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Osteologia + Artrologia

Veterinária
Anatomia

Maria Eduarda Cabral


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p.1

p.8
p.3
SUMÁRIO
Introdução à Anatomia
Planos Anatômicos
Questões
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Introdução à Anatomia
distal = distante do centro.

Osteon: osso.
Armação de estruturas duras que suporta e protege os
tecidos moles.

arthron: articulação.
khondro: cartilagem.

mys: músculo.

IMAGEM: Internet

Esqueleto axial

Composto pelos ossos do crânio, coluna vertebral,


costelas e esterno.
anterior dianteiro.
posterior traseiro. Esqueleto apendicular

5 partes fundamentais: cabeça, pescoço, tronco, Composto pelos ossos dos membros torácicos e pélvicos.
membros e cauda.
Esqueleto visceral

Ossos cardíaco do bovino e peniano do cão.

IMAGEM: Internet
TRONCO: tórax, abdome, pelve.
MEMBROS: torácico, pélvico.
proximal = próximo ao centro. IMAGEM: Internet
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O comprimento é maior que a largura e espessura e não


Membro torácico apresentarem canal medular.
Escápula. : costelas.
Úmero.
Rádio e Ulna.
Ossos do Carpo.
Ossos do Metacarpo.
Falanges.
Expandem-se em duas direções.
Membro pélvico
Apresentam comprimento e largura equivalente.
Pelve. :
ílio, ísquio e púbis. ossos do crânio: parietal, frontal, nasal e etc.
Fêmur. escápula.
Patela. pelve.
Tíbia.
Fíbula.
Ossos do Tarso.
Metatarso.
Falanges.

Apresentam equivalência das três dimensões.


Comprimento maior que a largura e a espessura. : ossos do carpo e tarso.
Apresentam um canal medular.
: fêmur, tíbia, úmero, rádio, ulna, etc.
duas extremidades (epífises).
o corpo (diáfise).
disco epifisário (fise ou linha de crescimento).

Sem forma geométrica definida.


: as vértebras.

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Situam-se no crânio.
: frontal, maxilar e esfenóide.

Apresentam cavidades contendo ar.


sinus ou seios.

Planos Anatômicos

Uma superfície, real ou imaginária, ao longo da qual dois Significa em direção a cabeça ou relativamente próximo
pontos quaisquer podem ser conectados por uma linha da cabeça.
reta.
.: pulmões estão craniais ao intestino

Significa em direção ou relativamente próximo a cauda.


.: os intestinos estão caudais aos pulmões

Na direção ou relativamente próximo ao nariz.


Usado somente para a cabeça.
IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais
da Anatomia
.: a narina está rostral ao olho.
.: o cérebro está rostral ao cerebelo.

IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais


da Anatomia

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Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

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Divide o corpo em partes cranial e caudal.


Passa pelo corpo craniomedialmente (cabeça – cauda). Está em ângulo reto com o plano mediano.

Divide o corpo em duas metades IGUAIS:


direita e esquerda.

Qualquer plano paralelo ao plano mediano.


PLANO MÉDIO-SAGITAL = PLANO MEDIANO

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Divide o corpo em segmentos dorsal e ventral.


Está em ângulo reto com o plano mediano e com o
transverso.

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IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais


da Anatomia
Refere-se ao dorso ou a superfície superior do animal.

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.: rins estão dorsais aos intestinos.

Refere-se a metade ou ao centro, mais próximo do


plano mediano ou médio-sagital.
Refere-se a superfície inferior do animal. : coração está medial aos pulmões.
.: intestinos ventrais aos rins.

Termos: longe do plano mediano.


 Utilizados como referência.
: costelas estão laterais ao pulmão.
 Descrever estruturas.
 Localização de lesões.

IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais da Anatomia

Exemplo na pele:
Refere-se a uma estrutura situada próximo a
superfície.
.: a pele é superficial aos músculos.
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Refere-se a uma estrutura situada em um nível mais


profundo em relação a outra. Parte de um membro, artéria ou veia.
.: o fêmur está mais profundo que o músculo Significa que está mais próximo do centro do corpo ou
do quadríceps. ponto de origem.

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a) mais próximo ao plano cranial.


b)
Significa que está mais distante do centro do corpo ou
ponto de origem. c) mais próximo ao plano caudal.
: casco está distal ao joelho. Dorsal, ventral e médio
d) mais próximo ao plano dorsal.
e)
f) mais próximo ao plano ventral.
Proximal e distal
 Termos usados para descrever estruturas que se
projetam: da superfície da cabeça, pescoço e tronco.;
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso nervos em relação ao SNC e vasos em relação ao
coração.
Lateral, medial, intermédio e mediano
 Termos usados para descrever estruturas localizadas
ao longo do eixo transversal.

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso


Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso a) mais próximo à raiz.
a) estrutura localizada sobre o plano sagital b)
mediano. c) mais afastado da raiz.
b) estrutura localizada próxima ao plano sagital
cervical torácico lombar sacral caudal (coccígeo)
mediano.
c) entre uma estrutura medial e outra lateral.
d) estrutura localizada próximo ao plano lateral.
Cranial e caudal PALMAR: refere-se a superfície caudal do membro
torácico distal ao carpo (articulação que conecta rádio
 Termos usados para descrever estruturas localizadas
ulna e metacarpo).
ao longo do eixo longitudinal (ou craniocaudal).
DORSAL: lado oposto.
PLANTAR: refere-se a superfície caudal do membro
pélvico distal ao tarso (articulação que conecta tíbia,
fíbula e metatarso).

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Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

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Termos utilizados em ruminantes, suínos e carnívoros.


O eixo funcional membro passa entre o terceiro e
quartos dedos.
axial: parte central.
abaxial: parte lateral.
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso


Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Termos empregados na cabeça.


oral: próximo aos lábios.
exemplo: dente.
aboral: como se fosse o caudal do sistema digestório.
exemplo: língua.

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Questões
1. Complete os espaços a seguir para a fixação dos planos e termos de posição indicados na figura pelas setas.

Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro

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2. Coloque o nome dos ossos apontados na figura a seguir:

Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro
1.
2. 15.
3. 16.
4. 17.
5. 18.
6. 19.
7. 20.
8. 21.
9. 22.
10. 23.
11. 24.
12. 25.
13. 26.
14. 27.

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3. Coloque os nomes que preenchem corretamente as estruturas do osso longo.

Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro

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4. Quais são os termos direcionais utilizados para descrever posições de partes do corpo dos animais domésticos?

5. Diferencie e exemplifique os planos cranial, caudal e rostral.


Exemplo para a realização da questão: cranial – próximo a cabeça, um exemplo seria o diafragma que se encontra cranial
a vesícula urinária.

6. Explique o que caracteriza os ossos longos, ossos alongados, ossos chatos, ossos curtos, ossos irregulares e ossos
pneumáticos.

7. Leia as afirmações a seguir e escreva V para verdadeiro e F para falso. As questões falsas devem ser justificadas do
porquê está falsa ou reescrever a frase corretamente.
a) ( ) O membro torácico é composto de CAUDAL para PROXIMAL: falanges, ossos do carpo, metacarpo, rádio e ulna,
úmero e escápula.

b) ( ) O esqueleto apendicular é composto pelos ossos do membro torácico e ossos do membro pélvico, enquanto que o
esqueleto visceral é composto pelo osso cardíaco bovino, osso peniano do cão e aparelho hióide.

c) ( ) O membro pélvico, também chamado de membro traseiro ou membro posterior, possui uma sequência de ossos de
proximal para caudal, respectivamente, iniciando pela pelve, fêmur, patela, fíbula e tíbia, ossos do tarso, metatarso, falange
distal, falange média e falange proximal.

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Osteologia
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Apostila com base nas anotações realizadas em
sala de aula e com os slides. O presente conteúdo
não é de minha autoria.
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SUMÁRIO
Osteologia p.12
Osso------------------------------------------------------------------------------p.12
Esqueleto Apendicular--------------------------------------------------------------p.12
Crânio----------------------------------------------------------------------------p.43
Coluna Vertebral-------------------------------------------------------------------p.48
Costelas--------------------------------------------------------------------------p.55
Esterno---------------------------------------------------------------------------p.56
Questões p.57
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Osteologia

É uma substância viva que apresenta um grande


potencial de reparação pós-trauma, podendo crescer e
estando sujeito a afecções.
Em casos de desuso, o osso torna-se delgado e fraco,
em contrapartida, frente a casos que se faz necessário
um suporte maior devido ao peso
aumentado, o osso sofre hipertrofia.
O é o conjunto de ossos.
É formado por matéria orgânica e inorgânica.

Sustentação e conformação do corpo animal.


Proteção para órgãos moles.
Ao ser movimentado pelos músculos, permitem o
deslocamento do corpo animal. Mantida no local por músculos: SINSARCOSE.
Armazenamento de íons cálcio e fósforo. não forma uma articulação convencional.
Local de síntese de algumas células sanguíneas UNGULADOS:
(hematopoiese).
prolongada dorsalmente pela cartilagem escapular.
Fonte de eritrócitos (hemácias), hemoglobina e
amplia a fixação.
plaquetas.
torna-se mais calcificada com a idade.
Observação
Artrologia
 DIARTROSE: a extensão de mobilidade pode aumentar
Escápula.
quando entre duas estruturas existe uma fenda
Úmero. (diartrose).
Rádio e Ulna.
 ARTICULAÇÃO VERDADEIRA ou SINOVIAL:
Ossos do Carpo.
fenda de articulação – diartrose.
Ossos do Metacarpo.
cavidade de articulação.
Falanges/Sesamoides.
preenchida por fluido articular – líquido sinovial.
Escápula Levemente triangular (menos no cão e no gato).
LATERAL: irregularmente dividida pela espinha da
Osso plano. escápula.
Região craniodorsal do tórax.

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ACIDENTES ÓSSEOS Processo coracoide.


voltado para a parte medial.
.
bolinha na tuberosidade da escápula -> macete que
Tuberosidade da espinha da escápula. utilizei para lembrar sua localização.
Fossa supraespinhal/espinhosa. .
virado para a parte cranial do osso.
se articula (encaixa) com a cabeça do úmero.
voltada para a “menor parte do osso” -> macete que
Incisura glenóide.
utilizei para lembrar sua localização!
corte na cavidade glenóide.
Fossa infraespinhal/espinhosa.
Acrômio.
virado para a parte caudal do osso.
“pontinha” da espinha da escápula -> macete que
voltada para a “maior parte do osso” -> macete que
utilizei para lembrar sua localização.
utilizei para lembrar sua localização!
exceto: equinos e suínos.
Fossa subescapular.
oposto a espinha da escápula. Face serrátil.
Colo da escápula. parte áspera.
acima da cavidade glenóide. contrária a espinha da escápula.
Tuberosidade da escápula. proximal – medial.
ponta do colo da escápula, margem cranial.

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parte ventral do tórax.


Úmero
relativamente mais robusto nos equinos e bovinos.
Forma o esqueleto do braço.

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ACIDENTES ÓSSEOS

localizado na parte distal (margem caudal).


possui uma cavidade para que o osso encaixe.
Cabeça do úmero.
parte lisa do osso, encaixa na cavidade glenóide
(caudal – proximal).
Tubérculo maior (lateral) e tubérculo menor (medial).
parte alta da cabeça.
equino essas partes são iguais.
.
orelha do úmero -> macete que utilizei para
memorizar a localização.
parte lateral.
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Tuberosidade do redondo maior.
Extremidade proximal:
voltado para a parte medial.
ampla cabeça articular.
.
voltada para cavidade glenóide da escápula.
oposto a fossa do olécrano (cranial – distal).
Côndilo articular lateral. curvinhas craniais, parte
lisa devido a articulação.
Côndilo articular medial.
Epicôndilo lateral e medial.
pontinhas ao lado do côndilo (distal.
Colo do úmero.
pescoço do úmero.
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Rádio e ulna

Ungulados:
permanecem unidas. faceta articular com o rádio.
equinos: apenas extremidade superior da ulna
contato com o osso
permanecem distinta.
ulnar do carpo.
quando fundido, não tem capacidade de supinação
(súplica).
CÃO E GATO: possível certo grau de supinação. Maior redução da ulna: diáfise se afunila no meio do
antebraço e se incorpora ao rádio.
RÁDIO
Osso semelhante a uma haste.
Condições intermediárias.
Mais forte do que a ulna nos ungulados.
Fusão da ulna e do rádio impede supinação.
Diáfise: achatada craniocaudal, ligeiramente curva.
Sulco na parte distal da superfície cranial:
tendão extensor.
Extremidade distal: dilatada.

ULNA
Diáfise reduzida.
Extremidade proximal prolonga-se para formar o
olécrano.

Processo ancôneo (se encaixa na tróclea umeral).

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ACIDENTES ÓSSEOS

presente em equinos.
A ulna dos equinos termina no terço médio.

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Carpos FILEIRA DISTAL


Numerados de um a cinco:
FILEIRA PROXIMAL primeiro: suprimido na maioria das espécies.
sequência médiolateral: osso radial, intermédio, segundo e terceiro: fundidos em ruminantes.
ulnar e acessório.
quinto: suprimido ou fundido com o quarto.
acessório: se projeta para trás.
radial e intermédio – fundidos.

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Formato convexo. MOVIMENTO:
uniformizados por maior parte: antebraquiocárpico.
ligamentos.

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pouco ao nível intercárpico. virtualmente nada carpometacárpico

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presentes componentes de 4 dígitos.
Metacarpos e falanges
segundo e quinto metacárpicos: vestigiais.
terceiro e quarto metacárpicos fusionados.
CÃES E GATOS
EQUINOS:
Digitígrada. terceiro metacárpico persiste em forma funcional.
Sustentam-se pelos dígitos. resquícios do segundo e quarto metacárpicos.
Apenas o dedo (dígito) medial (primeiro) perdeu TERCEIRO METACÁRPICO: diáfise resistente.
contato com o solo.
Metacarpiano mais desenvolvido nos equinos: III.
Mantido como um dígito rudimentar.
Metacarpiano mais desenvolvido nos bovinos: III e IV.
Quatro dígitos funcionais:
eixo passando entre terceiro e quarto dígito Metacarpiano mais desenvolvidos nos carnívoros: II,
(quadrados) III, IV, IV.
segundo e quinto metacarpos: marginais
(triangulares). Falanges

RUMINANTES, SUÍNOS E EQUINOS PROXIMAL


Ungulígadras. Osso cilíndrico curto.
Sustentam-se pelas pontas dos dígitos. MÉDIA
Protegidas por cascos (úngulas).
Mais curta que a primeira, mas semelhante.
SUÍNOS: perderam completamente o primeiro dígito
segundo e quinto dígitos: REDUZIDOS. DISTAL
RUMINANTES: Forma do casco ou unha (parcialmente contida).

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cão: pequenos sesamoides nos tendões extensores acima


Ossos sesamóides proximais pares face da face dorsal das articulações metacarpofalangeanas.
palmar da articulação interfalangeana distal.
O osso navicular nos equinos é o osso sesamóide
São pequenos ossos da parte caudal do membro, sendo
distal.
ossos que fornecem apoio para o tendão (superfície
palmar).

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Ossos do Tarso.
Ossos do Metatarso.
Coxal ou Pelve Falanges
ílio. proximal.
púbis. média.
ísquio. distal.
Fêmur. Ossos Sesamóides
Tíbia. proximal.
Fíbula. distal.
Patela (rótula).

Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro

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Osso coxal ou pelve

ACIDENTES ÓSSEOS

TUBEROSIDADE -> inserção muscular.

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medial.
Fêmur
Colo do fêmur.
ACIDENTES ÓSSEOS
Fossa trocantérica.

só em equinos.

lateral. Fossa supracondilar.


Fossa intercondilar.

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Tíbia e Fíbula

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Patela

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Ossos do Tarso e Metatarso

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Falanges

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Esqueleto axial:

Ossos do crânio.
Mandíbula.
Aparelho hióide Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso
suspender língua e laringe.
Ossículos da orelha média.
Cartilagens da orelha externa.
Cartilagens da laringe.

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Mosaico de muitos ossos.


Encaixe perfeito: estrutura rígida.
Animal jovem:
separados por tecidos fibrosos/cartilagem:
linhas de crescimento.
contornos discerníveis mesmo no animal idoso.
ÓRBITA: acomoda os globos oculares.
Cavidade nasal: tecido cartilaginoso.
osso etmóide: separa o encéfalo da cavidade nasal,
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso a lâmina crivosa/cribiforme do osso etmóide que faz a
separação.
Ossos do crânio

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso


Não existe a crista facial.
Comparativo de crânio
prolongamento do arco zigomático.

CÃO E GATO

margem óssea incompleta.

EQUINO

margem óssea completa.


Arco zigomático espesso.
Crista facial longa.

BOVINO

curto e largo.
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Ossos do crânio Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso


Osso occipital:
porção escamosa.
porção lateral.
porção basilar.
Osso temporal:
porção timpânica e petrosa.
porção escamosa.

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Mandíbula

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Conjunto de vértebras:
proteção da medula espinhal.
proteção das estruturas do pescoço, tórax, abdome
e pelve.
Vértebras:
cervicais. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

torácicas.
lombares.
sacrais.
caudais ou coccígeas.

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Atlas VISTA CAUDAL


Primeira vértebra da coluna vertebral.
Duas massas unidas por um arco dorsal e outro
ventral.

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Axis

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Segunda vértebra da coluna vertebral.
Vértebra mais longa.
EQUINO
ATLAS + AXIS: livre movimento da cabeça.

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EQUINO

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VISTA CRANIAL

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VISTA VENTRAL

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BOVINO

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Vértebras cervicais

EQUINO
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VISTA LATERAL

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VISTA DORSAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

BOVINO

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3ª a 7ª vértebras cervicais.

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Vértebras torácicas
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EQUINO

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VISTA LATERAL

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VISTA DORSAL

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BOVINO

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Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

VISTA CRANIAL VISTA LATERAL

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Vértebras lombares

EQUINO

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VISTA LATERAL

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BOVINO

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Sacro

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VISTA CRANIAL

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VISTA DORSAL
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VISTA DORSAL

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VISTA DORSAL

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EQUINO

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Vértebras coccígeas

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BOVINO

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braquicefálicos – pequinês.
dolicocefálicos – doberman.
mesaticefálicos.

Constituição mista: óssea e cartilagínea.


Dividido em 3 porções:
1. Manúbrio.
2. Esternebras.
3. Cartilagem xifóide.

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

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Ossos do crânio Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

VARIAÇÕES ENTRE RAÇAS E ESPÉCIES:


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Questões
1. Preencha os espaços indicados pelas setas com o nome correto dos acidentes ósseos.

Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro
2. Em relação aos acidentes ósseos dos ossos do membro torácico, marque V para verdadeiro e F para falso. As questões
falsas devem ser corrigidas (pode explicar o porquê está errado ou reescrever a frase corretamente).
a) ( ) A cavidade glenóide está localizada distal a cartilagem da escápula.

b) ( ) A cabeça do úmero se articula com a fossa intercondilar presente na escápula.

c) ( ) Os ossos do carpo presentes no membro pélvico se encontram mais distal quando comparado com a patela presente
no membro torácico

Maria Eduarda Cabral 57 | P á g i n a


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d) ( ) O úmero se encontra mais distal que a escápula.

3. Em relação as radiografias a seguir, escreva o nome dos ossos indicados pela seta e se faz parte do membro torácico ou
do membro pélvico.

a)

b)

Maria Eduarda Cabral 58 | P á g i n a


59 | P á g i n a
Maria Eduarda Cabral
d)

e)
c)
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Referências
Anotações em sala de aula com o conteúdo ministrado pelo Prof.º Rogério
Anderson Marcasso.
Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. Atlas de Diagnóstico por
Imagem. 2018. ISSN 1676-6024.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. 6. ed. [S.I]:
Artmed, 2016.
Material disponibilizado pelo Prof.º Rogério Anderson Marcasso.
PINHEIRO, J. N. Princípios Gerais da Anatomia Veterinária.
PINHEIRO, J. N. Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária.
Universidade de Cuiabá - UNIC.
PINHEIRO, J. N. Osteologia.
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Artrologia
Maria Eduarda Cabral
Apostila com base nas anotações realizadas em
sala de aula e com os slides. O presente conteúdo
não é de minha autoria.
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SUMÁRIO
Artrologia p.60
Articulação------------------------------------------------------------------------p.60
Articulações sinoviais--------------------------------------------------------------p.62
Esterno---------------------------------------------------------------------------p.63
Crânio----------------------------------------------------------------------------p.64
Articulação Intermandibular---------------------------------------------------------p.64
Articulação Temporomandiubular (ATM)----------------------------------------------p.65
Movimento Crânio - Coluna vertebral-------------------------------------------------p.65
Articulações Intervertebrais---------------------------------------------------------p.66
Articulação Costovertebral----------------------------------------------------------p.67
Articulações Costocondrais---------------------------------------------------------p.68
Articulações Esternocostais---------------------------------------------------------p.68
Ligamento------------------------------------------------------------------------p.68
Movimentos Articulares------------------------------------------------------------p.69
Articulações do Membro Torácico p.69
Articulações do Membro Pélvico p.70
Questões p.72
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Artrologia
É o estudo das articulações.
Tipos de sinartrose
depende da forma de
CONEXÃO.
FIBROSAS
Sindesmoses.
Suturas.
É a conexão entre duas ou mais peças
Gonfoses.
esqueléticas.

Colocam peças do esqueleto em contato.


Permitem crescimento ósseo. Articulações de tecido conjuntivo.
quando não possui espaço serve para o crescimento : entre falanges e metacarpos/metatarsos
ósseo. em bovinos.
Permitem movimentação.
quando tem espaço entre os ossos é uma articulação
de movimento. Articulação do tipo fibrosa.
: entre os ossos do crânio.
Ossos unidos por tecido fibroso.
Fibrosas, cartilaginosas, sinoviais, etc.
Tipos de suturas:
sutura serrátil ou denteada.
Estrutura contínua que une dois ossos adjacentes. sutura plana.
. sutura escamosa.
sutura foliácea.
união ou articulação fibrosa.
.
união ou articulação cartilaginosa. Articulações em forma de cunha.
Sinartrose são dois ossos adjacentes unidos por tecido : dente nos alvéolos dentários (tecido
conjuntivo ou tecido cartilaginoso (articulação não conjuntivo denso).
verdadeira). segura o dente dentro do alvéolo.
SINARTROSE em que o osso reúne duas estruturas é
chamada de SINOSTOSE.

exemplo: união ossificada entre o rádio e a ulna nos

equinos – não há movimento entre eles.

Articulações rígidas = ANFIARTROSE (articulação


sacroilíaca).

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso


Maria Eduarda Cabral 60 | P á g i n a
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CARTILAGINOSAS cavidade articular.


cartilagem articular hialiana.
UNIÕES DE CARTILAGEM HIALINA (sincondroses).
exemplo: base do crânio com o hioide.  recobre extremidades ósseas que formam a
articulação.
UNIÕES FIBROCARTILAGINOSAS (sínfises).
exemplo: sínfise pélvica.

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

É uma fenda, um espaço entre dois ossos, podendo


receber o nome de fenda articular. Quando é
preenchida por líquido sinovial é chamada de
articulação verdadeira ou articulação Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

sinovial.

A extensão de mobilidade pode aumentar quando entre


duas estruturas existe uma FENDA (diartrose).

Articulação verdadeira ou sinovial

Fenda de articulação. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Cavidade de articulação. CÁPSULA ARTICULAR


Preenchida por fluido articular.
Possui duas camadas:
componentes: líquido sinovial, cápsula fibrosa,
membrana sinovial, cartilagem articular e cavidade 1. Camada fibrosa (externa): prosseguem até o
articular (diartrose). periósteo ou pericôndrio.
PERIÓSTEO: revestimento mais externo dos ossos. pericôndrio: parte externa do tecido cartilaginoso.
ENDÓSTEO: revestimento mais interno dos ossos. possui menos vasos sanguíneos (suprimento
sanguíneo limitado).
Uniões articulares verdadeiras grande quantidade de fibras nervosas sensoriais.
2. Camada interna ou membrana sinovial.
Diferenciadas de acordo com a quantidade de ossos
envolvidos na articulação, grau de mobilidade ou forma repleta de vasos sanguíneos e nervos.
da face articular. cor: marfim.
Compartilham características estruturais e funcionais:
:
cápsula articular.
carga mecânica aplicada a região.

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pode conter ligamentos capsulares (reforçam a superfície lisa.


cápsula).

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso


Cápsula articular fica envolta e é formada por
tecido conjuntivo.
Cavidade articular (diartrose) é a região que
fica o líquido sinovial.

FLUIDO SINOVIAL OU SINÓVIA


Fluido amarelo claro e viscoso.
Lubrificar a articulação.
reduz fricção. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso
Excretada pela membrana sinovial.
ácido hialurônico, açúcares, eletrólitos e enzimas
(composição). Anaeróbico.
possui poucos vasos sanguíneos, causando uma
ausência de oxigênio.
Nutrição por difusão (uma célula passa para a outra).
proteoglicanos (facilita o transporte).

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envolve 2 ossos.
CARTILAGEM ARTICULAR
articulação do ombro (articulação escapuloumeral).
Fortemente ligada a uma fina camada de osso
envolve mais de 2 ossos.
subcondral (epífise).
articulação do carpo.

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Articulações multiaxiais

Articulação esferoide.
Articulações uniaxiais
articulação coxofemoral, escapulo-umeral.
perpendicular – eixo longo
(único plano). Articulações rígidas
articulação do cotovelo.
Anfiartrose
eixo paralelo ao eixo longo dos
ossos (rotação em um único eixo). Articulação sacroilíaca.
articulação atlantoaxial.

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ESTERNEBRAS: unidas por cartilagem interesternais.


Articulações biaxiais
Segmentos individuais se fundem com ossificação da
articulação interfalangeana. cartilagem em indivíduos mais velhos.
articulação do carpo, atlanto-occipital.

Parte cranial do esterno.


Extremidade cranial: cartilagem

Cilíndrico em carnívoros; largo e plano em


ruminantes; e possui uma quilha ventral em equinos.
Cão: 8 a 9.
Ruminante e equino: 7 a 8.
Suíno: 6.

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Parte mais caudal do esterno. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

Extremidade caudal: cartilagem.


PLASTRÃO: manúbrio, esternébras, cartilagem do
esterno com o músculo.

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Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

União dos corpos mandibulares direito e esquerdo.


Sinostose: equino e suíno.
Ossos do crânio unidos por junções cartilaginosas
( ). Sincondrose: cartilagem hialina.
Ossificam com a idade: formam as suturas ósseas.
articulações imóveis.
Algumas raças de cães:
fontanelas: ossos frontal, parietal e occipital.

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movimentos limitados: lateral, para frente e


para trás.
 mastigação.

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União sinovial entre o ramo da mandíbula e a porção


escamosa do osso temporal.
Faces articulares pouco congruentes (ruminantes e
equinos) – disco fibrocartilaginoso.
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Cães e gatos: quase congruentes.
Articulação verdadeira.
CONGRUENTE: quando o encaixe é perfeito, como por
exemplo, articulação úmero-rádio-ulnar.

Quando for POUCO CONGRUENTE, terá um disco Côndilos occipitais e concavidades no atlas.
fibrocartilaginoso para melhorar a movimentação, como Cápsula articular.
por exemplo, a articulação temporomandibular em Ligamentos laterais.
equinos e suínos; articulação femorotibiopatelar.

Dente do áxis e cavidade correspondente.


Cápsula articular.
Fortalecida por:
ligamento axial dorsal elástico: processo
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso
dorsal do atlas e processo espinhoso do áxis.
Cabeça do processo condilar da mandíbula e área
ligamento atlantoaxial ventral: ruminantes
articular do osso temporal (tubérculo articular e fossa
articular). e equinos.
 tubérculo ventral do atlas a espinha ventral do
Cápsula articular reforçada por ligamentos: áxis
ligamento lateral. ligamento transverso do atlas: suínos e
ligamento caudal (ausente em carnívoros e suínos). carnívoros.
Movimentos: para cima e para baixo.  mantém em posição o processo odontoide.

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ausente em gatos e suínos.
Prossegue caudalmente como ligamento supraespinhal.
UNIDADE FUNCIONAL: duas vértebras adjacentes com
disco cartilaginoso interposto, as articulações entre eles
e os ligamentos.
Sínfises entre corpos vertebrais: discos
intervertebrais.
Articulações entre as faces articulares:
articulações planas.
VÉRTEBRAS são unidas por ligamentos:
ligamento nucal contínuo (gatos e suínos).
ligamento supraespinhal.

Sustenta grande parte do peso da cabeça. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso
Se fixam as vértebras torácicas (processo espinhoso).
Surge: occipital (ruminantes e equinos); axis (cão).

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Núcleo pulposo.
Anel fibroso.

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Costelas: 2 articulações com vértebras;


cabeça da costela com 2 fóveas articulares de duas
vértebras torácicas adjacentes. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso

articulação costotransversal: faces articulares


do tubérculo costal e processo transverso da
vértebra.
Auxiliam na expansão e estreitamento do tórax.

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SINCONDROSE: articulações separadas por
cartilagem; pequena mobilidade; intra-óssea ou
inter-óssea.
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Entre as costelas e as cartilagens costais.


Cão e equinos: sínfises.

Ruminantes e suínos: firmes.

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Cranial SÍNFISE: presença de fibrocartilagem interposta
Esterno e costelas. entre os ossos.

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É um feixe de tecido fibroso.


fibras colágenas ordenadas.
grande resistência mecânica.
Tem forma arredondada ou aplanada.
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Une entre si 2 ou mais ossos em uma articulação.
Revisando
SUTURAS: ossos unidos por tecido fibroso
(crânio).

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É o movimento em que o segmento gira em torno de um


eixo longitudinal (vertical).

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É o resultado do movimento combinatório que inclui a
adução, extensão, abdução, flexão e rotação.

Diminuição ou aumento do ângulo existente entre o


segmento que se desloca e aquele que permanece fixo.

Movimentos nos quais o segmento é deslocado,


respectivamente, em direção ao plano mediano ou em
direção oposta, isto é afastando-se dele.
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Articulações do Membro Torácico


Membro torácico unido ao esqueleto axial: Une o úmero a cavidade glenoide.
SINSARCOSE. músculos limitam o movimento (articulação em
união por uma disposição de músculos, fáscias e dobradiça ou gínglimo).
tendões. ausência de ligamentos colaterais.
tendões e músculos atuam como ligamentos e dão
sustentação a articulação.
ligamentos glenoumerais medial e lateral.

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Entre radio e ulna e fileira proximal dos ossos do carpo.

Entre fileiras proximal e distal dos ossos do carpo.


Articulação composta.
Formada pelo úmero (côndilo umeral), com a ulna Entre ossos individuais do carpo de cada fileira.
(incisura troclear) e o rádio (cabeça).
articulação em dobradiça (gínglimo).
movimentos de extensão e flexão no plano sagital. Entre os ossos distais do carpo e o metacarpo.
olécrano: impede movimentos laterais e giratórios. LIGAMENTOS COLATERAIS LATERAL E
MEDIAL LONGOS (entre antebraço e metacarpo)
ligamentos:
 ligamento colateral lateral (ausente no equino). LIGAMENTOS CURTOS (entre ossos vizinhos)
 ligamento colateral medial.
 ligamento do olécrano.

Movimentação limitada.
Ligamento interósseo.
Capacidade de rotação da ulna se perdeu em grandes
Equinos: sofre ossificação.
animais e foi reduzida em carnívoros.

sincondrose que sofre ossificação com a idade. Metacarpofalângicas: boleto.


extremidade distal metacarpo + falange proximal +
articulação radioulnar proximal. sesamoides proximais.
articulação radioulnar distal. Interfalângicas proximais: quartela.
falange proximal e média.
Interfalângicas distais: casco.
falange média + falange distal + sesamoide distal.
Articulação radiocarpal e carpoulnar.

Articulações do Membro Pélvico


Membro pélvico se une ao tronco pelo cíngulo pélvico. sínfise púbica.
sínfise isquiática.
Ligamentos:
Articulação sacroilíaca. sacroilíaco dorsal.
Sínfise pélvica. sacrotuberal.

Maria Eduarda Cabral 70 | P á g i n a


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desde a fóvea
até a fossa do acetábulo (intracapsular).
Acetábulo a cabeça do fêmur. presente apenas
Cápsula articular. no equino – se insere próximo a fóvea.
.

Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso


Ligamentos femoropatelares medial e
lateral.
Ligamento patelar.

incongruência articular:
Proximal e distal -> sindesmose (fibrosa).
 para compensar a incongruência articular.
Ruminantes: cabeça da fíbula fundida ao côndilo.
 menisco: se interpõe em cada côndilo femoral e
Equinos: articulação tibiofibular proximal.
a tíbia.
 são fibrocartilagens semilunares.
 permitem rotação limitada do joelho. Jarrete.
Cápsula articular (espessa). Composta, sinovial.
Membrana sinovial -> cobre os ligamentos cruzados. Ligamentos colaterais longo/curto/dorsal/plantar.
Forma 2 articulações femorotibiais medial e lateral no Tíbia-tarsotibial: ligamentos colaterais lateral e
equino (divisão completa). medial.
Tarsofibular: vários ligamentos fortes e curtos.

Ligamento cruzado: fossa intercondilar do fêmur


e se insere na área intercondilar da tíbia.

Maria Eduarda Cabral 71 | P á g i n a


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extremidade distal metatarso + falange proximal +


sesamoides proximais.
Movimentação limitada. Interfalângicas proximais: quartela.
Ligamento interósseo.
falange proximal e média.
Equinos: sofre ossificação.
Interfalângicas distais: casco.
falange média + falange distal + sesamoide distal.
Metatarsofalângicas: boleto.

Questões
1. Coloque os nomes das articulações correspondentes a cada seta.

IMAGEM: Internet

Maria Eduarda Cabral 72 | P á g i n a


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2. Em relação as articulações do membro torácico, escreva na ordem de proximal para distal dos ossos, o nome de
cada articulação.

3. Em relação as articulações do membro pélvico, escreva na ordem de distal para proximal dos ossos, o nome de cada
articulação.

4. Em relação as articulações, assinale a alternativa incorreta:


a) Sinartrose é quando dois ossos adjacentes estão unidos por tecido conjuntivo ou tecido cartilaginoso, sendo considerada
uma articulação não verdadeira.
b) Diartrose é um espaço entre dois ossos, quando preenchido por líquido sinovial, é denominado de articulação verdadeira
ou articulação sinovial.
c) Alguns exemplos de sindesmoses seriam as articulações entre as falanges e os metacarpos, sendo formadas por tecido
cartilaginoso.
d) As gonfoses são articulações em forma de cunha, estando presentes nos alvéolos dentários fazendo a fixação do dente.
5. Em relação as articulações verdadeiras, esquematize a composição de uma, lembrando de colocar as seguintes composições
no desenho: osso subcondral, cápsula articular, cartilagem articular, membrana sinovial, ligamento e líquido sinovial.

Maria Eduarda Cabral 73 | P á g i n a


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Referências
Anotações em sala de aula com o conteúdo ministrado pelo Prof.º Rogério
Anderson Marcasso.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. 6. ed. [S.I]:
Artmed, 2016.
Material disponibilizado pelo Prof.º Rogério Anderson Marcasso.

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