O documento descreve os passos necessários para um projeto de recuperação de vegetação ciliar, incluindo estudar as espécies nativas remanescentes, fazer um levantamento ambiental e escolher um modelo de recuperação. Também lista características desejáveis para espécies escolhidas, como resistência, propagação fácil e crescimento rápido. Finalmente, enumera as etapas do projeto, como demarcar áreas, escolher locais, consultar a comunidade e realizar plantio e manutenção.
O documento descreve os passos necessários para um projeto de recuperação de vegetação ciliar, incluindo estudar as espécies nativas remanescentes, fazer um levantamento ambiental e escolher um modelo de recuperação. Também lista características desejáveis para espécies escolhidas, como resistência, propagação fácil e crescimento rápido. Finalmente, enumera as etapas do projeto, como demarcar áreas, escolher locais, consultar a comunidade e realizar plantio e manutenção.
O documento descreve os passos necessários para um projeto de recuperação de vegetação ciliar, incluindo estudar as espécies nativas remanescentes, fazer um levantamento ambiental e escolher um modelo de recuperação. Também lista características desejáveis para espécies escolhidas, como resistência, propagação fácil e crescimento rápido. Finalmente, enumera as etapas do projeto, como demarcar áreas, escolher locais, consultar a comunidade e realizar plantio e manutenção.
Para se iniciar um projeto de recuperação de vegetação ciliar é “preciso”:
Estudar as espécies nativas remanescentes dos locais a serem revegetados; Fazer um levantamento das condições ambientais e as possíveis causas da degradação, como por exemplo, o uso de defensivos agrícolas, queimadas e passagem de gado; Escolher o modelo de recuperação, de acordo com os objetivos e características locais, como por exemplo, no caso das APP, somente técnicas de nucleação, que são técnicas muito usadas para a recuperação e restauração de ambientes, pois possibilitam o aumento da biodiversidade local. Escolher as espécies a serem introduzidas, tendo como base as características da vegetação original, no modelo de revegetação escolhido e nas características locais do ambiente.
Escolha das espécies:
Num primeiro momento as espécies devem possuir resistência ao ambiente
degradado, além de serem adaptadas ao clima da região, mas não só isso, elas também:
Devem ser de fácil propagação;
Ter facilidade de se obter sementes; Ter facilidade de se propagar a semente; Devem possuir crescimento rápido e fornecer cobertura ao solo; Devem ser uma boa fornecedora de matéria orgânica para o solo.
Essas espécies podem ser plantadas por sementes diretamente no campo,
porém é interessante que se tenha um viveiro onde possam ser produzidas as mudas das espécies secundárias, pois o ambiente degradado pode trazer dificuldades para as sementes.
Sequência de ações de recuperação:
Levantamento de imagens aéreas da região de abrangência do projeto para a execução do levantamento por geoprocessamento através do (ler no slide o resto);
Demarcação das áreas com ausência de mata ciliar.
Escolha de áreas com importância para a aplicação do projeto.
Visita e levantamento fotográfico do local escolhido.
Contato com a comunidade local para apresentação da proposta de
recuperação.
Levantamento das espécies da flora originais a serem utilizadas na
recomposição da mata ciliar.
Aquisição de sementes das espécies da flora originais a serem utilizadas na
recomposição da mata ciliar.
Realização de evento para o início do plantio das sementes.
Realização de duas visitas periódicas para manutenção e reposição das