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Fevereiro/2016
As “Diretrizes Para Elaboração de Estudos e Projetos” da DPG / SPEG em 2010, têm como objetivo
específico fornecer às empresas projetistas, as orientações e subsídios indispensáveis ao desenvolvimento e
apresentação de estudos e projetos, de acordo com os critérios e padrões de qualidade exigidos pela
Copasa. Sua apresentação é feita em volumes, cada um deles correspondendo a um tema específico,
conforme indicado no Sumário em sequência.
Tais Diretrizes foram desenvolvidas em conformidade com o Planejamento Estratégico da empresa, visando
o permanente desenvolvimento empresarial e, consequentemente, a excelência operacional nos sistemas de
abastecimento de água e de esgotamento sanitário.
Este volume refere-se à apresentação das diretrizes relativas à elaboração de orçamentos de obras
abrangendo os principais parâmetros, procedimentos e critérios técnicos para a apresentação de orçamento
de unidades de Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário.
Mudança nome
06 Fever/2016 Diretoria/Superintendência/Di Milva
visão
Judismar Milva/Marta/Neire/ Judismar/ Eustáquio Schmitz Rodrigo Varella
05 Maio/2015 B REVISÃO
DVEC Welington - DVEA SPLC SPEG
04 Mar/2012 B REVISÃO Neuma Rabelo Judismar Rodrigo Varella
03 Mai/2011 A PARA APROVAÇÃO Gizelda Gizelda Gizelda Eustáquio Schmitz
02 Fev/2011 A PARA APROVAÇÃO José Alfredo Gizelda Gizelda Eustáquio Schmitz
01 Jan/2011 C PARA APROVAÇÃO José Alfredo Fortini Gizelda Eustáquio Schmitz
VER DATA TIPO DESCRIÇÃO POR VERIFICADO AUTORIZADO APROVADO
EMISSÕES
A - PARA APROVAÇÃO C – ORIGINAL
TIPOS
B – REVISÃO D – CÓPIA
PROJETISTA:
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
Rua Mar de Espanha, 525 – Santo Antônio
30330-270 – Belo Horizonte – MG
Tel.: +31 3250.1133
EQUIPE TÉCNICA:
Gizelda de Melo Machado José Alfredo Carneiro dos Santos
Judismar Vieira de Mendonça Júnior
VOLUME:
SUMÁRIO
ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................ 5
2 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 6
3 RESUMO DO EMPREENDIMENTO ............................................................................................................ 8
4 MEMORIAL DESCRITIVO.......................................................................................................................... 10
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ........... 12
6 RELATÓRIO DE ORÇAMENTO ................................................................................................................ 13
6.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 13
6.2 ITENS DE RATEIO ..................................................................................................................................... 15
6.2.1 Administração Local ........................................................................................................................... 15
6.2.2 Canteiro de Obras ............................................................................................................................... 17
6.2.3 Manutenção e Conservação do Canteiro de Obras ............................................................................ 17
6.2.4 Placa de identificação da Obra........................................................................................................... 17
6.2.5 Estrada de Acesso ............................................................................................................................... 18
6.2.6 Condicionantes Ambientais e Ações Mitigadoras ............................................................................... 18
6.2.7 Trânsito e Segurança .......................................................................................................................... 18
6.3 DIRETRIZES DO ORÇAMENTO – SERVIÇOS COMUNS AOS SAA E SES ........................................ 20
6.3.1 Serviços Preliminares ......................................................................................................................... 20
6.3.2 Construção Civil ................................................................................................................................. 25
6.3.3 Movimento de terra ............................................................................................................................. 29
6.3.4 Contenções, Escoramentos, Esgotamentos e Drenagem ..................................................................... 35
6.3.5 Fundações e Estruturas ....................................................................................................................... 38
6.3.6 Assentamentos ..................................................................................................................................... 41
6.3.7 Pavimentação ...................................................................................................................................... 43
6.3.8 Fornecimento de Materiais e Equipamentos ....................................................................................... 44
6.3.9 Instalações Elétricas ........................................................................................................................... 46
6.3.10 Urbanização ................................................................................................................................... 46
6.3.11 Serviços Diversos ........................................................................................................................... 47
6.4 DIRETRIZES DO ORÇAMENTO – SERVIÇOS E PARTICULARIDADES DE SAA ............................ 47
6.4.1 Adutoras de Água Bruta ou Tratada ................................................................................................... 47
6.4.2 Captação Superficial ........................................................................................................................... 48
6.4.3 Captação Subterrânea – Poço Profundo ............................................................................................ 50
6.4.4 Estação Elevatória de Água (Bruta ou Tratada) / Booster ................................................................. 50
6.4.5 Estação de Tratamento de Água ......................................................................................................... 53
6.4.6 Unidade de Tratamento de Resíduos – UTR ....................................................................................... 55
6.4.7 Reservatórios....................................................................................................................................... 57
6.4.8 Rede de Distribuição de Água ............................................................................................................. 57
6.4.9 Ligações Prediais de Água .................................................................................................................. 58
6.5 DIRETRIZES DO ORÇAMENTO – SERVIÇOS E PARTICULARIDADES DE SES ............................. 58
6.5.1 Rede Coletora de Esgotos Sanitários .................................................................................................. 58
6.5.2 Interceptores e Emissários .................................................................................................................. 59
6.5.3 Caixas Distribuidoras de Vazão.......................................................................................................... 61
6.5.4 Estações de Tratamento de Esgoto ..................................................................................................... 62
6.5.5 Ligações Prediais de Esgoto ............................................................................................................... 68
6.6 SERVIÇOS QUE NÃO CONSTAM DA LISTAGEM DE PREÇOS DA COPASA .................................. 68
7 MAPA DE COLETA DE PREÇOS ............................................................................................................... 71
8 MEMÓRIA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS .................................................................................. 72
9 PROPOSTAS COMERCIAIS/ANEXO DO ORÇAMENTO ...................................................................... 73
10 RECOMENDAÇÕES FINAIS ....................................................................................................................... 74
11 ANEXOS .......................................................................................................................................................... 75
1 APRESENTAÇÃO
2 INTRODUÇÃO
Conforme estabelecido na Lei Federal 8.666/93 define-se Projeto Básico – PB como o conjunto
de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a
obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas
indicações de dados e estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o
adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avaliação
do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os
seguintes elementos:
Resumo do Empreendimento;
Memorial Descritivo;
Especificações técnicas para aquisição de materiais e equipamentos;
Relatório de Orçamento (Resumo, Estrutura, Lista de Composição de Custos e
Regulamentações);
Mapa de Coleta de Preços;
Memória de Cálculo de Quantitativos;
Propostas Comerciais/Anexo de Orçamento.
3 RESUMO DO EMPREENDIMENTO
O Resumo do Empreendimento deverá apresentar uma breve descrição dos serviços a serem
executados nas diversas unidades que compõe o empreendimento.
Exemplo:
4 MEMORIAL DESCRITIVO
A especificação técnica deve sempre que possível ser acompanhada de peças gráficas que
proporcionem ao fornecedor, condições de ofertar o seu produto dentro das condições
estabelecidas pela Copasa.
6 RELATÓRIO DE ORÇAMENTO
6.1 INTRODUÇÃO
Para cada unidade operacional ou subunidade correspondente, deverão constar das planilhas
do orçamento os serviços específicos associados aos seguintes “Grupos”:
Serviços Preliminares;
Construção Civil;
Movimento de Terra;
Contenções, Escoramentos, Esgotamento e Drenagem;
Fundações e Estruturas;
Assentamentos;
Pavimentação;
Instalação Hidráulica predial;
Instalação Elétrica;
Serviços Auxiliares;
Serviços Diversos.
Para a condução da obra, a empresa que a executa necessita de uma estrutura, denominada
Administração Local - AL, que depende de vários fatores, tais como: porte da obra, prazo de
execução, complexidades, localização, etc. Essa estrutura deve contemplar todos os insumos
necessários na quantidade e qualidade pretendida para o sucesso do empreendimento.
O Critério de medição deve ser feito de acordo com a recomendação do Acórdão 2369/11: “o
pagamento do item Administração Local seja feito na proporção da execução financeira dos
serviços, de forma a garantir que a obra chegue ao fim juntamente com a medição e o
pagamento de 100% da parcela de administração local.”
Obs. Ver Anexo VI - Regulamentação modelo, que deverá ser adaptada caso a caso.
Ressalta-se que o cálculo da Administração Local não leva em conta os prazos para:
Aquisição de áreas;
Licenciamentos ambientais;
Outorgas;
Aprovações para execução de obras junto aos órgãos públicos competentes;
Desenvolvimento de projetos de detalhamento em campo;
Entre outros.
O canteiro de obras deve ser compatível com o porte da obra e/ou suas especificidades. O
dimensionamento das unidades físicas deve obedecer a NR-18 do Ministério do Trabalho e
Emprego – MTE. O canteiro está subdividido em 3 (três) tipos de áreas: áreas cobertas e
fechadas (escritórios, vestiários, almoxarifados, etc.), áreas cobertas e abertas (oficinas,
refeitórios, áreas de convívio, etc.), áreas abertas e descobertas (pátios, estacionamentos,
áreas de manobras, etc.).
Conforme o porte da obra, poderá ser utilizado o aluguel de “containers”, tipo escritório e
almoxarifado, onde para cada módulo deve ser contemplada a instalação sanitária. Este tipo de
canteiro pode ainda ser adotado como um canteiro avançado, ou seja, para obras que exigem
um canteiro de apoio. Ex.: obras lineares – implantação de redes e adutoras que estão
distantes do canteiro principal.
Obs. Ver Anexo III - Regulamentação modelo, que deverá ser adaptada caso a caso.
Este serviço deverá ser dimensionado de acordo com o prazo de execução da obra. O item
deve contemplar despesas tais como: consumo de água, energia elétrica, comunicação,
móveis e utensílios, medicina, limpeza, informática, entre outros. A unidade de medida do item
é Un – Unidade.
Obs. Ver Anexo IV - Regulamentação modelo, que deverá ser adaptada caso a caso.
Deverão ser contempladas, no mínimo, duas unidades de placas de obra, sendo uma para a
identificação da obra e outra do agente financeiro, com dimensões compatíveis com as normas
do respectivo agente. Estas placas devem ficar em local de fácil visualização dentro do
município e/ou próximo da obra. Conforme a obra ou frente de serviço essas placas poderão
ser menores, tendo o mínimo de 6,00 m² cada uma. Para obras de maior porte podem atingir
dimensões de aproximadamente 17,00 m², a critério da fiscalização da Copasa.
Na regulamentação do serviço deverá ser feita sua descrição detalhada, com notas
explicativas, quando necessário, os critérios de medição e seus insumos mínimos, incluindo
impreterivelmente a explicitação da largura da estrada.
Caso exista alguma condicionante ambiental e/ou ação mitigadora, os serviços deverão ser
incluídos como itens de Rateio, como por exemplo serviços de recuperação ambiental de mata
ciliar nas margens próximas à obra de captação de água.
Aplicável à execução de: adutoras, redes de distribuição de água, redes coletoras de esgoto,
interceptores, emissários e linhas de recalque.
As placas de sinalização para trechos em obras, conforme Padrão Copasa P066/- deverão ser
posicionadas antes e depois do trecho em execução (frente de serviço), distanciadas entre si,
conforme a velocidade permitida na via. Para efeito de orçamento considerar-se-á 1/4 da
extensão da vala. Portanto, para 1.000 m de rede tem-se: (1.000/4) = 250 un. dia.
Os cones deverão ser posicionados antes e depois do trecho em execução (frente de serviço),
distanciados entre si, conforme a velocidade permitida na via. Para efeito de orçamento
considerar-se-á 3 cones antes e 3 depois.
A Tela tapume deverá ser colocada nos 2 lados da vala. A quantidade de Tela a ser utilizada
será igual ao dobro da extensão da vala ou da extensão da implantação da rede. Portanto,
para 1.000 m de rede tem-se: 1.000 x 2 = 2.000 m.
A chapa considerada para o passadiço metálico possui quatro metros quadrados (4,0 m²) e
será utilizada a cada vinte e quatro metros (24,0 m), referente a testada de dois lotes. Deverá
sempre ser observado o adensamento da área e a demanda real dessas travessias para o
local da obra, sendo mais vinculada às áreas urbanas;
Dividir a extensão total de rede, em locais onde há de fato esta demanda, por 24m/dia e
multiplicar pela área de cada travessia (4 m²) para obter a área total.
Passarela em madeira nas dimensões de (0,50 x 2,00) m, totalizando 1,0 m², e sendo
considerada sua utilização a cada cinquenta metros, referente a meio quarteirão, em média;
Dividir a extensão total de rede por 50m/dia e multiplicar pela área de cada travessia (1 m²)
para obter a área total.
6.3.1.1 Generalidades
Locação de estruturas;
Demolições;
Remoções;
Limpeza do terreno;
Mobilização de equipes, equipamentos e ferramentas.
O serviço é medido pela projeção em planta da área delimitada pelo gabarito/tabeira, tendo
como unidade o metro quadrado (m²).
6.3.1.3 Demolições
A demolição de alvenaria – por meio manual ou mecânico – será quantificada com base
no volume correspondente aos panos a serem demolidos, avaliado, portanto, antes da
sua demolição e compreende também sua carga diretamente em caminhão basculante
e posterior descarga. A unidade do serviço é o metro cúbico (m³).
Para o transporte de material demolido para bota-fora, deverá ser considerada a distância
média de transporte (DMT), aplicando-se o índice de empolamento pertinente (ver item
6.3.3.6). Para o caso de material não ensaiado, adotar-se-á 30%.
e) Demolição de pisos
O serviço compreende a demolição do piso, inclusive base, por meios manuais e/ou
mecânicos, afastamento lateral, carga e depósito de entulho em local apropriado para
posterior transporte para bota-fora.
6.3.1.4 Remoções
Divisórias leves;
Pinturas (a óleo, esmalte ou látex);
Coberturas (telhas cerâmicas, metálicas e/ou PVC, e de fibrocimento);
Estruturas em madeira para telhados (engradamento);
Calhas, rufos e condutores;
Forros (em réguas de madeira ou PVC);
Remoção de louças e acessórios;
Remoção completa de esquadrias (de madeira e metálicas);
Remoção de passeio em mosaico; e
Remoção de assoalho de madeira.
Para todas as modalidades a quantificação do serviço se dará pela área efetivamente a ser
removida (unidade: metro quadrado – m²), exceto para calhas, rufos e condutores, que se dará
pela extensão do conjunto (unidade: metro – m), e para as louças, que se dará pelo número de
itens (unidade: un.).
Ressalta-se que a remoção de pinturas só é aplicável nos casos de troca ou substituição deste
acabamento final, em que não seja prevista a demolição do revestimento.
O tipo de limpeza deverá ser coerente com as condições da vegetação e topografia do local.
A limpeza do terreno é quantificada com base na área (unidade: metro quadrado - m²)
efetivamente objeto dos seguintes serviços, selecionados com base nas condições específicas
verificadas no local das obras:
Caminhonete x dia;
Ou Caminhão x dia.
Para o caso de serviços específicos que devem ser acompanhados do item de mobilização e
desmobilização (ex.: implantação de escoramentos, travessias e esgotamentos especiais), este
item não deve ser inserido na estrutura da CPU – Composição de Preço Unitário, mas sim ser
um item específico de planilha.
A execução de cerca é quantificada pela sua extensão (unidade: metro – m), sendo que o
serviço compreende sua execução completa, incluindo o fornecimento de todos os materiais
necessários discriminados nos respectivos projetos padrões, tais como: mourões, esticadores,
escoras, arame farpado, isoladores, aterramento e outros.
6.3.2.4 Revestimentos
Reboco paulista;
Revestimentos com azulejos brancos ou com ardósia;
Revestimentos de argamassa para poços de visita e similares.
6.3.2.5 Pinturas
Os serviços de pintura são quantificados com base na área de aplicação dos serviços (unidade:
metro quadrado – m²), cujas dimensões são as definidas nos projetos. Os serviços já incluem
as atividades necessárias à sua completa execução, abrangendo o preparo da superfície, a
aplicação de bases, e o número de demãos. Os serviços de pintura se dão sobre:
Alvenarias (caiação; a base de látex, com ou sem massa corrida; esmalte sintético, com
ou sem massa corrida; acrílico ou silicone);
Esquadrias de ferro (esmalte sintético ou grafite) e de madeira (a óleo ou verniz);
Superfícies de madeira em geral.
6.3.2.6 Coberturas
Os serviços compreendem as coberturas (em quaisquer alturas) com telhas cerâmicas ou com
telhas de fibrocimento. A quantificação se dá com base na área efetiva da cobertura (unidade:
metro quadrado – m²).
Nos serviços já estão inclusos a montagem das estruturas de madeira destinadas a receber a
cobertura, bem como todos os materiais e os transportes horizontal e vertical necessários.
6.3.2.7 Forros
A quantificação dos serviços se dá pela sua área de aplicação (unidade: metro quadrado – m²).
6.3.2.9 Pisos
A quantificação dos serviços se dá pela sua área de aplicação (unidade: metro quadrado – m²).
A quantificação para as esquadrias de ferro e vidros se dá pela área das peças aplicadas
(unidade: metro quadrado – m²), e, para as portas, pelo número de unidades aplicadas
(unidade: unidade – un.).
6.3.2.11 Plantios
Os serviços abrangem o preparo das áreas para plantio, bem como as atividades necessárias
à sua perfeita execução, tais como: alinhamentos, posicionamento e abertura de covas,
adubação etc.
Escavações (manual ou mecânica; em solo seco ou com água; e em material de 1ª, 2ª,
ou 3ª categoria);
Escavação e carga mecânica de valas em rocha (branda ou dura; a frio ou a fogo);
Acerto e nivelamento de fundo de valas;
Aterros de valas e cavas de fundação, com ou sem controle do grau de compactação e,
com ou sem o emprego da material granular;
Espalhamento de solo e rocha em bota-fora; e
Transporte de materiais.
Tipo de escavação
A escavação compreende a remoção dos diferentes tipos de solo, desde a superfície natural do
terreno até a cota especificada no projeto. A estratificação da escavação em "manual" ou
"mecânica", em "solo seco" ou "solo com água” ou ainda material de 1ª, 2ª, 3ª ou “em rocha",
deverá ser proveniente de uma análise das sondagens do terreno objeto dos serviços e
constatação em campo. Ou seja, o tipo de escavação adotado deverá estar de acordo com o
tipo de solo e profundidade do lençol freático no local a ser escavado. Devendo estas
indicações serem identificadas com o perfil do terreno.
Plano de escavação
Este plano deverá indicar a posição relativa das estruturas, as características do subsolo e a
posição do lençol freático lançados nos perfis do terreno, permitindo definir os processos de
escavação, escoramento, rebaixamento de lençol freático, fundações, etc.
Quando houver necessidade de aterros nas áreas de implantação das unidades, deverá ser
previsto um índice de 20% a 25% de perda na compactação, quantificando-se devidamente o
aproveitamento de terra local ou de jazidas de empréstimos.
“Bota-fora” ou Empréstimo
O mesmo procedimento deverá ser dado ao material não aproveitável para o reaterro (rocha,
solo com água e/ou solo orgânico). Neste caso, o orçamento deverá prever o empréstimo com
os respectivos serviços de escavação, carga e transporte, bem como o espalhamento em bota-
fora do material descartado.
Nos reaterros de valas para assentamento de tubulações com diâmetro superior a 250 mm, o
volume correspondente ao tubo (A seção x comprimento do tubo) deverá ser decrescido do
volume total da escavação, sendo a diferença prevista no transporte e espalhamento de solo
e/ou rocha em bota-fora.
Para situações de valas para assentamento de tubulações com profundidades muito elevadas,
poderá ser indicado o rebaixamento do terreno, com seções escalonadas, assegurando
melhores condições de acesso para se atingir o nível de escavação final, desde que as
condições locais assim o permitam. Neste caso, a memória de cálculo do orçamento deverá
indicar e definir as condições previstas. O rebaixamento deverá considerar a utilização de trator
de esteira, separando-se o material para reaproveitamento no reaterro.
A quantificação dos serviços se dá com base no volume a ser escavado (unidade: metro cúbico
– m³). O volume deverá ser definido pelas dimensões da unidade projetada, admitindo-se um
acréscimo de até 1,00 m para cada lado, ou raio, para efeito de área de serviço.
O serviço de escavação a fogo compreende o desmonte a céu aberto e sem proteção contra
lançamentos, com carga do material escavado diretamente sobre caminhão ou ao lado da vala.
Estão computados no preço todos os custos referentes aos serviços relativos ao desmonte, ou
seja, a elaboração do plano de fogo, a perfuração, o carregamento das minas com as cargas
explosivas, o tamponamento das minas, a mão-de-obra e todos os materiais e equipamentos
necessários, inclusive o transporte vertical e/ou horizontal, manual e/ou mecânico dos serviços.
A quantificação dos serviços é feita pelo volume escavado (unidade: metro cúbico – m³),
respeitadas as dimensões e tolerâncias aos limites de projeto.
A quantificação dos serviços se dá com base no volume a ser escavado (unidade: metro cúbico
– m³). O volume deverá ser definido pelas dimensões da cava, incluindo-se a área de serviço e
ainda admitindo-se um acréscimo de 0,70 m para cada lado ou raio, quando o material originar-
se de desmonte com uso de explosivo.
A quantificação dos serviços é feita pelo volume de aterro (unidade: metro cúbico – m³),
devendo ser observadas as particularidades para a aplicação às obras de unidades de
sistemas de água e de sistemas de esgotos.
A quantificação dos serviços é feita pelo volume de aterro (unidade: metro cúbico – m³),
determinado de acordo com as seções transversais do projeto.
A quantificação do serviço se dá pela somatória dos volumes (unidade: metro cúbico – m³)
correspondentes ao excesso de escavação e do material inservível, sendo aplicados aos
mesmos o índice correspondente ao empolamento. Este índice deverá ser proveniente de
ensaios de caracterização do material (ver Tabela 4, no item 6.3.2.6).
6.3.3.6 Transporte
Deverá ser observado que para as operações de bota-fora o índice de empolamento incide
sobre os serviços de carga, transporte, transporte adicional, espalhamento de solo mole e
espalhamento de rocha. Para o volume de empréstimo, o valor de empolamento incide na
carga (quando existir), transporte, e transporte adicional.
As valas com profundidades médias iguais ou inferiores a 1,25 m não serão, necessariamente,
escoradas. A partir de 1,25 m de profundidade, toda a vala deverá ser escorada nas duas
laterais utilizando-se um dos tipos já previamente estabelecidos pela Copasa.
Sempre que possível poderá ser utilizada como referência a tabela 5 a seguir.
Os escoramentos especiais, tais como o tipo Blindagem (leve ou pesado), deverão ter seu
emprego analisado pelo orçamentista conjuntamente com o engenheiro de projetos, em função
das seguintes condições do solo local:
O equipamento deverá ser especificado em função da largura necessária para a vala, que por
sua vez é função do diâmetro e da profundidade da tubulação. A largura mínima da vala para
este tipo de escoramento é de 1,40 m. Ressalva-se que a mobilização e desmobilização
(unidade: quilômetro – km) dos equipamentos, materiais, e mão-de-obra para este tipo de
escoramento são objeto de item específico de preços.
Obs.: Ver as normas técnicas da Copasa sobre “Escoramentos Blindados para Valas” e sobre
“Escoramentos em Estacas Pranchas”.
6.3.4.2 Contenções
As obras de contenção deverão ser executadas conforme projeto. Nas contenções executadas
com estruturas de gabiões tipo caixa e tipo saco, a quantificação dos serviços se dá pelo
volume montado da contenção (unidade: metro cúbico – m³); nos colchões tipo Reno, a
quantificação se dá pela área (unidade: metro quadrado – m²) da estrutura.
As ensecadeiras, executadas com sacaria de ráfia tipo “rip-rap” preenchida com solo cimento,
são quantificadas pelo volume da estrutura montada (unidade: metro cúbico – m³).
Para a necessidade ou não do esgotamento de valas, deverão ser observados os níveis d'água
nos laudos de sondagens.
Sempre que ocorrer o aparecimento de água nas escavações, proveniente de chuvas, lençol
freático, vazamentos em tubulações etc. deverá ser esgotada a vala ou a cava a fim de garantir
a continuidade da obra e a estabilidade das paredes da escavação.
O esgotamento deverá ser feito por bombas superficiais ou por sistema de rebaixamento do
lençol freático, tipo ponteiras a vácuo.
Quando a drenagem for feita por meio de bombas, a água retirada deverá ser encaminhada
para a galeria de águas pluviais ou para a vala mais próxima, através de condutos apropriados,
para evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho. Deverão ser observados nos
perfis de sondagem os níveis d'água na região do corte da vala para estimar a extensão em
que serão executadas as escavações com a presença de água, possibilitando quantificar o
número de horas gastas com o bombeamento, cujo dimensionamento deverá basear-se na
produtividade da execução da obra (50 metros por dia no caso de adutoras) e no número de
horas produtivas do equipamento de bombeamento, conforme apresentado a seguir:
Para a drenagem de valas pode ser executado um dreno de brita nº. 2 ou nº. 3, com
profundidade de 20 cm. O dreno pode também ser executado utilizando-se manilha furada ou
porosa envolvida em brita, com juntas secas, em diâmetro e linhas dimensionados conforme
vazão a ser drenada.
Os serviços de forma para fundações, pilares, vigas, lajes e estruturas em geral, compreendem
o fornecimento do material, a montagem e a aplicação das formas nas peças mencionadas,
abrangendo também o escoramento dos painéis até a altura de 3,0 m. Deverá ser observada a
necessidade de inclusão dos serviços de andaimes e escoras.
A desforma dos painéis deve ser estratificada segundo a altura ou profundidade de aplicação
das mesmas (até 1,5 m, ou superior).
A quantificação dos serviços se dá pela área acabada das peças estruturais (unidade: metro
quadrado – m²).
No caso de lajes, o cimbramento é quantificado pelo volume (unidade: metro cúbico – m³) das
estruturas que o constituem.
Este grupo compreende os serviços associados à implantação das estruturas projetadas para
os sistemas de água e de esgotos, dentre os quais destacam-se os seguintes:
Execução de fundações;
Preparo e aplicação de concretos e armaduras;
Execução de caixas (de proteção de aparelhos, de passagem etc.);
Execução de blocos de ancoragem.
Os orçamentos deverão ser compatíveis com os projetos estruturais, quando estes forem
disponíveis.
Verificar se a fundação definida pelo projetista tem o seu método executivo detalhado e segui-
lo fielmente.
Concretos
No que se refere aos serviços de concretos, deverá ser elaborado o “plano de concretagem”,
a integrar o memorial de cálculo de quantitativos, do qual constarão a origem do concreto,
(central no canteiro, central fora do canteiro, betoneiras) e as condições em que este será
lançado: manual ou bombeado.
Deverão ser consultadas as “Diretrizes para Projetos de Estruturas de Concreto – Volume VII”,
da Copasa DPG/SPEG, para definição da qualidade e resistência do concreto de acordo com o
uso (água ou esgoto), quando não disponível o projeto estrutural.
Armaduras
6.3.5.3 Caixas
Ressalta-se que nos serviços de execução das caixas e poços de visita estão inclusos os
assentamentos dos tampões de ferro fundido, sendo que o fornecimento desses integra os
materiais a cargo da Copasa. Com relação aos poços de visita, devem ser observadas as
estratificações referentes aos diâmetros e alturas dos mesmos, bem como adicionados os
tubos de queda eventualmente especificados nos projetos.
A quantificação dos serviços se dá pela totalização dos volumes de concreto dos blocos
(unidade: metro cúbico – m³), formas e armação correspondentes.
6.3.6 Assentamentos
Quando o solo não apresentar condições naturais de suporte deverá ser prevista a
regularização do fundo da vala com "colchão" de material adequado. Para os assentamentos
de tubos de PRFV (plástico reforçado com fibra de vidro) deverá ser previsto berço e envoltória
de material granular constando da respectiva composição de custo; para o assentamento das
tubulações de aço devem ser previstas nas composições de custos: as juntas soldadas com as
especificações definidas pelo projeto, tipo de solda, ensaios e testes necessários, envoltória
com material granular e execução de blocos de ancoragem.
O quantitativo de assentamento deve ser o quantitativo real das tubulações, devendo estas
extensões serem coincidentes com os quantitativos de locação e cadastro. Para o fornecimento
dos tubos ver item 6.3.87.
Os orçamentos das travessias de tubulações sob rodovias, ferrovias etc. previstas por
processos padronizados que utilizem métodos não destrutivos (sonda dirigida e túnel) deverão
ter bem definidos os serviços que estão inclusos nos itens, inclusive aprovação de projeto e
execução junto ao órgão e/ou concessionária responsável. No caso de execução por empresa
especializada, a cotação de preços deverá conter todas as informações necessárias para o
perfeito entendimento do serviço. A composição de custos para execução de travessia pelo
método não destrutivo deverá ter sua unidade de medida em metro. O orçamento da execução
de poço de ataque deverá ser apresentado em item apartado da travessia, e sua unidade de
medida também deverá ser em metro (profundidade do poço).
6.3.6.3 Montagens
6.3.7 Pavimentação
A pavimentação para faixas maiores que 3,50 m de largura que envolve a execução de
subleito, sub-base, base, imprimação, pintura de ligação e revestimento deverão ser orçadas
com base em projetos elaborados especificamente para cada obra.
Os serviços são quantificados pela área de aplicação (unidade: metro quadrado – m²), estando
inclusas todas as despesas relativas às atividades de seleção, lançamento e espalhamento da
mistura compressão a quente, obedecendo a espessura de projeto, cotas e abaulamento
requeridos, mediante a utilização racional de métodos e equipamentos adequados a plena e
satisfatória execução dos serviços. Inclui, ainda, todas as despesas relativas ao fornecimento
de materiais, transporte, serviços de imprimação e pintura de ligação.
A quantificação dos serviços se dá pelo volume (unidade: metro cúbico – m³) de base
compactada na pista.
A quantificação dos serviços se dá pela área (unidade: metro quadrado – m²) efetivamente
pavimentada.
Os serviços são quantificados pela área de recomposição (unidade: metro quadrado – m²).
As tubulações, com exceção dos tubos de aço carbono, são, via de regra, de fornecimento da
Copasa, enquanto que as conexões, peças, aparelhos de qualquer tipo de material e os tubos
de aço carbono devem ficar a cargo da Empreiteira contratada. O quantitativo de fornecimento
dos tubos (unidade: metro – m) não deverá ser fracionado. O arredondamento sempre deverá
ser para cima.
Para o fornecimento dos tubos, deverão ser acrescidas quantidades percentuais referentes às
perdas, sendo estas próprias de cada tipo de material. Para tubos de PVC, considerar 2% de
perda e comprimentos múltiplos de 6,0 m. Para tubos de ferro fundido, considerar a perda de
0% e comprimentos múltiplos de 6,0 ou 7,0 m, conforme o diâmetro. Tubos de aço carbono
também não têm perda (perda = 0%) e, neste caso, verificar a necessidade de previsão do
serviço de solda, testes e ultrassonografia. Para tubos de PEAD, considerar 2% de perda.
Estas perdas servem ainda para compensar as deflexões devido às declividades,
principalmente para situações de terrenos íngremes. Para tubos cerâmicos (JE), considerar a
perda de 5% e comprimentos múltiplos de 1,0 ou 1,5 m, conforme o diâmetro. Para os tubos
de concreto junta elástica, a extensão para fornecimento é múltipla de 2,5 metros.
Equipamentos especiais, tais como comportas manuais ou com atuadores elétricos, válvulas
borboleta, de gaveta e outras válvulas de bloqueio e de controle de fluxo etc., devem ser
listados e lançados no orçamento – fornecimento de equipamentos, com seus respectivos
quantitativos e preços. Sua especificação técnica deverá ser detalhada. A coleta de preços
deverá estar inserida no capítulo: Propostas comerciais.
Conjuntos moto-bomba deverão ter o preço cotado conforme sua especificação técnica, a
Norma Técnica T.034/_ da Copasa, e quando a potência for superior a 25 cv de acordo com as
Normas Técnicas T.197/_ a T.222/_ da Copasa. Se a potência do conjunto for inferior a 25 cv,
sua aquisição ficará a cargo da Empreiteira contratada. Caso contrário, a aquisição do conjunto
moto-bomba deve ficar a cargo da Copasa.
Os itens que compõem o orçamento elétrico deverão ser relacionados no Memorial Descritivo e
no Memorial de Cálculos de Quantitativos. Todos os materiais e equipamentos elétricos, de
instrumentação e automação e sensores (Quadro de Distribuição de Força e Luz, Quadro de
Distribuição de Circuitos, Quadro de Interface de Comando e Automação, Quadro de
Automação e Alarme, Quadro Geral de Baixa Tensão, Sistema de Rádio Comunicação, etc.),
deverão ser criados individualmente no software “Planilha de Custo”. O custo de cada
material/equipamento será objeto de avaliação na curva ABC do orçamento.
6.3.10 Urbanização
Este grupo abrange uma gama variada de serviços eventualmente empregados tanto em obras
de sistemas de água quanto nas de sistemas de esgoto. Na elaboração do orçamento, deverá
ser consultada a listagem dos serviços da Copasa, considerando a data-base e o centro de
referência, e certificada a compatibilidade do serviço com as especificações de projeto. Dentre
os serviços compreendidos neste grupo, destacam-se os apresentados na Tabela 6:
6.4.1.1 Generalidades
Verificar o material do aterro de valas uma vez que alguns tipos de tubulação podem exigir que
as primeiras camadas sejam executadas com material granular (ex.: areia e cascalho de rio).
6.4.2.1 Generalidades
A definição do método construtivo e da sequência executiva merece atenção especial, uma vez
que podem agregar custos significativos ao orçamento, dependendo da utilização de máquinas,
equipamentos e materiais especiais e/ou equipes especializadas (desvio do rio, ensecadeiras,
canalizações auxiliares etc.).
A locação das estruturas para a unidade de captação deve ser quantificada pela área
abrangida pela obra, incluindo canais, barragens, caixas desarenadoras, poço de sucção e
estruturas de proteção.
O quantitativo previsto para a limpeza do terreno não deve ser restrito à área da obra, mas
deve incluir todo o terreno que de alguma forma será utilizado nas proximidades da estrutura.
Verificar a necessidade de inclusão dos seguintes serviços: tratamento dos furos dos
passantes; corte verde; cura química; juntas especiais; insertes; testes de carga e ruptura de
corpos de prova.
Incluir os orçamentos das estruturas metálicas porventura existentes no projeto, tais como:
plataformas de acesso, pórticos, monovias e escadas.
Toda a área inundável deverá ser limpa no caso de barragem de nível ou de acumulação.
Deverão ser ainda previstos serviços de: remoção da limpeza vegetal, fechamento de fraturas
e fossas.
A relação de materiais do barrilete (tubos, válvulas, acessórios e conexões) deve ficar a cargo
da Empreiteira contratada.
6.4.4.1 Generalidades
Sondagens geotécnicas do solo e ensaios com resultados lançados nos perfis dos
terrenos indicando as posições relativas das estruturas projetadas e o nível do lençol
freático;
Sistemas de bombeamento previstos durante a execução da obra;
Plano de interligação à rede de distribuição existente;
Indicação e composição de custo de estrada de acesso, quando necessário.
A definição do método construtivo e da sequência executiva merece atenção especial, uma vez
que podem agregar custos significativos ao orçamento, dependendo da utilização de máquinas,
equipamentos e materiais especiais e/ou equipes especializadas (estradas de acesso, desvio
do rio, ensecadeiras, canalizações auxiliares etc.).
A locação das estruturas para as obras de elevatórias deve ser quantificada pela área
abrangida pela obra, incluindo poço de sucção, unidade de apoio, abrigo dos painéis elétricos e
casa de bombas.
A limpeza do terreno para implantação da elevatória deverá abranger uma área maior que a
projeção da obra, o suficiente para movimentação de máquinas e pessoal.
Para situações de grandes profundidades do poço de sucção, deverá ser previsto o plano de
escavação, baseado nos resultados das sondagens geotécnicas disponíveis, conforme
disposto no item 6.3.22.1. A remoção de solo mole com substituição do material para reaterro é
sempre acompanhada de transporte do material para o bota-fora, incluindo a escavação, o
espalhamento do material no bota-fora, a escavação ou carga e o transporte do material de
empréstimo.
6.4.4.5 Escoramentos
Para as escavações de poços de sucção com profundidade elevada abaixo do nível de água,
verificar a necessidade de previsão de escoramentos especiais metálicos para estanqueidade
do poço na concretagem da laje de fundo.
Incluir os orçamentos das estruturas metálicas porventura existentes no projeto, tais como:
plataformas de acesso, pórticos, monovias e escadas. Os orçamentos das estruturas metálicas
deverão ser compatíveis com os projetos estruturais, quando estes forem disponíveis.
6.4.4.8 Fechamentos
Para as tubulações dos barriletes deverá ser contemplada sua pintura a óleo, baseada na área
externa da tubulação multiplicada pelo comprimento.
6.4.4.9 Urbanização
Tubos, conexões, peças, válvulas, registros, parafusos, porcas, arruelas, peças de madeira e,
quando for o caso, o material filtrante (cascalho, areia e antracito) deverão constar no
orçamento a cargo da Empreiteira contratada, contemplando seu fornecimento e
assentamento.
Nos módulos de tratamento pré-fabricados, em PRFV ou aço, o meio filtrante já faz parte do
escopo de fornecimento da unidade, não devendo ser considerado como fornecimento e
assentamento a parte.
Calha Parshall;
Vertedor Retangular;
Vertedor Triangular.
Mistura Rápida
Agitador Mecânico;
Malha Difusora.
Floculador
Agitador Mecânico;
Bandejas Perfuradas.
Decantador
Cortina de Distribuição;
Raspadores Mecânicos;
Calhas de Coleta de Água Decantada.
Flotador
Compressor;
Câmara de Saturação;
Bicos Difusores;
Raspador de Lodo.
Filtro
6.4.5.2 Interligações
Os tubos, válvulas, conexões, peças e aparelhos devem ser lançados no orçamento a cargo da
Empreiteira contratada, considerando-se seu fornecimento e assentamento.
Deverão ser considerados todos os serviços de construção civil tais como Serviços
Preliminares, Movimento de Terra, Fundações, Estruturas em Alvenaria e Estruturas em
Concreto Armado, conforme critérios já descritos para as unidades anteriores, no que couber,
considerando-se as especificidades a seguir apresentadas.
Tubos, conexões, peças, válvulas, registros, parafusos, porcas, arruelas e peças de madeira
deverão constar no orçamento a cargo da Empreiteira contratada, contemplando seu
fornecimento e assentamento.
Observar todas as disposições relativas à unidade de Casa de Química, item anterior, no que
couber.
Deverão ser considerados todos os serviços de construção civil, tais como Movimento de
Terra, Caixas de Passagem e, se previsto no projeto básico, fossa séptica e/ou sumidouro
químico. Os tubos, e conexões devem ser lançados no orçamento a cargo da contratada,
considerando-se seu fornecimento e assentamento.
Deverão ser considerados todos os serviços de construção civil tais como Serviços
Preliminares, Movimento de Terra, Fundações, Estruturas em Alvenaria e Estruturas em
Concreto Armado, conforme critérios já descritos para as unidades anteriores, no que couber,
considerando-se as especificidades a seguir apresentadas.
Tubos, conexões, peças, válvulas, registros, parafusos, porcas, arruelas e peças de madeira
deverão constar no orçamento a cargo da Empreiteira contratada, contemplando seu
fornecimento e assentamento.
Decantador Secundário
Bombas de Lodo;
Sistema de Coleta de Sobrenadante.
Adensador
Raspador Mecânico;
Bombas de Lodo;
Sistema de Coleta de Sobrenadante.
Desidratação Mecânica
Centrífuga;
Filtro Prensa;
Rosca Desaguadora;
Filtro Rotativo;
Preparador de Polímero;
Bombas Dosadoras;
Bombas de Lodo.
Lagoas de Secagem
Sistema de Drenagem.
Sacos Geotêxteis.
6.4.7 Reservatórios
Deverão ser considerados todos os serviços de construção civil, tais como: Serviços
Preliminares, Movimento de Terra, Fundações, Estruturas em Alvenaria, Estruturas em
Concreto Armado e Estruturas em Aço Carbono, Caixas de Proteção de Aparelhos, Drenos,
Esgotamento, Poço Seco, impermeabilização etc., conforme critérios já descritos para as
unidades anteriores, no que couber, considerando-se as especificidades a seguir
apresentadas.
Verificar, de acordo com o projeto básico, a necessidade de criar serviços específicos para a
camada de proteção térmica da laje superior do reservatório, suspiros, tampas de inspeção
(em aço inox, fibra de vidro ou outro material de acordo com o projeto básico), escadas de
acesso, interna e/ou externa, guarda-corpos etc.
O orçamento das ligações prediais de água seguirá as mesmas considerações efetuadas para
as redes de distribuição de água (item 6.4.18), no que couber, considerando as
especificidades apresentadas a seguir.
6.5.1.1 Generalidades
No orçamento da rede coletora de esgotos, além dos serviços usuais (movimento de terra,
assentamento, escoramentos, poços de visita etc.) deverão ser inseridos, no mínimo e se
previsto no projeto:
A presença de água ou solo mole, além da profundidade da vala, poderá exigir a utilização de
escoramentos especiais tipo estaca-prancha metálica, indicando o seu número de
6.5.1.3 Contenções
Serão utilizados, sempre que possível, os poços de visita padronizados, P.039/_ e P.062/_ com
preços disponíveis na planilha Copasa. A quantidade de tampões de ferro fundido ou concreto
armado deverá estar de acordo com o quantitativo de projeto, sendo fornecidos pela Copasa.
O número de Poços de Visita especiais deve estar de acordo com o projeto básico.
O quantitativo para o adicional na altura dos poços de visita padronizados, deverá ser obtido
pela soma da altura de todos os poços, deduzido do produto do no de poços pela altura básica
dos PVs, para cada tipo de PV especificado.
Deverá ser previsto quantitativo de acréscimo de PV para áreas não urbanizadas (0,50 m por
PV). Para PVs especiais elaborar composição de custo completa do serviço, a partir do
detalhamento do projeto executivo, o mesmo ocorrendo para as travessias especiais.
6.5.2.1 Generalidades
Deverão ser observadas todas as disposições do item 6.5.1 referentes ao orçamento de Redes
Coletoras de Esgotos, sendo destacados os aspectos relevantes nos itens a seguir
apresentados.
Verificar a necessidade de limpeza do terreno nos locais previstos para implantação dos
interceptores e/ou emissários, definindo a largura da faixa a ser limpa. A classificação do tipo
de limpeza, manual ou mecanizada é função do tipo de vegetação e topografia do terreno.
Indicar os equipamentos utilizados para os serviços.
Para situações de profundidades muito elevadas, obedecer ao disposto nos itens 6.3.2 e 6.3.3.
O enrocamento com pedra de mão deve ser considerado para os interceptores/emissários com
diâmetro superior a DN 400, e deverá ter espessura de 40 cm, mas apenas para locais em que
as sondagens indiquem falta de suporte. Situações especiais deverão constar do detalhamento
no projeto.
Verificar nos projetos se houve necessidade de especificar fundações profundas (estacas) para
os interceptores/emissários. Na maioria das vezes o enrocamento com pedra de mão é
suficiente.
6.5.2.6 Assentamentos
para a maioria dos casos. Caso necessário, pelas condições locais, poder-se-á utilizar o berço
de concreto com fundação profunda através de estacas pré-moldadas ou mesmo de madeira.
O orçamento de uma estação elevatória de esgoto deverá se orientar pelos mesmos critérios
dispostos no item 6.4.4 e seus subitens.
01 – Construção Civil;
6.3.22 – Movimento de Terra.
A lista de material (registros, comportas, vertedores etc.) prevista no projeto básico deverá
constar como fornecimento a cargo da Empreiteira contratada. Todo o material deverá ser
lançado individualmente na planilha de orçamento.
6.5.4.1 Generalidades
Deverão ser considerados itens específicos para todos os serviços de construção civil tais
como Serviços Preliminares, Movimento de Terra, Fundações, Estruturas em Alvenaria e
Estruturas em Concreto Armado, com os mesmos critérios apresentados para estes
serviços no item 6.3, considerando-se as especificidades a seguir apresentadas.
Tubos, conexões, peças, válvulas, comportas, registros, parafusos, porcas, arruelas, peças de
madeira, meio suporte (brita, plástico etc.), material filtrante do leito de secagem (tijolo, areia e
brita), separador trifásico, deverão constar no orçamento a cargo da Empreiteira contratada,
contemplando seu fornecimento e assentamento.
Tratamento Preliminar
Comporta;
Calha Parshall;
Grade Manual ou Mecanizada (Fina, Média e Grossa);
Caixa de Areia Manual, Aerada ou Mecanizada;
Peneira de Aço – Step-Screen;
Caçamba;
Medidores de vazão.
Decantador Primário
Bombas Moineau;
Braço Raspador com Sistema de Remoção de Escuma;
Vertedores, Comportas, Registros etc.
Reator Anaeróbio
Removedor de Escuma;
Vertedores, Comportas, Registros etc.
Bombas Moineau;
Difusores de ar bolha fina;
Sopradores de alta vazão e baixa pressão;
Propulsores (Impelers);
Vertedores, Comportas, Registros etc.
Decantador Secundário
Bombas Moineau;
Braço Raspador com Sistema de Remoção de Escuma;
Vertedores, Comportas, Registros etc.
Leito de Secagem
Adensador de Lodo
Bombas Moineau;
Braço Raspador com Sistema de Remoção de Escuma;
Vertedores, Comportas, Registros etc.
Digestores Anaeróbios
Bombas centrífugas;
Vertedores, Comportas, Registros etc.
Centrífuga;
Bombas Dosadoras;
Beltpress;
Sistema de transporte de lodo (esteiras);
Tanque de preparo de produtos químicos;
Silos de lodo;
Caçamba.
Registros;
Selo hídrico;
Corta-chamas;
Quebra vácuo e flaire;
Medidor de vazão massicotermal;
Manômetro.
Equipamentos de desinfecção;
Lâmpadas e reatores;
Registros, Comportas, Vertedores etc.
Remoção de Nutrientes
Sistema de Desodorização
Limalha de ferro;
Sensor de gases (H2S, CO2 e CH4).
a) Revestimentos
Para evitar a corrosão da estrutura superior dos reatores, em contato com o gás gerado no
processo biológico, dever-se-á sempre prever o revestimento das paredes internas e laje sem
contato com o líquido. Usualmente são utilizados os seguintes processos:
A escolha do tipo de material deve ser avaliada pelo projetista junto ao coordenador da Copasa
do referido projeto, antes do orçamento da unidade.
A lona de PVC tem recebido críticas pela sua baixa durabilidade e somente deverá ser utilizada
quando definido pela Copasa (sistemas em que os recursos financeiros são limitados). As
restrições relativas à fibra de vidro e ao aço inoxidável se devem ao seu elevado custo.
Além disso, o projeto dos Reatores Anaeróbios tipo UASB deverá prever uma passagem
provisória na laje de cobertura, com o objetivo de permitir a colocação das coifas dos
separadores trifásicos no seu interior, o que deverá receber atenção do projetista de estruturas
quando da elaboração do projeto executivo, o mesmo ocorrendo em relação ao orçamento da
unidade.
c) Tampas de Inspeção
A Copasa tem indicado a utilização de um flange de ferro fundido para tapamento, fixada com
parafusos em um tubo flangeado de 400 mm. Na prática, os operadores de ETE fixam a tampa
com apenas metade do número total de parafusos – 6 de 12 unidades, minimizando as tarefas
operacionais.
Os tubos distribuidores de vazão internos aos reatores usualmente são montados em material
de PVC e deverão conter todas as peças e conexões para a perfeita instalação. O orçamento
da instalação deverá ser feito através de composição de custo, com base em horas de
bombeiro hidráulico e auxiliar.
Os filtros biológicos percoladores merecem atenção especial quanto ao orçamento das placas
perfuradas de fundo da unidade que receberão todo o peso do meio filtrante.
Essas placas poderão ser executadas pelos seguintes métodos mais comuns:
Neste caso deverão ser estimados todos os serviços necessários à execução das peças,
sendo feita a composição de custo específica: forma, tubos de PVC para execução dos furos,
concreto armado, horas de servente e oficial etc.
As placas em fibra de vidro serão do tipo grades “cogumelo”. Porém, tais unidades tem
limitações para suportar peso, sendo apropriadas quando utilizado meio filtrante em plástico. O
orçamento deverá ser solicitado a fornecedores idôneos, informando-os de todas as condições
de projeto, inclusive solicitando as condições de fixação das placas na estrutura.
No caso de peças em chapas de aço, deverão ser observadas as condições de projeto das
placas, peso a suportar e projeto executivo definindo a espessura e fixação das mesmas.
Deverão ser considerados itens específicos para todos os serviços de construção civil tais
como estrutura em anéis pré-moldados de concreto, tijolos maciços, unidade em fibra de vidro,
caixas de passagem e de gordura e sua rede de interligação.
A relação de material (tubos, conexões, peças, aparelhos, registros, calha coletora etc.) deverá
ser inserida com fornecimento a cargo da Empreiteira contratada.
O orçamento das valas de infiltração deverá prever, conforme detalhado no projeto básico,
escavação, fornecimento e assentamento de tubos perfurados.
A relação de material (tubos, conexões, peças, aparelhos, registros, calha coletora etc.) deverá
ser inserida com fornecimento a cargo da Empreiteira contratada.
Os serviços que não constam na base de preços da Copasa deverão ser criados no software
“Planilha de Custo” como CPU - Composição de Preço Unitário específica, constituída pelos
seus componentes, coeficientes de participação e preços de custo, bem como suas respectivas
regulamentações, que deverão descrever, com clareza, coerência e detalhadamente, o método
de execução do serviço, a forma de medição em planilha, notas explicativas para auxiliar na
execução dos serviços e a lista de insumos mínimos necessários.
A descrição dos serviços específicos, ou seja, aqueles que não existem na base de preços da
COPASA, deverá ser precedida de sua característica principal, de maneira a agrupar os
serviços e seus auxiliares dentro do banco de CPU específicas, facilitando a busca e pesquisa.
A descrição dos insumos específicos, ou seja, aqueles que não existem na base da Copasa,
deve ser digitada em caixa alta (letras maiúsculas) e com acentuação. O software exige a
entrada de uma descrição resumida (40 caracteres) e outra detalhada (432 caracteres), sendo
que a descrição resumida só aparece na tela do computador, enquanto que a descrição
detalhada aparece tanto na tela como nos relatórios gerados. Nessa descrição poderão ser
inseridos símbolos e caracteres especiais, como por exemplo: “#” e “Ø”. No entanto, não
poderá ser inserido “;” (ponto e vírgula), uma vez que este incorre em erro, impossibilitando a
migração do orçamento para dentro do sistema SAP adotado pela Copasa.
Quando se tratar de materiais específicos, a descrição do insumo deverá ser criada conforme a
regra abaixo.
Descrição (nome) do material sem abreviações (ex.1: CURVA, ex.2: TUBO, ex.3: TÊ,
ex.4: EXTREMIDADE);
Característica do material e complemento, quando houver, com abreviação e sem
espaçamento (ex.: 45º, ex.2:RED, ex.3: 11º15’);
Tipo do material (matéria prima), com abreviação (ex.1: PVC, ex.2: FOFO);
Característica e/ou aplicação, quando houver, com abreviação (ex.1:OCRE, ex.2: ESG,
ex.3: DEFOFO)
Tipo de junta – montagem das extremidades (ex.1:JE, ex.2: FF);
Classe de pressão, sem espaçamento (ex.1:CL20, ex.2: PN25);
Diâmetro (e comprimento, quando necessário), com espaçamentos, quando DN<1000
(ex.1:DN 200, ex.2: DN 50 L=1,50M).
Obs.: No caso específico dos diâmetros menores que 1000 (DN<1000) o espaçamento se
faz necessário, uma vez que estes precisam ficar na ordem numérica:
Quando se tratar de tubos, deverá ser obedecida a nomenclatura apresentada a seguir para
descrição do tipo de material, junta e complemento:
A coleta deve estar atualizada (até 3 meses da data de entrega do orçamento) e os preços
devem contemplar impostos (IPI e ICMS - observar a diferença entre municípios). Deverá estar
informado se o material/equipamento será entregue no local de aplicação/obra - CIF. Caso a
retirada seja na fábrica - FOB, deverá ser previsto o transporte até o local de aplicação/obra e
acrescido ao preço deste.
Para o levantamento dos quantitativos deverão ser observadas as normas da Copasa, com
destaque para as seguintes:
T.196/_ a T.222/_; T.224/_; T.225/_; T.231/_; T.236/_; T.239/_; T240/_ e T.242/_: referentes a
conjuntos moto-bomba diversos com potência > ou = a 25 cv.
Materiais e equipamentos que não estão na base de preços da Copasa, serão cotados com
pelo menos três fornecedores.
Cada arquivo contendo a cópia escaneada com a proposta de preços de cada fornecedor é um
anexo do orçamento, e será nomeado de acordo com o Volume I – Diretrizes Gerais, ou seja,
seu nome terá 35 caracteres, e no campo destinado à IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
utilizar o código AO (ANEXO DO ORÇAMENTO).
10 RECOMENDAÇÕES FINAIS
11 ANEXOS
PROJETO: PÁGINA:
TRAVESSIAS/MÉTODOS CONSTRUTIVOS:
Estão consideradas nos custos todas as despesas relativas aos serviços de:
Critério de Medição
A primeira parcela correspondendo a 80% (oitenta por cento) do preço do item, quando
terminados os serviços de implantação do canteiro de obras;
A segunda e última parcela correspondendo a 20% (vinte por cento) do preço do item,
quando concluídas todas as obras contratadas relativas a este canteiro, constando da
limpeza geral de toda a área onde foram executadas as obras e reconstituídas as
condições ambientais anteriores ao início das obras.
Notas
Insumos Mínimos
Descrição do Serviço:
Critério de Medição:
G = (E/B) x D, ONDE
Insumos Mínimos
Descrição do Serviço
Após o recebimento dos materiais nos estoques, a contratada entregará a Copasa o “Data
Book” do recebimento destes materiais contendo:
Notas:
Quando for de seu interesse a Copasa exigirá todos os procedimentos de aplicação, testes e
ensaios dos materiais a serem usados antecipadamente para serem aprovados e suas
garantias respectivas.
A efetuação da Ordem de Compra pela Contratada só poderá ser feita após a aprovação pela
Copasa (fornecimento de tubulação de aço carbono etc.).
Critério de Medição
Parcela única após efetiva entrega do material no local indicado para estocagem na
obra ou local direto da aplicação.
Observação: O parcelamento acima poderá ser alterado a critério da fiscalização, que deverá
constar na Especificação Particular. (Fornecimento de tubulação de aço carbono etc.).
Descrição do serviço:
Critério de medição:
G = (E/B) x D, ONDE
Nota
Os encargos sociais e encargos complementares (vale transporte e/ou condução até as frentes
de serviço, cesta básica e/ou alimentação, café da manhã, EPI-equipamentos de proteção
individual, uniformes, ferramentas, exames admissional e demissional, PCMAT, PCMSO,
seguro de vida em grupo) estão inseridos no custo da mão de obra e consequentemente nos
custos dos serviços.
Insumos mínimos
Incluir:
1. Profissionais
4. Equipe de vigilância.