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Um eletroscópio é um instrumento utilizado para detectar a presença de carga elétrica em corpos

eletrizados. Ele é composto por um suporte isolante, uma haste metálica e um indicador, que pode ser
uma folha de ouro ou uma esfera metálica.

Quando um objeto eletrizado é colocado próximo ao eletroscópio, a carga elétrica é transferida para a
haste metálica, que se torna eletricamente carregada. Essa carga se espalha pela haste e atinge o
indicador, causando uma deflexão na folha de ouro ou na esfera metálica.

Os materiais utilizados na construção do eletroscópio incluem vidro, borracha, papel alumínio, folha de
ouro, esfera metálica, entre outros materiais isolantes e condutores que ajudam a manter a carga
elétrica isolada e a detectar sua presença.

2. Um voltímetro é um instrumento de medição elétrica usado para medir a diferença de potencial


elétrico (tensão) entre dois pontos em um circuito elétrico. O voltímetro é geralmente conectado em
paralelo com o circuito ou componente que está sendo medido.

A voltagem das residências pode variar dependendo do país ou região. Por exemplo, nos Estados Unidos
e no Canadá, a voltagem padrão das residências é de 120 volts, enquanto em alguns países europeus,
como o Reino Unido, a voltagem padrão é de 230 volts. No Brasil, a voltagem padrão das residências
pode ser de 110 ou 220 volts, dependendo da região.

A voltagem do gerador também pode variar dependendo do tipo de gerador e sua aplicação. Geradores
portáteis geralmente fornecem uma voltagem entre 120 e 240 volts, enquanto geradores industriais
podem fornecer uma voltagem mais alta, como 480 volts ou mais. Geradores usados para aplicações
específicas, como em usinas de energia elétrica, podem fornecer uma voltagem ainda maior, como
milhares de volts.

Quando um bastão inicialmente neutro é aproximado do eletroscópio de folhas, a carga elétrica do


bastão pode se transferir para o eletroscópio. Se o bastão tem uma carga elétrica positiva, alguns
elétrons podem se mover do eletroscópio para o bastão para neutralizá-lo, deixando o eletroscópio com
uma carga elétrica positiva líquida. Se o bastão tem uma carga elétrica negativa, alguns elétrons do
bastão podem se mover para o eletroscópio, deixando o eletroscópio com uma carga elétrica negativa
líquida.
Como resultado dessa transferência de carga, as folhas do eletroscópio podem se afastar umas das
outras, indicando que uma carga elétrica líquida foi transferida para o eletroscópio. Isso ocorre porque
as cargas elétricas com a mesma polaridade se repelem, então as folhas com cargas elétricas do mesmo
tipo se afastarão uma da outra. A magnitude da carga elétrica líquida no eletroscópio pode ser
determinada pela medida da distância entre as folhas do eletroscópio, que está diretamente relacionada
à quantidade de carga elétrica presente.

Se um bastão inicialmente neutro é aproximado do eletroscópio de folha e depois é atritado em uma lã


no gerador, o bastão pode adquirir uma carga elétrica devido ao atrito com a lã. Dependendo da
natureza da carga elétrica adquirida pelo bastão após o atrito, o eletroscópio de folhas pode se
comportar de maneira diferente.

Se o bastão adquiriu uma carga elétrica negativa após o atrito com a lã, a carga negativa pode se
transferir para o eletroscópio de folhas, adicionando-se à carga negativa já presente. Isso resultaria em
uma maior repulsão entre as folhas do eletroscópio e, portanto, uma maior separação entre elas.

Por outro lado, se o bastão adquiriu uma carga elétrica positiva após o atrito com a lã, a carga positiva
pode se transferir para o eletroscópio de folhas, neutralizando a carga negativa já presente no
eletroscópio. Isso resultaria em uma menor repulsão entre as folhas do eletroscópio e, portanto, uma
menor separação entre elas.

Em ambos os casos, o eletroscópio de folhas irá mostrar que a carga elétrica no bastão foi transferida
para o eletroscópio, indicando uma maior separação ou menor separação das folhas. O resultado
dependerá da natureza da carga elétrica adquirida pelo bastão após o atrito com a lã.

A mudança observada no eletroscópio de folhas após um bastão inicialmente neutro ser aproximado e
depois atritado em uma lã no gerador pode ser explicada pelo princípio da conservação da carga elétrica
e das propriedades da eletrização por atrito.

Quando um bastão inicialmente neutro é aproximado do eletroscópio de folhas, a carga elétrica do


bastão pode se transferir para o eletroscópio, deixando-o com uma carga elétrica líquida. Isso ocorre
porque o campo elétrico gerado pelo bastão perturba as cargas elétricas no eletroscópio, fazendo com
que algumas delas se movam para compensar a carga elétrica do bastão. Se o bastão é atritado em uma
lã no gerador, isso pode resultar em uma carga elétrica adicional sendo transferida para o bastão,
dependendo da natureza das cargas elétricas presentes na lã e no bastão.

Se o bastão adquire uma carga elétrica negativa após o atrito com a lã, a carga negativa pode se
transferir para o eletroscópio de folhas, adicionando-se à carga negativa já presente. Isso resulta em uma
maior repulsão entre as folhas do eletroscópio e, portanto, em uma maior separação entre elas.

Por outro lado, se o bastão adquire uma carga elétrica positiva após o atrito com a lã, a carga positiva
pode se transferir para o eletroscópio de folhas, neutralizando a carga negativa já presente no
eletroscópio. Isso resulta em uma menor repulsão entre as folhas do eletroscópio e, portanto, em uma
menor separação entre elas.

Em resumo, a mudança observada no eletroscópio de folhas após o bastão ser aproximado e depois
atritado em uma lã no gerador pode ser explicada pelo princípio da conservação da carga elétrica e pelas
propriedades da eletrização por atrito.

Quando um canudinho eletrizado é encostado em um fio de água corrente da torneira, pode ocorrer o
fenômeno conhecido como desvio da trajetória do fio de água. Isso ocorre devido à interação entre a
carga elétrica presente no canudinho e as cargas elétricas presentes no fio de água.

Ao ser eletrizado, o canudinho adquire uma carga elétrica líquida. Se o canudinho é encostado no fio de
água corrente, a carga elétrica presente no canudinho pode induzir uma separação de cargas elétricas na
água. Como resultado, as cargas elétricas opostas às presentes no canudinho podem se acumular em
uma das extremidades do fio de água, enquanto as cargas elétricas do mesmo sinal podem se acumular
na outra extremidade.

Essa separação de cargas elétricas pode levar a uma atração ou repulsão entre o canudinho e o fio de
água, dependendo da polaridade da carga elétrica presente no canudinho e na água. Se o canudinho é
eletrizado com carga elétrica positiva, ele pode atrair as cargas elétricas negativas no fio de água,
fazendo com que o fio de água se curve em direção ao canudinho. Por outro lado, se o canudinho é
eletrizado com carga elétrica negativa, ele pode repelir as cargas elétricas negativas no fio de água,
fazendo com que o fio de água se curve para longe do canudinho.
Em resumo, quando um canudinho eletrizado é encostado em um fio de água corrente da torneira, pode
ocorrer um desvio na trajetória do fio de água devido à interação entre as cargas elétricas presentes no
canudinho e na água. O desvio pode ser atração ou repulsão, dependendo da polaridade da carga
elétrica presente no canudinho e na água.

7 o que acontece quando se pega uma bolinha de isopor enrolado em um fio de nylon e aproxima no
gerador de van der graaff

Quando uma bolinha de isopor enrolada em um fio de nylon é aproximada de um gerador de Van de
Graaff, que é uma máquina eletrostática que gera cargas elétricas, ela pode ser atraída ou repelida pelo
gerador, dependendo das cargas elétricas presentes.

O gerador de Van de Graaff funciona criando uma diferença de potencial elétrico entre duas esferas
condutoras, uma das quais é mantida em alta tensão pelo gerador. Isso faz com que cargas elétricas se
acumulem na esfera e, como resultado, a bolinha de isopor no fio de nylon pode ser atraída para a esfera
carregada ou repelida por ela, dependendo da polaridade das cargas elétricas presentes.

Se a bolinha de isopor tiver uma carga elétrica oposta à carga da esfera do gerador, ela será atraída para
a esfera. Se, por outro lado, a bolinha de isopor tiver a mesma carga elétrica da esfera do gerador, ela
será repelida e pode até saltar do fio de nylon.

Em resumo, a bolinha de isopor enrolada em um fio de nylon se comportará de maneira diferente


dependendo da polaridade das cargas elétricas presentes no gerador de Van de Graaff em relação à
carga elétrica da bolinha de isopor.

Quando uma bexiga de borracha é inflada e aproximada da parede, ela pode ser atraída para a parede
devido à força de adesão entre a borracha e a parede. A força de adesão ocorre porque as moléculas da
borracha e da parede se atraem entre si.

A atração entre as moléculas pode ser explicada pela interação intermolecular chamada de força de Van
der Waals. Quando a bexiga é inflada, as moléculas da borracha são esticadas, e isso aumenta a área de
contato entre a bexiga e a parede. Quanto maior a área de contato, maior a força de adesão.
Essa força de adesão pode ser forte o suficiente para manter a bexiga presa à parede, mesmo que a
bexiga seja solta. Isso ocorre porque a borracha é elástica e tem a tendência de voltar à sua forma
original quando não está sob tensão. Como resultado, a bexiga pode permanecer presa à parede por um
período de tempo, mesmo sem estar sendo segurada.

9.

Quando se esfrega uma bexiga de borracha no cabelo, as cargas elétricas se transferem entre as duas
superfícies. O cabelo tem tendência a perder elétrons, enquanto a borracha de ganhar elétrons,
deixando as superfícies com cargas opostas.

Se, em seguida, a bexiga carregada de eletricidade é encostada na parede, as cargas elétricas da


borracha são transferidas para a parede. Dependendo da polaridade da carga elétrica na parede, pode
haver uma atração ou repulsão entre a bexiga e a parede.

Se a parede estiver carregada com carga elétrica oposta à da bexiga, haverá uma atração entre a bexiga e
a parede, e a bexiga pode grudar na parede, mesmo sem estar sendo segurada. Por outro lado, se a
parede estiver carregada com a mesma polaridade de carga elétrica da bexiga, haverá uma repulsão
entre a bexiga e a parede, e a bexiga pode não grudar na parede ou até mesmo ser empurrada para
longe dela.

Esse fenômeno é conhecido como eletrização por atrito e é causado pela transferência de elétrons entre
duas superfícies com diferentes tendências de carga elétrica.

10.

Sim, há uma mudança de comportamento quando se esfrega uma bexiga de borracha no cabelo, a
esfregando e depois encostando na parede. Isso ocorre porque, durante o processo de esfregar a bexiga
no cabelo, há uma transferência de elétrons entre as duas superfícies, deixando a bexiga eletricamente
carregada.

Dependendo da polaridade da carga elétrica na bexiga, pode haver uma atração ou repulsão entre a
bexiga e a parede, quando a bexiga é encostada na parede. Se a bexiga estiver eletricamente carregada
com carga elétrica oposta à da parede, haverá uma atração entre a bexiga e a parede, e a bexiga pode
grudar na parede, mesmo sem estar sendo segurada. Por outro lado, se a bexiga estiver eletricamente
carregada com a mesma polaridade de carga elétrica da parede, haverá uma repulsão entre a bexiga e a
parede, e a bexiga pode não grudar na parede ou até mesmo ser empurrada para longe dela.

Essa mudança de comportamento é uma consequência da transferência de carga elétrica que ocorre
durante o processo de esfregar a bexiga no cabelo, e ilustra o fenômeno de eletrização por atrito.

11.

Quando um canudinho de refrigerante é atritado em um pedaço de lã e encostado na parede, o


canudinho fica eletrizado por atrito, adquirindo uma carga elétrica negativa. Isso ocorre porque os
elétrons da lã são transferidos para o canudinho durante o atrito, deixando o canudinho com excesso de
elétrons.

Ao encostar o canudinho eletrizado na parede, os elétrons em excesso no canudinho podem se mover


através do material condutor (no caso, a parede) para neutralizar a carga elétrica do canudinho. Isso
pode resultar em uma pequena faísca elétrica visível, acompanhada de um pequeno ruído.

Esse fenômeno é conhecido como descarga elétrica ou eletricidade estática, e ocorre quando há uma
diferença de potencial elétrico entre dois objetos eletricamente carregados. É comum observar esse
fenômeno em objetos do cotidiano, como roupas, cabelos e carpetes, que podem se eletrizar por atrito
e causar pequenas descargas elétricas ao toque.

12.

Quando o canudinho é aproximado do gerador, se o gerador estiver carregado com carga oposta à do
canudinho, ocorrerá uma atração eletrostática entre eles, pois cargas opostas se atraem. Se o gerador
estiver carregado com carga do mesmo sinal que o canudinho, ocorrerá uma repulsão eletrostática entre
eles, pois cargas iguais se repelem.

Em resumo, o canudinho de refrigerante eletricamente carregado interage com o gerador eletricamente


carregado, podendo ocorrer atração ou repulsão, dependendo das cargas envolvidas.

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