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LIÇÃO CONJUGADA

Lição 9 20 a 26 de maio
Uma cidade chamada confusão
Sábado à tarde Ano Bíblico: RPSP: Sl 14
VERSO PARA MEMORIZAR: “Juntos, guerrearão contra o Cordei-
ro, mas o Cordeiro os derrotará, pois é Senhor dos senhores e Rei
dos reis. E com ele estarão seus chamados, escolhidos e fiéis” (Ap
17:14, NVT).
L E I T U R A S D A S E M A N A : Ap 17:1, 2, 15; 18:1-4; 17:4-6; Mt 16:18; Jr
50:33-38; Sl 115:4-8

O tema do grande conflito é resumido em Apocalipse com o simbolismo de


duas mulheres: uma vestida do sol, em Apocalipse 12, e outra vestida de escar-
late, em Apocalipse 17.
O símbolo marcante da mulher vestida do sol, na refulgente glória de Cristo,
encontra-se em Apocalipse 12. Ela é fiel ao seu amor verdadeiro, Jesus. Ela
não é contaminada com a corrupção de doutrinas falsas. Em toda a Bíblia, uma
mulher pura simboliza a noiva de Jesus, ou a igreja verdadeira. Em Jeremias
6:2, o profeta diz: “a formosa e delicada filha de Sião”. O profeta usa a expres-
são “filha de Sião” ou uma mulher fiel para descrever o povo de Deus (veja
também Ef 5:25-32 e Os 2:20).
Em contraposição, a Bíblia compara apostasia à infidelidade ou ao adulté-
rio (Tg 4:4). Ao falar da rebelião e da infidelidade de Israel, Ezequiel lamen-
tou: “Você foi como a mulher adúltera, que, em lugar de seu marido, recebe os
estranhos” (Ez 16:32).
Na lição desta semana, estudaremos essas duas mulheres de Apocalipse e
examinaremos, mais profundamente, o conflito entre a verdade e o engano.

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INÍCIO DO ESTUDO
PENSAMENTO CRISTÃO: “O cristianismo traz paz ao coração, mas o diabo reagiu com
confusão espiritual, criando motivos para que os mártires fossem presos, amarrados,
açoitados, supliciados, queimados, torturados, rasgados, cortados - e mesmo assim
multiplicaram-se e Deus foi honrado” Agostinho
MEDITAÇÃO
VERSO AUREO: APOC. 17:14 = “Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os
vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com
ele, chamados, e eleitos, e fiéis.”
INTRODUÇÃO: Duas mulheres, símbolos do grande conflito
Quando uma tragédia acontece por falhas humanas ou por circunstâncias evitáveis, excla-
mamos: “Por que isso foi acontecer?”. No plano espiritual ao olharmos o resultado do grande
conflito com o sofrimento hoje no mundo, as tragédias, a violência reinante, geralmente ex-
clamamos: “Por que Adão e Eva tiveram que desobedecer?” ou ainda regredindo na história
dizemos: “Por que Lucífer, um ser perfeito, fez o que fez no céu?”. Só Deus conhece os
verdadeiros motivos desses mistérios. No entanto, fica evidenciado que houve desobediência
e teimosia em seguir por um caminho que provocaria estragos e prejuízo espiritual.
Ilustração: Dois navios colidiram no Mar Negro em 1986, arremessando centenas de passa-
geiros para as águas geladas, causando uma enorme perda de vidas. Quando todos se
perguntavam: “Como isso pode acontecer?” Uma investigação revelou que o acidente foi
causado por teimosia humana. Cada capitão estava consciente da presença do outro navio e
ambos poderiam ter usado as regras de navegação e uma ação evasiva para evitar a colisão.
Mas nenhum deles se quis render ao outro. No momento em que viram o erro das suas atitu-
des, já era demasiado tarde e houve a colisão dos navios.
Dentro dessa visão do grande conflito podemos resumir essa luta no simbolismo das duas
mulheres que representam os dois lados dessa grande luta, a igreja remanescente e o movi-
mento religioso que imporá uma falsa adoração. De um lado temos uma mulher pura e vesti-
da de sol como está em Apoc.12:1= “E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do
sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça”. Essa
mulher representa a igreja fiel em sua doutrina e que a Bíblia a chama de Noiva do Cordeiro.
Por outro lado, João descreve uma outra mulher vestida com uma roupa sensual, mais pare-
cida com uma prostituta. Leia o texto em Apoc. 17:4 – “Achava-se a mulher vestida de púrpu-
ra e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um
cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição”. Essa
segunda mulher é chamada de Babilônia, uma mulher impura representando uma igreja
impura com uma doutrina que ofende a Deus, desafia sua autoridade e embriaga a todos
com seus ensinos espúrios, por isso aparece com um cálice cheio de abominações.
No tempo do fim vamos precisar demonstrar fidelidade a Deus e aos seus mandamentos.
Ilustração: Uma ovelha e um porco reagem de modo diferente num lamaçal. A ovelha foge
da lama e quando cai nela não se sente feliz ali. Ela lutará e clamará até conseguir sair. Por
outro lado, um porco anda sempre à procura dum lamaçal. Quando o encontra chafurda nele
com roncos de satisfação. Sendo assim podemos dizer que a pessoa fiel é como uma ovelha,
que foge da lama das doutrinas falsas. Quem aceitar as mentiras de Babilônia será como um
porco que chafurda na lama do pecado e bebe do cálice da prostituição.
Essa semana vamos estudar a diferença entre a verdade e o engano e essas duas mulheres.

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Domingo, 21 de maio Dois sistemas opostos

1. Leia Apocalipse 12:17 e 17:14. Como a igreja de Deus é descrita, e qual é a reação de
Satanás a ela?
Apoc. 12:17 = E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua
semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.
Apoc.17:14 = Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o
Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, os eleitos, e fiéis.
Explicando= A igreja é descrita como serva fiel, eleita que guarda os mandamentos de
Deus e tem o testemunho de Jesus. O diabo a persegue, guerreia e tenta destruí-la.
Ao longo dos séculos, Deus sempre teve um povo fiel. Apocalipse 12:17
descreve sua fidelidade ao dizer que os remanescentes “guardam os manda-
mentos de Deus”. Eles também são retratados como “os chamados, eleitos e
fiéis” (Ap 17:14).
2. Leia Apocalipse 14:8 e 17:1, 2. Que anúncio solene fez o anjo, e o que Babilônia fez
para justificar esse pronunciamento?
Apoc. 14:8 = 8 E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que
a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição.
Apoc. 17:1,2 = 1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizen-
do-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre
muitas águas; 2 Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se
embebedaram com o vinho da sua prostituição.
Explicando= O anjo anunciou a queda de Babilônia, mostrou sua condenação porque
fez com que todas as nações bebessem do vinho de sua prostituição, ensinando dou-
trinas falsas que levaram as pessoas à perdição.
João escreveu o Apocalipse no fim do primeiro século. Nessa época, a anti-
ga cidade de Babilônia era um monte de poeira, pois tinha sido destruída sécu-
los antes.
Em Apocalipse, a antiga cidade de Babilônia é considerada um tipo, ou
símbolo, da Babilônia do tempo do fim. Nas profecias do Apocalipse, Babilô-
nia representa um falso sistema religioso com características semelhantes à
Babilônia do AT. Os princípios que guiavam a antiga Babilônia são a estrutura
subjacente da Babilônia moderna e espiritual.
Em Apocalipse 17:1-6, uma mulher vestida de púrpura e de escarlate
avança pela paisagem do tempo. Essa mulher cavalga em cima de uma besta
escarlate. A Bíblia a chama de prostituta. Ela deixou seu verdadeiro amor,
Jesus Cristo. O apóstolo João nos traz uma representação figurada de um sis-
tema religioso apóstata que tem poderosa influência no mundo. Observe o
enunciado: esse poder é aquele com o qual os reis da Terra se prostituíram, e os
que habitam na Terra se embriagaram com o vinho da sua prostituição (Ap
17:2). Embriagaram-se? Isso indica sempre algo negativo na Bíblia. E prostitu-
íram-se? Isso é símbolo de falsos ensinamentos, falsas doutrinas e práticas
falsas.
Tanto os líderes quanto as pessoas comuns têm sido negativamente influenciados por esse poder.
Qual é nossa única proteção? (Leia Ef 6:10-18.)
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Na vida cristã teremos apoio e também oposição. Lembre-se de Jesus, quanto apoio teve em
seu ministério, mas também o quanto enfrentou de oposição do inimigo e das pessoas que
não acreditavam nele como sendo o Messias. Depois Jesus orientou seus discípulos sobre
essa questão da oposição em vários momentos. Nas bem-aventuranças mencionou: “Bem-
aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal
contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos
céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós”.
No tempo do fim teremos dois sistemas opostos de adoração. Um grupo vai adorar a Deus e
obedecê-lo e isso trará oposição direta de outro grupo que serve ao inimigo de nossas almas
e que fará tudo para que desistamos da fé e abandonemos nossas crenças para servi-lo.

Pergunta 1– De que forma a igreja remanescente é descrita e como o diabo reage?


Apoc. 12:17 = E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua
semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.
Apoc.17:14 = Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o
Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, os eleitos, e fiéis.
Explicando= A igreja é descrita como serva fiel, eleita que guarda os mandamentos de
Deus e tem o testemunho de Jesus. O diabo a persegue, guerreia e tenta destruí-la.
Comentário:. Não é algo simples, o que o remanescente tem que enfrentar e já enfrentou em
todas as épocas onde demonstrou fidelidade a Deus. Como Jó foi precioso diante de Deus e
Deus testemunhou a respeito dele para o diabo, faz também isto com o remanescente, por-
que é a menina dos seus olhos e por isso Ele a protege e confia no seu testemunho.
E.G.White escreveu: "A igreja remanescente terá de passar por grande prova e aflição.
Aqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, sentirão a ira do dragão e
de seus exércitos, mas o Senhor os protegerá". Eventos Finais, 256

Pergunta 2– Que sentença um anjo pronunciou sobre Babilônia e por que fez isto?
Apoc. 14:8 = 8 E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que
a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição.
Apoc. 17:1,2 = 1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizen-
do-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre
muitas águas; 2 Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se
embebedaram com o vinho da sua prostituição.
Explicando= O anjo anunciou a queda de Babilônia, mostrou sua condenação porque
fez com que todas as nações bebessem do vinho de sua prostituição, ensinando dou-
trinas falsas que levaram as pessoas à perdição.
Comentário:. Quando João escreveu sobre a queda de Babilônia, não estava falando da
cidade onde Nabucodonosor governou, que já estava destruída havia muitos anos, mas de
um falso sistema religioso que opera em nome de Deus, e que se chama Babilônia porque
produz confusão religiosa em todos os corações. João ao escrever sobre a Babilônia espiritu-
al, comparou-a a uma mulher que cavalga sobre uma besta escarlate e essa mulher é profeti-
camente uma igreja, um sistema religioso que tem poderosa influência em todo o mundo,
tanto que essa influência é mencionada como: “embriagou as nações da terra”. No tempo do
fim esse sistema religioso irá perseguir os fiéis filhos de Deus, os remanescentes do fim.
Ilustração: A história de Dietrich Bonhoeffer é muito trágica e, apesar de tudo, inspiradora.
Este jovem teólogo cristão viveu no tempo de Hitler. Por pregar o evangelho foi enviado a um
campo de concentração, onde sofreu as mais terríveis torturas. Contudo, com sua fé e espe-
rança, inspirada por uma profunda devoção a Deus, encorajou seus companheiros de prisão
e, por fim, chegou mesmo a ganhar o respeito de seus guardas. Bonhoeffer, foi fuzilado, e
pagou o preço de sua fidelidade a Deus com sua própria vida, pois não deixou de pregar o
evangelho, nem mesmo num campo de concentração. Esse testemunho nos ensina o quanto
precisamos ser fortes na fé, em todas as horas e principalmente no tempo do fim.

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Segunda-feira, 22 de maio O vinho da ira

3. Qual é a extensão da influência de Babilônia? Ap 17:1, 2, 15; 18:1-4


Apoc. 17:1,,15 = 1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo,
dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre
muitas águas; 2 Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se
embebedaram com o vinho da sua prostituição. 5 E na sua testa estava escrito o nome:
Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.
Apoc. 18:1-4 = 1 E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande po-
der, e a terra foi iluminada com a sua glória. 2 E clamou fortemente com grande voz, dizen-
do: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito
imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odiável. 3 Porque todas as nações beberam do
vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores
da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. 4 E ouvi outra voz do céu, que
dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não
incorras nas suas pragas.
Explicando= Babilônia conseguirá seduzir, influenciar, persuadir povos, reis, nações
inteiras, multidões e até mesmo parte do povo de Deus, por isso cairá como predito.
O sistema da igreja decaída tem alcance internacional e influencia as pessoas
ao redor do mundo com seus enganos. Satanás está enfurecido com a proclamação
do evangelho a cada “nação, tribo, língua e povo” e com o anúncio do “evangelho
do Reino por todo o mundo”. Por isso, ele emprega todos os enganos possíveis
para cativar a mente dos “que habitam na Terra” (Ap 14:6; Mt 24:14; Ap 17:2).
Apocalipse 17:2 continua a explicação do mistério de Babilônia, a grande, de-
clarando que ela cometeu fornicação com os reis da Terra. O que é fornicação? É
uma união ilícita. No sistema da igreja decaída, significa a união com o Estado. No
sistema da igreja verdadeira, a igreja está unida com Jesus Cristo. A igreja decaída
procura os líderes políticos da Terra em busca de poder e autoridade. Procura o
Estado para impor seus decretos. Em vez de tirar sua força de Jesus como Seu
verdadeiro líder, ela procura o Estado em busca de apoio.
Apocalipse 17:2 continua a descrição dramática: “e os que habitam na Terra se
embebedaram com o vinho da sua fornicação” (ACF). O simbolismo do suco puro
da uva é usado no NT para representar o sangue puro e imaculado de Cristo derra-
mado na cruz para nossa salvação (Mt 26:27-29). Em Lucas 22:20, Jesus disse:
“Este cálice é a nova aliança no Meu sangue”. Quando o vinho puro e novo do
evangelho é distorcido, e os ensinamentos da Palavra de Deus são substituídos
pelos ensinamentos dos líderes religiosos humanos, torna-se “vinho de Babilônia”
(ver Mt 15:9).
Observe que Deus chama Seu povo para sair de Babilônia. O corrupto e malig-
no sistema de Babilônia tem um alcance tão amplo que abrange, pelo menos por
certo tempo, fiéis de Deus, chamado por Ele de “povo Meu” (Ap 18:4). No entan-
to, está chegando a hora em que Deus os chamará para sair desse sistema que está
prestes a cair por causa de sua natureza corrupta e maligna, sendo “morada de
demônios” e “esconderijo de todo tipo de ave imunda e detestável” (Ap 18:2).
Os que proclamam as três mensagens angélicas serão os instrumentos de Deus para chamar Seu
povo a sair de Babilônia. Como podemos nos preparar para essa obra?
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Quando pensamos em influência, em domínio, em persuadir, nem passa pela nossa mente
algo que convença o mundo inteiro a seguir, adotar, impor. Alguns até duvidam que a mulher
(igreja) ou união de igrejas, representadas pela prostituta na visão de João possa ter influên-
cia em culturas radicais, ortodoxas, pagãs e até de cunho ritualístico. Mas pensa bem numa
coisa: No momento mais crítico da Covid, o mundo inteiro sem questionar credo ou crença,
passou a usar máscara do dia para a noite como medida de prevenção. Por que um sistema
religioso não conseguiria influenciar o mundo com uma proposta de salvação do planeta
diante de uma catástrofe natural ou mesmo espiritual? Lembre-se do que o Egito passou
durante as pragas invocadas por Moisés e como Faraó e seus assessores antes tão irredutí-
veis, diante da morte de seus filhos, despacharam rapidinho os israelitas para fora da terra do
Egito, dando até presentes para eles sumirem dali, com receio de um mal maior. Então não
se espante com o que Babilônia, a mulher prostituta pode fazer para realizar seus planos.

Pergunta 3– Qual o alcance do poder de persuasão de Babilônia e que isto significa?


Apoc. 17:1,,15 = 1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo,
dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre
muitas águas; 2 Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se
embebedaram com o vinho da sua prostituição. 5 E na sua testa estava escrito o nome:
Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.
Apoc. 18:1-4 = 1 E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande po-
der, e a terra foi iluminada com a sua glória. 2 E clamou fortemente com grande voz, dizen-
do: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito
imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odiável. 3 Porque todas as nações beberam do
vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores
da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. 4 E ouvi outra voz do céu, que
dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não
incorras nas suas pragas.
Explicando= Babilônia conseguirá seduzir, influenciar, persuadir povos, reis, nações
inteiras, multidões e até mesmo parte do povo de Deus, por isso cairá como predito.
Comentário: Influência vira uma arma na mão de quem deseja dominar tudo e poderá usar
para isto o poder político com o qual se unirá para impor sua vontade, seus decretos, suas
crenças e doutrinas errôneas. João em Apoc. 17:2 diz que a grande meretriz praticou “forni-
cação” com os reis da Terra. O que é fornicação? É uma relação ilícita. A igreja verdadeira
que serve a Deus busca sua força, seu poder em Jesus, mas a igreja prostituta, decaída
busca força no Estado, na política e assim impõe suas vontades ao povo. Quem se opor ou
desobedecer será castigado exemplarmente.
O vinho da ira da prostituição que João diz que as nações beberam e se embebedaram signi-
fica um evangelho distorcido, ensinamentos de interpretação humana dado para as nações
que aceitaram e adotaram como regra de fé. É o que foi chamado por João de “Vinho de
Babilônia”. Como Deus deseja salvar as pessoas Ele faz um apelo para que as pessoas
sinceras saiam de Babilônia e assim escapem dos castigos que virão sobre ela.
Ilustração: Conta-se que alguns membros da Sociedade Bíblica Mundial, estavam reunidos
quando ouviram a notícia que o ciclone Janet viria com fúria sobre aquela cidade onde esta-
vam, nas primeiras horas do dia seguinte. Poucas horas mais tarde, a ventania, como um
gigante enfurecido, assolava as casas despejando montanhas de água, destruindo as árvo-
res, atirando galhos pelo ar e semeando o pânico e a morte. O vento tem uma força desco-
munal quando concentrado na forma de um ciclone ou furacão. Todos se abrigaram embaixo
das mesas e camas e oraram muito a Deus pela proteção. Todos sentiram que em grandes
tragédias só Deus protege e só Ele dá segurança.
Um dia o vinho da ira de Deus na forma de pragas, vai se abater contra os que beberam o
vinho da ira da prostituição de Babilônia, ensinos errados que ofenderam a Deus como Cria-
dor e Redentor. Os que se manterem fiéis serão protegidos e suas vidas seguras por Deus.

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Terça-feira, 23 de maio Mistério, Babilônia, a grande

4. Qual é a natureza do maligno sistema de Babilônia? Ap 17:4-6


Apoc. 17:4-6 = 4 E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro,
e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e
da imundícia da sua prostituição; 5 E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande
Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. 6 E vi que a mulher estava
embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu,
maravilhei-me com grande admiração.
Explicando= A natureza do sistema religioso de Babilônia é um sistema cruel, opres-
sor, baseado em interpretação humana e que ofende a Deus, o evangelho e sua igreja.
Como vimos, Apocalipse 17 descreve um sistema religioso apóstata que
introduz no cristianismo muitos dos ensinamentos da Babilônia do AT.
“Para buscar uma compreensão da natureza de Babilônia, precisamos vol-
tar à sua primeira referência no registro bíblico, em Gênesis. Tudo começou
numa planície na terra de Sinar, uma região na parte sul da Mesopotâmia, hoje
sul do Iraque, chamada Babilônia. Ali foi construída a Torre de Babel, um
símbolo da autossuficiência, autopreservação e independência humana em
relação a Deus [Gn 11:1-4]” (Ángel Manuel Rodríguez, The Closing of the Cos-
mic Conflict: Role of the Three Angels’ Messages, não publicado, p. 43).
A Torre de Babel, local da antiga Babilônia, foi construída em oposição à
Palavra de Deus. Os construtores de Babel erigiram esse monumento para sua
glória, e Deus confundiu a língua deles (Gn 11:9).
Babilônia é tão maligna que é descrita como “embriagada com o sangue
dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus” (Ap 17:6). Essas imagens
horríveis mostram quão corrupta é Babilônia (ver também Is 49:26).
Basicamente, a Babilônia espiritual representa uma religião fundamentada em
tradições, ensinos e conceitos humanos. É uma forma de religião feita por seres
humanos, construída por influentes líderes religiosos, mas que se opõe ao po-
der do evangelho e à igreja que Jesus construiu com base no amor, não na vio-
lência.
O Apocalipse descreve dois sistemas religiosos. O primeiro revela confiança
em Jesus e dependência de Sua Palavra. O segundo revela confiança na autori-
dade humana e dependência de mestres religiosos humanos. Um demonstra fé
centrada em Cristo, com dependência de Sua graça, de Seu sacrifício e da Sua
expiação para a salvação. O outro é uma abordagem humanista da fé que subs-
titui a dependência de Cristo para se obter a salvação pela dependência das
tradições da igreja.
Como evitar as sutis influências de Babilônia, como a tendência de depender de nós mesmos e não de
Deus?
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BIILLÔ ÔN NIIAA
Quando Deus repete uma mensagem é porque ela tem uma importância acima do normal
para seus filhos. Quando a mensagem envolve salvação, então Deus nos alerta para esta
finalidade espiritual. Veja por exemplo o caso do Dilúvio e a catástrofe crescente que aconte-
ceu. Deus anunciou a destruição por meio de Noé, fiel mensageiro daquele tempo. No caso
de Jerusalém Jesus anunciou aos discípulos que a cidade seria destruída. No apocalipse o
alerta se repete com a mensagem dos 3 anjos anunciando a queda de Babilônia e o apelo
para que os sinceros saiam de lá, porque depois disso haverá o desfecho da história humana
com a intervenção divina. Nossa missão é alertar todos sem nos esquecermos da mensagem
da salvação em Cristo. Temos que focar nas prioridades.
Ilustração = Um faroleiro que operava um farol, recebeu do governo, óleo para o abasteci-
mento da luz do farol por trinta dias; mas, sem pensar nas consequências, foi suprindo na
amizade as lamparinas dos pescadores que passavam pelo farol para conversar com o
faroleiro. Uma noite muito escura com cerração, o faroleiro subiu na torre para acender a luz
do farol e ficou surpreso: não havia mais óleo e a luz do farol se apagou. Sem a luz do farol,
um navio errou a rota e bateu nas pedras naufragando e matando a muitos. Dois outros
navios acabaram colidindo, levando à morte outras dezenas de pessoas. Tudo porque o
faroleiro não deu a prioridade certa para o que devia. Isso nos ensina que não podemos
olvidar as prioridades, principalmente diante da mensagem de que Babilônia levará ao erro
milhões de pessoas neste mundo. Nosso farol precisa indicar o caminho do céu a todos.

Pergunta 4– Que tipo de sistema maligno Babilônia oferece para seus associados?
Apoc. 17:4-6 = 4 E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro,
e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e
da imundícia da sua prostituição; 5 E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande
Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. 6 E vi que a mulher estava
embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu,
maravilhei-me com grande admiração.
Explicando= A natureza do sistema religioso de Babilônia é um sistema cruel, opres-
sor, baseado em interpretação humana e que ofende a Deus, o evangelho e sua igreja.
Comentário: Um sistema religioso que tem como base o nome de Deus e pratica a mentira,
o engano, é falso e precisa ser identificado para que as pessoas se desviem da sua rota de
engano e crueldade. Essa característica desse sistema religioso começou há muito tempo e
sua origem está na Torre de Babel onde surgiu Babilônia. Naquele tempo as pessoas quise-
ram fazer um nome para si, desrespeitando a ordem divina de autossuficiência. Eles resolve-
ram fazer algo grande e Deus teve que intervir porque Babel era focada nas pessoas e não
em Deus. Foi preciso confundir a língua deles para acabar com o monumento ao orgulho.
Agora do tempo do fim, surge Babilônia espiritual, tão maligna quanto foi no seu começo pois
seus ensinos e métodos são todos baseados na tradição humana, na interpretação dos seus
eruditos e líderes religiosos sedentos de poder. Jesus construiu sua igreja no amor e no
poder do Espírito Santo. Babilônia construiu seu império no ódio contra os que se opunham a
ela e na força dos governos com quem se associou para ampliar seu poder e influência.
E.G.White escreveu: "Logo os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados
da imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo, os
furtivos mas rápidos progressos do poder papal - tudo será desmascarado. Por meio destes
solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca ouviram palavras
como essas, escutá-las-ão e sairão de Babilônia”. Gde Conflito, 603
Ilustração: Um funcionário de uma empresa canadense estava indo ao trabalho e logo se
encontrou com um amigo que vinha de volta, bem tranquilo. Esse amigo lhe disse que ao
passar pela represa viu uma grande rachadura e estava indo na cidade avisar as pessoas
para fugir para as montanhas. O homem ao ouvir isso saiu em grande velocidade gritando
para os moradores, irem para os montes porque a represa ia explodir e inundar tudo. Graças
ao alerta de urgência, quando a represa rompeu com um estrondo, todos estavam salvos.
Somos nós que devemos alertar a todos sobre a queda de Babilônia e os perigos de ficar lá.

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Quarta-feira, 24 de maio Um chamado ao compromisso
O apelo do Apocalipse é um chamado urgente à fidelidade, resumido no
simbolismo das duas mulheres. Mesmo que pareça que o povo de Deus será
derrotado no conflito cósmico entre verdade e engano, Deus promete que Sua
igreja triunfará no final.

5. Que promessa Jesus fez sobre Sua igreja? Mt 16:18; Ap 17:14


MAT. 16:18 = 18 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a
minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
Apoc.17:14 = Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o
Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, os eleitos, e fiéis.
Explicando= Deus prometeu que ela vencerá, pois, sua base é Cristo nosso Redentor.
Cristo é o sólido fundamento sobre o qual a igreja está construída. Sua
igreja se fundamenta nos ensinos de Sua Palavra e é guiada por Seu Espírito.
Babilônia, em contraste, apega-se a ensinos e tradições humanas. Qualquer
líder religioso que coloque opiniões ou tradições humanas no lugar, ou acima,
da vontade revelada por Deus nas Escrituras está simplesmente promovendo a
confusão babilônica.
Nos tempos da antiga Babilônia, Igreja e Estado eram um e a mesma coisa.
Quando Nabucodonosor se assentava no trono em seu templo, ele supostamen-
te falava no lugar dos deuses. Em uma ocasião, como ato de desafio ao verda-
deiro Deus, o rei babilônio aprovou um decreto universal que impôs a adoração
e ordenou que os seus súditos se curvassem ao seu decreto, um poderoso sím-
bolo do que o povo fiel de Deus, que se recuse a adorar a falsa imagem, enfren-
tará nos últimos dias (ver Dn 3).
Nos últimos dias da história da Terra, um sistema de união Igreja-Estado
se levantará, Babilônia espiritual, com um líder espiritual afirmando falar como
Deus. A palavra dele será declarada como a própria palavra de Deus, e suas
ordens, as ordens de Deus. Ao longo dos séculos, os pontífices romanos decla-
raram que estão no lugar do Criador na Terra. Em sua carta encíclica de 20 de
junho de 1894, o Papa Leão XIII declarou: “Nós temos na Terra o lugar de
Deus Todo-Poderoso”. O Dicionário Eclesiástico Ferraris diz: “O papa é de tão
grande dignidade e tão exaltado que ele não é um homem, mas Deus, e Vigário
de Deus”. Paulo disse que esse poder “se opõe e se levanta contra tudo o que se
chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus,
apresentando-se como se fosse o próprio Deus” (2Ts 2:4).
Deus tem fiéis em “Babilônia”. Devemos condenar as pessoas que estão inseridas nesse sistema de
engano? Por que devemos ter cuidado ao falar sobre isso?
EESSTTU
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RA A ––2244--0055--22002233
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UM APELO À FIDELIDA
M A P EL O À F I D E L ID AD DEE
Como o profeta João expôs, as duas mulheres representam duas decisões: O chamado à
fidelidade aos preceitos divinos ou a oposição a tudo que Deus falou e a aceitação do que o
homem ordenou e criou como meio de devoção. Isso pode ser representado pela história dos
dois portões colocados em duas casas e o cuidado com eles mostra se nos interessamos ou
não pelo nível espiritual que exercemos em nossa vida diante de Deus.
Ilustração: Num vilarejo de praia, em duas casas vizinhas, foram colocados dois portões. Um
em cada casa. Da mesma procedência. Ambos de ferro. Instalados, coincidentemente, na
mesma época. Alguns anos se passaram... Um dos portões, agora, apresentava-se carcomi-
do pela maresia. Apodrecido. Suas braçadeiras não mais prendiam. Enquanto o outro, portão
ao lado, mantinha-se tão novo e forte como se houvera saído da fábrica. Por que isto? É que
um recebeu cuidados, vigilância, zelo. A ferrugem ao menor sinal, era de pronto removida. Os
gonzos lubrificados. Sempre rejuvenescido. Dava gosto de se ver. O outro portão, coitado...
entregue ao relaxamento, ao descuido, à inércia, foi-se destruindo paulatinamente e inexora-
velmente. Assim também é a vida cristã: inativa, displicente, corroída pelo pecado, inútil e
vergonhosa... ou ativa, vigilante, eficaz, sempre renovada pela ação protetora do Espírito
Santo. Diante dessa comparação podemos nos avaliar como estamos cuidando de nossa
vida espiritual para dizermos com convicção estou do lado dessa mulher (igreja).

Pergunta 5– Qual foi a grande promessa que Deus fez para sua igreja ser forte?
MAT. 16:18 = 18 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a
minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
Apoc.17:14 = Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o
Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, os eleitos, e fiéis.
Explicando= Deus prometeu que ela vencerá, pois, sua base é Cristo nosso Redentor.
Comentário: Cristo disse a Pedro que Ele Jesus era a Pedra fundamental de sua igreja
sobre a qual seria edificada e que o inferno com todos os seus demônios seria derrotado ao
investirem contra ela. Isso acontecerá porque a igreja é guiada pelo Espírito Santo e funda-
mentada nos ensinos da Palavra de Deus. Babilônia representa uma igreja associada com o
Estado, com a política, com doutrinas criadas por homens, com ensinos que corrompem a fé
na pessoa de Jesus trazendo para o ser humano a prerrogativa de adoração.
O que aconteceu no passado em Babilônia, acontecerá no futuro no final do conflito entre o
bem e o mal, entre a verdade e o erro. Em Babilônia, o rei era considerado um deus e a igreja
era unida com o Estado, com o governo. Por isso ao ser endeusado, Nabucodonosor mandou
levantar na planície de Dura uma grandiosa estátua de ouro e exigiu que todos, sem exceção
prestassem reverência à estátua e isso simbolizaria a adoração ao rei como um deus na
terra. O povo fiel de Deus naqueles dias recusou adorar a falsa imagem e foram castigados.
Por isso está previsto que no tempo do fim haverá uma união da igreja com o Estado e o líder
da Babilônia espiritual falará como Deus e convencerá os governantes perseguir o povo fiel
de Deus. Por isso uma decisão agora de permanecer firmes na Palavra é muito importante.
E.G.White escreveu: “Babilônia fará que todas as nações bebam do vinho da ira de sua
prostituição. Toda nação será envolvida. João, o Revelador, declara o seguinte sobre esse
tempo: "Têm estes um só pensamento."(Apoc.17:13).Com isso haverá um laço de união
universal, uma confederação de forças satânicas. "E oferecem à besta o poder e a autoridade
que possuem." Assim é manifestado o mesmo poder arbitrário e opressor contra a liberdade
religiosa, que foi manifestado pelo papado, quando no passado ele perseguiu os que se
recusaram conformar-se aos ritos e cerimônias religiosas dos romanistas”. Msg.Esc. vol.3- 392
Ilustração: Na Escócia, durante os dias da Segunda Guerra Mundial, um tesoureiro da
igreja, com o seu salário no bolso, percebeu que estava sendo perseguido. Os passos come-
çaram a apressar. Ele fez o mesmo, e assim seguiu-se, até que começou a correr. Em dado
momento, resolveu parar e olhar para trás e viu que era uma criança que disse soluçando: —
Eu estava assustada e só queria ficar perto do senhor! Para que não nos assustemos com as
perseguições que serão propostas por Babilônia contra os que servem a Deus no tempo do
fim, temos que estar perto de Cristo pois seu poder nos dá segurança no meio do conflito.

Pag.73 – Estudo 9 - 2.trim.2023


Quinta-feira, 25 de maio Babilônia: o centro da idolatria
Uma pista identifica o “mistério de Babilônia”: a idolatria estava no centro
da adoração babilônica.

6. O que Jeremias fala sobre a adoração de imagens na antiga Babilônia, e


qual é a resposta de Deus a isso? Jr 50:33-38; 51:17, 47
Jer. 50:33-38 = 33 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Os filhos de Israel e os filhos de Judá
foram oprimidos juntamente; e todos os que os levaram cativos os retiveram, não os quiseram
soltar. 34 Mas o seu Redentor é forte, o Senhor dos Exércitos é o seu nome; certamente
pleiteará a causa deles, para dar descanso à terra, e inquietar os moradores de Babilônia. 35
A espada virá sobre os caldeus, diz o Senhor, e sobre os moradores de Babilônia, e sobre os
seus príncipes, e sobre os seus sábios. 36 A espada virá sobre os mentirosos, e ficarão
insensatos; a espada virá sobre os seus poderosos, e desfalecerão. 37 A espada virá sobre
os seus cavalos, e sobre os seus carros, e sobre toda a mistura de povos, que está no meio
dela; e tornar-se-ão como mulheres; a espada virá sobre os seus tesouros, e serão saquea-
dos. 38 Cairá a seca sobre as suas águas, e secarão; porque é uma terra de imagens escul-
pidas, e pelos seus ídolos andam enfurecidos
Jer. 51:17,47 = 17 Embrutecido é todo o homem, no seu conhecimento; envergonha-se todo
o artífice da imagem de escultura; porque a sua imagem de fundição é mentira, e nelas não
há espírito. 47 Portanto, eis que farei juízo sobre as imagens de escultura de Babilônia, e
toda a sua terra será envergonhada, e todos os seus mortos cairão no meio dela.
Explicando= Babilônia era o centro de adoração de imagens, Deus reprovou essa práti-
ca com extremo zelo permitindo que Babilônia fosse destruída pela Médio Pérsia.
Os capítulos 50 e 51 de Jeremias previram a destruição de Babilônia pelos
medos e persas. Uma das razões para isso foi a idolatria. Os babilônios acredi-
tavam que as imagens eram representações das divindades. O ritual de cuidado
das estátuas das divindades bem como sua adoração eram sagrados; os deuses
viviam simultaneamente em suas estátuas em templos e nas forças naturais que
incorporavam. Saquear ou destruir ídolos resultava na perda da proteção divi-
na. Por exemplo, o príncipe caldeu Marduque-apla-iddina II fugiu para os pân-
tanos do sul da Mesopotâmia com as estátuas dos deuses da Babilônia a fim de
salvá-las dos exércitos de Senaqueribe da Assíria (Jane R. McIntosh, Ancient
Mesopotamia: New Perspectives, ABC-CLIO, Inc., [Santa Barbara, CA, 2005],
p. 203). Não devemos adorar imagens mortas, mas ao Deus vivo (Jr 51:15,
16,19).
7. O que a Bíblia ensina sobre idolatria? Êx 20:4-6; Sl 115:4-8
Exo. 20:4-6 = 4 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há
em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 5 Não te encur-
varás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a
iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. 6 E
faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.
Sal. 115:4-8 = 4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. 5 Têm boca,
mas não falam; olhos têm, mas não vêem. 6 Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas
não cheiram. 7 Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai
da sua garganta. 8 A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os
que neles confiam.
Explicando= A idolatria é fria e se aproveita da devoção das pessoas para a prática do
que é errado e ofensivo a Deus. Deus condenou a idolatria e condenou a introdução de
imagens no cristianismo para convencer os pagãos a aceitar o cristianismo. Erraram.
Embora a idolatria de Babilônia seja mais profunda do que se curvar diante
de imagens de madeira e pedra, Estudo 9 - 2.trim.2023
Pag.74a–Babilônia espiritual assemelha- se à antiga
Babilônia com as imagens introduzidas em sua adoração. O uso de imagens na
adoração, a chamada “veneração”, é uma transgressão do segundo mandamen-
to, pois limita a capacidade do Espírito Santo para impressionar a mente com
as coisas eternas e reduz a majestade de Deus a uma estátua sem vida. As ima-
gens foram introduzidas no cristianismo no 4o século para torná-lo mais acei-
tável aos pagãos. São conferidas a essas imagens a homenagem que pertence a
Deus, o que é espiritualmente degradante.
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Quando comparamos a Babilônia religiosa, espiritual do tempo do fim, com a Babilônia do
passado, que semelhança tem entre elas? A resposta é que em Babilônia a idolatria estava
no centro de toda a adoração. O rei se dizia a personificação de um dos deuses e exigia
adoração e foi comprovado que essa adoração levou os babilônios à derrota.
Ilustração: Quando os persas invadiram Babilônia, eles quiseram levar a grande estátua do
deus Marduk que era considerado o protetor de Babilônia e representava o rei. O transporte
era em lombos de animais e foi preciso 300 bois para levar uma estátua que pelo seu peso
atrasou a fuga e o povo de Babilônia foi alcançado e feito prisioneiro. O deus deles não os
livrou, pelo contrário os prejudicou permitindo a conquista dos persas.
Agora no tempo do fim a Babilônia religiosa, espiritual retornará com grande força para impor
suas vontades, suas crenças, suas leis. Nosso Deus, no entanto, não nos abandonará e a
idolatria da Babilônia espiritual será sua perdição.

Pergunta 6– Que panorama o profeta Jeremias nos dá a respeito da idolatria em Babi-


lônia no tempo dele e qual a resposta de Deus a essa idolatria?
Jer. 50:33-38 = 33 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Os filhos de Israel e os filhos de Judá
foram oprimidos juntamente; e todos os que os levaram cativos os retiveram, não os quiseram
soltar. 34 Mas o seu Redentor é forte, o Senhor dos Exércitos é o seu nome; certamente
pleiteará a causa deles, para dar descanso à terra, e inquietar os moradores de Babilônia. 35
A espada virá sobre os caldeus, diz o Senhor, e sobre os moradores de Babilônia, e sobre os
seus príncipes, e sobre os seus sábios. 36 A espada virá sobre os mentirosos, e ficarão
insensatos; a espada virá sobre os seus poderosos, e desfalecerão. 37 A espada virá sobre
os seus cavalos, e sobre os seus carros, e sobre toda a mistura de povos, que está no meio
dela; e tornar-se-ão como mulheres; a espada virá sobre os seus tesouros, e serão saquea-
dos. 38 Cairá a seca sobre as suas águas, e secarão; porque é uma terra de imagens escul-
pidas, e pelos seus ídolos andam enfurecidos
Jer. 51:17,47 = 17 Embrutecido é todo o homem, no seu conhecimento; envergonha-se todo
o artífice da imagem de escultura; porque a sua imagem de fundição é mentira, e nelas não
há espírito. 47 Portanto, eis que farei juízo sobre as imagens de escultura de Babilônia, e
toda a sua terra será envergonhada, e todos os seus mortos cairão no meio dela.
Explicando= Babilônia era o centro de adoração de imagens, Deus reprovou essa práti-
ca com extremo zelo permitindo que Babilônia fosse destruída pela Médio Pérsia.
Comentário: Os babilônios acreditavam que deuses habitavam suas estátuas e por isso
tinham uma veneração fora do normal pelos ídolos. Por isso Nabucodonosor quis fazer uma
estátua inteira de ouro para ficar tão venerado como seu ídolo, o deus Marduk o era. O que
ele não esperava era enfrentar três jovens hebreus que se opuseram à idolatria e desafiaram
os deuses de Babilônia que ficaram humilhados diante do livramento feito pelo próprio Jesus.

Pergunta 7– Qual a descrição que a Bíblia faz a respeito do que representa a idolatria?
Exo. 20:4-6 = 4 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há
em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 5 Não te encur-
varás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a
iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. 6 E
faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.
Sal. 115:4-8 = 4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. 5 Têm boca,
mas não falam; olhos têm, mas não vêem. 6 Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas
não cheiram. 7 Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai
da sua garganta. 8 A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os
que neles confiam.
Explicando= A idolatria é fria e se aproveita da devoção das pessoas para a prática do
que é errado e ofensivo a Deus. Deus condenou a idolatria e condenou a introdução de
imagens no cristianismo para convencer os pagãos a aceitar o cristianismo. Erraram.

Pag.74 – Estudo 9 - 2.trim.2023


Sexta-feira, 26 de maio Estudo adicional
“A mensagem de Apocalipse 14, anunciando a queda de Babilônia, aplica-
se às organizações religiosas que se corromperam. Visto que essa mensagem se
segue à advertência sobre o Juízo, deve ser proclamada nos últimos dias; por-
tanto, não se refere apenas à igreja de Roma, pois essa igreja tem estado em
condição decaída há muitos séculos” (Ellen G. White, O Grande Confli-
to [CPB, 2021], p. 326).
A história dos três hebreus que receberam ordens para adorar “a imagem
de ouro que o rei Nabucodonosor levantou” (Dn 3:5) na antiga Babilônia per-
manece como um símbolo, um modelo, do que acontecerá quando a Babilônia
espiritual, nos últimos dias, impuser a adoração de uma falsa “imagem” (Ap
13:15; 14:9, 11; 16:2; 19:20; 20:4). É interessante que o segundo mandamento,
que os três hebreus teriam violado (Êx 20:4, 5), foi um dos dois mandamentos
que esse poder, retratado em outro lugar como buscando “mudar os tempos e a
lei” (Dn 7:25), tinha alterado.
Qual foi o outro mandamento que esse poder alterou? O quarto, que está no
centro da questão da adoração e será crucial na crise final, quando enfrentar-
mos a decisão de adorar Aquele que “fez os céus e a Terra, o mar e tudo o que
neles há e, ao sétimo dia, descansou” (Êx 20:11; Ap 14:7) ou a besta e a sua
imagem.
Perguntas para consideração
Qual é a relação da Torre de Babel com a Babilônia espiritual moderna? Quais
são as semelhanças entre elas?
Jesus deu autoridade à igreja, mas é perigoso colocar nossa experiência religio-
sa nas mãos de líderes espirituais. Quais são os limites da autoridade da igreja?
Como entender que a idolatria, um dos pecados de Babilônia, não se trata ape-
nas de se curvar a estátuas? De que maneira até os protestantes podem cair na
idolatria?
Quais paralelos podemos encontrar entre Daniel 3 e a adoração forçada, e
quanto às questões sobre as quais fomos advertidos no contexto dos últimos
dias?
Respostas e atividades da semana:
1. Os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé em Jesus; os chama-
dos, eleitos e fiéis. Satanás guerreia contra eles e os perse-
gue. 2. Anunciou a queda de Babilônia. Ela “fez com que todas as nações
bebessem o vinho do furor da sua prostituição” (Ap 14:8). 3. Influencia
reis, povos, nações, multidões e até mesmo o povo de Deus. 4. É um sis-
tema religioso baseado nos ensinos humanos, que se opõe ao poder do
evangelho e à igreja que Jesus construiu. É um sistema violento. 5. Ela
triunfará. 6. A adoração de imagens era uma prática comum na antiga Ba-
bilônia. Deus reprova essa prática. Ele traria espada e castigo para punir
esse pecado. 7. Deus condena a idolatria.
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Resumo: Podemos encerrar o estudo da semana olhando para nosso aprendizado e agrade-
cendo a Deus por abrir nossos olhos diante dos erros de Babilônia que milhões irão seguir e
perder a salvação, infelizmente. Por isso o nome Babilônia significa confusão e sempre vai se
opor à Deus e seus filhos fiéis perseguindo-os, mas a fidelidade e a firmeza na fé virão por
causa do nosso apego a Deus e a confiança em sua proteção.
Ilustração: Um garoto de 7 anos era severamente castigado por outro maior, que lhe tomava
os 5 reais que o pai lhe dava para a compra de um sanduíche e um suco. Para amedrontá-lo,
o rapaz, aproveitando a coincidência, usava um terceiro garoto, sem um dos braços, que
passava pelo local. — Olha, se você contar a alguém, eu arranco o seu braço como fiz com
aquele outro. Um dia, o garoto que foi obrigado a dar todo o seu dinheiro, viu outro menino
defendendo um colega de seu carrasco. Não hesitou: ofereceu-lhe a metade do dinheiro ao
"bondoso" garoto para protegê-lo dos ataques daquele que o amedrontava. Contou-lhe sua
história, dizendo que o garoto mau pretendia arrancar um de seus braços caso procurasse
auxílio. - E tudo mentira, disse o "protetor". Eu vou lhe defender. Nunca mais o menino teve
problemas. Deus é nosso protetor e logo ninguém mexerá com seus filhos.
Nesta semana estudamos sobre os dois sistemas religiosos opostos: O remanescente fiel que
guarda os mandamentos e tem a fé de Jesus e Babilônia do tempo do fim, um sistema religi-
oso apostatado da verdade e que prega erros doutrinários que ofendem a Deus frontalmente.
Em seguida vimos como esse poder religioso oferece suas doutrinas às nações como se
fosse um vinho que os povos se embriagam e se deixam levar sem pensar nas consequên-
cias do que estão aceitando como crença. Uma coisa é certa: Deus irá cobrar dessa igreja
todas as almas perdidas e seu castigo será sem misericórdia.
Como a Babilônia antiga, chamada inicialmente de Torre de Babel, foi construída em oposi-
ção às ordens divinas e teve que ter a confusão das línguas para que não continuassem em
sua empreitada louca, a Babilônia moderna, espiritual, religiosa tem se oposto a Deus desafi-
ando sua paciência pois tem mostrado que sua base é humana e seus pontos de doutrina
foram criados não baseados na Palavra de Deus, mas na opinião de seus líderes.
Deus, porém, em sua santa bondade, deseja a salvação das pessoas sinceras que estão
seguindo fábulas religiosas e por isso faz um chamado para um compromisso de salvação. O
apostolo João comparou Babilônia e a Igreja de Deus a duas mulheres. A igreja de Deus, a
figura de uma mulher pura vestida de sol e a igreja apostatada a figura de uma mulher com
estilo de prostituta, pronta para atacar suas vítimas e iludi-las em um relacionamento impuro.
Finalmente fechamos nosso raciocínio de estudo vendo Babilônia como centro de idolatria no
passado e agora no tempo do fim a idolatria continua com a adoração de imagens, a inter-
cessão de pessoas chamadas de “santos” que ocupam o lugar de Jesus na intercessão por
nós diante de Deus. A Bíblia condena a idolatria e Deus diz de forma clara que os ídolos nada
são e os que veneram tais ídolos, sofrerão os castigos das últimas pragas. Por isso precisa-
mos alertar os corações sinceros para que saiam de Babilônia e não fiquem por lá para não
sofrerem os castigos juntos com eles que adoram a mentira e acolhem falsas doutrinas.
E.G.White escreveu: "No capítulo 18 do Apocalipse, o povo de Deus é convidado a sair de
Babilônia. De acordo com esta passagem, muitos do povo de Deus ainda devem estar em
Babilônia”. Gde Conflito, 383
Que o bondoso Deus abençoe a todos os seus filhos sinceros porque vão precisar de sua
proteção no tempo do fim, porque a fidelidade vai trazer a perseguição sobre os fiéis.

FELIZ SÁBADO

POR DO SOL DE 26/ MAIO- ESTUDO 9 - Fonte: www.apolo11.com


MANAUS : 17:56 P.VELHO: 18:00 BELÉM : 18:11 FORTALEZA:17:28 RECIFE :17:04
SALVADOR:17:14 VITÓRIA: 17:08 CUIABÁ : 17:17 BRASÍLIA : 17:45 C.GRDE:17:04
B.HORIZ : 17:22 R.JANEIR:17:17 S.PAULO : 17:28 CURITIBA : 17:35 P.ALEGRE:17:34

Pag.75 – Estudo 9 - 2.trim.2023

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