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12/04/2023, 23:00 Yahoo Mail - 🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de Hoje!

12/04/2023 + Sugestão de Revisão

🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de Hoje! 12/04/2023 + Sugestão de Revisão


De: Júlison Oliveira (prof.julison@gmail.com)

Cco: salomaosoares643@yahoo.com.br
Data: quarta-feira, 12 de abril de 2023 às 13:40 BRT

SUGESTÃO DE REVISÃO
Direito Administrativo
 Parcerias Público-Privadas. Consórcios-Públicos
Direito Tributário
 Obrigação Tributária Principal e Acessória. Fato Gerador da
Obrigação Tributária
Direito Constitucional
12. Dos direitos e garantias fundamentais. 
 

LEGISLAÇÃO DO DIA
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.
DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES
Art. 53. Os Deputados e Senadores SÃO invioláveis, civil e penalmente, por
quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.         
§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, SERÃO
submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.         
§ 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional
NÃO PODERÃO ser presos, SALVO em flagrante de crime inafiançável. Nesse
caso, os autos SERÃO remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa
respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a
prisão.         
§ 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime
ocorrido APÓS a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa
respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto
da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento
da ação.         
§ 4º O pedido de sustação SERÁ apreciado pela Casa respectiva no prazo
improrrogável de quarenta e cinco dias do seu recebimento pela Mesa
Diretora.         

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§ 5º A sustação do processo suspende a prescrição, enquanto durar o


mandato.         
§ 6º Os Deputados e Senadores NÃO SERÃO obrigados a testemunhar
sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato,
nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam
informações.         
§ 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores,
embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença
da Casa respectiva.         
§ 8º As imunidades de Deputados ou Senadores subsistirão durante o
estado de sítio, SÓ podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos
membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do
Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida.         
Art. 54. Os Deputados e Senadores NÃO poderão:
I - desde a expedição do diploma:
a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público,
autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa
concessionária de serviço público, SALVO quando o contrato obedecer a
cláusulas uniformes;
b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os
de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades constantes da alínea
anterior;
II - desde a posse:
a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de
favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela
exercer função remunerada;
b) ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis "ad nutum", nas
entidades referidas no inciso I, "a";
c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que
se refere o inciso I, "a";
d) ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo.
Art. 55. Perderá o mandato o Deputado ou Senador:
I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior;
II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro
parlamentar;
III - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte
das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, SALVO licença ou missão por
esta autorizada;

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IV - que perder ou tiver suspensos os direitos políticos;


V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta
Constituição;
VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.
§ 1º - É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos
no regimento interno, o abuso das prerrogativas asseguradas a membro do
Congresso Nacional ou a percepção de vantagens indevidas.
 
§ 2º Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato SERÁ decidida
pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta,
mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no
Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.         
§ 3º Nos casos previstos nos incisos III a V, a perda SERÁ declarada pela
Mesa da Casa respectiva, de ofício ou mediante provocação de qualquer de
seus membros, ou de partido político representado no Congresso Nacional,
assegurada ampla defesa.
§ 4º A renúncia de parlamentar submetido a processo que vise ou possa
levar à perda do mandato, nos termos deste artigo, terá seus efeitos suspensos
até as deliberações finais de que tratam os §§ 2º e 3º.         
Art. 56. NÃO perderá o mandato o Deputado ou Senador:
I - investido no cargo de Ministro de Estado, Governador de Território,
Secretário de Estado, do Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de Capital
ou chefe de missão diplomática temporária;
II - licenciado pela respectiva Casa por motivo de doença, ou para tratar,
sem remuneração, de interesse particular, desde que, neste caso, o
afastamento NÃO ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa.
§ 1º O suplente SERÁ convocado nos casos de vaga, de investidura em
funções previstas neste artigo ou de licença superior a cento e vinte dias.
§ 2º Ocorrendo vaga e NÃO havendo suplente, far-se-á eleição para
preenchê-la se faltarem mais de quinze meses para o término do mandato.
§ 3º Na hipótese do inciso I, o Deputado ou Senador PODERÁ optar pela
remuneração do mandato.
 
 
LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 (CTN).
Sujeito Ativo
Art. 119. Sujeito ativo da obrigação É a pessoa jurídica de direito público, titular
da competência para exigir o seu cumprimento.

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Art. 120. SALVO disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito


público, que se constituir pelo desmembramento territorial de outra, subroga-se
nos direitos desta, cuja legislação tributária aplicará até que entre em vigor a
sua própria.
CAPÍTULO IV
Sujeito Passivo
SEÇÃO I
Disposições Gerais
Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal É a pessoa obrigada ao
pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que
constitua o respectivo FATO GERADOR;
II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação
decorra de disposição expressa de lei.
Art. 122. Sujeito passivo da obrigação acessória É a pessoa obrigada às
prestações que constituam o seu objeto.
Art. 123. SALVO disposições de lei em contrário, as convenções particulares,
relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, NÃO podem ser
opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo
das obrigações tributárias correspondentes.
SEÇÃO II
Solidariedade
Art. 124. SÃO solidariamente obrigadas:
I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o FATO
GERADOR da obrigação principal;
II - as pessoas expressamente designadas por lei.
Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo NÃO comporta benefício
de ordem.
Art. 125. SALVO disposição de lei em contrário, SÃO os seguintes os efeitos da
solidariedade:
I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;
II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, SALVO se
outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade
quanto aos demais pelo saldo;
III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece
ou prejudica aos demais.

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SEÇÃO III
Capacidade Tributária
Art. 126. A capacidade tributária passiva independe:
I - da capacidade civil das pessoas naturais;
II - de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou
limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da
administração direta de seus bens ou negócios;
III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure
uma unidade econômica ou profissional.
SEÇÃO IV
Domicílio Tributário
Art. 127. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio
tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se como tal:
I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta
ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade;
II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o
lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à
obrigação, o de cada estabelecimento;
III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições
no território da entidade tributante.
§ 1º Quando NÃO couber a aplicação das regras fixadas em qualquer dos
incisos deste artigo, considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou
responsável o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos
que deram origem à obrigação.
§ 2º A autoridade administrativa PODE recusar o domicílio eleito, quando
impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se
então a regra do parágrafo anterior.
LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 (LEI DAS S.A.).
Sociedades de Economia Mista
Legislação Aplicável
Art. 235. As sociedades anônimas de economia mista estão sujeitas a esta
Lei, sem prejuízo das disposições especiais de lei federal.
§ 1º As companhias abertas de economia mista estão também sujeitas às
normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
§ 2º As companhias de que participarem, majoritária ou minoritariamente, as
sociedades de economia mista, estão sujeitas ao disposto nesta Lei, sem as
exceções previstas neste Capítulo.

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Constituição e Aquisição de Controle


Art. 236. A constituição de companhia de economia mista depende de prévia
autorização legislativa.
Parágrafo único. Sempre que pessoa jurídica de direito público adquirir, por
desapropriação, o controle de companhia em funcionamento, os acionistas terão
direito de pedir, dentro de 60 (sessenta) dias da publicação da primeira ata da
assembléia-geral realizada APÓS a aquisição do controle, o reembolso das
suas ações; SALVO se a companhia já se achava sob o controle, direto ou
indireto, de outra pessoa jurídica de direito público, ou no caso de
concessionária de serviço público.
Objeto
Art. 237. A companhia de economia mista SOMENTE PODERÁ explorar os
empreendimentos ou exercer as atividades previstas na lei que autorizou a sua
constituição.
§ 1º A companhia de economia mista SOMENTE PODERÁ participar de
outras sociedades quando autorizada por lei no exercício de opção legal para
aplicar Imposto sobre a Renda ou investimentos para o desenvolvimento
regional ou setorial.
§ 2º As instituições financeiras de economia mista PODERÃO participar de
outras sociedades, observadas as normas estabelecidas pelo Banco Central do
Brasil.
Acionista Controlador
Art. 238. A pessoa jurídica que controla a companhia de economia mista
TEM os deveres e responsabilidades do acionista controlador (artigos 116 e
117), mas PODERÁ orientar as atividades da companhia de modo a atender ao
interesse público que justificou a sua criação.
Administração
Art. 239. As companhias de economia mista terão obrigatoriamente
Conselho de Administração, assegurado à minoria o direito de eleger um dos
conselheiros, se maior número NÃO lhes couber pelo processo de voto múltiplo.
Parágrafo único. Os deveres e responsabilidades dos administradores das
companhias de economia mista SÃO os mesmos dos administradores das
companhias abertas.
Conselho Fiscal
Art. 240. O funcionamento do conselho fiscal SERÁ permanente nas
companhias de economia mista; um dos seus membros, e respectivo
suplente, SERÁ eleito pelas ações ordinárias minoritárias e outro pelas
ações preferenciais,
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13/09/1996 (LEI KANDIR).

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Art. 31. Nos exercícios financeiros de 2003 a 2006, a União entregará


mensalmente recursos aos Estados e seus Municípios, obedecidos os
montantes, os critérios, os prazos e as demais condições fixadas no Anexo
desta Lei Complementar.      

§ 1o Do montante de recursos que couber a cada Estado, a União entregará,


diretamente:      
I - setenta e cinco por cento ao próprio Estado; e
II - vinte e cinco por cento aos respectivos Municípios, de acordo com os
critérios previstos no parágrafo único do art. 158 da Constituição Federal.
 
§ 2º Para atender ao disposto no caput, os recursos do Tesouro Nacional
SERÃO provenientes:      
I - da emissão de títulos de sua responsabilidade, ficando autorizada, desde
já, a inclusão nas leis orçamentárias anuais de estimativa de receita decorrente
dessas emissões, bem como de dotação até os montantes anuais previstos no
Anexo, NÃO se aplicando neste caso, desde que atendidas as condições e os
limites globais fixados pelo Senado Federal, quaisquer restrições ao acréscimo
que acarretará no endividamento da União;
II - de outras fontes de recursos.

§ 3o A entrega dos recursos a cada unidade federada, na forma e condições


detalhadas no Anexo, especialmente no seu item 3, SERÁ satisfeita, primeiro,
para efeito de pagamento ou compensação da dívida da respectiva unidade,
inclusive de sua administração indireta, vencida e NÃO paga junto à União, bem
como para o ressarcimento à União de despesas decorrentes de eventuais
garantias honradas de operações de crédito externas. O saldo remanescente,
se houver, SERÁ creditado em moeda corrente.      

§ 4o A entrega dos recursos a cada unidade federada, na forma e condições


detalhadas no Anexo, subordina-se à existência de disponibilidades
orçamentárias consignadas a essa finalidade na respectiva Lei Orçamentária
Anual da União, inclusive eventuais créditos adicionais.      

§ 5o Para efeito da apuração de que trata o , SERÁ considerado o valor das
respectivas exportações de produtos industrializados, inclusive de semi-
elaborados, NÃO submetidas à incidência do imposto sobre operações relativas
à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação, em 31 de julho de 1996.     
Art. 32. A partir da data de publicação desta Lei Complementar:
I - o imposto NÃO incidirá sobre operações que destinem ao exterior
mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-
elaborados, bem como sobre prestações de serviços para o exterior;

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II - darão direito de crédito, que NÃO SERÁ objeto de estorno, as


mercadorias entradas no estabelecimento para integração ou consumo em
processo de produção de mercadorias industrializadas, inclusive semi-
elaboradas, destinadas ao exterior;
III - entra em vigor o disposto no Anexo integrante desta Lei Complementar.

Art. 32-A. As operações relativas aos combustíveis, ao gás natural, à


energia elétrica, às comunicações e ao transporte coletivo, para fins de
incidência de imposto de que trata esta Lei Complementar, SÃO consideradas
operações de bens e serviços essenciais e indispensáveis, que NÃO podem ser
tratados como supérfluos.  (novidade de 2022)

§ 1º Para efeito do disposto neste artigo:  (novidade de 2022)

I - É VEDADA a fixação de alíquotas sobre as operações referidas


no caput deste artigo em patamar superior ao das operações em geral,
considerada a essencialidade dos bens e serviços;  (novidade de 2022)

II - É facultada ao ente federativo competente a aplicação de alíquotas


reduzidas em relação aos bens referidos no caput deste artigo, como forma de
beneficiar os consumidores em geral; e  (novidade de 2022)

III - É VEDADA a fixação de alíquotas reduzidas de que trata o inciso II


deste parágrafo, para os combustíveis, a energia elétrica e o gás natural, em
percentual superior ao da alíquota vigente por ocasião da publicação deste
artigo.  (novidade de 2022)

§ 2º No que se refere aos combustíveis, a alíquota definida conforme o


disposto no § 1º deste artigo servirá como limite máximo para a definição das
alíquotas específicas (ad rem) a que se refere a alínea b do inciso V
do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 192, de 11 de março de (novidade
de 2022).  (novidade de 2022)

Art. 33. Na aplicação do art. 20 observar-se-á o seguinte:


I – SOMENTE darão direito de crédito as mercadorias destinadas ao uso ou
consumo do estabelecimento nele entradas a partir de 1º de janeiro de 2033;    
II – SOMENTE dará direito a crédito a entrada de energia elétrica no
estabelecimento:   
a) quando for objeto de operação de saída de energia elétrica;  
b) quando consumida no processo de industrialização;  
c) quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o
exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais; e 
d) a partir de 1º de janeiro de 2033, nas demais hipóteses;    

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III - SOMENTE darão direito de crédito as mercadorias destinadas ao ativo


permanente do estabelecimento, nele entradas a partir da data da entrada desta
Lei Complementar em vigor.
IV – SOMENTE dará direito a crédito o recebimento de serviços de
comunicação utilizados pelo estabelecimento:    
a) ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma
natureza;     
b) quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o
exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações totais; e 
c) a partir de 1º de janeiro de 2033, nas demais hipóteses.   
Art. 34. (VETADO)
Art. 35. As referências feitas aos Estados nesta Lei Complementar
entendem-se feitas também ao Distrito Federal.
 
 
Por hoje é só! Bons Estudos!

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