Lista I

1.

2. Ela é uma planta originária da região denominada Manchúria,

que fica no nordeste da China, foi trazido para a Europa no século
XVII, durante o período conhecido como o das grandes
navegações, onde permaneceu por mais de 200 anos apenas como
uma curiosidade botânica, nos jardins botânicos das cortes
europeias, Brasil, Estados Unidos e Argentina.

3. A China precisa comprar a soja porque a sua produção não supre

a necessidade da sua população, já que é quase ¼ da população.

4. Quer dizer que a soja é a matéria-prima de alguns alimentos e é

produzido em larga escala, além de poder ser armazenado por
muito tempo e não perder a sua qualidade.

5. Glycine max, feijão-soja ou feijão-chinês.

6. 30 a 34% de carboidratos, entre 18 e 20% de lipídios, dos quais

23% são ácidos graxos monoinsaturados, 58% poli-insaturados e
15% saturados, 40 a 45% de proteína, além de ajudar
economicamente para o país com a sua venda, também é utilizada
para a fabricação de outros produtos como o óleo de soja,
chocolate, tempero e massas, no caso do óleo ele é processado e
utilizado para cozimento, fabricação de margarina e maionese.

7. O preço do óleo aumentou porque o preço da matéria prima que

é a soja também aumentou.

8.

Lista II

1. Tipo determinado, indeterminado, o mais usado é o determinado.

2. A soja é da família das Fabaceae, por ser uma leguminosa

apresenta dois cotilédones, folha do tipo “composta” com nervura
principal de onde partem outras nervuras, o sistema radicular é do
tipo pivôtante, por apresentar pêlos é classificada como planta
pubscente, seu ciclo é de 100 a 160 dias, isso significa que ela
nasce, cresce, reproduz e morre em um ano.
3.
Tipo Função Características
Folha Cotiledonar, primaria Captar os raios Nervura principal
e composta. solares para fazer e outros
fotossíntese. menores.
Caule Herbáceo. Sustentação e Ereto,
crescimento. pubescente e
ramificado.
Raiz Pivotante. Captar nutriente e Eixo principal e
agua da terra. grande número
de raízes
secundárias.
Fruto Vagem. Gerar sementes. Pubescente, com
Três grãos.
Flor Hermafrodita ou Para se reproduzir. Se auto fecunda.
completa.

4. Raiz é a parte única e maior, já o sistema radicular é todo o

conjunto que engloba as raízes.

5. Apresenta: 1 ciclo, 2 fases, 13 estádios, o ciclo dura de 100 a 160

dias dependendo da época, são duas fases reprodutiva e
vegetativa, os estádios são:

VE, VC, V2, V3, V4, VN, R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e R8.

6. GMR= Grupos de maturidade relativa, serve para a soja ter um

menor ciclo de vida, 5,6 em relação à GMR o que dão 101 dias no
ciclo em janeiro.

7.

8.

Lista III

1. A) A rotação de cultura consiste em alternar de forma ordenada

diferentes espécies vegetais em um determinado espaço de tempo
na mesma área e na mesma estação do ano, as espécies
escolhidas devem ter ao mesmo tempo, propósito comercial e de
recuperação do solo.
B) Sucessão de cultura é a sequência repetitiva de culturas
cultivadas na mesma área e em estação estival diferente de um
mesmo ano agrícola, em outras palavras, nem toda sucessão é
uma rotação de culturas, mas a rotação é sempre uma disposição
de culturas em sucessão.

C) No sistema de sucessão cultural.

D) Soja seguida do milho.

2. Planejamento ou gestão agrícola é o processo feito para

administrar uma propriedade rural, de forma a conhecer todos os
processos de produção, desde o manejo do solo, aplicação de
insumos, colheita até a venda do produto final.

Itens que devem ser levados e consideração:

-Sistema regional de conservação do solo em microbacias.

-Calagem e adubação.

-Cobertura vegetal do solo.

-Processos de cultivo: preparo do solo, época e densidade de

semeadura, cultivares adaptadas, qualidade e tratamento de
sementes, população de plantas, controle de plantas daninhas,
pragas e doenças.

-Semeadura direta.

-Integração agropecuária.

-Silvicultura.

3. A cultura da soja deve-se ser cultivada no plantio direto.

Plantio direto: Trata-se de um sistema de produção

conservacionista, que se contrapõe ao sistema tradicional de
manejo, envolvendo técnicas de produção que preservam a
qualidade ambiental, fundamenta-se na ausência de preparo do
solo e na cobertura permanente do terreno pela realização de
rotação de culturas já o Plantio convencional tem maior preparo do
solo.
O plantio convencional pode ser mais necessário se o solo está um
tanto quanto danificado e com muitas plantas daninhas e em
relação à vantagem creio que no plantio direto não tenha tanta
vantagem quanto o plantio convencional, pois o plantio pode ser
muito prejudicado pelas plantas daninhas e o próprio solo perdendo
a uniformidade e ate muitas plantas.

4. As amostras devem ser coletadas em áreas homogêneas quanto

às características de solo, relevo e histórico de utilização, para
maior representatividade, devem ser coletadas de 10 a 20 amostras
simples, em pontos distribuídos aleatoriamente em cada área, o
conjunto de amostras simples deve ser homogeneizada e a seguir,
retirada uma fração que irá constituir uma amostra composta de
aproximadamente 500 g.

5. A acidez do solo ou pH do solo, é a concentração de íons H+

presente na solução do solo e um dos indicadores de sua
fertilidade, a faixa de pH ideal dos solos para a agricultura é entre
5,5 e 6,5, os solos podem ser naturalmente ácidos em razão da
pobreza do material de origem em cálcio, magnésio, potássio e
sódio, que são as bases trocáveis do solo ou à intensidade dos
processos de intemperização, para eliminar a acidez do solo, utiliza-
se algumas práticas para fornecer suprimentos como, por exemplo,
o cálcio e magnésio, mantendo um solo fértil e produtivo, a calagem
é uma das alternativas mais utilizadas na correção do solo.

6. Absorvidos:

Macronutrientes: Nitrogênio, cálcio, fósforo, magnésio, potássio e

enxofre.

Micronutrientes: Boro, manganês, cobre e zinco.

Exportados:

Macronutrientes: Nitrogênio, fósfor, potássio, cálcio, magnésio e

enxofre.

Micronutrientes: Boro, cobre e zinco.

7. É um processo natural que ocorre em associações de plantas
com bactérias diazotróficas, seu principal produto, o nitrogênio, é
um nutriente essencial para o crescimento e o desenvolvimento
vegetal, alguns dos métodos utilizados são o Bradyrhizobium e a
co-inoculaçao com azospirillium.

8. Outubro na primavera.

9. Em condições favoráveis ao acamamento, devem-se utilizar

populações de 200-250 mil plantas por hectare, os espaçamentos
que propiciam maiores produtividades são os menores, porém, são
indicados espaçamentos entre 40 cm e 50 cm.

Lista IV

1. A soja e o milho são culturas anuais, a analise de solo deve

ocorrer antes da implantação da lavoura, para saber se será
necessário fazer a calagem, gessagem e a adubação.

2. Correção de perfil do solo, incorporação profunda do calcário na

implantação e aplicações superficiais de calcário e gesso na
manutenção, rotação de culturas, fosfatagem para solos pobres em
fosforo, aplicar 60 kg por ha de k²o na semeadura e o restante na
superfície adubação fosfatada a lanço somente nos solos com
teores adequados de P na camada 0-20 cm.

3. É uma seção vertical que se inicia na superfície do solo até

chegar à camada de rocha, como dito, esse perfil pode ser
constituído de diversos horizontes do solo, as diferentes camadas
que o constituem são formadas pelos processos pedogenéticos,
quanto maior a raiz mais fértil estará o solo e dependendo da
situação quanto mais funda a raiz quer dizer que os nutrientes que
ela precisa estão mais profundos no solo, quanto mais baixa a
fertilidade do solo menos sementes serão produzidas pela planta.
4.

Sacas/ha Kg/há
50 3000
55 3300
79 4740
120 7200
140 8400

5. NC: Necessidade de calcário, em t/ha.

t/ha: Tonelada por hectare.

CTC: Capacidade de troca de cátions em cmolc/dm3.

V2: Porcentagem de saturação por bases desejada.

V1: Porcentagem de saturação por bases atual do solo (encontrada

na análise do solo).

PRNT: Poder Relativo de Neutralização Total.

A quantidade de calcário para corrigir o solo é de 7,57t/ha.

6. A aplicação de gesso agrícola no solo visa aplicar cálcio e

enxofre e, também, melhorar o ambiente em subsuperfície, para
solos salinos e sódicos, o gesso é utilizado, também, como
corretivo, entretanto, por ser uma fonte mais solúvel do que o
calcário, o gesso não promove a neutralização da acidez do solo.

NG= 50x argila% ou NG= 5,0x argila (g/kg).

7. 1° Camada: 12P.

2° Camada: 12P.

3° Camada: 18P.

8. Exportados: Macro: Nitrogênio, P2O5, K2O, Ca, Mg e S.

Micro: B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn.

Absorvidos: Macro: Nitrogênio, P2O5, K2O, Ca, Mg e S.

Micro: B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn.

9. N: Soja.

P: Milho.

K: Soja.

10. O inoculante é um produto de base biológica, composto por

microrganismos benéficos às plantas, de maneira bem simples, a
inoculação serve para promover a associação entre microrganismos
e as plantas, os inoculantes disponíveis no mercado atualmente são
de origem líquidas ou turfosas, o inoculante deve ser
uniformemente distribuído na superfície da semente para se obter
benefício máximo da fixação biológica do nitrogênio.

Deve-se prestar a atenção nos seguintes passos:

-A embalagem deve conter o número de registro do produto no

MAPA.

-Prazo de validade do produto.

-A legislação do Brasil estabelece que os inoculantes devem conter

uma concentração mínima de 1,0 x 109 células viáveis de rizóbios
por grama ou mL do produto.

-Identificação de uma ou duas das quatro estirpes de bactérias que

são recomendadas para o Brasil.

-Conservar o inoculante em local fresco e arejado.

-Realizar a operação de inoculação sempre a sombra.

-Proteger as sementes inoculadas do sol e calor.

-Não fazer a inoculação dentro das caixas da semeadora.

-Inocular e semear em seguida.

-Não utilizar menos de 100 mL de inoculante líquido por saca de 50

kg de sementes.

-Ao usar inoculante turfoso, você pode utilizar uma solução

açucarada a 10% para aumentar a aderência.
Benefícios:

-Maior resistência a estiagens.

-Maior eficiência na absorção de água e outros nutrientes.

-Efeito positivo na produção de fito-hormônios capazes de modificar

a taxa de crescimento de raízes, melhorando o desenvolvimento
das plantas.

-Aumento da simbiose com outras bactérias promotoras de

crescimento de plantas (BPCP) encontradas naturalmente nos
solos, o que beneficia a lavoura em geral.

Algumas bactérias benéficas são as dos gêneros Rhizobium e

Bradyrhizobium, cerca de 80% do inoculante é a base de
Bradyrhizobium sp., 10% à base de Azospirillum sp.

11. As boas práticas de inoculação devem compreender medidas

que assegurem a sobrevivência das bactérias responsáveis pela
FBN fornecidas pelo inoculante, além disso, boas práticas agrícolas
também contribuem para aumentar a eficiência da FBN, essas são:

-Em área de primeiro ano, evitar excesso de químicos no TS ou

inocular no sulco.

-Não inocular na caixa semeadora.

-Usar Co e Mo, de preferencia foliar em V3-V5.

12. Os micronutrientes B, Cu e Zn podem ser aplicados no solo,

porem o Mn esta sendo mais usado a via foliar já que a correção é
mais rápida, o micro que interagem B, Cu e Zn.

13. Não, pois se a inoculação foi bem feita vai estar tudo certo, a
soja consegue fazer a fixação tranquilamente sem necessidade de
mais N.

14. A maior concentração está na faixa média >5.

15.

Nome Comercial Organismo Doador Características

RR - Roundup Ready Agrobacterium Tolerante a Herbicida
tumefaciens
Cultivance Arabidopsis thaliana Tolerante a Herbicida
Liberty Link TM Streptomyces Tolerante a Herbicida
viridochromogenes
Intacta RR2 PRO Agrobacterium Tolerante a Herbicida e
tumefaciens/Bacillus Resistência a insetos
thuringiensis
Enlist E3 Delftia acidovorans/Zea Tolerante a Herbicida
mays/Streptomyces
viridochromogenes
Conkesta Bacillus thuringiensis Tolerante a Herbicida e
Streptomyces Resistência a insetos
viridochromogenes