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NA SUPERA
16ª EDIÇÃO
GUIA DE
CURSO
SOBRE O CURSO
EMPREENDE
Em quinze edições, o Curso Empreende na SUPERA já capacitou mais
de 600 pessoas.
*Os links da plataforma online serão informados com antecedência aos inscritos, por e-mail.
CRONOGRAMA
17h00 às 17h30: Credenciamento (entrega de crachás e
material)
Sexta (10/02) -
17h30 às 19h45: Estratégias aplicadas a Modelo de
Presencial no
Negócios
SUPERA 19h45 às 20h00: Intervalo
Parque** 20h00 às 22h15: Estratégias aplicadas a Modelo de
Negócios
**Endereço do SUPERA Parque: Avenida Doutora Nadir Aguiar, 1805, Jardim Doutor Paulo
Gomes Romeo, Ribeirão Preto/SP. O local do curso será no espaço do SUPERALab, no 1˚
andar do Prédio 1 do SUPERA Parque.
COMO SERÁ?
A 16ª edição do Curso Empreende na SUPERA será realizado de modo Híbrido,
combinando três sessões online com duas sessões presenciais, conforme o
cronograma apresentado, com o intuito de aproximar os participantes e gerar
maior networking e melhores resultados nas oficinas do curso. Para isso, a
turma poderá ser dividida previamente em grupos. Os(as) membros de cada
grupo trabalharão conjuntamente desenvolvendo as atividades e praticando,
desde já, o networking essencial ao mundo dos negócios. Essas atividades
práticas ocorrerão durante as próprias sessões, não havendo necessidade do
grupo se reunir em momentos externos ao curso.
É essencial que todas as aulas online sejam assistidas ao vivo para que o
aproveitamento do curso se dê de forma adequada e efetiva. Contudo,
sabemos que imprevistos tecnológicos acontecem, por isso as palestras serão
gravadas e disponibilizadas a todos os inscritos o mais breve possível, com
permissão de acesso até o dia 10 de junho de 2023.
Com uma área de aproximadamente 378 mil m², sendo cerca de 150 mil m²
destinados à instalação de empresas, o SUPERA Parque está dividido em três fases
de implantação.
APL'S: Arranjos Produtivos Locais, também conhecidos como Cluster, referem-se a uma
concentração geográfica de empresas que atuam no mesmo setor, tendo que haver
colaboração entre elas e a governança. Em Ribeirão Preto existem três APL’s: da Saúde,
de Software (PISO) e o de Cervejas. Os dois primeiros com sede no SUPERA Parque.
Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT): atua como consultor técnico em projetos de P&D
nas áreas de propriedade intelectual, desenvolvimento tecnológico e transferência de
tecnologia. Isso inclui prospecção tecnológica, elaboração de projetos, captação de
recursos, pedidos de proteção e comercialização de tecnologia.
Supera Educa: com o objetivo de fomentar iniciativas de ensino e aprendizagem
em empreendedorismo, o SUPERA Parque desenvolve projetos de educação promovendo
aulas, cursos e redes de aprendizagem, além de oferecer conteúdo de
empreendedorismo, competências empreendedoras e inovação.
International Office: através do escritório internacional, o Parque oferece um pacote de
serviços para que os negócios tenham mais chances no mercado, além de
internacionalizar as empresa. Tudo isso com o objetivo de explorar as barreiras
nacionais.
COMO SE TORNAR
INCUBADO(A)?
Para ser incubado(a), o(a) proponente precisa passar por um processo seletivo. Este possui,
no total, 6 etapas, sendo elas:
1) Capacitação em Empreendedorismo: o SUPERA Parque oferece o curso Empreende,
que oferece a certificação necessária ao processo seletivo;
2) Inscrição do Projeto: os pré-requisitos são que a empresa tenha Base Tecnológica;
possua alinhamento com os objetivos da incubadora; e tenha caráter inovador;
3) Entrevistas e Análise Curricular: serão realizadas duas entrevistas - comportamental
(individual e com objetivo de avaliar competências comportamentais); e de negócios
(com a equipe de sócios(as) para avaliar a estruturação e alinhamento da proposta e
equipe). A Análise Curricular levará em conta, principalmente, a capacidade técnica da
equipe e sua complementariedade.
4) Proposta de Incubação: atualização das informações do projeto, as quais serão
avaliadas pelo Conselho Consultivo da SUPERA Incubadora.
5) Banca Final: apresentação de pitch do projeto para uma banca de convidados do
SUPERA Parque, a qual irá avaliar diversos aspectos do Modelo de Negócios.
6) Avaliação Final e Contratação: as propostas finalistas serão avaliadas pelo Conselho
Consultivo da SUPERA Incubadora, que será responsável pela aprovação ou não dos
projetos para o programa de incubação.
MODALIDADES DE INCUBAÇÃO
A fórmula parece fácil, porém não é. Segundo o Sebrae (2016), cerca de 45% das
microempresas morrem em até 2 anos de existência. Entre os principais
motivos para este alto índice de mortalidade, está a falta de capacitação
gerencial dos(as) empreendedores(as), ocasionando na ausência de
planejamento e gestão do negócio.
Por outro lado, também há aqueles autores, como Bird (1995), que defendem a
separação entre as competências empreendedoras e as características
pessoais empreendedoras (traços de personalidade, motivações, etc). Nesse
caso, as competências empreendedoras referem-se aos comportamentos
observáveis ligados ao desempenho.
Competências-chaves
Fonte: Silva, F. H. M. (2019). Análise de processos de aprendizagem individual e organizacional em empresas incubadas
de base tecnológica. Tese de Mestrado, Departamento de Psicologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Ribeirão Preto, Universidade de São paulo.
IDEAÇÃO E VALUE
PROPOSITION CANVAS
As etapas do processo:
1. Imersão
A Imersão é a primeira fase do processo de Design Thinking, onde você e sua
equipe se aproximará do contexto do proble- ma. Podendo ser dividida em
duas etapas:
1.1 Preliminar
A fase de imersão preliminar tem como finalidade definir qual será o alvo
do seu projeto, quais serão os perfis de usuários e outros stakeholder.
Fazem parte desta etapa, o Reenquadramento, a Pesquisa Exploratória e a
Pesquisa Desk.
1.2 Profundidade
Já a imersão em profundidade consiste em um mergulho na vida dos
stakeholders e do tema que irá trabalhar. Normalmente, foca-se nas
pessoas com o objetivo de obter as seguintes informações: O que as pessoas
falam? Como agem? O que pensam? Como se sentem? Fazem parte desta
etapa, as entrevistas, caderno de sensibilização, sessões generativas e um
dia na vida.
1.3 Análise e Síntese
Após realizar as duas etapas de Imersão, deverá ser feita uma análise e síntese
das informações que foram obtidas. Essa etapa tem como objetivo organizar de
forma que se obtenha padrões e que se crie desafios que ajude na
compreensão do problema. Fazem parte desta etapa, cartões de insights,
diagrama de afinidades, mapa conceitual, critérios norteadores, personas,
mapa de empatia, jornada do usuário e blueprint. Realizado as três etapas da
fase de Imersão, chegou a hora de passar para a próxima fase.
2. Ideação
A segunda fase do processo de Design Thinking é a Ideação, que tem como
propósito gerar ideias inovadoras para o tema abordado no projeto e, para
isso, utilizam-se as ferramentas que foram criadas na fase de análise e síntese
da fase de Imersão, para estimular criatividade e criar soluções para o
problema. Fazem parte dessa fase as seguintes ferramentas, brainstorming,
workshop de cocriação, cardápio de ideias e matriz de posicionamento.
3. Prototipação
A terceira e última fase do processo é a Prototipação,
que tem como finalidade auxiliar a validação das
ideias propostas na fase de Ideação. Por mais
que essa fase esteja como a última do Design
Thinking, ela pode ocorrer ao longo do proje-
to em paralelo com a Imersão e a Ideação. O
protótipo é o momento em que o abstrato, a
ideia, se torna algo físico, que representa a
realidade, para propiciar validações. Fazem
parte desta etapa, protótipo em papel, modelo
de volume, encenação, storyboard e protótipo
de serviços.
Fonte: VIANNA, Maurício; VIANNA, Ysmar; ADLER, Isabel K.; LUCENA, Brenda;
RUSSO, Beatriz. Design Thinking: Inovação em Negócios. Rio de Janeiro: MVJ Press,
2012. Rio de Janeiro: MVJ Press, 2012
BUSINESS MODEL
GENERATION E ESTRATÉGIAS
WAGNER CARVALHO
Fontes de Receita: representa a forma que a sua empresa vai gerar dinheiro a
partir de cada Segmento de Clientes que você tiver. Quais valores nossos
clientes estão realmente dispostos a pagar? Pelo que eles pagam atualmente?
Como pagam? Como prefeririam pagar? O quanto cada Fonte de Receita
contribui para o total da receita?
Recursos Principais: aqui você deverá colocar quais são os recursos mais
importantes para que seu Modelo de Negócios funcione. Que Recursos
Principais nossa Proposta de Valor requer? Nossos Canais de Distribuição?
Relacionamento com o Clientes? Fontes de Receita?
Atividades-Chave: são as ações de mais importância que sua empresa tem para
fazer o seu Modelo de Negócios funcionar. A partir delas a sua empresa
consegue criar e oferecer a sua Proposta de Valor. Que atividades-chave nossa
proposta de valor requer? Nossos canais de distribuições? Relacionamento com
os clientes? Fontes de receita?
Fonte: OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation Inovação em Modelos de Negócios. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2011.
ESTRATÉGIAS APLICADAS AO MODELO DE NEGÓCIO
DICAS
Não se prenda no desenvolvimento de estratégias de criação de mercado que
sejam voltadas para clientes já existentes.
Não confunda estratégias de criação de novos negócios com estratégias de
nicho.
Tome cuidado para não achar que uma estratégia de criação de novos
mercados está, necessariamente, relacionada à inovação tecnológica.
Criação de um novo mercado não é a mesma coisa que destruição criadora.
A Matriz SWOT, por sua vez, é uma ferramenta de análise estratégica que
funciona como um diagnóstico da sua empresa ou projeto, apresentando
vantagens e desvantagens dos ambientes interno e externo. No Brasil, pode
também ser conhecida por Matriz FOFA, já que mede as forças (stregths),
fraquezas (weakenesses), oportunidades (opportunities) e ameaças (threats). É
uma ferramenta que visa a auxiliar em sua tomada de decisão, uma vez que
analisa a situação do negócio no cenário econômico. Vale ressaltar que as
forças e fraquezas são determinadas pela análise do ambiente interno (que se
tem controle) e as oportunidades e ameaças, pela análise do ambiente externo
(que não se tem controle).
5) Correlacionar fatores.
Quais forças podem potencializar oportunidades? Quais forças podem
combater ameças? Quais fraquezas podem prejudicar oportunidades? Quais
fraquezas podem potencializar ameaças?
Fonte: https://endeavor.org.br/estrategia-e-gestao/oceano-azul/https://endeavor.org.br/estrategia-e-gestao/entenda-
matriz-swot
COMO FAZER
UM PITCH?
CRIS MIURA
Elevetor: como o nome sugere, é como uma conversa de elevador, portanto não
terá muito tempo para se apresentar, geralmente é no máximo 1 minuto. Nele
deverá apresentar o negócio, oferta e seu contato.
Sumário Executivo: é o mais extenso com até 20 min de duração, nele deverá
ser apresentado o plano de negócios mais detalhadamente.
Estrutura de um Pitch