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A insegurança alimentar no Brasil

Podemos dividir a insegurança alimentar em dois setores, moderado e grave.


Na insegurança moderada, faz parte as pessoas que não tem a plena certeza que
terão comida amanhã, por exemplo, é por conta disso que elas necessitam reduzir a
quantidade e qualidade de suas refeições e alimentos, no dia, na semana ou mês.
Já na insegurança grave, as pessoas que passaram fome estão incluídas, ou seja,
aquelas que em um dia ou mais, não tiveram nenhuma refeição.
As causas para essa condição podem ser várias, entretanto, podemos
destacar fatores econômicos e eventos climáticos. Podemos infelizmente ter de
exemplo a tragédia ocorrida no último dia 19, no litoral Norte de São Paulo, onde por
conta do extremo temporal, houveram enchentes e deslizamentos devastadores
para a região, que deixaram aproximadamente 2.251 pessoas desalojadas e 1.815
desabrigadas, deixando várias delas em situação de vulnerabilidade e insegurança
alimentar, o que graças a doações e ações governamentais e sociais, pode ter uma
significativa redução e impacto positivo para aqueles que foram afetados pela
tragédia.
Algumas das medidas para combater a insegurança alimentar, são
principalmente ligadas a políticas humanitárias nas áreas de maiores riscos e as
mais afetadas. Além de maior estímulo governamental aos pequenos agricultores e
promover uma ampliação à respeito da proteção dos sistemas alimentares e
programas econômicos voltados a pessoas em situação de vulnerabilidade.
Instituições como o “Programa Bom Prato” também auxiliam no combate à fome e
precisam ter maior propaganda e investimento.
Diante dos fatos expostos, podemos observar que, por mais que algumas das
causas da insegurança alimentar não possam ser evitadas, como alguns dos efeitos
climáticos, por meio de certas políticas, é possível reduzir esses números
alarmantes, e fazer da fome algo atípico no Brasil e no mundo, para que ela seja
algo anormal e totalmente inaceitável, e finalmente, retirar o nosso país mais uma
vez do “Mapa da Fome” da ONU (Organização das Nações Unidas), para que
possamos ter a certeza de que mudanças estão sendo feitas, e tudo se encaminha
para o melhor na sociedade.

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