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PLANO DE ENSINO – PRESENCIAL

IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agronomia
Unidade Curricular: Olericultura
Carga horária Total – (h/a): 80
Modalidade: Presencial
Período: 7º Semestre: 2023-1
Professor (a): Michele Cristina Lang Titulação: Mestre

EMENTA

Introdução à olericultura. Origem. Importância econômica. Recomendações de cultivares.


Colheita e comercialização. Produção de sementes. Cucurbitáceas. Solanáceas. Aliáceas,
Brassicáceas. Rosáceas. Chenopodiácea. Apiácea. Chicoriácea. Noções de cultivo
protegido.
OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS
OBJETIVO GERAL:
Propiciar a compreensão e valorização da Olericultura, sua importância, a produção,
condução, colheita, pós colheita e produção de sementes das diferentes famílias olerícolas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Compreender o que é olericultura, horticultura e sua importância e contexto
histórico.
 Conhecer e diferenciar as famílias de olerícolas.
 Compreender a importância de escolha de cultivares em todo o contexto produtivo e
comercial das diferentes olerícolas.
 Compreender as técnicas empregadas na produção, condução, colheita das
diferentes olerícolas.
 Entender o processo de produção de mudas e sementes de olerícolas.
 Compreender o processo de comercialização de olerícolas, sazonalidade e
identificar as oportunidades na olericultura.
 Compreender as técnicas utilizadas em cultivo protegido e sua importância frente
aos fatores adversos.
COMPETÊNCIAS
- Estabelecer conhecimento interpessoal: expressar-se corretamente no que diz
respeito a Olericultura e a sua importância para realidade profissional do agrônomo;
- Expressar-se de formal oral e escrita frente aos processos de produção das
diferentes espécies olerícolas;
- Utilizar-se do conhecimento de produção, e as técnicas de produção de olerícolas
com o trabalho cotidiano do agrônomo de planejar, conduzir, colher, agregar valor e
tomar decisões durante o processo produtivo das principais olerícolas;
- Responder questões dissertativas e orais de forma clara, no que diz respeito a
produção de Olerícola.
HABILIDADES
 Diferenciar Olericultura de horticultura;
 Valorizar a Importância da Olericultura;
 Diferenciar as espécies olerícolas e suas individualidades;
 Desenvolver habilidades práticas para atuar na produção de olerícolas
 Compreender o processo de produção, condução, comercialização e valorização
dos produtos olerícolas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Introdução à olericultura;
 Planejamento d e uma horta;
 Origem e Importância da olericultura no mundo e no Brasil;
 Manejo do solo para Olerícolas;
 Recomendação de cultivares de Olerícolas;
 Colheita e Comercialização de Olerícolas;
 Produção de mudas de Olerícolas;
 Produção de mudas e sementes;
 Cultivo protegido e suas vantagens;
 Semeadura direta e transplante de mudas de olerícolas;
 Ecofisiologia e Fitotecnia de olerícolas da família Cucurbitaceae;
 Ecofisiologia e Fitotecnia de olerícolas da família Solanaceae;
 Ecofisiologia e Fitotecnia de olerícolas da família Aliaceae;
 Ecofisiologia e Fitotecnia de olerícolas da família Brassicaceae;
 Ecofisiologia e Fitotecnia de olerícolas da família Rosáceas;
 Ecofisiologia e Fitotecnia de olerícolas da família Apiáceae;
 Ecofisiologia e Fitotecnia de olerícolas da família Chicoriácea.

METODOLOGIA

As aulas serão expositivas, dialogadas, contextualização em linguagem científica de fácil


compreensão, com workshop e aulas de forma presencial. Favorecendo ao acadêmico a
reflexão e o desenvolvimento de habilidades e competências pessoais e profissionais, além
da autonomia no decurso do processo de aprendizagem.
Leituras obrigatórias e complementares, TDE – trabalho discente efetivo, além de vídeos,
questionários, tarefas, atividade de síntese integradora, situações-problema e outros
instrumentos que facilitem a aprendizagem do acadêmico.
A interação entre docente e acadêmico ocorrerá por meio da plataforma Microsoft Teams, e
a utilização de ferramentas de vídeochamadas.

ESTRUTURA DE APOIO

Os recursos são desenvolvidos através de atividades diversificadas como: lousa digital,


quadro negro, multimídia, vídeos, sites, leituras síntese e relatórios, estudo dirigido,
gráficos, exploração de referências bibliográficas e outras fontes, análise de filmes e vídeos
e outras formas de produção intelectual multimídia, estudo de materiais didáticos
preparados pelo professor, resolução de exercícios livres, realização de trabalho de campo,
relatórios e/ou outros exercícios a partir de situações concretas, realização de exercícios de
aplicação e práticas de campo.
Plataforma Microsoft Teams, material didático, biblioteca física, digital, e Google Classroom.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO: PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

A avaliação do rendimento acadêmico se dá a partir de dois aspectos: o aproveitamento


escolar e assiduidade. Quanto ao aspecto de assiduidade, segue conforme legalidade, será
considerado aprovado o acadêmico com frequência igual ou superior a 75% da carga
horária prevista para cada componente curricular. Quanto ao aspecto de aproveitamento
escolar, ficam instituídas as seguintes modalidades: VA – Verificação de Aprendizagem;
OAT – Outras Atividades; VS – Verificação Substitutiva e VF – Verificação Final.

Assim, a avaliação será estruturada considerando as atividades realizadas e os critérios


estabelecidos a seguir.

Disciplinas acima de 45 até 80 horas


Avaliação Quantidade e Equilíbrio dos Tipos de Questão

VA1 (15 pontos) 10 questões: 8 objetivas + 2 dissertativas


VA2 (25 pontos) 12 a 15 questões: 9 a 12 objetivas + 3 dissertativas
VA3 (35 pontos) 15 a 20 questões: 10 a 15 objetivas + 5 dissertativas
OAt (25 pontos) Realização de seminario
Total (100 pontos)

Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver, no mínimo, a Nota > = 6,0 pontos. Para o
cálculo desta média utiliza-se a seguinte expressão:

VAs (Verificação de Aprendizagem) + OATs (Outras Atividades) = NS (Nota Semestral)

RF – Resultado Final: é o resultado da avaliação da aprendizagem obtido pelo acadêmico


por meio da média aritmética simples entre os outros resultados da Nota Semestral (NS) e
Verificação Final (VF), em cada componente curricular, cuja pontuação mínima de
aprovação deve ser de 60 pontos.

(NS + VF) = RF (Resultado Final) = ou > 60 pontos


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BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. EMPRESA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL.
Manual técnico de olericultura. 4. ed.rev. Curitiba: Emater, 1991. 126 p (Informação
técnica; 11).

2. FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia


moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV,
2003. 412 p.
3. POPIA, Alexandre Fernando; CIDADE JÚNIOR, Homero Amaral; HAMERSCHMIDT,
Iniberto. Manual de olericultura orgânica. Curitiba: Emater, 2007. 128 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. A
Cultura do morango. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI, 1993. 35 f.

2. CASTELLANE, Paulo Donato; NICOLOSI, Walkiria M; HASEGAWA, Marcelo.


Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/UNESP, 1990. 261 p.

3. FRANCISCO NETO, João. Manual de horticultura ecológica: auto-suficiência em


pequenos espaços. São Paulo, SP: Nobel, c1995. 141 p.

4. GUEDES, Ítalo Moraes Rocha. Mudanças climáticas globais e a produção de


hortaliças. [Brasília, DF]: Embrapa Hortaliças, 2009. 131 p.

5. SILVA, João Bosco Carvalho da; GIORDANO, Leonardo de Britto. Tomate para
processamento industrial. Brasília: EMBRAPA, Comunicação para Transferência de
Tecnologia, 2000. 168p.

Estou ciente das informações do Plano de Ensino da Disciplina de Olericultura

R.A NOME ASSINATURA


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