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SISTEMA ÓSSEO
Fonte: NETTER, Frank Henry.
Fonte: TodaMatéria
Parietais (esquerdo e direito)
Fonte: Wikipedia Occipital
Crânio Temporais (esquerdo e direito)
Envolve o encéfalo e as Etimoide
meninges cranianas, Esfenoide Estribo
protegendo-os Ossos do ouvido interno: Martelo
FUNÇÃO AUDITIVA Bigorna
Face e pescoço Zigomáticos (esquerdo e direito)
Se relacionam com os Nasais (esquerdo e direito) Protegem os pulmões e os outros órgãos do
sistemas respiratório, Vômer mediastino (o coração, o timo e os gânglios
digestório e sensorial. Mandíbula (único osso móvel da face) linfáticos, além de partes da aorta, da veia cava, da
traqueia, do esôfago e diversos nervos).
Maxilar Fonte: InfoEscola
CABEÇA Palatino
Hioide (parte anterior do pescoço) 7 verdadeiras (ligados ao esterno por cartilagem)
AXIAL CAIXA TORÁCICA 3 falsas (se unem à cartilagem do par acima deles)
12 pares de costelas 2 flutuantes (não se unem ao esterno e nem cartilagem)
Osso esterno (composto por manúbrio, corpo e apêndice xifoide)
COLUNA VERTEBRAL Sustenta o tronco, auxiliando na manutenção
ESQUELETO da postura ereta, movimentação de
7 cervicais
12 torácicas
membros, proteção de órgãos, absorve e
33 vértebras 5 lombares
dissipa choques mecânicos e pressão
5 sacrais
APENDICULAR gravitacional, protege a porção ramificada do
4 coccígeas
sistema nervoso central (medula).
Púbis
ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR Ísquio QUADRIL
Fonte: TodaMatéria
Escápula OMBROS E BRAÇOS Ílio
Clavícula Único conjunto a realizar supinação e pronação. Fêmur (osso maior e mais forte do corpo, entre as articulações do
Úmero (maior e mais longo osso do membro superior, participa de movimentos do ombro) quadril e do joelho, suporta numerosas fixações musculares e
Rádio ligamentares.
PERNA
ANTEBRAÇO Patela
Ulna
Tíbia se articula com os côndilos do fêmur, formando a articulação
Carpo Tíbia
MARINNA GODINHO MINEIRO do joelho, da qual a fíbula não faz parte. Enquanto a fíbula atua
Metacarpo MÃOS Fíbula basicamente como local para fixação dos músculos da perna.
BIOMED 2021 - UEPA
Falanges: proximal, média e distal Tarso
Metatarso PÉS
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR Falanges: proximal, média e distal
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS ACIDENTES ÓSSEOS Saliências, depressões e/ou aberturas
OSSO LONGO
Saliências articulares
Comprimento consideravelmente maior que a largura e a espessura.
São elevações nos ossos que se articulam com outras estruturas.
A exemplo dos ossos do esqueleto apendicular: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula,
São as cabeças, côndilos, capítulos e trócleas.
falanges.
Exemplo: cabeça do fêmur e tróclea do úmero.
Apresenta duas extremidades, denominadas epífises e um corpo, a diáfise.
Apresentam um canal central, também conhecido como canal / cavidade medular.
Saliências não articulares
OSSO ALONGADO
São elevações nos ossos que não se articulam com outras estruturas.
Comprimento consideravelmente maior que a largura e a espessura.
São as bordas, cristas, espinhas, linhas, apófises ou processos, tuberosidades e tubérculos.
Curvados.
Exemplo: crista ilíaca e espinha esquiática.
Não apresentam canal central.
Costelas e clavículas.
Depressões articulares
OSSO LAMINAR/PLANO
São reentrâncias nos ossos que se articulam com outras estruturas.
Comprimento e largura equivalentes, predominando sobre a espessura.
Temos as cavidades, as fóveas, as incisuras (essas podem ser ou não articulares) e os
Ossos do crânio, escápula e ossos do quadril.
alvéolos.
OSSO CURTO
Exemplo: cavidade glenoide da escápula, a fóvea costal das vértebras e os alvéolos dentários
Três dimensões equivalentes.
da mandíbula.
Ossos do carpo e tarso.
OSSO IRREGULAR
Depressões não articulares
Morfologia complexa, não há equivalência exata.
São reentrâncias nos ossos que se não articulam com outras estruturas.
Vértebras e osso temporal.
São os sulcos e as fossas.
OSSO PNEUMÁTICO
Exemplo: sulco do nervo radial do úmero, fossa intercondilar do fêmur.
Uma ou mais cavidades de volumes varáveis e revestidas por mucosa.
Recebem o nome de seio.
Forames e canais
Os ossos pneumáticos estão situados no crânio: frontal, maxilar, temporal, etmóide e
São aberturas nos ossos que permitem a passagem de qualquer estrutura anatômica.
esfenóide.
Essas aberturas podem ser formadas por um único osso ou por mais de um osso.
OSSO SESAMÓIDE
Exemplo: forame nutrício dos ossos e canal óptico do osso esfenóide.
Desenvolvem-se na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa que envolve
certas articulações.
Os primeiros são chamados intratendínios e os segundos peri-articulares.
Patela é um sesamóide intratendíneo.
OSSO INTRA-SUTURAR/WORMIANO
Ossos supranumerários que ocorrem nas suturas do crânio.
São ossos irregulares e isolados que aparecem fora dos centros de ossificação do crânio
e, embora pouco comuns, não são raros.
MATRIZ ÓSSEA CANAIS DE HAVERS HAVERS
50% de parte orgânica e 50% de material mineral. Tubos estreitos dentro dos ossos por onde passam vasos sanguíneos e células
E VOLKMANN nervosas.
Parte orgânica:
95% colágeno tipo I. São formados por lamelas concêntricas de fibras colágenas.
Glicosaminoglicanos e proteoglicanos semelhantes aos da cartilagem. Encontrados na região mais compacta do osso da diáfise óssea.
Glicoproteínas adesivas com, por ex. a osteonectina que faz a ligação ao colágeno e aos Podem ser vistos no centro de ósteons em cortes histológicos dos ossos.
proteoglicanos. Existem comunicações menores e mais transversais entre os canais de Havers
Parte inorgânica: chamadas de Canais de Volkmann com a mesma função de nutrir, mineralizar e
Fosfato e o cálcio formam cristais de hidroxipatita. enervar o osso.
Íons são hidratados: camada de água à volta onde estão dissolvidos alguns íons. São canais verticais e paralelos com o periósteo.
Cristais se associam às fibras colágenas, proporcionando resistência e rigidez ao tecido.
VOLKMANN
FISIOLOGIA ÓSSEA CONSOLIDAÇÃO INDIRETA/SECUNDÁRIA Comunicam canais de Havers adjacentes.
Cicatrização óssea endocondral e intramembranosa. São perpendiculares.
OSSIFICAÇÃO Formação de um calo intermediário antes da formação do calo ósseo. Não apresentam lamelas concêntricas.
Não exige redução anatômica e estabilização do foco de fratura. Transportam pequenos vasos entre os canais de Havers.
FRATURA
Foco de fratura é reforçado por micro movimentos. Permite comunicação externa e interna dos ossos.
Imediatamente após o
Ocorre normalmente no tratamento não cirúrgico de fraturas.
trauma, ocorre a resposta
Resposta inflamatória imediata: recrutamento de células-tronco
inflamatória com a
mesenquimais e subsequente diferenciação em condrócitos que produzem
formação de um
cartilagens e osteoblastos, que formam o osso.
hematoma que é
Produção de matriz cartilaginosa: mineraliza, e ocorre uma transição para
constituído por células do
osso, com iniciativa da reabsorção da cartilagem mineralizada.
sangue periférico e
Remodelação: calo ósseo inicial é modificado por formação e reabsorção Fonte: adaptado de CARANO &FILVAROFF (2003)
intramedulares, bem
óssea secundária.
como células da medula Equilíbrio de reabsorção do calo pelos osteoclastos, e deposição de osso
óssea. lamelar pelos osteoblastos.
Traumáticas: tensão maior que o osso pode suportar ou movimentos repetitivos.
Necessidade corporal de manter uma concentração fisiológica de cálcio ionizado.
Patológicas: ossos já fragilizados por patologias associadas.
Adultos remodelam de 10 a 30% da sua massa óssea a cada ano.
Simples: apenas o osso é atingido.
ATIVAÇÃO: osteoclastos reabsorvem uma quantidade de mineral, criam a
Expostas: há perfuração de outros tecidos, como a pele. Pode ser aberta ao ambiente externo ou à
lacuna de Howship. Fase seguida por inatividade no sítio da reabsorção.
cavidades internas do corpo.
REVERSÃO: entre a remoção do osso e sua subsequente substituição.
Complicadas: afetam outras estruturas além do osso, como nervos, músculos ou vasos sanguíneos.
FORMAÇÃO: osteoblastos aderem-se à superfície da cavidade, sintetizam
Incompletas: são lesões nos ossos que não geram quebra, mas resultam nos sintomas de fratura.
colágeno e outras proteínas não colagenosas, que são secretadas dentro da
Como fraturas em galho verde.
cavidade para formar o osteoide, uma matriz não mineralizada, que o será mais
REMODELAÇÃO tarde, formando osso novo.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
SINARTROSE: articulação imóvel
SISTEMA ARTICULAR TIPOS DE ARTICULAÇÕES Sutura: articulação fibrosa entre os ossos cranianos unidos por tecido
MEMBROS SUPERIORES conjuntivo fibroso denso.
OMBRO CABEÇA FIBROSAS
Gonfose: articulação fibrosa onde um pino cilíndrico ajusta-se ao
Articulação escápulo umeral Sutura frontonasal Composta por fibras colágenas.
soquete.
BRAÇO Sutura frontozigomática Unem os ossos através de um
Sincondrose: articulação cartilaginosa, material que conecta uma
Articulação rádio ulnar distal Sutura zigomático-maxilar tecido fibroso (fibras
estrutura à outra é cartilagem hialina.
COTOVELO Sutura intermaxilar colágenas).
ANFIARTROSE: articulação com pequena movimentação
Articulação úmero ulnar Sutura metópica Grau de movimento depende
Sindesmose: maior parte formada por tecido conjuntivo fibroso, ajuste
Articulação úmero radial Sutura sagital do comprimento dessas fibras.
ósseo com pouquíssimo espaço, pouca flexibilidade.
Articulação rádio ulnar proximal Sutura lambdoide SUTURAS: fibras de
Sínfise: articulação cartilaginosa com conexão entre as estruturas por
PUNHO Lambda interconexão curtas e
disco de fibrocartilagem.
Articulação rádio cárpica Sutura coronal intertravamento das margens
DIARTROSE: movimentação livre
MÃO Bregma ósseas, apenas no crânio.
Cavidade articular
Articulações cárpicas Sutura escamosa Serrátil: aspecto de dente de
Cartilagem articular
Articulações carpometacárpicas Sutura esfenofrontal serra. Escamosa: superfícies
Cápsula articular
Articulações metacarpofalângicas Sutura esfenoparietal ósseas têm aspecto de TIPOS DE DIARTROSE
Ligamentos acessórios
Articulações interfalângicas Sutura occipitomastóidea escama. Plana: aspecto de
Discos articulares
MEMBROS INFERIORES Sutura temporozigomática cola.
QUADRIL Bolsas sinoviais
Sutura palatina mediana CARTILAGINOSAS
Articulação coxofemural Articulação plana: Superfície se move em deslizamento, de frente para trás, de
Sutura palatina transversal Anfiartrose ou articulação
JOELHO um lado para o outro, sem movimento angular ou rotatório
Sutura petro-occipital semimóvel.
Articulação femoropatelar Articulação gínglimo: superfície convexa de um encaixa na superfície côncava
Sutura esfeno-occipital Composta por cartilagens.
Articulação femurotibial de outro osso. Movimentos flexão e extensão. Algumas realizam hiperextensão.
Sutura petro-escamosa Tecido cartilaginoso entre os
Articulação meniscofemural Articulação trocóide: superfície arredondada ou pontiaguda do osso articula-
Sutura petro-timpânica ossos, hialino ou fibroso.
Articulação meniscotibial se dentro de um anel formado parcialmente por osso e ligamento, realizando a
Articulação temporomandibular HIALINA: sincondrose
TÍBIA E FÍBULA rotação. Realizam movimentos de pronação e supinação.
FIBROSA: sínfise
Aticulação tibiofibular proximal Articulação elipsóide/condilar: superfície oval ajusta-se em uma depressão
SINOVIAIS
Articulação tibiofibular distal de outro osso. Os movimentos realizados são flexão, extensão, adução, abdução
Livre deslizamento dos ossos.
Membrana interóssea e circundução.
Fonte: Anatomia Papel e Caneta