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Influência da Desnutrição e seus Desafios para a Segurança Alimentar e

Nutricional no Sector familiar em Moçambique.

Armando Pedro Ribeiro Langa1

Universidade Católica de Moçambique (UCM)

Faculdade de Ciências Agronómicas (FCA)

ribeirolangaservicosocial@gmail.com
Artigo Científico da Disciplina de Politica
de Desenvolvimento Agrário,
Submetido ao Engo. Miguel Benjamim António

Resumo
Devida a localização geográfica de Moçambique, faz com que várias catástrofes naturais incidam com
mais frequência, afectando diversas áreas principalmente a agricultura, no caso de inundações, secas e
ciclones, reduzindo assim a quantidade e qualidade de alimento disponível para satisfazer a nutrição das
famílias moçambicanas, no entanto, a definição de políticas e programas eficientes com medidas mais
resilientes para o combate à fome, pobreza bem como politicas públicas de inclusão social é crucial. Pois
são indicadores que poderão ser úteis na redução de problemas de desnutrição no seio das famílias rurais.
O estudo tem como principal objectivo: Analisar o impacto social da desnutrição a nível do sector
familiar em Moçambique E de forma específica se procurou identificar as políticas e programas
nacionais para o combate desta problemática em Moçambique; descrever os impactos e as causas da
desnutrição na população moçambicana e propor as medidas para a redução e combate à desnutrição.
Neste sentido, a pobreza e o desemprego, constituem elementos limitantes para as famílias
moçambicanas conseguirem fundos e ter na sua posse produtos de primeira necessidade que possam
garantir uma boa alimentação, também a ocorrência de alterações climáticas, os desastres naturais e a
localização geográfica de algumas famílias, bem como as condições existentes em meios ruais em relação
às cidades, também contribuem para haver situações de malnutrição. Porem a desnutrição em Moçambique
ainda constitui um grande desafio em todos os níveis.
Palavras-chave: Desnutrição, Segurança alimentar e nutricional, Políticas Públicas.
Abstract
Due to the geographical location of Mozambique, several natural disasters occur more frequently,
affecting several areas, mainly agriculture, in the case of floods, droughts and cyclones, thus reducing the
quantity and quality of food available to satisfy the nutrition of Mozambican families, however, the

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Mestrando em Solos e Agricultura Sustentável

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definition of efficient policies and programs with more resilient measures to fight hunger, poverty as well
as public policies for social inclusion is crucial. They are indicators that can be useful in reducing
malnutrition problems within rural families. The main objective of the study is: To analyze the social
impact of malnutrition at the level of the family sector in Mozambique. And specifically to identify
national policies and programs to combat this problem in Mozambique; describe the impacts and causes
of malnutrition in Mozambican population and propose measures to reduce and combat malnutrition.
In this sense, poverty and unemployment are limiting elements For Mozambican families to obtain
funds and have basic necessities in their possession that can guarantee good nutrition, as well as
the occurrence of climate, natural disasters and the geographic location of some families, as well as the
conditios existing in rural areas in relation to cities, also contribute to situations of malnutrition.
However, malnutrition in Mozambique is still a great challenge at all levels.
Keywords: Malnutrition, Food and Nutrition Security, Public Policies

I. Introdução
Aproximadamente 1.500.000 indivíduos nas famílias, se encontram com deficiência alimentar
aguda por causa da estiagem, uma amostra de 35% das pessoas se encontram vulneráveis para a
insuficiência nutricional crónica, sendo que 43% compreende a indivíduos entre 0-5 anos que
tem a malnutrição 6% de desnutrição aguda, dos quais 2% possuem uma malnutrição associada
"aguda e grave" (Setsan, 2016).
A disponibilidade de produtos alimentares com maior valor nutricional em Moçambique, ainda
se encontra abaixo da linha considerada normal comparativamente a alguns países da Africa
Subsaariana (Misau, 2012).
1.2. Problematização
Apesar de maior parte da população moçambicana residir em zonas rurais sobrevive na base de
agricultura de subsistência bem como outras actividades de geração de renda, sendo que maior
parte das famílias no fim da campanha, só conseguem alimento para o auto sustento para as suas
casas peso embora estas actividades são a génese de alimentos. No entanto, nota-se uma baixa
qualidade de vida de pessoas que vivem em zonas rurais, isto pode estar associada à falta de
conhecimento de como confeccionar os alimentos e o potencial nutritivo que os mesmos têm
para uma alimentação saudável e equilibrada, bem como a escassez da disponibilidade dos
alimentos nas famílias rurais. Muita gente acaba apresentando distúrbios que dificultam a
ingestão ou absorção de alimentos provocando assim a deficiência de vitaminas e minerais no

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organismo, sendo este problema, sinal de uma alimentação não balanceada em termos de macro e
micronutrientes para o organismo, fazendo com que parte das pessoas perdem o seu peso
corporal, não só apenas a falta de alimentos contribui para a ocorrência desta problemática, mas
também acontece a desnutrição quando há um consumo excessivo de calorias ou nutrientes
específicos como: proteínas, gorduras, vitaminas, minerais ou mais suplementos diéticos.
Em muitos países da África Subsaariana há surgimento de problemas nutricionais agudos,
devidos os hábitos alimentares relacionados com a cultura e poder de compra, que se designa
malnutrição pois o consumo de alimentos energéticos e com o poder nutricional ainda é fraco
(Huhn,2009).
Eis a razão pela qual se fez necessário o desenvolvimento deste estudo para se colher mais
informação a cerca da magnitude e consequências desastrosas desta pandemia para o crescimento
e desenvolvimento intelectual bem como a sobrevivência da população.
Não obstante, maior parte das pessoas afectadas vive em zonas onde há maior produção de
cereais e legumes com elevado teor nutricional peso embora é onde se tem verificado a maior
taxa de desnutrição, sendo esta aguda e crónica. Face ao descrito acima urge a necessidade de se
levantar a seguinte questão: Até que ponto a desnutrição pode criar um impacto na qualidade de
vida da população moçambicana? Que acções se devem levar a cabo para colmatar esta
problemática no meio rural.
1.3. Justificativa
A escolha da temática motivou-se por se tratar duma das áreas que afecta directamennte as
famílias rurais em países em vias de desenvolvimento como é o caso de Moçambique, não só
sendo também uma oportunidade de se aprofundar cada vez mais os conhecimentos adquiridos
ao longo da frequência do módulo de Politicas de Desenvolvimento Agrário.
A implementação de políticas e programas de inclusão social pode ser uma das formas viável
para garantir a segurança alimentar e nutricional com o envolvimento de vários actores,
coordenando para intervirem na luta contra a bolsa da fome que tem sido uma das doenças de
saúde pública causada pela alimentação inadequada.
Para a garantia de segurança alimentar e nutricional a nível familiar bem como individual, torna-
se necessário a disponibilidade de alimentos em qualidade e variabilidade adequada, podendo
esta se ter acesso através da produção familiar, compra ou troca oferta. No entanto, as famílias

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deve serem capazes de utilizar alimentos de maneiras que cada membro receba e absorva
alimentos adequados para assegurar as suas necessidades nutricionais.
A utilização a que se refere é a transformação dos alimentos numa dieta adequada/ equilibrada,
ingerido pelo individuo e absorvido pelo organismo. Em várias famílias moçambicanas ou em
países em via de desenvolvimento, a disponibilidade de alimentos e seu confeccionamento, tem a
ver com as condições dos indivíduos, hábitos alimentares aliados à cultura, poder de compra,
processo de escolha, distribuição de alimentos dentro da família, entre outros factores.
A diferença entre as culturas e os papéis assumidos entre os indivíduos dentro duma sociedade,
constituem factor fundamental para questões da saúde pública das famílias, visto que a mulher
em todos os cantos do mundo, tem assumido a responsabilidade para alimentação de suas
famílias, muito mais as mulheres pobres que vivem em zonas rurais. Pois na maioria dos casos
aspectos culturais estão intimamentes ligados as questões étnicas (Jiménez et al.,2010).
1.1. Contextualização
A desnutrição tem sido uma das grandes preocupações no sector familiar para a maior parte dos
países em via de desenvolvimento como é o caso de Moçambique. Tendo esta problemática sido
verificada em maioria dos casos em crianças e idosos, mas também em alguns casos em
adolescentes e jovens.

1.4. Objectivos:
O presente estudo, tem como principal objectivo:
1.4.1. Objectivo Geral: Analisar o impacto social da desnutrição a nível do sector familiar em
Moçambique.
1.4.2. Objectivos Específicos:
E para tal foi necessário de forma específica se:
Identificar as políticas e programas nacionais para o combate desta problemática em
Moçambique;
Descrever os impactos e as causas da desnutrição na população moçambicana e
Propor as medidas para a redução e combate à desnutrição.

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II. Revisão de Literaturas
2.1. Desnutrição
Desnutrição ou subnutrição, é uma forma de doença ocasionada pela insuficiência nutricional
dentro do corpo, e classifica-se em crónica e aguda de acordo com o estado de saúde do
indivíduo (Oms, 2002).
Segundo dados da Oms (2013), malnutrição é um problema ligado a saúde pública
causado pela falta de estabilidade alimentar (qualidade e quantidade de alimentos disponíveis
para o organismo) de modo a garantir um funcionamento normal e processo contínuo de
actividades da vida dum indivíduo.

Neste caso, segundo (OMS, 2002), as diferentes formas de desnutrição que podem
aparecer de forma isoladas ou em combinação incluem: Desnutrição aguda- manifestada através
do baixo peso para altura ou edema bilateral; Desnutrição crónica – que se verifica quando um
individuo apresenta uma menor altura para idade; Desnutrição de micronutrientes: as formas
mais comuns deste tipo de desnutrição, estão relacionadas com a deficiência de ferro, vitamina
A, iodo e das vitaminas do complexo B.
2.2. Determinantes da desnutrição ou Condicionantes sociais
Os determinantes da saúde pública, são os principais indicadores das questões socioeconómicas e
estruturais dos indivíduos, no que diz respeito à disponibilidade e distribuição de riqueza.
Entretanto, para garantir uma boa saúde dos indivíduos é necessário haver qualidade nos
cuidados médicos, peso embora se enfrenta problemas sociais que põe em risco a saúde das
pessoas, comprometendo assim o alcance do seu bem-estar (Oms, 2014).
Os aspectos socioculturais aliados ao desemprego e a pobreza bem como as diferenças existentes
entre os papéis sociais dos indivíduos e a insuficiência de conhecimento de parâmetros para uma
alimentação estável, criam distúrbios nutricionais (malnutrição). Neste sentido, é crucial que se
atinja um bom nível de escolaridade para melhorar o conhecimento sobre nutrição e sobre saúde
no geral, habilitar o individuo a desenvolver atitudes e hábitos alimentares saudáveis de acordo
com (Jiménez & Benítez, 2010).

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2.3. Desnutrição, Insegurança Alimentar e Politicas Públicas
O problema da desnutrição está relacionada de forma estreita com a insegurança alimentar e
nutricional. Neste âmbito, torna-se como prioridade nas agendas dos governos comprometidos
com o desenvolvimento social a luta contra a fome e desnutrição (Unicef, 2010).
A questão de segurança alimentar e nutricional aliada a dois atributos quantidade e qualidade,
tem ganhado uma grande relevância quando se fala de níveis de produção para o acesso e
disponibilidade de alimentos capazes de suprir a escassez dos mesmos nas famílias
moçambicanas (Consea,2004).
O papel fundamental da criação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar, foi de desenhar
estratégias que possam ser executadas a nível nacional de forma descentralizada para acabarem
ou minimizar a problemática da fome e da pobreza (Valete, 2002).
As estratégias de promover uma agricultura mecanizada e mudança do estilo de vida das
populações dos países em via de desenvolvimento, para diminuir a insegurança alimentar foi de
estrema importância a partir de 1994 (Consea, 2004).

Apesar de Moçambique mostrar alguns avanços no desenvolvimento de estratégias de integração


dos esforços sectoriais no âmbito de combate à pobreza, e fortalecimento institucional apesar da
instabilidade politica, concorre para o crescimento económico peso embora continua a enfrentar
grandes desafios uma vez que o crescimento económico por si só não consegue responder ao
problema da insegurança alimentar.
2.4. A Insegurança Alimentar em Moçambique
Entre tanto, cerca de 60% dos 24,4 milhões da população moçambicana, se encontra no campo,
dado que aproximadamente a 80% da mesma vive na pobreza, e 54% dela com péssimas
condições de vida (Moçambique, 2010). Sendo que a produção agrícola dessa população não
chega a gerir renda, é usada apenas para o autossustento devida sua precariedade em uso de
enxada de cabo curto e com falta de assistência técnica para obter maior produção e
produtividade.
De acordo com o programa mundial de alimentação (PMA), pela localização geográfica de
Moçambique, lhes torna ser propenso em ocorrência de catástrofes naturais que incidem
directamente na agricultura é por isso que torna o país vulnerável em termos de segurança
alimentar (Fao et al., 2010).

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III. Metodologia
3.1. Descrição e caracterização da área do estudo
Moçambique localiza-se na África Subsaariana entre os trópicos e subtópicos fazendo com que
ele seja vulnerável a eventos externos de origem meteorológica tais como: secas, cheias e
ciclones tropicais e de origem geológica como é o caso de sismos e tsunamis. Entre todas as
zonas do país as áridas, semi-áridas e sub-húmidas secas são as mais vulneráveis devidas à
degradação da terra caracterizada pela perda persistente de productividade de vegetação, solos e
pastagens e exacerbada pelo seu uso inapropriado. Entretanto, as regiões sul e parte do centro do
país, são as mais afectadas pela seca. As mudanças climáticas em curso poderão aumentar a
frequência e intensidade dos ventos de seca em Moçambique. Considerando que os impactos das
mudanças climáticas serão mais graves nos países em via de desenvolvimento de modo
particular em Moçambique e para assegurar que a produção alimentar não seja ameaçada e
permitir que o desenvolvimento económico prossiga de uma maneira sustentada, o Governo
aprovou no âmbito da UNFCCC, Programa de Acção Nacional para Adaptação às Mudanças
Climáticas (Fao, 2009).

O método empregue para a realização deste estudo foi de abordagem qualitativa de forma
exploratório e descritivo com maior enfoque no uso de revisão bibliográfica para a
triangularização das informações abordadas pelos alguns autores a respeito do tema.

IV. Resultados e Discussões


O estudo tem como resultado:
Em 2011, Moçambique chegou a atingir 30% no que diz respeito à saúde pública relacionada
com problemas alimentares e nutricionais em crianças entre zero a cinco anos (Oms 2013).
Na visão de Consea, a Saúde Alimentar e Nutricional deveria ser atendida como um dos pontos
fortes para o sector de saúde em Moçambique, focada na disseminação e consciencialização das
famílias na mudança de mentalidade nos hábitos e costumes alimentares, para uma alimentação
saudável e equilibrada (Consea,2007).
As políticas públicas de SAN para sua concretização, torna-se necessário o envolvimento de
todos os actores que fazem parte de toda a cadeia de valor de modo a proporcionar melhor

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resposta em problemas de saúde alimentar e nutricional, pois irá garantir uma redução desta
problemática e acesso aos recursos e alimentos (Rigon & Bógus,2016).
A complementaridade da alimentação e saúde, torna-se um elemento chave no desenvolvimento
de estratégias de combate a desnutrição (Valente,2002).
Os intemperes que assolam anualmente em Moçambique, fazem com que haja uma redução
significativa da disponibilidade de alimentos em quantidades e qualidade para uma dieta
equilibrada nas famílias. Em algumas famílias a questão da falta de alimentos não tem sido
novidade pois maior parte das famílias em Moçambique, vive em condições extremas de pobreza
com o poder de compra reduzido ou inexistente (Maluf,2011). Este caso é evidente e realidade
de maior parte das famílias moçambicanas que vivem em zonas rurais mesmo em zonas urbanas.
Tal como relatam (Falcon et al., 1983. Pg. 3)
A nível mundial, a problemática de falta de acesso aos alimentos ricos em proteínas e vitaminas
para uma estabilidade nutricional, tem sido um grande desafio em desenhar planos e estratégias
que possam garantir um equilíbrio (Fao,2012). Esta ideia é coadjuvada com a reflexão de (Falcon
et al., 1983. Pg. 7) que apoia o envolvimento da estrutura social e todos actores da cadeia
produtiva na tomada de decisão.

V. Considerações Finais
Durante o estudo e causa, chegou-se a concluir que: Apesar do progresso que se tem verificado
para o combate à fome e desnutrição, torna-se ainda necessárias consideráveis melhorias para
aumentar a disponibilidade de alimentos, o acesso e utilização dos mesmos.
O grande desafio enfrentado pelos pequenos agricultores é sair duma agricultura de subsistência,
o poder de compra não só, mas também à insuficiência de conhecimentos sólidos sobre a cadeia
de valor e de algumas técnicas de produção que possam aumentar a produção e produtividade.
As famílias moçambicanas, sujeitam-se em adoptar estratégias de sobrevivência, que não lhes
ajuda a estabilizar a sua dieta nutricional, quando vende todo o produto que alcançaram durante a
produção agrícola e quando há escassez as vezes dormem sem comer por falta de alimento.
A insegurança alimentar em Moçambique é um facto desafiador para as autoridades
governamentais, sociedade civil bem como para a população em geral, sobretudo para o sector de
saúde. A sociedade moçambicana tem levado a cabo várias acções para mitigar a problemática
de segurança alimentar no país, e esto, requer uma estrutura que vai coordenar eficazmente.

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Existem alguns planos e programas que o Governo de Mocambique tracou e estão a ser
implementados a nível nacional para dar resposta aos problemas de desnutrição como é o caso de
Programa Nacional de Hortícolas (PNH), o Plano de Acção para a Redução de Pobreza Absoluta
(PARPA), Programa de Reabilitação Nutricional (PRN), Plano de Acção Multissetorial para a
Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC), entre outros.
As abordagens inerentes ao acompanhamento da população no que concerne aos hábitos e
tradições, bem como as condições socioeconómicas devem ser reforçados para garantir a
equidade de género na obtenção e na distribuição de alimentos e outros recursos.
No entanto, propõem-se uma reflexão sobre as estruturas da sociedade, nas questões sociais,
politicas e económicas, criar-se mecanismos de inclusão social na tomada de decisões
governamentais sobre os programas relacionadas com o bem-estar da sociedade.
6. Referência bibliográfica

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