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EU PIMPO,

TU PIMPAS,
A GENTE PIMPA.

A nova temporada do Pimp My Money, uma série original Me Poupe!,


chegou pra dar uma guinada na vida das pessoas e transformar de
verdade as carteiras reais de quem já investe.

Nossa mecânica Nath Arcuri e o lanterneiro Prof. Mira vão dar


uma turbinada na carteira dos participantes - e, de quebra, trazer
umas dicas imperdíveis pras Me Poupeiras! e pros Me Poupeiros! -,
apresentando as melhores oportunidades de renda fixa e renda variável
dependendo de cada objetivo e prazo.

E tudo isso em apenas 24 horas.


A pimpada da vez vai ser na carteira do Flávio.
Seu objetivo é conquistar sua independência
financeira em 10 anos e gerar uma renda
passiva de R$ 10.000,00. Assim, ele consegue
mais tempo para se dedicar à filha, Stephani.
Aperta o cinto e vem pimpar com a gente!
OBJETIVOS&METAS
DO FLÁVIO
O Flávio chegou ao programa
com o seguinte objetivo e meta:

Objetivo: Independência Financeira

Meta: Acumular R$ 2.500.000,00

Renda Passiva gerada: R$ 10.000,00

Prazo: 10 anos (2032)

Aportes mensais: R$ 3.000,00

Já tem: R$ R$ 180.000,00

Rentabilidade hoje: 4,12% a.a.


ANTES DA PIMPADA
A carteira do Flávio consistia 24,07% em renda fixa (sendo 12,3%
em títulos públicos e o restante em renda variável com uma
grande concentração em Fundos de Investimentos (61,1%).

11,73%
Títulos
Privados

PATRIMÔNIO
CONSOLIDADO
9,47%
Ações

12,34%
Títulos
Públicos

61,11%
3,01% Fundos de
FIIs Investimento
CONSIDERAÇÕES
SOBRE A CARTEIRA ATUAL
A carteira atual do Flávio tem uma enorme concentração em
Fundos de Investimento, que nem sempre estão dando o retorno
que deveriam. Na prática, isso faz com que o horizonte temporal
para atingir integralmente o objetivo seja muito maior.

Além de aplicar em Fundos de investimento que tem gestão ativa,


o Flávio também tem uma boa quantidade de ETFs que, olhando
bem de perto, funcionam como fundos de gestão passiva.

A parte de renda variável, apesar de ter boas ações, tem essa fatia
em ETFs e BDRs, que não fazem muito sentido para os seus objetivos.
A CARTEIRA
DEPOIS DA PIMPADA
As seguintes ações foram definidas:

1. Resgate dos Fundos de Investimento e venda de ativo.


Anteriormente, a carteira tinha uma macroalocação de mais
de 60% em Fundos de Investimento. Nossa sugestão é para
reduzir essa exposição com o resgate dos valores dos fundos,
mantendo o capital investido nos fundos previdenciários e não
realizar novos aportes, a menos que essa classe de ativos fique
abaixo dos 20% do total da carteira.

Para os fundos de ações, seguiremos o mesmo raciocínio, mas


sempre manteremos a classe em 5% da carteira.

2. Ajuste na alocação da carteira para diversificação


de ativos de renda variável
A carteira do Flávio será fortalecida na renda variável com
Fundos Imobiliários (FIIs) e ações a partir da reestruturação
e ampliação da carteira existente, que não era ruim.
A melhoria vem com a pimpada dos recursos resgatados
dos Fundos e ajustes na alocação dos ativos, além da
venda das ETFs e BDRs.
O QUE SÃO
ETF E BDR?
ETF
ETF é a sigla para exchange-traded fund, que, no bom português,
é conhecido como fundo de índice.

Esse tipo de investimento é um ativo negociado na Bolsa


de Valores como se fosse uma ação, mas, na real, é um
Fundo de Investimentos de gestão passiva.

Mas o que isso significa, Me Poupe!?

Calma! Isso quer dizer que a composição do fundo varia de acordo


com um índice. Um exemplo é o BOVA11, que tem sua composição
determinada pelo índice das ações mais negociadas na bolsa
brasileira, o Ibovespa.

BDRs
BDR é a sigla para Brazilian Depositary Receipt, um certificado
de depósito emitido e negociado na bolsa brasileira. Ele representa
ações de empresas estrangeiras e que estão listadas em bolsas de
outros países, como a NASDAQ e a NYSE, ambas dos Estados Unidos.

Veja como ficou, em detalhes, a nova carteira de investimentos do Flávio.


2.1 RENDA FIXA

A alocação em Renda Fixa incluirá a Reserva de Emergência


e receberá aportes até o limite de 25% do total da carteira.

2.2. RENDA VARIÁVEL (FIIS)

A proposta é de reestruturar e ampliar a carteira existente com


recursos dos aportes mensais e a venda do fundo imobiliário BCFF11.

A carteira de Fundos Imobiliários terá a seguinte configuração:

EMPRESA TICKER TIPO Nº COTAS ATUAL Nº COTAS FUTURA

Alianza Trust ALZR11 HÍBRIDO


9 18

LAJES
JS REAL ESTATE JSRE11 CORPORATIVAS 6 24

LAJES
Vinci Offices VINO11 CORPORATIVAS 15 42

XP Malls XPML11 SHOPPING


10 19

HSI Malls HSML11 SHOPPING


6 23
EMPRESA TICKER TIPO Nº COTAS ATUAL Nº COTAS FUTURA

INDUSTRIAL E
XP LOG XPLG11 LOGÍSTICO 10 19

Guardian INDUSTRIAL E
Logistica Unica GALG11 LOGÍSTICO 0 210

FUNDO
Hectare CE HCTR11 DE PAPEL 0 19

FUNDO
Ourinvest JPP OUJP11 DE PAPEL 0 21

Sequoia III SEQR11 HÍBRIDO


0 31

Abaixo, a composição da carteira de FIIs, agrupada por setores:


20% 20%
Híbrido Industrial
e Logístico

20% 20%
Fundo Lajes
de Papel Corporativas

20% CARTEIRA DE FIIS


Shopping

Com essa reestruturação, busca-se o seguinte desempenho:

RENTABILIDADE

Dividendos a.m. 0,82%

Dividendos a.a. 10,32%

Total Preço Justo R$ 21.729,72

UP/Downside 6,17%
PARA APRENDER
UPSIDE é um termo utilizado no mercado financeiro para
indicar o potencial de alta no preço de um ativo, ou seja,
o potencial da sua valorização.

DOWNSIDE é o termo utilizado para indicar o movimento de queda no


mercado financeiro, isto é, para se referir à queda de preços dos ativos.

2.3. RENDA VARIÁVEL (AÇÕES)

A carteira de ações tem uma boa distribuição. Mesmo assim,


incluímos 2 novos ativos e reorganizamos a quantidade de
ações de cada papel.

Propomos a venda dos ETFs e das BDRs (INBR31, NUBR33, IVVB11,


XFIX11, BOVA11) e o valor será reinvestido na carteira de ações.

A carteira de ações passa a ter a seguinte configuração,


já contemplando a realocação do capital:
EMPRESA TICKER Nº COTAS ATUAL Nº COTAS FUTURA

Porto PSSA3 85 85

CTEEP TRPL4 50 50

Itaú ITSA4 240 240

Alupar ALUP4 171 200

Alupar SAPR4 399 500

Caixa Seguridade CXSE3 227 300


EMPRESA TICKER Nº COTAS ATUAL Nº COTAS FUTURA

Simpar SIMH3 200 300

Bradesco BBDC4 100 150

Romi ROMI3 0 200

Weg S.A. WEGE3 53 100

Mahle LEVE3 0 150

Magazine Luiza MGLU3 200 400


Abaixo, a composição da carteira de ações,
agrupada por categorias:

CARTEIRA DE AÇÕES

12,79% 5,26%
Veículos Comércio
e Peças

10,84% 24,95%
Energia Finanças
Elétrica e Seguros

11,71%
Transporte
e Serviços
15,31%
Outros

19,14%
Máquinas
e Indústrias
A carteira contempla uma remuneração anual baixa dos dividendos.
Por isso, ficou decidido que vale mais a pena ter um crescimento ao
preço justo, que chega a 59,80%. Já o crescimento anual será projetado,
podendo alcançar até 18,15% a.a.

O crescimento ao preço justo não é anual, mas espera-se que,


na medida em que as empresas mantenham os fundamentos e
resultados, o preço no mercado caminhe para o preço justo dos ativos.

Orientações gerais:

1. Os aportes devem ser corrigidos anualmente


na taxa de 10% a 15% ao ano;

2. Todos os dividendos advindos dos investimentos


em ações deverão ser reinvestidos;

3. Sugere-se que o rebalanceamento da carteira ocorra


mensalmente, buscando manter no máximo 20% de alocação
em cada setor (categoria) e não mais que 15% por ativo
individualmente.
2.4. FUNDOS DE INVESTIMENTO
Devido à grande exposição em fundos
multimercado e de ações, optamos por reduzir
essa exposição, resgatando os valores dos fundos.

Para o momento, vamos manter o capital


investido nos fundos previdenciários e não
realizar novos aportes, a menos que essa classe
de ativos fique abaixo dos 20% do total da carteira.

Para os fundos de ações, seguiremos


o mesmo raciocínio, mas sempre mantendo
a classe em 5% da carteira.

PARA APRENDER
O que é o “preço justo” de uma ação?

O preço justo é uma estimativa do quanto


vale ou pode valer um determinado
ativo. Muitas vezes, este preço justo é
consideravelmente maior ou menor do
que o valor pelo qual o ativo é negociado.
São nessas ocasiões que surgem as
oportunidades de compra, caso os ativos
estejam abaixo do preço justo e também
de vender, caso o preço dos ativos esteja
acima do preço justo.
PROJEÇÃO DE
GANHOS PÓS-AJUSTES
As projeções consideram a carteira atual do Flávio.
Veja como ficou a projeção de ganhos pós-ajustes:

Objetivo: Independência Financeira

Valor inicial investido: R$ R$ 155.000,00

Prazo: 14 anos

Aportes mensais: R$ 3.000,00

Correção anual: 10% a.a., com aportes


pimpados nos meses de melhor
rendimento (julho e novembro)

Valor final: R$ 3.240.903,95

O Flávio estava precisando de uma


PIMPADA MAROMBADA nessa carteira!

Afinal, com a rentabilidade que estava


tendo (4,12% a.a.), em 2032, quando
estava planejando sua independência
com R$ 2,5 milhões, ele só teria
R$633.765,847. Corrigidos pela inflação,
hoje, seriam R$ 470.996,48.
Para que ele possa alcançar suas metas com segurança
em um prazo um pouco maior do que ele planejava inicialmente,
a malhação foi intensa e os Fundos de Investimento pediram pra sair.

O plano também pediu um pouco mais de tempo: pra garantir


um resultado mais forte e com consistência, o prazo do Flávio
foi de 10 para 14 anos.

Com as recomendações da Liga Me Pimpeira!, ao final do prazo


o Flávio terá R$ 3.240.903,95, gerando uma renda passiva de
R$20.665,96.

Caso ele consiga realizar uma correção anual de 15% nos aportes
mensais ao invés de 10%, em 14 anos ele chegaria a R$4.060.000,00,
gerando uma renda mensal de R$ 24.860,00 em dividendos.

Com isso, ele vai poder cuidar da Stephani sem preocupação.

AH, QUE FESTA DA CARTEIRA


TURBINADA (E MAROMBADA)!
E aí, Me Pimpeira! e Me Pimpeiro!, depois de ver a transformação
da carteira do nosso participante, como você acha que está a sua?

Mais próxima do Fusquinha ou chegando à potência da Ferrari?

Se sua carteira está precisando de uma turbinada, temos


uma novidade pra você: vem aí a última turma do Minha
Carteira Número Um, o curso de Renda Variável do Prof. Mira!

E você já pode se inscrever para receber


em primeira mão todas as informações.

É só clicar no botão abaixo:

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Em colaboração, estão os analistas Renata Veloso Santos Policarpo - CNPI 2480, Consultora CVM
e Miguel Martello - CNPI 2605

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