Você está na página 1de 14

Lição 1

26 de dezembro a 01 de janeiro

Crise de identidade
Sábado à tarde
Ano Bíblico: Apocalipse 12-14
VERSO PARA MEMORIZAR: “Venham, pois, e vamos discutir a questão. Ainda que os pecados de
vocês sejam como o escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos
como o carmesim, eles se tornarão como a lã” (Is 1:18).( Deus assegura que não importa qual tenha sido a
culpa, quão
grave tenha sido o pecado, é possível ser restaurado à pureza e santidade.
L E I TURA S DA SE MA NA :  Is 1; 5:1-7

Perdido na terra do esquecimento. Se você dirigir pela Irlanda, ao longo de uma estrada interiorana estreita,
ladeada por cercas vivas, é possível que você encontre a estrada bloqueada por uma manada de vacas
retornando para casa após uma saborosa alimentação. Mesmo que nenhum pastor as esteja
acompanhando, elas voltam para o curral de seus donos, pois conhecem o lugar a que pertencem e a quem
pertencem.

Se um garotinho em uma loja se separa de sua mãe e grita: “Eu me perdi da minha mãe!”, ele pode não
saber exatamente onde está nem onde está sua mãe, mas, em meio a uma multidão de mães andando pela
loja, ele conhecerá a única que é a sua mãe.

Infelizmente, ao contrário das vacas irlandesas e do garotinho perdido, os judeus se esqueceram de que
pertenciam ao Senhor, seu Pai celestial, e, assim, perderam sua verdadeira identidade como povo da
aliança. “Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra Mim. O boi conhece o seu possuidor,

Por assim dizer, Isaías pede aos habitantes dos céus para testemunhar o espetáculo extraordinário, um recurso literário
semelhante em propósito ao usado por Joel (Jl 1:2, 3), designado a impressionar os sentidos embotados do povo pela
gravidade da transgressão.Os habitantes de outros mundos conhecem a lei de Deus e sabem da rebelião dos
e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o Meu povo não entende” (Is
1:2, 3).Nesta semana, examinaremos a obra de Deus para restaurar Seu povo Domingo, 27 de dezembro
Ano Bíblico: Ap 15-17

Escutem, ó céus! (Is 1:1-9)


Na breve introdução de seu livro, o profeta identifica seu autor (Isaías, “filho de Amoz”), a fonte de sua
mensagem (uma “visão”) e seu assunto (Judá e sua capital, Jerusalém, durante o reinado de quatro reis).
Ele também identifica seu público primário como o povo de seu país durante  o tempo em que ele viveu. O
profeta falou com o povo acerca da condição e do destino dele.

Mencionando os reis em cujos reinados ele atuou, Isaías restringiu o público-alvo e relacionou o livro aos
acontecimentos históricos e políticos de determinado período, que nos leva aos relatos de 2 Reis 15–20
e 2 Crônicas 26–32...( Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias)

1. Qual é a essência da mensagem de Isaías 1:2? Como essa ideia é vista ao longo da história sagrada? Ela
também poderia ser declarada sobre a igreja cristã hoje?( 2 Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque falou
o Senhor: Criei filhos, e os engrandeci, mas eles se rebelaram contra mim.) A relação entre Deus e o povo é
como a de pai e filho. Tudo que um pai poderia fazer por seus filhos, Deus fez por Seu povo. Como objetos de
Seu cuidado paternal,
o povo de Deus deveria ter aceitado as responsabilidades de filhos bem como os privilégios
Observe que a mensagem de Isaías inicia com as palavras “Escutem, ó céus, e ouça, ó Terra” (compare
com Dt 30:19; 19 O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que te pus diante de ti a vida e a
morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,) ( 31:28
Congregai perante mim todos os anciãos das vossas tribos, e vossos oficiais, para que eu fale estas
palavras aos seus ouvidos, e tome por testemunhas contra eles o céu e a terra .) O Senhor não
estava sugerindo que o céu e a Terra pudessem ouvir ou entender. Em vez disso,  Ele usou essa imagem
para dar ênfase.

Quando um antigo rei do Oriente Próximo, como um imperador hitita,  fazia um tratado político com um
governante menos importante, ele  invocava seus deuses como testemunhas para enfatizar que qualquer
violação do acordo certamente seria observada e punida. Porém, quando o divino Rei dos reis fez uma
aliança com os israelitas nos dias de Moisés, Ele não Se referiu a outros deuses como testemunhas. Como
o único Deus verdadeiro, Ele convocou os céus e a Terra para que cumprissem essa função (Dt 4:26

hoje tomo por testemunhas contra vós o céu e a terra ).

2. Leia com atenção Isaías 1:1-9. Resuma nas linhas a seguir os pecados de Judá. Anote especialmente os
resultados desses pecados. De que Judá era culpado e o que aconteceu por causa de sua culpa? Ao
mesmo tempo, que esperança é apresentada no verso 9 ? povo carregado de iniqüidade, descendência de
malfeitores, filhos que praticam a corrupção! Deixaram o Senho , persistis na rebeldia- Toda a cabeça está
enferma e todo o coração fraco.
6 Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã; há só feridas, contusões e chagas vivas

Segunda-feira, 28 de dezembro
Ano Bíblico: Ap 18, 19

Ritualismo podre (Is 1:10-17)


3. Leia Isaías 1:10. Em sua opinião, por que o profeta usou as imagens de Sodoma e Gomorra? Qual
mensagem o Senhor estava apresentando? O título "Sodoma", aplicado de forma figurada a Judá, tendo-se
em vista as condições semelhantes que prevaleciam ali, constitui uma terrível acusação à nação que professou
viver
em nome de Deus. Os líderes do país tinham se distanciado tanto do Senhor que, na prática, diferiam bem
pouco dos líderes das nações mais pecaminosas da terra.
4. Leia Isaías 1:11-15. O que o Senhor disse ao povo? Por que Ele rejeitou a adoração que estava sendo
oferecida? Judá ainda tinha a aparência de uma nação religiosa. Muitos sacrifícios eram oferecidos no templo,mas
havia pouca religião verdadeira. Embora se mantivessem as formas externas de religião, o professo povo de Deus
tinha esquecido o que o Senhor realmente queria deles. Estavam dispostos a oferecer sacrifícios, mas não a dar o
coração ao Senhor. Eles conheciam as formas da religião, mas não entendiam que necessitavam de um Salvador,
Deus Se dirigia a um grupo de pessoas que eram muito religiosas exteriormente. Participavam das cerimônias porque
pensavam que assim teriam o favor de Deus.
Os hebreus tinham a crença correta de que quando iam ao templo estavam na presença imediata de Deus. o santuário havia
sido construído para que o Senhor habitasse entre eles (Êx 25:8). Mas nem todos que iam ao templo experimentavam a
presença de Deus . Sacrifícios sem contrição e arrependimento genuíno eram oferecidos em vão.Em vez de Se deleitar com
a oferta de incenso suave, o Senhor estava muito insatisfeito. As formalidades da religião nada significam quando lhes
falta o verdadeiro espírito. Deus deixou claro que onde falta obediência, até a oração é uma abominação (Pv 28:9).
15. Quando estendeis as mãos. Quando os hebreus oravam, com frequência estendiam as mãos em direção a Deus
(ver Êx 9:29, 33; 17: 11 ; IRs 8:22; Ed 9:5; Jó ll:l 3;SI 88:9; 143:6)
A. ( X ) As ofertas eram abomináveis, pois as mãos do povo estavam cheias de sangue.
B. ( ) Eles estavam roubando o Senhor nos dízimos e nas ofertas.
As mesmas mãos que ofereciam sacrifícios e eram erguidas em oração estavam “cheias de sangue”; isto é,
culpadas de violência e opressão (Is 1:15; 58:3, 4). Quando maltratavam outros membros da
comunidade da aliança, eles estavam demonstrando desprezo pelo Protetor de todos os israelitas.
Pecados contra outras pessoas são pecados contra o Senhor.

Evidentemente, o próprio Deus havia instituído o sistema ritual de adoração (Lv 1–16) e designado o templo
de Jerusalém como o local apropriado para tal (1Rs 8:10, 11). Mas os rituais foram planejados para
funcionar no contexto da aliança que Deus havia feito com o povo. A aliança de Deus com Israel
possibilitava Sua habitação entre eles no santuário/ templo. Portanto, os rituais e as orações realizados ali
eram válidos somente se o povo expressasse fidelidade a Ele e à Sua aliança. As pessoas que ofereciam
sacrifícios sem se arrependerem das ações injustas contra outros membros da comunidade da aliança
estavam apresentando rituais de falsidade. Portanto, seus sacrifícios não eram apenas inválidos,
mas eram pecados! Seus rituais demonstravam lealdade, mas seu comportamento provava que haviam
quebrado a aliança.

5. Leia Isaías 1:16, 17. O que o Senhor ordenou que Seu povo fizesse? 16 Lavai-vos, purificai-vos; tirai de diante
dos meus olhos a maldade dos vossos atos; cessai de fazer o mal; (O pecado resulta em contaminação moral e
decadência,spiritual.Quando Davi pecou, sua oração foi: "Lava-me, e ficarei mais alvo que a neve" (SI 51:7). Deus exortou
os judeus a deixar o pecado. Ele é santo, e eles deviam ser santos. O mal deve ser retirado da vida de todo filho de
(
Deus. O pecado não existirá na atmosfera pura do Céu, e os que entram ali usam as vestes da justiça. Os que servem a
Deus odiarão o mal e amarão o bem) Ninguém nasce na vida cristã com perfeição de caráter; deve-se aprender devagar
e com dificuldade, a andar nos caminhos de Deus. ( PERFECCIONISMO..)
17 aprendei a fazer o bem; buscai a justiça, acabai com a opressão, fazei justiça ao órfão, defendei a
causa da viúva. Nesse contexto, como esses versos são semelhantes ao que Jesus disse em Mateus
23:23-28? Que mensagem encontramos para nós nesses textos e no seu contexto?

Terça-feira, 29 de dezembro
Ano Bíblico: Ap 20-22

O argumento do perdão (Is 1:18)


6. O que o Senhor disse em Isaías 1:18? Assinale a alternativa correta:

A. ( ) Que o povo devia fazer mais holocaustos e sacrifícios.


B. ( ) Que os pecados do povo poderiam se tornar brancos como a neve.
Deus apresentou poderosas evidências de que os judeus, os acusados, eram culpados de quebra de acordo
(Is 1:2-15) e apelou para que eles passassem por uma reforma (Is 1:16, 17). Esse apelo sugere que havia
esperança. Afinal, por que instigar um criminoso que merece execução a mudar seu comportamento?
Como um prisioneiro no corredor da morte poderia repreender ao opressor, defender o direito do órfão e
pleitear a causa das viúvas? Mas quando Deus diz: “Venham, pois, e vamos discutir a questão” (Is 1:18), Ele
ainda buscava argumentar com Seu povo, ainda buscava fazê-lo se arrepender e se desviar de seus maus
caminhos, não importando quanto eles haviam se tornado degenerados.

O Senhor lhes disse que seus pecados, embora fossem vermelhos como o carmesim, se tornariam
brancos. Por que os pecados são vermelhos? Porque vermelho é a cor do “sangue” (culpa de sangue) que
enchia as mãos do povo (Is 1:15). Branco, por outro lado, representa a cor da pureza, a ausência  da culpa
de sangue. Nesse texto, Deus Se oferece para transformar Seu povo. Esse é o tipo de linguagem que o rei
Davi utilizou quando clamou a Deus pelo perdão de seu pecado de tomar Bate-Seba e de destruir o
marido dela (Sl 51:7, 14). Em Isaías 1:18, o argumento de Deus é uma oferta de perdão ao Seu povo!

7. Como a oferta divina de perdão servia de argumento para que os judeus mudassem seu
comportamento? Compare Isaías 1:18 com Isaías 44:22.

_____________________________
Agora vemos o propósito das incisivas palavras de advertência de Deus. Elas não foram ditas para rejeitar o
povo, mas para trazê-lo de volta a Ele. Sua oferta de perdão é o argumento que sustenta Seu apelo para que
o povo se purifique (Is 1:16, 17). Seu perdão possibilita a transformação por Seu poder. Aqui vemos as
sementes da “nova aliança” (Jr 31:31-34), fundamentada no perdão. Começamos “no vermelho”, com uma
dívida que nunca poderíamos pagar. Com humilde reconhecimento da nossa necessidade de perdão,
estamos prontos para aceitar o que Deus tem para dar.

Quarta-feira, 30 de dezembro
Ano Bíblico: Repassar o Novo Testamento

Comer ou ser devorado (Is 1:19-31)


8. Qual é o tema de Isaías 1:19-31 e que é visto em toda a Bíblia? Assinale a alternativa correta:

A. ( ) Bênçãos mediante a obediência e maldições em caso de rebeldia.


B. ( ) O livramento de Deus.

Observe a estrutura lógica em Isaías 1:19, 20: Se o povo escolhesse obedecer  a Deus, comeria “o melhor
desta terra” (Is 1:19). Por outro lado, se recusasse Sua oferta de perdão e restauração e se rebelasse contra
Ele, seria devorado “pela espada” (Is 1:20). A escolha era deles. Esses versos, portanto, contêm bênção e
maldição condicionais.

Isaías 1 reiterou e aplicou as palavras de Moisés, registradas quando a aliança com Israel havia sido
estabelecida: “Hoje tomo o céu e a Terra por testemunhas contra vocês, que lhes propus a vida e a morte, a
bênção e a maldição” (Dt 30:19, 20).

9. Examine essas palavras de Moisés. Observe que não há meio-termo. É vida ou morte, bênção ou
maldição. Por que existe apenas uma das duas opções? Por que não pode haver transigência?

_______________________________

Essas palavras de Moisés resumem a sequência de advertências, bênçãos e maldições que concluem o
estabelecimento da aliança em Deuteronômio 27–30 (compare com Lv 26). Os elementos dessa aliança
incluem (1) recapitulação do que Deus havia feito por eles; (2) condições/estipulações (mandamentos) a
ser observadas para que a aliança fosse mantida; (3) referência a testemunhas; e (4) bênçãos e maldições
a fim de advertir o povo do que aconteceria caso eles violassem as condições da aliança.

Os estudiosos descobriram que esses elementos aparecem na mesma ordem nos tratados políticos que
envolviam povos não israelitas, como os hititas. Portanto, a fim de estabelecer Sua aliança com os
israelitas, Deus usou um meio para que eles entendessem. Ele queria que ficassem gravadas em sua
mente, com a maior força possível, a natureza e as consequências do relacionamento que os obrigava
mutuamente, no qual eles estavam escolhendo entrar. Os benefícios da aliança eram surpreendentes, mas,
se Israel quebrasse o acordo, estaria em pior situação do que nunca.

Como você tem vivenciado o princípio de bênçãos e maldições na sua vida cristã?

Quinta-feira, 31 de dezembro
Ano Bíblico: Vista geral de toda a Bíblia

Um sinistro cântico de amor (Is 5:1-7)


10. Leia o cântico de Isaías 5:1-7. Qual é o significado dessa parábola?

_______________________________

Deus explicou o significado da parábola somente no final, no verso 7. Ao usar uma parábola, Ele fez com
que o povo se examinasse objetivamente, a fim de admitir sua verdadeira condição. Deus usou
efetivamente essa abordagem com o rei Davi (veja 2Sm 12:1-13). Ao chamar isso de “cântico de amor”, o
Pai revelou desde o início Sua motivação para com o povo. Seu relacionamento com ele se originava de Seu
caráter, que é amor (1Jo 4:8). Ele esperava, em troca, uma resposta de amor. Mas, em vez de “uvas”, ele
recebeu “uvas bravas”, que significa, no hebraico, “coisas estragadas”. 

11. O que o Senhor quis dizer em Isaías 5:4: “Que mais se podia fazer à Minha vinha, que Eu não lhe tenha
feito”?

___________________________

Deus declarou nos versos seguintes: “Pois Eu lhes digo o que vou fazer com a Minha vinha: Derrubarei sua
cerca para que ela seja transformada em pasto; derrubarei o seu muro para que seja pisoteada. Farei dela
um terreno baldio” (Is 5:5, 6, NVI).

Quando pecamos, Deus não nos afasta de Si, removendo Sua proteção e nos destruindo. Ele pacientemente
nos dá uma oportunidade de receber perdão (2Pe 3:9). O Senhor não elimina ninguém que atenda ao Seu
convite, mas apela enquanto há esperança de resposta. O Senhor não aceita imediatamente o “não” como
resposta porque sabe que somos ignorantes e enganados pelo pecado. Mas se não Lhe correspondermos,
Ele reconhecerá nossa escolha e nos deixará no caminho em que escolhemos estar (Ap 22:11).

Se rejeitarmos persistentemente os apelos de Deus por meio de Seu Espírito, a situação pode ficar
finalmente irreversível (Mt 12:31, 32). Afastar- se de Cristo é perigoso (Hb 6:4-6). Há um limite para o que
Deus pode fazer, porque Ele respeita nossa livre escolha.

Considere o conceito encontrado em Isaías 5:4, sobre o “que mais se podia fazer à vinha”. À luz do sacrifício feito
na cruz pelas nossas transgressões, o que mais poderia ter sido feito por nós? Isso nos dá certeza de salvação e
nos leva ao arrependimento e mudança de vida?
Sexta-feira, 01 de janeiro
Ano Bíblico: Gn 1-3

Estudo adicional
No contexto de Isaías 1:4, Ellen White escreveu: “O professo povo de Deus havia se separado Dele, perdido
a sabedoria e pervertido seu entendimento. Via só o que estava perto, pois tinha se esquecido da
purificação de seus pecados de outrora. Movia-se de maneira inquieta e incerta na escuridão, procurando
apagar de sua mente a recordação da liberdade, da tranquilidade e da felicidade das quais desfrutava em
sua condição anterior.  Mergulhava em todo tipo de loucura presunçosa e imprudente, colocava-se em
oposição às providências de Deus e aprofundava a culpa que já tinha sobre si. Dava ouvidos às acusações
de Satanás contra o caráter divino e representava a Deus como se Ele fosse destituído de misericórdia e
perdão” (Comentário Bíblico Adventista do S.timo Dia, v. 4, p. 1251, 1252).

Perguntas para consideração

1. Como podemos “nos lavar” (Is 1:16)? O que essa expressão significa? (Veja Fp 2:12, 13).
2. Como Jesus adaptou, expandiu e aplicou o cântico sobre a vinha?(Mt 21:33-45; Mc 12:1-12; Lc 20:9-19).
Quais são as lições da história acima para nós, adventistas do sétimo dia?
3. Qual é a relação entre o perdão que Deus oferece e a transformação que Ele realiza em nossa vida? O
que vem primeiro: a transformação ou o perdão? É importante saber isso?
4. O que significa se colocar em oposição às “providências de Deus”?

Resumo: Quando a nação Se esqueceu de Deus e desprezou Suas bênçãos, o Senhor mostrou que ela devia
prestar contas de sua aliança com Ele. Felizmente, Ele apontou a condição dela, advertiu-a sobre as
consequências destrutivas de abandonar Sua proteção e a instigou a permitir que Ele a curasse e
purificasse.

Respostas e atividades da semana: 1. Embora Deus cuide de Seus filhos e os crie, eles se distanciam Dele
e se rebelam contra Ele. Desde a queda, vemos uma interminável sequência de episódios de afastamento
de Deus. Infelizmente, essa é uma realidade de grande parte da cristandade hoje, visto que, em virtude do
pecado, é muito mais fácil nos afastarmos do que nos aproximarmos Dele. 2. Judá abandonou o Senhor e
blasfemou contra o Santo de Israel. Como consequência, sua terra e cidades foram assoladas, e as
lavouras estavam sendo devoradas por estrangeiros. Se Deus não tivesse intervindo e deixado alguns
sobreviventes, a terra de Judá teria sido destruída como Sodoma e Gomorra. 3. Sodoma e Gomorra foram
destruídas por causa de seus graves pecados. O Senhor advertiu o povo acerca de um destino semelhante
ao daquelas cidades. 4. A. 5. Deus ordenou que o povo cessasse de fazer o mal, que se lavasse e se
purificasse das maldades e injustiças que havia cometido contra os mais vulneráveis. Além disso, Deus
pediu que eles voltassem seus olhos para os órfãos e viúvas. 6. B. 7. O perdão e graça oferecidos por Deus
não custaram nada para o povo, mas tudo para Deus. Seu perdão tornava possível a transformação  do
povo. 8. A. 9. A aliança envolve uma escolha no contexto do conflito entre o bem e o mal; não
podemos ficar com as duas opções. 10. Deus é o Senhor da vinha, e a vinha que produziu uvas bravas é o
povo de Deus. O Senhor da vinha fez tudo ao Seu alcance para que ela produzisse uvas boas, porém, ainda
assim, ela produziu uvas bravas. Portanto, a vinha não servia para mais nada senão para ser
destruída. 11. Deus faz tudo o que Ele pode para que sejamos restaurados e transformados, mas
precisamos fazer a nossa escolha.

Resumo da Lição 1

Crise de identidade
Foco do Estudo: Isaías 1; 5

ESBOÇO

Os capítulos 1 a 5 de Isaías servem como unidade introdutória ao livro do profeta. Eles descrevem não
apenas a condição vil da sociedade israelita em geral, mas também sua condição espiritual. O foco na
condição espiritual de Israel constitui a ênfase principal do livro. A religião do povo de Deus está
corrompida.

Existe esperança em meio a tal situação? Sim! Essa é a razão pela qual alguns chamam o livro de Isaías de
Evangelho do Antigo Testamento. Isaías 1:2 testifica que o Senhor suscitou Seu povo: “Criei filhos e os fiz
crescer”. Por meio da linguagem figurativa da vinha, Isaías 5 descreve o cuidado de Deus por Seus filhos:
“Ele cavou a terra, tirou as pedras e plantou as melhores mudas de videira. No meio da vinha Ele construiu
uma torre e fez também um lagar. Ele esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas. [...]  Que mais
se podia fazer à minha vinha, que eu não lhe tenha feito?” (Is 5:2, 4).

Deus, com Seu caráter amoroso, restringe-Se de destruir Seu povo. Por meio do profeta Oseias,
contemporâneo de Isaías, o Senhor descreveu Sua angústia e agitação interior sobre a condição
apostatada de Seus filhos: “Como poderia Eu abandoná-lo, Efraim? Como poderia entregá-lo, Israel? Como
faria com você o que fiz com Admá? Como poderia fazer de você outra Zeboim? Meu coração se comove
dentro de Mim; toda a Minha compaixão se manifesta” (Os 11:8). Deus fez outro esforço para trazer de
volta a Si o Seu povo. Sua mensagem não deixou de declarar a Israel sua condição pecaminosa. Assim, Ele
notavelmente continuou apelando para que retornassem a Ele. Por essa razão, Deus pronunciou: “o
SENHOR é quem fala” (Is 1:2). Tendo em mente esse contexto, o estudo desta semana aborda três tópicos
principais: (1) a declaração “o SENHOR é quem fala”; (2) o tema da nação pecaminosa; e (3) o convite:
“Venham, pois, e vamos discutir a questão. [...] Se estiverem dispostos e Me ouvirem” (Is 1:18, 19).

Comentário

“O SENHOR é quem fala”

O texto de Isaías 1:1 indica que a visão diz respeito diretamente a Judá/Jerusalém. Contudo, ao usar a
expressão “Escutem, ó céus, e ouça, ó Terra” (Is 1:2), Isaías sugere que a mensagem abrange uma
audiência maior. Como leitores, precisamos estar em sintonia com o fato de que o público principal desse
livro profético eram as pessoas da época de Judá. Ao mesmo tempo, também precisamos ter consciência
de que o escopo da mensagem de Isaías se estende muito além do tempo e do local em que foi escrita e do
público a quem se destinou originalmente.

Muitas vezes, Isaías usa expressões como “o SENHOR falou” ou outras frases análogas. As profecias no
livro de Isaías são relevantes pois são mensagens ditas pelo Senhor, e esse ponto é enfatizado no primeiro
capítulo do livro de várias formas: “O SENHOR é quem fala” (Is 1:2), “escutem a palavra do SENHOR” (Is
1:10), “O SENHOR diz” (Is 1:18), “a boca do SENHOR o disse” (Is 1:20), e “o Poderoso de Israel, diz” (Is 1:24,
NVI). O autor quer deixar claro que as visões vêm do Senhor. Em outras palavras, existe uma visão porque
Deus a revelou.

Como Deus é apresentado no livro? O assunto da mensagem é o Senhor, o destinatário imediato é o Seu
povo na época em que Isaías a redigiu, com a clara implicação de que as mensagens incluem o povo de
Deus através dos séculos, estendendo-se ao Seu remanescente no fim dos tempos. O Deus de Isaías é
retratado de várias maneiras nesse capítulo. Ele é o Senhor, o Santo. Curiosamente, na primeira referência a
Deus, o autor usa a expressão “YHWH” [Yahweh], que é a mais frequente em todo o livro. YHWH é o Deus
imanente. O nome YHWH revela não apenas a existência eterna de Deus, mas também Seu relacionamento
de aliança com Seu povo. No verso 10, Isaías apresenta Deus como “Elohim”, o Deus transcendente e
Soberano do Universo. Às vezes, Isaías usa a combinação “o SENHOR Deus” (Is 61:1). Outra referência
singular a Deus nesse capítulo é “o Santo de Israel” (Is 1:4), um título característico da escrita de Isaías (há
25 ocorrências).

Nação pecadora

Claramente, o livro de Isaías é sobre a situação do povo de Deus naquela época. Isaías recorda o cuidado
amoroso do Senhor em favor de Seu povo: “Criei filhos e cuidei deles” (Is 1:2, NTLH). No entanto, Judá
esqueceu o amor fiel de Deus, porque segundo o Senhor, “eles se revoltaram contra” Ele (Is 1:2). Como a
experiência do pecado é expressa nessa seção? Existem vários termos hebraicos relacionados ao tema do
pecado. Este estudo analisa de forma breve as principais palavras para pecado no primeiro capítulo.

Isaías 1:2 usa a expressão hebraica p??ša? para descrever um ato pecaminoso. Essa expressão é traduzida
como “se revoltaram” na frase “eles se revoltaram contra Mim”. A palavra também tem a conotação de
“rebelar-se”. Outros significados são “romper” ou ser desleal (Ludwig Koehler e Walter Baumgartner,  The
Hebrew and Aramaic Lexicon of the Old Testament [Léxico Hebraico e Aramaico do Antigo Testamento], v. 3.
Leiden, Nova York e Colônia: E. J. Brill, 1996, p. 981). Em outras palavras, p??ša? descreve um
relacionamento quebrado. Mesmo que, na maioria das vezes, p??ša? seja traduzido como um ato de
rebeldia, esse ato é considerado um comportamento criminoso na Bíblia hebraica.

Outra palavra para pecado é ????? (Is 1:4), que, se unida à palavra “povo” pode ser traduzida por “nação
pecaminosa”, como acontece na versão Almeida Revista e Atualizada. Neste caso, a palavra original é
usada como verbo, e o seu significado básico é “errar o alvo”, “estar em falta, ofender (em conduta ou
moral)”, “cometer um pecado” e “ser culpado” (William L. Holladay, A Concise Hebrew and Aramaic Lexicon
of the Old Testament [Um Conciso Léxico de Hebraico e Aramaico do Antigo Testamento]. Grand Rapids, MI:
Eerdmans Publishing Company, 1988, p. 100). Judá é uma nação pecaminosa porque falhou no
relacionamento de aliança com o Senhor; esse foi seu erro. Ofendeu o Senhor, portanto seus cidadãos são
culpados diante Dele.
A sentença paralela à “nação pecaminosa”, que é a primeira de Isaías 1:4, é traduzida como “povo
carregado de iniquidade”. A palavra hebraica traduzida como iniquidade é ??wôn. Esse substantivo
descreve uma “atividade corrupta ou errada”, uma ofensa que pode ser consciente ou intencional (ibid., p.
268). Como na palavra anterior, ?????, ??wôn descreve um ato que não está correto.

A segunda parte de Isaías 1:4 descreve a condição dos filhos de Israel: eles são descritos como “filhos que
praticam o mal” (“filhos corruptores”, ARA). A causa pode ser encontrada nas próximas linhas:
“Rejeitaram o SENHOR, [...] voltaram para trás”. O pecado é descrito aqui como o ato de abandonar o
Senhor, e provoca rebelião, mau comportamento, atos errados e culpa. Isaías 1:3 emprega uma descrição
surpreendente para sintetizar esse último ponto em relação ao povo de Deus na época: “O boi conhece o
seu dono, e o jumento, o lugar onde lhe dão comida, mas Israel não tem conhecimento, o Meu povo não
entende” (Is 1:3). A situação de Israel é crítica, mesmo em termos de raciocínio lógico. No entanto, o
Senhor tenta novamente buscar Seus filhos. Essa é a base de Sua afirmação: “Venham, pois, e vamos
discutir a questão” (Is 1:18).

“Venham, pois, [...] se estiverem dispostos”

Tudo foi feito para que Israel se tornasse uma nação gloriosa. No entanto, naquele momento igualava-se
apenas a Sodoma e Gomorra (Is 1:10). Mas o Senhor podia orquestrar o milagre necessário para reabilitá-
los. Ele promete: “Voltarei a Minha mão contra você, Jerusalém, purificando-a da sua escória como se faz
com potassa e tirando de você todo metal impuro” (Is 1:25).

O caminho para retornar a Deus começava com um apelo ao Seu povo para ver sua situação. Primeiro, a
vida do povo estava corrompida pelo pecado. O Senhor afirma: “Toda a cabeça está doente, e todo o
coração está enfermo. Desde a planta do pé até o alto da cabeça não há nada são” (Is 1:5, 6). O outro
grande problema é a religião falsa. O ritualismo substituiu a adoração verdadeira (Is 1:11-14). Essas
circunstâncias promoveram a injustiça entre o povo e trouxeram desolação ao país (Is 1:7, 17).

Depois de rogar que Seu povo reconhecesse sua condição, o Senhor pede: “Venham, pois, e vamos discutir
a questão” (Is 1:18). A expressão “vamos discutir a questão” vem do verbo hebraico  niw????â e implica a
noção de uma disputa legal; ambos os litigantes, YHWH e o povo, podem discutir suas queixas. Também
sugere a ideia de considerar-se certo (Ludwig Koehler e Walter Baumgartner, The Hebrew and Aramaic
Lexicon of the Old Testament [Léxico Hebraico e Aramaico do Antigo Testamento, v. 1, p. 134). Em outras
palavras, Deus chama Seu povo para se defender. Mas como isso pode ser possível para uma nação tão
pecadora? O Senhor propõe a solução: “Ainda que os pecados de vocês sejam como o escarlate, eles se
tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, eles se tornarão como a
lã” (Is 1:18). Ou seja, o Deus que Isaías apresenta no primeiro capítulo de seu livro é o único que pode
purificar e justificar Seu povo. Miqueias, outro profeta contemporâneo de Isaías, pergunta: “Quem é
semelhante a Ti, ó Deus, que perdoas a iniquidade e Te esqueces da transgressão do remanescente da Tua
herança” (Mq 7:18). Porém, esse presente de perdão pode ser aceito ou rejeitado. Assim, após a oferta em
Isaías 1:18, o Senhor esclarece que uma nova vida só é possível “se estiverem dispostos” e ouvirem (Is
1:19). Assim, nesse contexto, a mensagem da parábola de Isaías 5 pode ser melhor compreendida:
“E agora, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá, julgai, peço que julguem entre Mim e a Minha vinha.
Que mais se podia fazer à Minha vinha, que Eu não lhe tenha feito?” (Is 5:3, 4).

Aplicação para a vida

1. O primeiro tema abordado na lição desta semana está relacionado à Palavra de Deus revelada. Na Bíblia,
temos “segura a palavra profética” (2Pe 1:19). Portanto, quando estudamos as Escrituras, estamos
examinando não um livro comum, mas a Palavra de Deus revelada – aquilo que o Senhor falou.

• O que Ele falou por meio de Seus profetas ainda é relevante para você? Explique.

• Como a Bíblia determina sua identidade como seguidor de Deus?

• De acordo com sua leitura da Bíblia, quais características divinas mais o impressionam?

2. O segundo tema tratou da experiência pecaminosa de Israel, o povo de Deus. O pecado não é
exclusivamente uma ação errada; também pode ser um pensamento, como resistir à autoridade do Senhor
sobre nossa vida, ou um ato de rebelião interior. Israel enfrenta uma dupla ameaça do pecado: (1) o pecado
que mergulha as pessoas nos piores atos de iniquidade; (2) o pecado que leva as pessoas a uma
experiência religiosa formal que carece da graça salvadora. Assim, a religião deles é apenas uma religião
de aparências – aparentemente viva por fora, mas morta por dentro.

• Como reconhecer que nossa experiência religiosa está caindo no formalismo?

3. Em relação ao perdão divino, Isaías apresenta Deus como Aquele que está interessado na restauração de
Seu povo. O Senhor está disposto a nos perdoar e redimir, e o arrependimento faz parte desse processo (Is
1:27). Além disso, temos apenas duas opções: obedecer ou recusar a Sua voz (Is 1:19, 20). Seu convite não
mudou ao longo dos tempos: “Venham, pois, e vamos discutir a questão” (Is 1:18).

• Você está disposto a permitir que Deus faça a obra de restauração em sua vida? Caso contrário, qual
decisão você precisa tomar para que Deus transforme seu coração?

Evangelismo no posto

Durante uma viagem fria, no inverno, Alyona desejou regressar à Universidade Adventista de Zaoksky,
quando o aquecedor do ônibus parou de funcionar. Os outros alunos do grupo musical desejaram a mesma
coisa. Eles estavam cansados e não sabiam se conseguiriam consertar os aparelhos. O ônibus com dez
pessoas estava há 12 horas de viagem de Zaoksky, Rússia, até Minsk, Bielorrússia.
Então, decidiram telefonar e pedir ajuda ao pai de Alyona. Ele estava na universidade e era muito
competente em mecânica de veículos. Assim que recebeu a ligação, pediu que esperassem perto de um
posto de combustíveis, para onde ele iria a fim de verificar o problema. A espera dos alunos durou quatro
horas e, depois que ele chegou, esperaram mais duas horas enquanto ele consertava o ônibus. Durante
aquele período, os estudantes conversaram com um homem grande e musculoso que trabalhava no posto.
Ele era muito gentil e até lhes ofereceu chá.

Finalmente, o ônibus foi consertado e todos estavam prontos para voltar para a universidade. Os alunos
entraram no veículo, agradeceram ao pai de Alyona pela assistência e continuaram a viagem até Minsk.
Uma hora depois, Alyona sentiu um forte desejo para voltar ao posto de combustíveis. Ela queria entregar
àquele homem um pendrive com o livro “O Grande Conflito”, de Ellen White. O pendrive era o instrumento
que ela e seus amigos usavam para testemunhar de Jesus para as pessoas.

“Precisamos voltar ao posto”, ela anunciou. O grupo reclamou.


“Precisamos entregar o pendrive àquele homem”, Alyona insistiu.
“Sim, precisamos fazer isso”, disse um aluno, Nikita, “mas não voltaremos.”

Os alunos discutiram sobre o assunto durante dez minutos. Eles queriam entregar o pendrive ao homem,
mas não parecia muito sábio voltar. Nikita era o mais irredutível em insistir na continuação da viagem até a
Bielorrússia. Porém, de repente, ele mudou de opinião. “Precisamos voltar”, disse.

“Por quê?!”, todos exclamaram em uníssono.

Nikita parecia incomodado. “Esqueci meu celular no posto”, ele disse, inclinando a cabeça. O ônibus deu a
volta. Todos a bordo ficaram felizes. Alyona era a mais feliz. Afinal, todos queriam testemunhar sobre
Jesus para o funcionário do posto. Mas, Nikita se lembrou de que ele era grande e musculoso, e ponderou:
“Talvez ele não queira aceitar o pendrive. Obviamente, ele não é cristão e vimos que estava fumando
enquanto esperávamos o ônibus ficar pronto.”

Em seguida, os alunos discutiram se o funcionário aceitaria ou não o presente. Enquanto o ônibus se


aproximava do posto, Alyona orou com o grupo: “Querido Jesus, por favor, abra o coração do funcionário
para que ele aceite o pendrive e se interesse pelo conteúdo.” Enquanto o ônibus estacionava, o funcionário
saiu do prédio, tendo na mão o celular de Nikita. Ele os esperava. Timidamente e se sentindo muito
pequena, Alyona se aproximou dele, mostrando o pendrive para ele. “Por favor, aceite isso”, ela disse.
“Somos cristãos e cremos em Jesus. Queremos lhe dar esse presente. Talvez ajude na sua vida.”

Todos os alunos olharam para o homem. Será que ele aceitaria o brinde?

Os lábios do homem abriram em um largo sorriso. O semblante respondeu positivamente, enquanto


agradecia: “Muito obrigado! Com certeza olharei o conteúdo do pendrive.” Alyona não sabe se o homem
cumpriu a promessa, mas isso não lhe preocupa. Convencê-lo a ler “O Grande Conflito” é trabalho do
Espírito Santo. A responsabilidade dos estudantes era entregar o pendrive.

“Não existem motivos para ter medo de testemunhar de Jesus”, Alyona diz. “Nós subestimamos o poder do
Espírito Santo. Ele é muito poderoso. As pessoas também são mais receptíveis que pensamos. Elas
desejam conhecer Jesus.” A oferta desse trimestre ajudará a Escola Cristã Zaoksky, onde Alyona
frequentou o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, a construir seu próprio prédio escolar no campus da
Universidade Adventista de Zaoksky. Atualmente, a escola funciona em salas de aula da universidade. Sua
oferta ajudará as crianças a se reunirem na própria sala de aula.

Você também pode gostar