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Frontal

SISTEMA ÓSSEO
Fonte: NETTER, Frank Henry.
Fonte: TodaMatéria
Parietais (esquerdo e direito)
Fonte: Wikipedia Occipital
Crânio Temporais (esquerdo e direito)
Envolve o encéfalo e as Etimoide
meninges cranianas, Esfenoide Estribo
protegendo-os Ossos do ouvido interno: Martelo
FUNÇÃO AUDITIVA Bigorna
Face e pescoço Zigomáticos (esquerdo e direito)
Se relacionam com os Nasais (esquerdo e direito) Protegem os pulmões e os outros órgãos do
sistemas respiratório, Vômer mediastino (o coração, o timo e os gânglios
digestório e sensorial. Mandíbula (único osso móvel da face) linfáticos, além de partes da aorta, da veia cava, da
traqueia, do esôfago e diversos nervos).
Maxilar Fonte: InfoEscola
CABEÇA Palatino
Hioide (parte anterior do pescoço) 7 verdadeiras (ligados ao esterno por cartilagem)
AXIAL CAIXA TORÁCICA 3 falsas (se unem à cartilagem do par acima deles)
12 pares de costelas 2 flutuantes (não se unem ao esterno e nem cartilagem)
Osso esterno (composto por manúbrio, corpo e apêndice xifoide)
COLUNA VERTEBRAL Sustenta o tronco, auxiliando na manutenção
ESQUELETO da postura ereta, movimentação de
7 cervicais
12 torácicas
membros, proteção de órgãos, absorve e
33 vértebras 5 lombares
dissipa choques mecânicos e pressão
5 sacrais
APENDICULAR gravitacional, protege a porção ramificada do
4 coccígeas
sistema nervoso central (medula).
Púbis
ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR Ísquio QUADRIL
Fonte: TodaMatéria
Escápula OMBROS E BRAÇOS Ílio
Clavícula Único conjunto a realizar supinação e pronação. Fêmur (osso maior e mais forte do corpo, entre as articulações do
Úmero (maior e mais longo osso do membro superior, participa de movimentos do ombro) quadril e do joelho, suporta numerosas fixações musculares e
Rádio ligamentares.
PERNA
ANTEBRAÇO Patela
Ulna
Tíbia se articula com os côndilos do fêmur, formando a articulação
Carpo Tíbia
MARINNA GODINHO MINEIRO do joelho, da qual a fíbula não faz parte. Enquanto a fíbula atua
Metacarpo MÃOS Fíbula basicamente como local para fixação dos músculos da perna.
BIOMED 2021 - UEPA
Falanges: proximal, média e distal Tarso
Metatarso PÉS
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR Falanges: proximal, média e distal
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS ACIDENTES ÓSSEOS Saliências, depressões e/ou aberturas
OSSO LONGO
Saliências articulares
Comprimento consideravelmente maior que a largura e a espessura.
São elevações nos ossos que se articulam com outras estruturas.
A exemplo dos ossos do esqueleto apendicular: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula,
São as cabeças, côndilos, capítulos e trócleas.
falanges.
Exemplo: cabeça do fêmur e tróclea do úmero.
Apresenta duas extremidades, denominadas epífises e um corpo, a diáfise.
Apresentam um canal central, também conhecido como canal / cavidade medular.
Saliências não articulares
OSSO ALONGADO
São elevações nos ossos que não se articulam com outras estruturas.
Comprimento consideravelmente maior que a largura e a espessura.
São as bordas, cristas, espinhas, linhas, apófises ou processos, tuberosidades e tubérculos.
Curvados.
Exemplo: crista ilíaca e espinha esquiática.
Não apresentam canal central.
Costelas e clavículas.
Depressões articulares
OSSO LAMINAR/PLANO
São reentrâncias nos ossos que se articulam com outras estruturas.
Comprimen­to e largura equivalentes, predominando sobre a espessura.
Temos as cavidades, as fóveas, as incisuras (essas podem ser ou não articulares) e os
Ossos do crânio, escápula e ossos do quadril.
alvéolos.
OSSO CURTO
Exemplo: cavidade glenoide da escápula, a fóvea costal das vértebras e os alvéolos dentários
Três dimensões equivalentes.
da mandíbula.
Ossos do carpo e tarso.
OSSO IRREGULAR
Depressões não articulares
Morfologia complexa, não há equivalência exata.
São reentrâncias nos ossos que se não articulam com outras estruturas.
Vértebras e osso temporal.
São os sulcos e as fossas.
OSSO PNEUMÁTICO
Exemplo: sulco do nervo radial do úmero, fossa intercondilar do fêmur.
Uma ou mais cavidades de volumes varáveis e revestidas por mucosa.
Recebem o nome de seio.
Forames e canais
Os ossos pneumáticos estão situados no crânio: frontal, maxilar, temporal, etmóide e
São aberturas nos ossos que permitem a passagem de qualquer estrutura anatômica.
esfenóide.
Essas aberturas podem ser formadas por um único osso ou por mais de um osso.
OSSO SESAMÓIDE
Exemplo: forame nutrício dos ossos e canal óptico do osso esfenóide.
Desenvolvem-se na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa que envolve
certas articulações.
Os primeiros são chamados intratendínios e os segundos peri-articulares.
Patela é um sesamóide intratendíneo.
OSSO INTRA-SUTURAR/WORMIANO
Ossos supranumerários que ocorrem nas suturas do crânio.
São ossos irregulares e isolados que aparecem fora dos centros de ossificação do crânio
e, embora pouco comuns, não são raros.
MATRIZ ÓSSEA CANAIS DE HAVERS HAVERS
50% de parte orgânica e 50% de material mineral. Tubos estreitos dentro dos ossos por onde passam vasos sanguíneos e células
E VOLKMANN nervosas.
Parte orgânica:
95% colágeno tipo I. São formados por lamelas concêntricas de fibras colágenas.
Glicosaminoglicanos e proteoglicanos semelhantes aos da cartilagem. Encontrados na região mais compacta do osso da diáfise óssea.
Glicoproteínas adesivas com, por ex. a osteonectina que faz a ligação ao colágeno e aos Podem ser vistos no centro de ósteons em cortes histológicos dos ossos.
proteoglicanos. Existem comunicações menores e mais transversais entre os canais de Havers
Parte inorgânica: chamadas de Canais de Volkmann com a mesma função de nutrir, mineralizar e
Fosfato e o cálcio formam cristais de hidroxipatita. enervar o osso.
Íons são hidratados: camada de água à volta onde estão dissolvidos alguns íons. São canais verticais e paralelos com o periósteo.
Cristais se associam às fibras colágenas, proporcionando resistência e rigidez ao tecido.
VOLKMANN
FISIOLOGIA ÓSSEA CONSOLIDAÇÃO INDIRETA/SECUNDÁRIA Comunicam canais de Havers adjacentes.
Cicatrização óssea endocondral e intramembranosa. São perpendiculares.
OSSIFICAÇÃO Formação de um calo intermediário antes da formação do calo ósseo. Não apresentam lamelas concêntricas.
Não exige redução anatômica e estabilização do foco de fratura. Transportam pequenos vasos entre os canais de Havers.
FRATURA
Foco de fratura é reforçado por micro movimentos. Permite comunicação externa e interna dos ossos.
Imediatamente após o
Ocorre normalmente no tratamento não cirúrgico de fraturas.
trauma, ocorre a resposta
Resposta inflamatória imediata: recrutamento de células-tronco
inflamatória com a
mesenquimais e subsequente diferenciação em condrócitos que produzem
formação de um
cartilagens e osteoblastos, que formam o osso.
hematoma que é
Produção de matriz cartilaginosa: mineraliza, e ocorre uma transição para
constituído por células do
osso, com iniciativa da reabsorção da cartilagem mineralizada.
sangue periférico e
Remodelação: calo ósseo inicial é modificado por formação e reabsorção Fonte: adaptado de CARANO &FILVAROFF (2003)
intramedulares, bem
óssea secundária.
como células da medula Equilíbrio de reabsorção do calo pelos osteoclastos, e deposição de osso
óssea. lamelar pelos osteoblastos.
Traumáticas: tensão maior que o osso pode suportar ou movimentos repetitivos.
Necessidade corporal de manter uma concentração fisiológica de cálcio ionizado.
Patológicas: ossos já fragilizados por patologias associadas.
Adultos remodelam de 10 a 30% da sua massa óssea a cada ano.
Simples: apenas o osso é atingido.
ATIVAÇÃO: osteoclastos reabsorvem uma quantidade de mineral, criam a
Expostas: há perfuração de outros tecidos, como a pele. Pode ser aberta ao ambiente externo ou à
lacuna de Howship. Fase seguida por inatividade no sítio da reabsorção.
cavidades internas do corpo.
REVERSÃO: entre a remoção do osso e sua subsequente substituição.
Complicadas: afetam outras estruturas além do osso, como nervos, músculos ou vasos sanguíneos.
FORMAÇÃO: osteoblastos aderem-se à superfície da cavidade, sintetizam
Incompletas: são lesões nos ossos que não geram quebra, mas resultam nos sintomas de fratura.
colágeno e outras proteínas não colagenosas, que são secretadas dentro da
Como fraturas em galho verde.
cavidade para formar o osteoide, uma matriz não mineralizada, que o será mais
REMODELAÇÃO tarde, formando osso novo.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
SINARTROSE: articulação imóvel
SISTEMA ARTICULAR TIPOS DE ARTICULAÇÕES Sutura: articulação fibrosa entre os ossos cranianos unidos por tecido
MEMBROS SUPERIORES conjuntivo fibroso denso.
OMBRO CABEÇA FIBROSAS
Gonfose: articulação fibrosa onde um pino cilíndrico ajusta-se ao
Articulação escápulo umeral Sutura frontonasal Composta por fibras colágenas.
soquete.
BRAÇO Sutura frontozigomática Unem os ossos através de um
Sincondrose: articulação cartilaginosa, material que conecta uma
Articulação rádio ulnar distal Sutura zigomático-maxilar tecido fibroso (fibras
estrutura à outra é cartilagem hialina.
COTOVELO Sutura intermaxilar colágenas).
ANFIARTROSE: articulação com pequena movimentação
Articulação úmero ulnar Sutura metópica Grau de movimento depende
Sindesmose: maior parte formada por tecido conjuntivo fibroso, ajuste
Articulação úmero radial Sutura sagital do comprimento dessas fibras.
ósseo com pouquíssimo espaço, pouca flexibilidade.
Articulação rádio ulnar proximal Sutura lambdoide SUTURAS: fibras de
Sínfise: articulação cartilaginosa com conexão entre as estruturas por
PUNHO Lambda interconexão curtas e
disco de fibrocartilagem.
Articulação rádio cárpica Sutura coronal intertravamento das margens
DIARTROSE: movimentação livre
MÃO Bregma ósseas, apenas no crânio.
Cavidade articular
Articulações cárpicas Sutura escamosa Serrátil: aspecto de dente de
Cartilagem articular
Articulações carpometacárpicas Sutura esfenofrontal serra. Escamosa: superfícies
Cápsula articular
Articulações metacarpofalângicas Sutura esfenoparietal ósseas têm aspecto de TIPOS DE DIARTROSE
Ligamentos acessórios
Articulações interfalângicas Sutura occipitomastóidea escama. Plana: aspecto de
Discos articulares
MEMBROS INFERIORES Sutura temporozigomática cola.
QUADRIL Bolsas sinoviais
Sutura palatina mediana CARTILAGINOSAS
Articulação coxofemural Articulação plana: Superfície se move em deslizamento, de frente para trás, de
Sutura palatina transversal Anfiartrose ou articulação
JOELHO um lado para o outro, sem movimento angular ou rotatório
Sutura petro-occipital semimóvel.
Articulação femoropatelar Articulação gínglimo: superfície convexa de um encaixa na superfície côncava
Sutura esfeno-occipital Composta por cartilagens.
Articulação femurotibial de outro osso. Movimentos flexão e extensão. Algumas realizam hiperextensão.
Sutura petro-escamosa Tecido cartilaginoso entre os
Articulação meniscofemural Articulação trocóide: superfície arredondada ou pontiaguda do osso articula-
Sutura petro-timpânica ossos, hialino ou fibroso.
Articulação meniscotibial se dentro de um anel formado parcialmente por osso e ligamento, realizando a
Articulação temporomandibular HIALINA: sincondrose
TÍBIA E FÍBULA rotação. Realizam movimentos de pronação e supinação.
FIBROSA: sínfise
Aticulação tibiofibular proximal Articulação elipsóide/condilar: superfície oval ajusta-se em uma depressão
SINOVIAIS
Articulação tibiofibular distal de outro osso. Os movimentos realizados são flexão, extensão, adução, abdução
Livre deslizamento dos ossos.
Membrana interóssea e circundução.
Fonte: Anatomia Papel e Caneta

Separadas por uma cápsula


TORNOZELO Articulação selar: superfície de um osso tem forma de sela e a superfície
articular e unidas pelo líquido
Articulação talocrural articular da outra estrutura tem forma dos membros inferiores de um cavaleiro
sinovial.
PÉ sentado. Os movimentos são látero-lateral, deslizamento ântero -posterior e
Uniaxiais: se movem em
Articulações társicas circundução.
apenas um eixo de rotação.
Articulações tarsoometatársicas Articulação esferóide: estrutura óssea redonda ajustada a uma depressão
Biaxiais: possuem dois eixos.
Articulações metatarsofalângicas semelhante a um copo no outro osso. Realiza movimentos de flexão-extensão,
Poliaxiais: possuem três eixos.
Articulações interfalângicas abdução-adução, rotação-circundução.
DORSO
SISTEMA MUSCULAR Músculo Eretor da espinha
PELVE
Músculos anteriores da pelve
COXA E PERNA
Loca anterior da coxa
Grande dorsal Músculo psoas maior Loca medial da coxa
CABEÇA E PESCOÇO TRONCO EXTENSÃO DA COXA E DA PERNA
Esplênios Músculo ilíaco Loca posterior da coxa Sartório
CRÂNIO Músculos Transversos espinais Músculo glúteo máximo Músculo sartório Reto femoral
Músculo temporoparietal Músculo Transverso do abdome Músculos posteriores da pelve Quadríceps femoral Vasto medial
Músculo abaixador do septo nasal transverso do abdome Glúteo mínimo Músculo pectíneo Vasto lateral
Músculo occipitofrontal reto do abdome Glúteo médio Músculo adutor longo Vasto intermédio
Músculo corrugador do supercílio Músculos Intercostais Glúteo máximo
Fonte: Sanar Músculo adutor curto
Músculo estapédio piramidal Músculos pelvi-trocanterianos Músculo bíceps femoral
Músculo tensor do tímpano Músculo Levantador do ânus Músculo piriforme Músculo semitendinoso FLEXÃO DA COXA E DA PERNA
MÍMICA Esfíncteres do ânus Quadrado lombar Músculo semimembranoso
Prócero TÓRAX Músculo tibial anterior
Músculo oblíquo superior PÉ
Músculo Peitoral menor Músculos dorsais Loca anterior da perna
Músculo orbicular do olho Músculo Peitoral maior Músculo extensor curto dos dedos Loca lateral da perna
Músculo oblíquo inferior Grande dorsal Músculos plantares externos Loca posterior da perna
Músculo bucinador Romboide maior Músculo abdutor do hálux Músculos fibular longo e fibular curto
Músculo dilatador da pupila Romboide menor Músculos plantares internos Tibial anterior
Músculo Nasal Deltoide Músculos interósseos plantares Fibular longo
Músculo masseter Manguito rotador Abdutor do V dedo Músculo tríceps sural
Músculo orbicular da boca Trapézio Tibial posterior
Músculo genioglosso MMII
Serrátil anterior
Músculo temporal Estão entre os músculos mais fortes do
MMSS BRAÇO E ANTEBRAÇO
Músculo palatoglosso corpo humano, responsáveis pela
Bíceps braquial – braço anterior
MÃOS locomoção e sustentação do corpo.
Músculo genioglosso Braquial – braço anterior
Palmares laterais
PESCOÇO Coracobraquial – braço posterior
Palmares mediais
Esternocleidomastoideo Tríceps braquial -braço posterior
Intermediários
Músculo Platisma Palmar longo
Hipotenar
Músculo escaleno anterior Flexor ulnar do carpo
Adutor do polegar
Músculo digástrico Braquiorradial – antebraço
Lumbricais
Músculo longo do colo Flexor longo do polegar
Palmar breve
Músculo longo da cabeça Pronador quadrado
Tenar
Cricotireoideo Pronador redondo – antebraço
Músculo reto anterior da cabeça Supinador
Músculo constritor inferior da faringe Abdutor longo do polegar
Músculo reto lateral da cabeça Fonte: Planeta Biologia
AÇÕES, ORIGEM E INSERÇÃO TÓRAX OMBROS E BRAÇOS
TRAPÉZIO PEITORAL MAIOR
CABEÇA E PESCOÇO A: eleva os ombros, abaixa a escápula, gira a cabeça O: Clavícula, manúbrio e corpo do externo;
OCCIPITOFRONTAL O: escama occipital, processo espinhoso da cervical superior, cartilagens costais da 2ª a 6ª e bainha do m.
A: digástrico, move couro cabeludo inferior e torácicas superiores, p. espinhoso das vértebras reto abdominal
O: osso occipital DORSAIS torácicas médias e inferiores I: Tubérculo maior do úmero
I: aponeurose epicraniana I: clavícula, acrômio, espinha da escápula A: Rotação medial, flexão e adução do braço
TEMPORAL ELEVADOR DA ESCÁPULA: PEITORAL MENOR
A: atua na mastigação como o masseter A: elevar a escápula e estender a cervical O: 2ª a 5ª costelas
O: fossa temporal e fáscia temporal O: p. transverso das cervicais 1 a 4 I: Processo coracóide da escápula
I: processo (apófise) coronóide da mandíbula I: ângulo superior da escápula A: Anteversão do membro superior e auxilia na
MASSETER LATÍSSIMO DO DORSO inspiração forçada
A: mastigação, eleva e contrai a mandíbula A: adução, rotação medial, retroversão do ombro, puxa DELTÓIDE
O: borda inferior e face medial do arco zigomático escápula para baixo e braço para medial e baixo O: Clavícula, acrômio e espinha da escápula
I: face lateral do ramo da mandíbula e processo O: aponeurose toracolombar, dorso do sacro, crista ilíaca I: Tuberosidade deltoidea
coronóide I: tubérculo menor do úmero A: Adução, abdução até 90º, rotação medial e
MÍMICA TRANSVERSO DO ABDOMEN rotação lateral do braço
A: todas as expressões faciais, movimentações de olhos e A: pressão abdominal, respiração BÍCEPS BRAQUIAL
nariz O: cartilagens costais, vértebra lombar sobre aponeurose O: Tubérculo supraglenoidal da escápula e
O: ossos do crânio e da face toracolombar e crista ilíaca processo coracóide da escápula
I: fáscias e ossos do crânio e face VENTRAIS I: linha alba I: Tuberosidade do rádio
PLATISMA QUADRADO LOMBAR A: Abdução, rotação medial, anteversão do
A: abaixa a mandíbula, expressões de tensão/estresse A: abaixa costelas na expiração, dobra coluna para os lados braço; adução, flexão e supinação do antebraço
O: fáscia e pele sobre o peitoral maior e deltóide O: crista ilíaca BRAQUIAL
I: borda inferior da mandíbula e pele da região facial (parte I: costela 12, vértebras lombares 1 a 4 O: Terço médio do úmero
inferior) DIAFRAGMA I: Tuberosidade da ulna
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO A: inspiração, pressão abdominal A: Flexão do antebraço
A: flete o pescoço e unilateralmente promove inclinação O: parte esternal: Face posterior do processo (apófise) xifóide. TRÍCEPS BRAQUIAL
lateral da cabeça e rotação levando a face para cima e Parte costal: Superfícies internas das cartilagens costais O: Tubérculo infraglenoidal, face posterior do
para o lado oposto inferiores e costelas 7-12. Parte lombar: Ligamentos arqueados úmero
O: parte esternal - manúbrio esternal, lateralmente à medial e lateral (arcos lombocostais), corpos vertebrais L1-L3 (e I: Olecrano
incisura jugular, parte clavicular - face superior do terço discos intervertebrais), ligamento longitudinal anterior. A: Adução e extensão do braço; extensão do
medial da clavícula I: tendão central do diafragma antebraço
I: o processo mastóideo do temporal e linha nucal
superior do occipital
QUADRIL GLÚTEOS PERNA
ILÍACO GLÚTEO MÁXIMO TIBIAL ANTERIOR
O: Fossa ilíaca e espinha ilíaca anteroinferior O: Face glútea da asa do ílio, face posterior do sacro e O: Face lateral da tíbia
I: Trocanter menor e linha áspera aponeuroses adjacentes I: I Metatarso e Cuneiforme Medial
A: Flexão do quadril I: Tuberosidade glútea A: Dorsiflexão e supinação do pé
PSOAS A: Extensão, rotação lateral e abdução no quadril e auxiliar na EXTENSOR LONGO DO HÁLUX
O: Corpos vertebrais de T12 á L4 e processos costais de L1 extensão do joelho O: Fíbula
á L4 GLÚTEO MÉDIO I: Falanges do hálux
I: Trocanter menor O: Asa do ílio A: extensão, dorsiflexão e supinação do pé
A: Flexão e extensão da coluna lombar; flexão e rotação do I: Trocanter maior FIBULAR LONGO
quadril A: Flexão, abdução e rotação medial O: Fíbula
GLÚTEO MÍNIMO I: 1º metatarsiano
COXA
O: Entre os forames anteriores dos 3ª e 4ª segmentos sacrais A: Pronação e flexão plantar
QUADRÍCEPS FEMORAL I: Trocanter maior FIBULAR CURTO
O: M. reto femoral: Espinha ilíaca anteroinferior; M. vasto A: Extensão, abdução e rotação lateral O: Fíbula
medial: linha áspera; M. vasto lateral: áspera e trocanter I: 5º metatarsiano
POSTERIORES DA COXA (ISQUIOTIBIAIS)
maior; M. vasto intermédio: face anterior do fêmur BÍCEPS FEMORAL A: Pronação e flexão plantar
I: Tuberosidade da tíbia O: Tuber isquiático e linha áspera do fêmur POPLÍTEO
A: Flexão do quadril, extensão do joelho, e tensão da I: Cabeça da fíbula O: Epicôndilo lateral do fêmur
cápsula articular do joelho A: Extensão, adução e rotação lateral da coxa e I: Face posterior da tíbia
SARTÓRIO flexão e rotação lateral da perna A: Flexão e rotação medial da perna
O: Espinha ilíaca anterosuperior SEMITENDÍNEO TIBIAL POSTERIOR
I: Tuberosidade da tíbia, formando a pata de ganso O: Tuber isquiático O: Face posterior da tíbia e da fíbula e membrana
A: Flexão, rotação lateral e abdução do quadril, flexão e I: Tuberosidade da tíbia, formando a pata de interóssea
rotação medial do joelho ganso I: Navicular, I e III cuneiformes e II a IV metatarsianos
GRÁCIL A: Rotação medial, extensão e adução da coxa e A: Supinação e flexão plantar
O: Sínfise púbica flexão e rotação medial da perna
I: Extremidade proximal da tíbia, formando a pata de ganso SEMIMEMBRANÁCEO
A: Adução, flexão e rotação lateral do quadril; flexão e O: Tuber isquiático
rotação medial do joelho I: Face medial da extremidade superior da tíbia,
ADUTOR MAGNO abaixo do côndilo medial
O: Circunferência do forame obturado e membrana A: Rotação medial, extensão e adução da coxa e
obturatória flexão e rotação medial da perna
I: Fossa trocantérica
A: Borda do forame obturado e membrana obturatória
Fopnte: Enfermagem Florence
CLASSIFICAÇÃO MUSCULAR MÚSCULOS ESTRIADOS
QUANTO À SITUAÇÃO
Superficiais ou Cutâneos: estão logo abaixo da pele e apresentam, no mínimo, Podem ser ESQUELÉTICOS ou CARDÍACOS.
uma de suas inserções na camada profunda da derme. Estão localizados na Formado por feixes de fibras cilíndricas muito longas e multinucleadas, conhecidas por
cabeça (crânio e face), pescoço e na mão (região hipotenar). Exemplo: platisma. fibras musculares estriadas esqueléticas.
Profundos ou Subaponeuróticos: são músculos que não apresentam inserções Associados ao sistema esquelético.
na camada profunda da derme e, na maioria das vezes, se inserem em ossos. Possuem apenas movimentação voluntária, ou seja, sua contração é consciente.
Estão localizados abaixo da fáscia superficial. Exemplo: pronador quadrado. O termo estriado está associado ao fato de que esses músculos apresentam bandas claras e
QUANTO À FORMA escuras, que se dispõem de maneira alternada quando observadas em microscopia óptica.
Longos: são encontrados especialmente nos membros. Os mais superficiais são Feixes são envolvidos pelo epimísio, uma membrana externa de tecido conjuntivo denso.
os mais longos, podendo passar duas ou mais articulações (uni ou bi-articulares). Cada fibra, por sua vez, é envolvida por uma camada delgada de fibras reticulares que dá
Exemplo: bíceps braquial. origem ao endomísio.
Curtos: encontram-se nas articulações cujos movimentos têm pouca amplitude, o As fibras musculares são delimitadas pelo sarcolema, e seu sarcoplasma encontra-se
que não exclui força nem especialização. Exemplo: músculos da mão. preenchido por fibrilas paralelas chamadas miofibrilas.
Largos: caracterizam-se por serem laminares. São encontrados nas paredes das FIBRAS MUSCULARES
grandes cavidades (tórax e abdome). Exemplo: diafragma. O sarcolema consiste em uma membrana celular, chamada membrana plasmática, e um
QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DAS FIBRAS revestimento de uma fina camada de material polissacarídeo, com muitas fibrilas colágenas
Reto: Paralelo à linha média. Ex: reto abdominal. delgadas.
Transverso: Perpendicular à linha média. Ex: transverso abdominal. Os núcleos são alongados na direção das fibras e estão localizados logo abaixo do sarcolema, e
Oblíquo: Diagonal à linha média. Ex: oblíquo externo. diferente das outras células do nosso corpo, eles estão localizados na periferia da célula.
QUANTO À FUNÇÃO O sarcoplasma de uma fibra muscular corresponde ao citoplasma, com maior concentração é a
Agonistas: contraem com o objetivo de gerar o movimento; água.
Sinergistas: contraem na mesma direção dos agonistas, ajudando a produzir o O conjunto de retículo sarcoplasmático (RS) e túbulos T formam um sistema de canais e
movimento; cisternas, delimitado por membranas, que se estendem por todo o sarcoplasma e forma uma
Antagonistas: opõem-se ao movimento desejado, ou seja, enquanto os músculos rede ao redor de cada miofibrila.
agonistas estão gerando o movimento de contração, os antagonistas promovem Miofibrilas são formadas por 4 proteínas:
o relaxamento e alongamento gradual do músculo, permitindo que o movimento Actina
aconteça de forma coordenada. Tropomiosina
QUANTO À NOMENCLATURA Troponina
Ação: extensor dos dedos. Miosina
Ação Associada à Forma: pronador redondo e pronador quadrado.
Ação Associada à Localização: flexor superficial dos dedos.
Forma: músculo deltóide (letra grega delta).
Localização: tibial anterior.
Número de Origem: bíceps femoral e tríceps braquial.
Fonte: ResearchGate
REFERÊNCIAS
Berne R. M., Levy M. N. Physiology. 4th edition. Mosby, Inc., St. Louis, Missouri, 1998
GARTNER, LP; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em Cores. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Capítulo 7.
Histologia interativa. UNIFAL-MG. 2022. Disponível em: https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-osseo/
MELATTI, J. Articulações. InfoEscola. 2014. Disponível em: https://www.infoescola.com/anatomia-humana/articulacoes/
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica I L. C. Junqueira e José Carneiro.12 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
LINHARES, R. Anatomia do quadril e coxa. KENHUB. 2022. Disponível em:https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/quadril-anca-
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MÚSCULOS DO TÓRAX. Aula de Anatomia. 2022. Disponível em: https://www.auladeanatomia.com/sistemas/199/musculos-do-torax
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Osteologia – O Estudo dos Ossos. ANATOMIA ONLINE. 2022. Disponível em: https://anatomiaonline.com/introducao-a-osteologia
Sanarflix. SANAR. Articulações. 2019. Disponível em: https://www.sanarmed.com/artrologia
TORTORA, Gerard J. Corpo Humano – Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre. 4ª ed. Artmed Editora. 2000.

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