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Questão 1

Podemos destacar alguns casos onde o engastamento é interessante:

 Vigas com deslocamentos excessivos: engastá-las restringe o


deslocamento, de modo que as flechas finais apresentam valores menores.
 Estruturas muito deslocáveis: caso a estrutura encontre-se globalmente
deslocável, engastar as vigas confere uma rigidez adicional, de modo a
torná-la mais rígida.
 Vigas em balanço: vigas em balanço que considerem rótulas ou nós
semirrígidas apresentarão um comportamento que não corresponde à
realidade, de modo que deverão estar engastadas.
 Vigas que suportem pilares: de modo geral, vigas que possuam pilares
nascendo em seu vão precisam ser rígidas, de modo que o apoio do pilar
que nasce apresente a capacidade de suporte necessária para apoiar estes
elementos. Desta maneira, é interessante mantê-la engastada, de modo a
evitar deslocamentos elevados.

Questão 2

Questão 3

 Torção de compatibilidade: O item 17,5,1,2 da norma NBR 6118:2014 diz que: “quando
a torção não for necessária ao equilíbrio, caso da torção de compatibilidade, é possível
desprezá-la, desde que elemento tenha a adequada capacidade de adaptação plástica
e que todos os outros esforços sejam calculados sem considerar os efeitos por ela
provocados”. Assim, é possível rotular as extremidades de algumas vigas do seu
projeto, de modo a reduzir as solicitações em suas vigas de apoio.
 Redistribuição de esforços: O item 14.6.4.4 da NBR6118:2014 permite que o projetista
utilize um valor de redistribuição arbitrário para “nós semirrígidos”, caso seja
verificada a capacidade de rotação plástica do nó. Além disso, caso a relação x/d
(posição da linha neutra/altura útil de cálculo) for menor que 0,25 pode ser
dispensada a verificação da capacidade de rotação plástica, de modo que o calculista
poderá arbitrar um valor qualquer de redistribuição.

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