇VC −Ẇ VC + ∑ ṁe⋅ he + + g⋅z e −∑ ṁ s⋅ hs + + g⋅z s
e 2 s 2 )
O trocador de calor opera em regime permanente, a transferência de calor entre o
equipamento e seu entorno é desprezível e não há trabalho de eixo envolvido no processo.
Assim, a equação é reduzida para:
0=0−0+∑ ṁ e⋅ he +
e
V 2e
2 ( ) V 2s
(
+ g⋅z e −∑ ṁ s⋅ h s + + g⋅z s
s 2 )
Há duas vazões de entrada (estados 1 e 4) e duas de saída (estados 2 e 3). Assim, a
equação é reduzida para:
(
0= ṁ1⋅ h1 +
V 21
2 ) (
+ g⋅z 1 + ṁ 4⋅ h4 +
V 24
2 ) (
+ g⋅z 4 − ṁ2⋅ h2 +
V 22
2 ) (
+ g⋅z 2 − ṁ3⋅ h3 +
V 23
2
+ g⋅z3 )
Da equação da conservação da massa,
0=ṁ1 −ṁ2 e 0=ṁ4 −ṁ 3 . Assim, a equação é
rearranjada:
0 = ( h1 −h2 ) + ( V2
2
1
−
V 2
2
2
) + g⋅( z1 − z 2 )
Rearranjando a equação:
ṁ 4 h1−h2
=
ṁ 1 h3 −h 4
ṁ4 2382 , 75
= =2, 269 kg /s de NH 3 por kg /s de H 2 O
ṁ1 1050 , 0
A outra forma para resolver a questão passa pelo balanço de entropia, cuja equação
para volume de controle na forma de taxa é:
dSVC Q̇
=∑ j + ∑ ṁ e⋅se −∑ ṁs⋅s s + σ̇ VC
dt j Tj e s
ṁ 4 s1 −s2
=
ṁ 1 s 3 −s4
Visitando as tabelas de saturação líquido-vapor da água e da amônia, as entropias
latentes específicas respectivas são 7,3725 kJ/kgK e 3,2493 kJ/kgK. Assim:
ṁ4 7 , 3725
= =2 ,269 kg/s de NH 3 por kg/ s de H 2 O
ṁ1 3 , 2493
2ª Questão
Esquema:
Considerações:
Modelagem:
dmVC
=∑ ṁe−∑ ṁs
dt e s
0=∑ ṁ e−∑ ṁ s
e s
Há uma vazão de entrada (estado 1) e duas vazões de saída (estados 2 e 3). Assim, a
equação é reduzida para:
0=ṁ1 −( ṁ2 + ṁ 3 )
dEVC
dt
V 2e
( V 2s
=Q̇VC −Ẇ VC + ∑ ṁe⋅ he + + g⋅z e −∑ ṁ s⋅ hs + + g⋅z s
e 2 s 2 ) ( )
A turbina opera em regime permanente e a transferência de calor entre o
equipamento e seu entorno é desprezível. Assim, a equação é reduzida para:
0=0−Ẇ VC + ∑ ṁ e⋅ he +
e 2 (
V 2e
+ g⋅z e −∑ ṁ s⋅ h s +
s
V 2s
2 )
+ g⋅z s ( )
Há uma vazão de entrada (estado 1) e duas vazões de saída (estados 2 e 3). Assim, a
equação é reduzida para:
(
Ẇ VC =ṁ 1⋅ h1 +
V 21
2
+ g⋅z 1 − ṁ2⋅ h2 +) (
V 22
2
+ g⋅z 2 − ṁ3⋅ h3 +
V 23
2 ) (
+ g⋅z3 )
Da equação da conservação da massa,
ṁ2= ṁ1 −ṁ3 . Assim, a equação é rearranjada:
[
Ẇ VC =ṁ1⋅ ( h1 −h2 ) + ( V 21
2
−
V 22
2 ) ] [ (
+ g⋅( z 1 −z 2 ) + ṁ 3⋅ ( h2 −h3 ) +
V 22
2
−
V 32
2 ) + g⋅( z 2−z 3 )
]
Os efeitos cinéticos e potenciais são desprezados. Assim:
Rearranjando a equação:
Ẇ VC ṁ3
=( h 1−h2 ) + ⋅( h −h )
ṁ1 ṁ1 2 3
dExVC
dt j
T0
Tj ( ) (
=∑ 1− ⋅Q̇ j − Ẇ VC −P 0⋅
d ∀VC
dt )
+ ∑ ṁe⋅ex fe−∑ ṁ s⋅ex fs− Ė x D
e s
Há uma vazão de entrada (estado 1) e duas vazões de saída (estados 2 e 3). Assim, a
equação é reduzida para:
Ẇ VC ( Ẇ VC / ṁ1 )
ε= =
ṁ1⋅( ex f 1−ex f 2 ) + ṁ 3⋅( ex f 2 −ex f 3 ) ( ex f 1 −ex f 2 ) + ( ṁ3 / ṁ1 )⋅( ex f 2 −ex f 3 )
Para fixar o estado 2, é preciso lançar mão da eficiência isentrópica do primeiro estágio
da turbina:
h1 −h 2
η= ⇒ h2=h1 −η⋅( h1−h2 s )
h1 −h 2s
Para fixar o estado 3, é preciso lançar mão da eficiência isentrópica do segundo estágio
da turbina:
h2 −h 3
η= ⇒ h3 =h2 −η⋅( h2 −h3 s )
h 2−h 3 s