Você está na página 1de 8

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL

LPV0671 - Controle de Plantas Daninhas 54 anos!


1O Semestre de 2023 Professor: Rafael Munhoz Pedroso

1. Objetivos da disciplina
Fornecer aos alunos informações sobre as interferências causadas pelas plantas daninhas nas plantas cultivadas,
apresentando os conhecimentos técnicos para o manejo, além de conhecimentos relativos aos mecanismos de ação
dos herbicidas, tecnologia de aplicação e impacto ambiental. Essas informações são úteis na elaboração de
programas de manejo integrado das plantas daninhas em culturas agrícolas e outras áreas de interesse.
2. Programa da disciplina
1. Conceitos, danos e benefícios das plantas daninhas
2. Classificação, mecanismos de sobrevivência e dispersão das plantas daninhas
3. Banco de sementes das plantas daninhas
4. Competição e alelopatia entre plantas daninhas e plantas cultivadas
5. Métodos de controle das plantas daninhas
6. Comportamento dos herbicidas nas plantas e no solo
7. Seletividade dos herbicidas
8. Mecanismos de ação dos herbicidas
9. Impacto ambiental dos herbicidas e plantas transgênicas
10. Tecnologia de aplicação de herbicidas
11. Controle de plantas daninhas em culturas anuais e perenes
12. Controle de plantas daninhas em fruticultura e olericultura
13. Controle de plantas daninhas em pastagens e florestas
14. Controle de plantas daninhas aquáticas e de plantas daninhas em áreas não cultivadas
3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)

- 1a semana T - Apresentação da disciplina e conceitos; danos e benefícios das plantas daninhas


(14 a 16/03) P - Sistemática das plantas daninhas: monocotiledôneas

- 2a semana T - Classificação, mecanismos de sobrevivência e dispersão das plantas daninhas


(21 a 23/03) P - Sistemática das plantas daninhas: eudicotiledôneas

- 3a semana T - Dinâmica de populações e banco de sementes de plantas daninhas no solo


(28 a 30/03) P - Períodos de interferência em diferentes culturas (instalação trabalho em grupo – relatório 1)

- 4a semana Semana Santa – Não haverá aulas.


(04 a 06/04)

- 5a semana T - Interferência entre plantas daninhas e cultivadas – competição


(11 a 13/04) P - Aula prática de sistemática no campo e levantamento fitossociológico

- 6a semana T - Controle de plantas daninhas: cultural, físico, mecânico e biológico


(18 a 20/04) P - Alelopatia e influência da palhada sobre o banco de sementes (inst. trabalho em grupo – relat. 2)

- 7a. semana T - 1ª PROVA teórica


(25 a 27/04) P - Avaliação da eficácia e seletividade de herbicidas (trabalho em grupo – relatório 3)
- 8a semana T - Controle químico de plantas daninhas
(02 a 04/05) P - Absorção e translocação de herbicidas
- 09a semana T – Impacto ambiental dos herbicidas
(09 a 11/05) P – Tecnologia de aplicação voltada a herbicidas

- 10a semana T - Mecanismos de ação


(16 a 18/05) P - Cálculos de calibração e diluição

- 11a semana T - Resistência de plantas daninhas aos herbicidas e genômica na Matologia


(23 a 25/05) P - Calibração de pulverizadores terrestres Entrega do herbário

- 12a semana T – Controle de plantas daninhas em soja e milho


(30/05 a 01/06) P – Novas tecnologias transgênicas de tolerância a herbicidas na soja, milho e algodão
Entrega do Banner (na aula prática)

- 13a semana T – Controle de plantas daninhas em pastagens e florestas


(06 e 07/06) P - Revisão de identificação de plantas daninhas em casa-de-vegetação
8 de junho (5ª-feira) – Corpus Christi – não haverá aula Entrega do relatório no. 3 (na aula teórica)

- 14a semana 13 de junho (3ª-feira) – feriado municipal – não haverá aulas nesta semana
(13 a 15/06) Entrega do relatório no. 2 – deixar impresso na secretaria do LPV até a 6ª-feira, 16/06

- 15a semana T - Controle de plantas daninhas em fruticultura, ênfase em citrus


(20 a 22/06) P – Apresentações em grupo – Recomendações de manejo

- 16a semana T - Controle de plantas daninhas na cana-de-açúcar Entrega do relatório no. 1 (teórica)
(27 a 29/06) P – PROVA PRÁTICA

- 17a semana T - PROVA FINAL – o assunto desta prova refere-se às aulas entre a 8ª e 16ª semanas
(04 a 06/07) P – não haverá aulas práticas

- 18a semana T - PROVA REPOSITIVA – aulas teóricas – acumulativa – no horário da turma teórica
(11 a 13/07) P – não haverá aulas práticas

4. Métodos utilizados
Serão ministradas aulas expositivas e participativas com auxílios audiovisuais didáticos. Nas aulas sobre manejo de plantas
daninhas em culturas, ministradas nas últimas aulas do curso, serão discutidas atualidades de manejo e como diversificar os
sistemas de produção. Serão recomendadas leituras complementares sobre os assuntos abordados nas aulas teóricas. Os
materiais de leituras estarão disponíveis para consulta na plataforma e-disciplinas, na semana anterior à aula correspondente.
Estas leituras são obrigatórias, e eventualmente questões das provas teóricas serão relativas aos assuntos abordados nas
leituras. Além disso, os estudantes serão divididos em grupos de 5 discentes, os quais realizarão diversas atividades em
conjunto, como (i) três trabalhos à campo e canteiro - períodos de interferência, influência da palha e seletividade de
herbicidas; (ii) realização de levantamento fitossociológico e entrega destes resultados na forma de banner; e (iii)
recomendação de manejo de plantas daninhas em diferentes localidades, a ser apresentado de forma oral (seminário) em sala-
de-aula utilizando Powerpoint ou software semelhante.

5. Atividades Discentes

A. Herbário de plantas daninhas (trabalho individual):


- Plantas adultas: 20 plantas adultas herborizadas, pertencentes à pelo menos 10 famílias botânicas diferentes,
contendo no máximo 8 plantas pertencentes a família Poaceae (gramíneas), e pelo menos 7 plantas de uma lista
de plantas fornecida ao aluno.
- Plântulas: 20 plantas em estádio inicial de desenvolvimento (plântula), pertencente à pelo menos 10 famílias
botânicas diferentes; no entanto, as plântulas não precisam ser as mesmas do herbário de plantas adultas e
também não é necessário que contenha as plantas da lista fornecida ao aluno; contendo no máximo 8 plantas
pertencentes a família Poaceae (gramíneas).
- Data limite da entrega dos Herbários: 11a semana – 23 a 25 de maio. Entregar seu Herbário na secretaria do
departamento (Célia), assinando uma lista de entrega, juntamente com sua lista das 10 espécies.

B. Relatórios de aulas práticas: (trabalho em grupo)


Três relatórios de resultados de aulas práticas deverão ser entregues nas seguintes datas:
- Relatório 1 - Período crítico de competição em diferentes culturas
- 28 a 30 de março – 3a semana – instalação da prática
- 27 e 28 de junho – 16a semana – entrega do relatório 1
- Relatório 2 – Influência da palhada sobre o banco de sementes
- 18 a 20 de abril – 6a semana – instalação da prática
- 13 a 15 de junho - 14a semana – entrega do relatório 2
- Relatório 3 – Avaliação da eficácia e seletividade de herbicidas
- 25 a 27 de abril – 7a semana – instalação da prática
- 6 e 7 de junho – 13a semana – entrega do relatório 3

C. Confecção de banner – Levantamento Fitossociológico (trabalho em grupo)


Cada grupo irá realizar levantamento fitossociológico em uma área designada previamente, localizada no campus da
ESALQ. Utilizando os dados coletados neste levantamento, cada grupo poderá calcular parâmetros de infestação (como
definição da distribuição da espécie, sua dominância e importância relativa), conforme será discutido em aula. Com base
nestes resultados, cada grupo deverá preparar um banner (vides exemplos na seção ANEXO I deste documento) no formato
padrão 4:3 contendo as seções INTRODUÇÃO; OBJETIVOS; MATERIAIS E MÉTODOS; RESULTADOS; CONCLUSÕES. O banner
deverá ser entregue em formato digital (PDF) através da plataforma e-disciplinas até as 23h59 da 6ª-feira, 02/06/2023.

D. Seminário – Recomendação de manejo de Plantas Daninhas: (trabalho em grupo)


Cada grupo receberá uma propriedade localizada no Brasil e delimitada através do software Google Earth, além de
indicação sobre as principais plantas daninhas problemáticas em áreas da fazenda. Nesta propriedade, deverão:
i. abordar brevemente a biologia das espécies de plantas-daninha pertinentes a propriedade;
ii. caracterizar, brevemente, os sistemas de cultivo da região e apontar deficiências ou fragilidades;
iii. escolher culturas e um sistema de rotação relevante à região;
iv. recomendar manejo por 2 safras (2 anos), considerando as condições e peculiaridades locais;
v. apresentar estimativa de custos envolvidos e expectativas de melhoria (ou seja, como seu manejo pode ajudar no combate
das plantas daninhas pertinentes à propriedade).

- Maiores informações serão apresentadas durante o semestre visando esclarecer as dúvidas.


- Os seminários terão entre 7 e 9 minutos de duração e serão seguidos de breve arguição. A atividade será
realizada no horário das aulas práticas na 15ª semana de aula (20 a 22/06), mais especificamente na
última semana de aula antes da prova prática e duas semanas antes da prova final, de forma que o
conteúdo estudado para a apresentação venha a auxiliar os estudantes na realização de tal prova.

E. Provas:
Serão aplicadas duas provas referentes aos assuntos ministrados nas aulas. Observar no programa das aulas o conteúdo
referente a cada avaliação.

6. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
As provas e demais trabalhos didáticos terão os seguintes pesos:
1a. Prova teórica = peso 1
2a. Prova teórica = peso 2
Prova prática = peso 1,5
Herbário = peso 1,5
Seminário = peso 1,5
Banner = peso 1
Relatórios práticos (média dos 3 relatórios) = peso 1,5

TOTAL DE PESOS = 10
PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS COM O CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS

ANDERSON, W.P. Weed Science Principles. West Publishing Company, Minnesota, 1993. 655 p.
AULD, B.A..; MENZ, K.M.; TISDELL, C.A. Weed control economics. Academic Press. London, 1987. 177p.
BARROSO, A.A..; MURATA, A.T. Matologia: estudos sobre plantas daninhas. 1ed. Fábrica da palavra:
Jaboticabal/SP. 547p. Disponível em www.matologia.com. 2021.
DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: Fundamentos. Vol. 1. 2003. 452p.
DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes - Manejo Vol. 2. 1997. 285p.
DUKE, S.O. (ed.) Herbicide Physiology. (Vol. I e II) C.R.C. Press. 1985.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF UNITED NATIONS (FAO). Manejo de malezas para paisesem
desarrollo.1996.403p.
GODFREY, C.R.A. Agrochemical from Natural Products. New York, Marcel Dekker, 1995. 420p.
HANCE, R.S.; HOLLY, K. Weed Control Handbook: principles. 8th edition. Blackwell Scientific Publications. British Crop
Protection Council, London, 1990. 582 p.
KIRKWOOD, R.C. Target site for herbicide action. New York, Plenum, 1991. 380 p.
KISSMAN, K.G. Plantas infestantes e Nocivas. (Tomos I, II, III). Basf Brasileira S.A. 1991. 608p.
KOGAN, M.A.; PEREZ, J.A. Herbicidas - Fundamentos fisiológicos y bioquímicas Del modo de accion.
EdicionesUniversidad católica de Chile. 2003. 333p.
KROPFF, M.S.; VanLAAR, H.H. Modeling crop-weed interactions. Wallingford CAB, 1993. 274p.
LeBARON, H.; GRESSEL, J. Herbicide Resistance in Plants. John Wiley & Sons, Inc. New York, 1982. 401p.
LEITÃO FILHO, H.F.; ARANHA, C.; BACCHI, O.. Plantas invasoras de culturas do Estado de São Paulo. Editora Hucitec
Ltda., São Paulo. 1972. (3 volumes).
LORENZI, H. (Coord.). Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas: plantio direto e convencional.
Ed. do Autor. Nova Odessa. 7 ed. 2014. (r632.58 L869mb)
MATHEWS, G.A. Pesticides Application Methods. Butler & Tanner Ltd., London, 1992. 336p.
McWHORTER, C.G.; GEBHARDT, M. (eds.) Methods for applying herbicides. Weed Science Society of America.
Champaign, 1988.
RADOSEVICH, S.R.; HOLT, J.J.; GHERSA, C. Weed Ecology, Implications of Vegetation Management. John Wiley &
Sons, New York, 1997. 589p.
RICE, E.L. Allelopathy. Academic Press, Inc. London. 1983. 422p.
RIZUI, S.J.H.; RIZUI, V. Allelopathy. Chapman & Hall. London, 1992. 480p.
RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. de. Guia de Herbicidas, 6a. ed. IAPAR, Londrina, 2011. 697p.
SILVA, A.A..; SILVA, S.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, Ed. UFV, 2007.367p.
SOC. BRAS. da CIENC. das PLANTAS DANINHAS. Manejo de Plantas Daninhas nas culturas Agrícolas. Org.
Monqueiro, P.A. RiMA Ed. 2014,306.
TORRES, L.G.; QUINTANILLA, C.F. Fundamentossobremalashierbas y herbicidas. Ediciones Mundi-Prensa. Machid.
1991. 348p.
VARGAS, L.; ROMAN, E.S. (ed.). Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Bento Gonçalves: Embrapa, Uva e
Vinho.2008. 777p.
ZAMBOLIN, L.; CONCEIÇÃO, M.Z. da; SANTIAGO. O que os engenheiros agrônomos devem saber para orientar o
uso de produtos fitossanitários. 3ª Ed. UFV, 2008. 464p.
WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA. Adjuvants for Herbicides. Illinois, 1982. 144p.
WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA. Herbicide Handbook of the Weed Science Society of America. Illinois, 1994.
ZIMDAHL, R.L. Fundamentals of Weed Science. Academic Press Incorporation. Califórnia. 1999. 556p.
PRINCIPAIS REVISTAS CIENTÍFICAS

1. Advances in Pest Control Research


2. Agronomy Journal
3. American Journal of Botany
4. Annals of Botany
5. Annual Review of Plant Physiology
6. Arquivos do Instituto Biológico do Estado de São Paulo
7. Botanical Gazette
8. Bragantia
9. Canadian Journal of Plant Science
10. Crop Science
11. Down to Earth
12. HortScience
13. Invasive Plant Science and Management
14. Journal of Applied Physiology
15. Journal of Experimental Botany
16. Pest Management Science
17. Nature
18. Revista de Olericultura/Horticultura
19. O Agronômico
20. O Biológico
21. Pesticide Science
22. Plant and Soil
23. Planta
24. Advances in Weed Science (antiga Planta Daninha, revista da Sociedade Brasileira da Ciência das
Plantas Daninhas – sigla SBCPD)
25. Plant Physiology
26. Proc. of the Southern Weed Science Society
27. Proc. of the Northeastern Weed Sci. Soc.
28. Residue Review
29. Cong. Bras. de Herbicidas e Pl. Daninhas
30. Revista de Agricultura – Brazilian Journal of Agriculture (FEALQ)
31. Revista Ceres
33. Revista de Pesquisa Agropecuária Brasileira
34. Scientia Agricola
35. Science
36. Scientific American
37. Weed Biology and Management
38. Weed Control (revista da SBCPD)
39. Tropical Pest Management
40. Weed Research
41. Weed Science
42. Weed Technology

Lista das Principais Plantas Daninhas


1. Capim-colchão Digitaria horizontalis
2. Capim-marmelada Urochloa plantaginea
3. Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
4. Capim pé-de-galinha Eleusine indica
5. Capim-favorito Rhynchelytrum repens
6. Capim-braquiária Urochloa decumbens
7. Capim-colonião Megathyrsus maximus
8. Capim-massambará Sorghum halepense
9. Grama-seda Cynodon dactylon
10. Capim-amargoso Digitaria insularis
11. Capim-arroz Echinochloa spp.
12. Tiririca Cyperus rotundus
13. Tiriricão Cyperus esculentus
14. Trapoeraba Commelina benghalensis
15. Mamona Ricinus communis
16. Aguapé Eichhornia crassipes
17. Alface d’água Pistia stratiotes
18. Picão preto Bidens spp.
19. Carrapicho de carneiro Acanthospermum hispidum
20. Mentrasto Ageratum conyzoides
21. Picão branco Galinsoga spp.
22. Carrapichão Xanthium strumarium
23. Falsa serralha Emilia fosbergii
24. Macela Gnaphalium spicatum
25. Serralha verdadeira Sonchus oleraceus
26. Buva Conyza spp.
27. Losna branca Parthenium hysterophorus
28. Melão-de-São Caetano Momordica charantia
29. Campainha, corda-de-viola Merremia cissoides
30. Corda de viola Ipomoea spp.
31. Pega-pega Desmodium tortuosum
32. Guizo de cascavel Crotolaria mucronata
33. Falso fedegoso Senna obtusifolia
34. Guanxuma preta Sida rhombifolia
35. Caruru Amaranthus retroflexus
36. Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
37. Caruru-roxo Amaranthus hybridus
38. Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus
39. Caruru palmeri Amaranthus palmeri
40. Apaga fogo Alternanthera tenella
41. Amendoim bravo Euphorbia heterophylla
42. Quebra pedra Phyllantus corcovadensis
43. Erva de santa luzia Euphorbia hirta
44. Maria pretinha Solanum americanum
45. Joá bravo Solanum sysimbrifollium
46. Beldroega Portulaca oleracea
47. Poaia branca Richardia brasiliensis
48. Nabiça Raphanus raphanistrum
49. Erva-quente Borreria latifolia
50. Vassourinha-de-botão Borreria verticillata
ANEXO I

Exemplo no. 1: banner produzido em formato 4:3 e orientação do tipo paisagem.


Exemplo no. 2: banner produzido em formato 4:3 e orientação do tipo retrato.

Você também pode gostar