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Cabeçalho corrente: [TÍTULO REDUZIDO DE ATÉ 50 CARACTERES] 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE AQUICULTURA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE AQUICULTURA

INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES PARA AQUICULTURA – AQI 5316

PROJETO DE INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES PARA AQUICULTURA


(RANÁRIO DA ILHA)

PROFESSORA: Priscila Costa Rezende

ALUNOS: Julia Botelho Gonçalves e Ulisses Lucas da Silveira

Florianópolis, 2022
[TÍTULO REDUZIDO DE ATÉ 50 CARACTERES] 2

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3

O CICLO DE VIDA DA RÃ TOURO E SEU CULTIVO ........................................ 3

O SISTEMA INUNDADO ........................................................................................ 4

SETORES DO SISTEMA INTENSIVO DA RÃ-TOURO........................................... 6

VANTAGENS DOS TANQUES DE ALVENARIA OU ARGAMASSA: .............. 9

O CLIMA E FLORIANÓPOLIS ................................................................................... 9

O DIMENSIONAMENTO (BIOLÓGICO, ESTRUTURAL E HIDRÁULICO) ....... 11

ESBOÇO DA PLANTA BAIXA................................................................................. 17

CROQUI ...................................................................................................................... 18

REFERÊNCIAS ............................................................ Erro! Indicador não definido.


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INTRODUÇÃO

O projeto de instalações e construção do cultivo encontra-se apresentado como

suporte estrutural ao trabalho iniciado com a reprodução, com a produção de ovos e girinos

até a última fase de engorda correspondente a todo o ciclo de vida da rã-touro americana

(Lithobates catesbeianus). O ranário é caracterizado pelo cultivo intensivo de sistema

confinado de baias de engorda totalmente inundadas, o qual é atualmente o mais estudado.

Além do cultivo das rãs o projeto apresentará instalações pertencentes ao setor de abate e à

sala fria, o que permite a comercialização da carne de rã congelada.

O CICLO DE VIDA DA RÃ TOURO E SEU CULTIVO

As rãs estão na classe dos anfíbios. Isso significa que o ciclo de vida das rãs divide-se

em duas principais fases, em que a primeira fase é exclusivamente aquática (fecundação ao

final da metamorfose). A segunda fase é aquática e terrestre (imago a adulto). Na fase inicial

de vida das rãs, os girinos desenvolvem as pernas, os braços, perdem a cauda e as brânquias

no processo chamado de metamorfose. Quando já têm a imagem que manterão na vida adulta,

os girinos passam a ser denominados de imagos, (LIMA; AGOSTINHO, 1992).

O tempo de metamorfose, assim como o tempo de duração das distintas etapas do

ciclo reprodutivo, depende da temperatura ambiente, e as etapas do ciclo são mais curtas à

medida que a temperatura aumenta. Quando a temperatura da água oscila entre 21° C e 27° C

a rã-touro necessita de 2 a 4 meses para completar sua metamorfose, sendo que esse período
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pode aumentar de 6 a 10 meses, quando a temperatura da água oscila entre 15° C. e 18° C.

(VIZOTTO, 1981).

A rã-touro americana vive em média 16 anos, em que sua capacidade reprodutiva dura

em torno de 10 anos. No Brasil, um reprodutor permanece de 4 a 5 anos no ranário. A postura

feminina chega a 3.000 ovos na 1ª desova, podendo ir a 20.000 ovos nos subsequentes. Em

regiões de clima tropical a média é de 5.000 a 6.000 ovos. O animal é precoce, pois atinge

sua respectiva maturidade sexual no primeiro ano de vida, quando o peso médio é de 250

gramas de peso vivo e o comprimento total chega a 30 cm.

O SISTEMA INUNDADO

O sistema inundado foi desenvolvido em Taiwan e implantado no Brasil por criadores

argentinos. As baias apresentam em torno de 5,0 cm do fundo totalmente coberto por água,

sem abrigos e cochos sendo que, o alimento é oferecido a lanço e permanece flutuante até a

captura pela rã (FERREIRA, 2002).


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Pode ser feita de cimento, plástico e de outros materiais, tem sistema de escoamento

de água através de tubos de PVC ligados a parte mais profunda das baias, propicia fácil

manejo de limpeza e troca rápida de água. A lâmina d´água que permanece neste tipo de baia

vai depender do tamanho dos animais (MELLO, 2000). O nível da água na baia não pode ser

muito alto, pois as rãs precisam apoiar as patas para capturar o alimento (DUELLMAN e

TRUEB, 1986). O movimento dos pellets de ração extrusadas, que são jogados diretamente

na água, fornecem estímulos suficientes para que as rãs capturem a ração, dispensando o uso

de larvas de mosca nos comedouros (MAZZONI, 1997; MELLO, 2001). Dentre as outras

vantagens deste sistema, pode-se citar a maior densidade de estoque, crescimento homogêneo

e baixo índice de canibalismo (MAZZONI, 1997).

O preço da carne de rã encontra-se na média de 65 reais/kg. O que justifica a

relevância da produção da carne de rã brasileira no mundo. Isso, munido ao baixo custo de

investimento, a baixa necessidade de mão de obra permite que o produtor alcance níveis de

renda satisfatórios em pequenos sítios.


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SETORES DO SISTEMA INTENSIVO DA RÃ-TOURO

SETOR DE REPRODUÇÃO (MOTEIS) – Tudo começa com a reprodução que é

feita por fecundação externa. O macho coaxa atraindo a fêmea que procura água limpa para a

desova. O macho fica por trás da fêmea e exerce pressão no abdômen fazendo-a expelir os

óvulos. Ao mesmo tempo ele expele o esperma fecundando esses óvulos. Os ovos ficam

unidos por uma espuma transparente e gelatinosa que os mantem na superfície da água.

Abrigam casais por no máximo 5 dias quando ocorre o acasalamento. Temperatura da

água entre 23ºC a 25ºC. Local onde possui cobertura de telha somente cobrindo os cochos,

abrigo e piscina. Existem caixas de 1 m² e 20 cm de profundidade com água limpas (15 cm de

água) num total de 2,25 m² de área. Depois da desova os casais voltam a mantença e os ovos

vão para a seção de girinos. Aonde não tiver telhas, cobrir com sombrite para proteger os

ovos de predadores naturais. Aqui se coloca 1 casal/m². Os motéis devem estar pouco acima

do nível do chão para evitar entrada de sujeira. A piscina deve ter 20 cm de água para que as

fêmeas não desovem nela. Podem ser utilizados caixas de plásticos (de carregar sacos de

leite) para facilitar o manejo. Mas a caixa não deve ter mais de 15 cm de água. Daqui os ovos

irão para o setor de girinos colhidos em peneiras ou cuias d’água.

SETOR DE GIRINOS/ BERÇÁRIO - Os ovos eclodem de 3 a 5 dias. Têm cor

negra e vivem do saco vitelínico. No 10º dia passam a se alimentar do plâncton e pequenos

pellets de ração colocada na água. Depois disso começam a nadar (a movimentação dos

embriões eclodidos e que mostra o momento de se colocar a ração no tanque já que nesse

momento eles já estarão com a boca formada).


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Os tanques podem ser de alvenaria ou argamassa armada (placas). Tanques na terra

podem ser feito, mas têm manejo difícil e menor produtividade por isso. No entanto, por ser

de terra há mais disponibilidade de zoo e fitoplancton e assim os girinos engordam mais

rapidamente. Têm 1 metro de profundidade e largura e comprimentos variados. No caso será

de 1 x 1 m com o intuito de evitar mortalidade em massa. A Densidade populacional de 0,5 a

1 girino por litro de água. O ideal, havendo água suficiente, é 1 girino/2 litros de água.

G1: Crescimento. Nas primeiras semanas ficam no fundo do tanque vindo a superfície

se alimentarem em grupos. A duração desse período depende da temperatura da água.

G2: Começa a metamorfose; As patas posteriores se desenvolvem externamente e as

anteriores internamente; Os girinos se alimentam muito nessa fase.

G3: É a pré-metamorfose; As patas posteriores estão totalmente exteriorizadas mas

não formadas.

G4: É o pré-climax da metamorfose; As quatro patas estão totalmente prontas,

inclusive com as membranas inter-digitais.

G5: É o clímax da metamorfose; Exteriorização das patas anteriores; A cauda, ainda

grande, afila-se e é absorvida; Nessa fase o animal quase não se alimenta vivendo da

absorção da própria cauda; A respiração passa de branquial para pulmonar/cutânea.

A alimentação é representada por ração comercial para peixes em pó, contendo 28%

de proteína bruta. Será calculada na faixa de 5% do peso da biomassa/dia para os tanques

naturais de crescimento e engorda e até 12% do peso da biomassa/dia para os tanques

artificiais de crescimento e engorda. O ideal é que se divida esta quantia em, ao menos, três

tratos diários10 (8, 11 e 14 horas).

O manejo desse setor inicia-se pela renovação da água dos tanques (até 25% do

volume total/dia), que pode ser iniciado enquanto se faz uma seleção dos animais em clímax

metamórfico, que deverão ser transferidos para a área de metamorfose final. A renovação da
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água deve ser precedida por uma análise da água dos tanques, principalmente dos parâmetros:

a) temperatura; b) pH; c) amônia e nitrito; d) oxigênio dissolvido (OD); e e) transparência. É

justamente a resposta destas análises que norteará o quanto de água deverá ser eliminada e,

subsequentemente, reposta. Caso os parâmetros estejam dentro da normalidade, pode-se

renovar uma quantia de apenas 5% ao dia.

O SETOR DE ENGORDA – Após aproximadamente 80 dias, os animais estão prontos para

serem introduzidos no setor de engorda. Não existe mais o advento da alimentação natural e

sua única fonte alimentar é composta pela ração que deve ser depositada diretamente na água

(sistemas inundados). Os animais chegam a este setor pesando entre 8 e 10g em média e

deixam de ser imagos quando apresentam 50g, o que ocorre em torno de um mês. A

mortalidade esperada para a engorda inicial pode chegar até 30% e muitas vezes ela ocorre

por problemas de adaptação desses animais ao seu “novo mundo”, isto é, a vida semiaquática.

O peso inicial desses animais e a qualidade de vida relacionada ao seu estágio pregresso são

fundamentais para que essa mortalidade seja relativamente pequena. Já para a fase de

terminação espera-se uma mortalidade de até 7% do total de animais presente. O peso de


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abate pode variar entre 200 e 280 gramas, dependendo do mercado comprador ou da unidade

beneficiadora (abatedouro). A troca d’água é diária e total.

VANTAGENS DOS TANQUES DE ALVENARIA OU ARGAMASSA:

- Facilidade de manejo (menos mão-de-obra).

- Maior durabilidade e menor custo.

- Aproveitamento maior de espaço.

- Melhor qualidade da água.

- Controle de alimentação.

- Triagem simplificada.

O CLIMA E FLORIANÓPOLIS
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A faixa ideal para um desenvolvimento ótimo da rã-touro é entre 25°C e 28°C.

(MAZZONI, 2001). Entre 18°C e 25°C o animal cresce mais lentamente e paralisa suas

atividades, e entra em hibernação em temperaturas abaixo de 10°C.

Outro fator que deve ser considerado na instalação de ranários e a interação com a

temperatura média do ar e a umidade relativa do ar da região dos criatórios, a qual deve ser

superior a 70%. A alta permeabilidade tegumentar acarreta taxas de perda de água também

particularmente elevadas e expõe esses animais ao risco de desidratação em ambiente

terrestre (RODRIGUES et al., 2010). Regiões com alta umidade relativa do ar são mais

propícias para a criação de rãs. No caso de Florianópolis a umidade relativa do ar permanece

próximo a 100% devido ao fato de ser uma ilha e ter relevante precipitação média.

A partir de uma simples análise dos dados da temperatura média em cada mês na

cidade de Florianópolis constatamos que a cidade é caracterizada pelo clima ameno de 18ºC a

25ºC. Logo, a possibilidade e a consequente viabilidade de funcionamento de um ranário em

Florianópolis são condicionadas a sistemas de instalações com o intuito de conservar o calor

nos períodos mais frios do ano (outono e inverno). Uma opção trivial para este caso é a
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acomodação de estufas de manta plástica com o recurso de aberturas nas paredes para

ventilação e dissipação do calor durante os dias mais quentes do ano (verão). Abaixo temos

uma ilustração da estrutura de estufa.

O DIMENSIONAMENTO (BIOLÓGICO ESTRUTURAL E HIDRÁULICO)

Nesta parte abordaremos as questões definitivas para a quantidade e peso de

organismos eclodidos e de organismos gordos na última etapa de produção. O que implica

diretamente no cálculo do número de berçários/tanques para girinagem, do número de baias

para a engorda e também, no calculo de volume de recursos hídricos naturais utilizados e na

tomada de decisão para o respectivo tratamento da água. Ou seja, a definição em número de

ovos eclodidos das rãs implica em todas as variáveis relacionadas ao dimensionamento de

construção de todo o ranário até o tratamento do efluente.

Adotamos a tabela abaixo com os dados (mínimo e máximo) percentuais de

organismos mortos durante o processo de cultivo de rãs em sistema intensivo e totalmente

inundado. Portanto, no caso em que há mortalidade “mínima” da tabela, os valores em

número de topo do intervalo (produção máxima) serão utilizados para o calculo das

“unidades auxiliares” do ranário.


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Segue a tabela com os índices zootécnicos de rãs em sistema inundado:

Na fase final de engorda, sabemos que:

De 40 ã / ; De / ; De – densidade de engorda

Rf – número de rãs gordas;

Ae – área útil de engorda

∗ ; Be – numero de baias de engorda

Área da baia de engorda;

; L – largura da baia = 2m

C – comprimento da baia = 5m

10 ; 10

40 ã
10

400
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Consierando que na fase de girinagem:

;1 1000 ; Dg – densidade na girinagem

L – litro

1000 ! / ; !/" ; Ro – número de ovos eclodidos

Vg – volume utilizado na fase inicial de girinagem

" " ;" 1 ; Bg – número de tanques de girinos

1000 ! !
1

! 1000

A relação entre Rf e Ro está nos cálculos percentuais em que devemos considerar as

duas hipóteses extremas de mortalidade. Uma em que ocorre o limite de mortes aceitável para

o sucesso da produção (alta mortalidade). Na outra hipótese ocorre o número de mortes

mínimo na produção (baixa mortalidade).

Na hipótese de baixa mortalidade:

! (0,95 0,85 0,95)

400 1000 (0,767125)

10
(0,767125)
4

1,92 ;

Essa é a relação entre o número de baias e engorda e o número de tanques de girinos

com baixa mortalidade.

Já na hipótese de alta mortalidade:

! (0,9 0,7 0,93)

400 1000 (0,5859)


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10
(0,5859)
4

1,46 ;

Essa é a relação entre o número de baias de engorda e o número de tanques de girinos

com alta mortalidade.

Sabendo que o ranário possui o total de 36 baias. Ou seja, Be = 36 na melhor hipótese

de baixa mortalidade. Pois o valor de 36 baias corresponde ao valor máximo do intervalo

supracitado. Então de acordo com a tabela feita no excel:

De acordo com a tabela vemos Be = 36 de baixa mortalidade. Logo,


-
18,75 ; Bg = 19
,.

Isso significa que, ! 1000 19000 !/! 01!2 2! . Lembrando que cada postura
.444
possui média mínima de 5000. Então, a razão 3,8 2 !/6 , que por aproximação são
5444

4 desovas. Logo,

2 5000 20000 !/! ! 1000

3 20

Dessa forma é sensato que:


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Bg = 20, Ro = 20000 ovos eclodidos,

1,46 1,46 20 29,3 30 ; por aproximação para cima

( í ) (0,9 0,7 0,93) ! 0,5859 20000 11718 ã ! 26

( á ) (0,95 0,85 0,95) ! 0,767 19000 14575 ã ! 26 .

Nesse caso há o aumento da densidade de engorda (De) em conjunto com a

mortalidade. Isso dá a certeza de que não ocorra a hipótese da baixa

mortalidade com os 20000 ovos eclodidos.

Dessa forma teremos em Be:

9 262 6: 1 6 (;6 6 ! <61 262 ) − (61<6 ! <61 262 )

9 262 6: 1 6 36 − 30 6 baias auxiliares para a engorda.

Á 6 2 ? !2:çã! <!<61 2 ! 26 36 36 10 360

Á 6 2! 0:1< /! 34,5 29,0 1000,5

A Água utilizada

De acordo com o que foi dimensionado e com a tabela de períodos das respectivas fazes

da rã-touro, torna-se possível o cálculo de somatório do volume d’agua captado para o

ciclo de cultivo. Logo, cada tanque de girinagem (Bg) possui 1m^3. Com o

estabelecimento do número de casais para desova indicamos o número de Bg = 20.

20
"!1. 6 /2 6 " 20 1
26

Sabemos sobre a troca parcial de água na girinagem (Tpg) de 5% e tempo da fase (Tg).

Considerando o bom cultivo:

A 802 6 ;

"!1 6 20 1
"!1, A? 0,05 0,05
26 26 26
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Logo, o volume de toda a girinagem:

"!1. A?
"< A (1) 802 6 80
26

Na fase inicial de engorda, Te = 40 dias e a troca total da água:

"!1. A "!1, ; 2 0,05 5 2 0,5 ;

"< 36 A "!1, A 36 20 720

Na fase final de engorada Tfe = 95 dias e a troca total da água:

"!1. A "!1. A 0,5

"< 36 A "!1. A 95 1 36 95 1710

Logo, o somatório total de água trocada utilizada:

B6 "< + "< + "< 2510

Volume total de água nos tanques (girinagem e engorda)

"!1. 6 20 ;

"!1. ;6 6 36 0,5 18

O somatório total de água utilizada:

B<: B6 + "!1. 6 + "!1. ;6 6 2548


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ESBOÇO DA PLANTA BAIXA

LEGENDA
1. Espaço dos funcionários 7. Sala fria
2. Sala de reunião 8. Sala de rações
3. Vestiário 9. Sala de abate
4. Almoxarifado 10. Berçário
5. Banheiros 11. Setor de reprodução
6. Oficina 12. Setor de engorda
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CROQUI DE LOCALIZAÇÃO E DE SITUAÇÃO


REFERÊNCIAS

• SERVIÇO DE EXTENSÃO RURAL - RANÁRIOS E

RANICULTURA:

http://www.espacodoagricultor.rj.gov.br/pdf/criacoes/RANICULTURA.

pdf

• MANUAL TÉCNICO DE RANICULTURA:

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160735/1/Manual-

Ranicultura-Versao-Final-com-capa.pdf

• http://clima1.cptec.inpe.br/estacoes/pt

• SEIXAS FILHO. José Teixeira de, PEREIRA. Marcelo Maia e MELLO.

Silvia Conceição Reis Pereira. Manual de Ranicultura para o Produtor.

Edição N 1. Rio de Janeiro. HP Comunicação Editora. Agosto de 2017.

• Peres, Lorena Regina da Silva. Avaliação biótica e abiótica de um

“wetland” em efluente de ranicultura / Lorena Regina da Silva Peres. – –

Jaboticabal, 2018.

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