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No degrau mais alto estava o rei, que governava segundo a Teoria do Direito
Divino na qual afirmava que o poder do soberano era concedido por Deus.
O último rei a governar a França durante o Antigo Regime foi Luís XVI (1754 -
1793), da dinastia Bourbon, que morreu na guilhotina.
Economia
Veja também: Mercantilismo
Sociedade
Por sua parte, o rei governava sob a teoria do direito divino centralizando as
decisões do executivo, legislativo e judiciário. Para isto, ele era apoiado pela
Igreja Católica.
Os três estados do Antigo Regime: o clero, a nobreza e a burguesia
Veja também: Sociedade Estamental
Primeiro Estado
A Igreja exercia forte influência sobre o governo porque várias figuras do alto
clero, como cardeais, bispos e arcebispos, eram conselheiros do rei. Entretanto,
havia o baixo clero, que atuava nas zonas rurais e pequenas cidades e que não
possuíam bens.
Por sua parte, havia nobres que eram antigos burgueses que conseguiram
chegar a essa condição por terem comprado títulos de nobreza ou por se
casarem com nobres que estavam empobrecendo.
Veja também: Absolutismo
Terceiro Estado
Sobre o terceiro estado recaía pesada tributação e era o único dos estados que
pagava impostos.
Veja também: Burguesia
O Iluminismo e o Antigo Regime
O iluminismo foi um movimento intelectual francês ocorrido entre os séculos
XVII e XVIII e que questionava o modelo econômico, social e político da Idade
Média. Para eles, nada de bom aconteceu nesta época e os iluministas a
classificaram como "Idade das Trevas".
Veja também: Iluminismo
Crise no Antigo Regime
O rei convocou a Assembléia dos Estados Gerais para encontrar uma solução
para a crise financeira. Contudo, tanto o primeiro, como o segundo estado não
aceitavam abdicar os privilégios e integrar o regime de recolhimento de
tributos.
O desenho da revolução ocorria com a organização da burguesia e do baixo
clero, que conseguiram a instituição da monarquia constitucional.