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MANUAL BÁSICO PARA ALIMENTAÇÃO DO

CAMARÃO MARINHO (Litopenaeus vannamei)

TRIÂNGULO
DO CAMARÃO

Licenciado para - Luckas Neves da Silva - 13382332701 - Protegido por Eduzz.com


Daniel Cavalcanti
@triângulodocamarao

Criação
Islaine Lemos

Produção
Cynthia Maria

1º Edição
Fevereiro 2021

TRIÂNGULO
DO CAMARÃO

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APRESENTAÇÃO
A alimentação para organismos aquáticos cultivados é um
dos insumos mais caros da atividade da aquicultura, chegando
a corresponder até 70% do custo total da produção. Portanto,
para otimizar o seu investimento, ofertar uma dieta balanceada
para os animais e evitar desperdícios, é de suma importância ter
conhecimento sobre o seu sistema e sobre a espécie que se
pretende cultivar, além de definir o melhor manejo alimentar a
ser adotado.
Este trabalho é de caráter técnico, cujo objetivo é passar
informações sobre alimentação do camarão marinho
Litopenaeus vannamei para quem deseja aprender mais sobre o
assunto. É uma obra feita com linguagem simples e voltada
especialmente para àqueles que desejam iniciar seu cultivo e
que buscam por informações de qualidade.
O presente documento é fruto da parceria entre a
engenheira de pesca Islaine Lemos Felix e a empresa
Triângulo do Camarão

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Sumário
INTRODUÇÃO ..................................................................... 4
MODELOS DE CULTIVO .................................................... 5
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA ALIMENTAÇÃO ... 6
TABELA DE ALIMENTAÇÃO .............................................. 7
PROCEDIMENTO E AJUSTES NAS TAXAS DE
ALIMENTAÇÃO ................................................................. 10
MANEJO E ANÁLISE DO CONSUMO DE RAÇÃO .......... 12
CONTEÚDO BÔNUS ......................................................... 13
DICAS ................................................................................ 14
REFERÊNCIAS.................................................................. 14

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INTRODUÇÃO
Dentre um conjunto de fatores que podem afetar positiva ou
negativamente o cultivo, a alimentação é um dos aspectos mais
importantes, pois a ração ajuda não somente no
desenvolvimento, no crescimento e na eficiência alimentar dos
camarões, mas também interfere na qualidade da água do
cultivo, então ao comprar o alimento dos seus camarões, o
produtor deve levar em consideração um conjunto de fatores,
dentre eles, os nutrientes presentes nas rações adquiridas, as
características físicas destas, como por exemplo a granulometria
ideal para cada fase de cultivo, se a ração apresenta muitos
finos, entre outros aspectos. Tudo influencia na qualidade da
ração, por isso é necessário ter um conhecimento básico na hora
de escolher o melhor alimento para seus animais cultivados.
Antes de qualquer coisa e para saber a importância de uma
boa alimentação é necessário distinguir o que é alimentação e o
que é nutrição. Alimentação é o ato de alimentar, ou seja, é o
processo de fornecimento do alimento aos animais. Já nutrição
é o conjunto dos processos pelos quais o organismo utiliza a
energia dos alimentos, ou melhor, compreende os mecanismos
pelos quais os animais recebem e utilizam os nutrientes
necessários à vida. Logo, para nutrir os animais cultivados é
necessário ofertar alimentos que possuam em sua composição
química nutrientes suficientes para garantir seu
desenvolvimento, crescimento e sobrevivência.
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Atualmente, existem diversos tipos de rações para os
diferentes sistemas e modelos de cultivo, estas devem
apresentar características benéficas e adequadas tanto para a
espécie cultivada, quanto para a água, ou seja, devem possuir
propriedades que supram as necessidades dos camarões, mas
que poluam o mínimo possível o ambiente de cultivo. Existem
diferentes modelos de cultivo de camarão, e a depender do
sistema adotado, a ração ofertada também deve mudar, uma vez
que esta deve ser ajustada conforme a fase e tipo de criação.

MODELOS DE CULTIVO
Além dos sistemas de cultivos (assunto abordado no
PROTOCOLO BÁSICO PARA ALIMENTAÇÃO DE TILÁPIA),
existem três tipos de modelos de cultivo: monofásico, bifásico e
trifásico.

O MODELO MONOFÁSICO é quando a fazenda não


dispõe de tanques berçários e o povoamento das pós-larvas
(PL’s) é direto, ou seja, é quando o povoamento das PL’s é
realizado diretamente no viveiro de engorda.

O MODELO BIFÁSICO adota o sistema de berçário, neste


as PL’s poderão se desenvolver melhor e ganharão mais
resistência. Este sistema é considerado como uma extensão da
larvicultura, onde os animais são mantidos sob ambiente
controlado, em densidades ideais e com alimento altamente

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específico para esta fase do desenvolvimento. O uso de
berçários, além de contribuir para tornar os animais mais
resistentes às intempéries do viveiro de engorda, contribui com
uma maior sobrevivência dos camarões.

O MODELO TRIFÁSICO é o “cultivo em três fases”, neste,


inicialmente, as pós-larvas são povoadas em pré-berçários ou
berçário primário durante 15 ou 30 dias, após este período, as
PL’s são transferidas para o berçário secundário, onde passarão
de 25 a 30 dias. Ao final do período estabelecido, os camarões
juvenis serão povoados nos viveiros de engorda até a despesca
final.

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA
ALIMENTAÇÃO
Dentre os inúmeros parâmetros que precisam ser
observados durante o cultivo, a temperatura é um dos mais
importantes, pois desempenha um papel fundamental no
metabolismo dos animais. A temperatura influencia não somente
no metabolismo dos camarões, mas também o seu
desenvolvimento, crescimento, fisiologia e tem relação direta
com a alimentação e a nutrição destes nos viveiros.

A temperatura ideal para o cultivo do camarão marinho L.


vannamei é de 28° a 32°C, esta faixa ótima de temperatura
possibilita um melhor desenvolvimento, bem como uma maior

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absorção dos nutrientes necessários para o seu crescimento e
uma digestão total do alimento em menos de 3 horas.

Temperaturas abaixo ou acima do nível indicado


influenciam negativamente no crescimento e no
desenvolvimento dos camarões, pois quando expostos à altas
temperaturas os animais comem mais, entretanto, não
conseguem converter de forma eficiente esse alimento em
crescimento. Já em temperaturas muito baixas o consumo
alimentar diminui, resultando em ineficiência metabólica,
impedindo que o animal cresça.

TABELA DE ALIMENTAÇÃO
As taxas alimentares das rações sugeridas nas tabelas,
geralmente representam o consumo máximo de alimento pelos
camarões sob condições ótimas de cultivo. Obviamente, as
tabelas não levam em consideração alterações de curto e longo
prazo no apetite dos camarões em resposta a fatores
fisiológicos, como muda, e ambientais, como temperatura,
oxigênio, etc. Para isto, as bandejas de alimentação atuam como
uma importante ferramenta, que deve ser utilizada em
combinação com biometrias e o monitoramento dos parâmetros
de qualidade de água e alimento natural.

A ração deve ser distribuída por voleio e próximo aos


taludes e uma pequena quantidade concentrada em bandejas
localizadas em pontos estratégicos. De modo geral, é

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recomendado o uso de 20 bandejas/ha. A partir da 3º semana,
deve ser iniciada a distribuição de ração em todos os
comedouros.

Tabela 1: Exemplo de tabela alimentar utilizada para o cultivo do camarão


marinho L. vannamei
Taxa Taxa
Peso Peso
Estágio Alimentar Estágio Alimentar
corporal (g) corporal (g)
(%) (%)
PL12 0,006 35,00% JUVENIL 3,07 3,04%
PL13 0,009 34,50% JUVENIL 3,14 3,01%
PL14 0,012 33,00% JUVENIL 3,22 2,99%
PL15 0,016 32,00% JUVENIL 3,29 2,96%
PL16 0,020 31,00% JUVENIL 3,37 2,93%
PL17 0,025 26,00% JUVENIL 3,45 2,91%
PL18 0,031 25,00% JUVENIL 3,52 2,88%
PL19 0,038 24,00% JUVENIL 3,60 2,86%
PL20 0,046 23,00% JUVENIL 3,68 2,84%
PL21 0,055 22,00% JUVENIL 3,76 2,81%
PL22 0,065 20,00% JUVENIL 3,84 2,79%
PL23 0,076 18,00% JUVENIL 3,93 2,77%
PL24 0,089 17,00% JUVENIL 4,01 2,75%
PL25 0,104 16,00% JUVENIL 4,09 2,72%
PL26 0,121 13,00% JUVENIL 4,18 2,70%
PL27 0,140 12,00% JUVENIL 4,26 2,68%
PL28 0,161 11,50% JUVENIL 4,35 2,66%
PL29 0,185 11,00% JUVENIL 4,44 2,64%
PL30 0,210 10,50% JUVENIL 4,52 2,62%
PL31 0,235 10,00% JUVENIL 4,61 2,60%
PL32 0,262 10,00% JUVENIL 4,70 2,59%
PL33 0,289 9,50% JUVENIL 4,79 2,57%
PL34 0,317 9,00% JUVENIL 4,88 2,55%
PL35 0,345 8,50% JUVENIL 4,97 2,53%
PL36 0,375 8,00% JUVENIL 5,07 2,51%
PL37 0,405 7,50% JUVENIL 5,16 2,50%
PL38 0,437 7,00% JUVENIL 5,25 2,48%
PL39 0,469 6,80% JUVENIL 5,35 2,46%
PL40 0,503 6,50% JUVENIL 5,44 2,45%
JUVENIL 0,537 6,30% JUVENIL 5,54 2,43%
JUVENIL 0,573 6,10% JUVENIL 5,64 2,41%

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JUVENIL 0,611 5,90% JUVENIL 5,73 2,40%
Taxa Taxa
Peso Peso
Estágio Alimentar Estágio Alimentar
corporal (g) corporal (g)
(%) (%)
JUVENIL 0,651 5,70% JUVENIL 5,83 2,38%
JUVENIL 0,691 5,50% JUVENIL 5,93 2,37%
JUVENIL 0,733 5,30% JUVENIL 6,03 2,35%
JUVENIL 0,775 5,10% JUVENIL 6,13 2,34%
JUVENIL 0,820 4,90% JUVENIL 6,24 2,32%
JUVENIL 0,865 4,70% JUVENIL 6,34 2,31%
JUVENIL 0,912 4,50% JUVENIL 6,44 2,29%
JUVENIL 0,962 4,30% JUVENIL 6,55 2,28%
JUVENIL 1,012 4,00% JUVENIL 6,65 2,27%
JUVENIL 2,18 3,46% JUVENIL 6,76 2,25%
JUVENIL 2,24 3,43% JUVENIL 6,86 2,24%
JUVENIL 2,31 3,39% JUVENIL 6,97 2,23%
JUVENIL 2,37 3,35% JUVENIL 7,08 2,21%
JUVENIL 2,44 3,32% JUVENIL 7,19 2,20%
JUVENIL 2,5 3,28% JUVENIL 7,3 2,19%
JUVENIL 2,57 3,25% JUVENIL 7,41 2,17%
JUVENIL 2,64 3,22% JUVENIL 7,52 2,16%
JUVENIL 2,71 3,19% JUVENIL 7,63 2,15%
JUVENIL 2,78 3,16% JUVENIL 7,74 2,14%
JUVENIL 2,85 3,13% JUVENIL 7,86 2,13%
JUVENIL 2,92 3,10% JUVENIL 7,97 2,11%
JUVENIL 2,99 3,07% JUVENIL 8,09 2,10%
Fonte: Adaptada de Nunes (2011)

Obs.: As tabelas de alimentação funcionam somente como um


guia alimentar, indicando quantidades e tipo de ração para cada
espécie de camarão, essas são elaboradas levando em
consideração os parâmetros ideais do cultivo, como
temperatura, qualidade da água e o manejo adotado. Para um
melhor manejo do seu cultivo, mantenha sempre um
acompanhamento técnico profissional. Uma mão de obra
qualificada lhe proporcionará mais segurança.

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PROCEDIMENTO E AJUSTES NAS TAXAS DE
ALIMENTAÇÃO
Para evitar o desperdício e/ou a subalimentação dos
camarões é necessário estar sempre atento às sobras de ração
e no tempo em que esta é consumida. O arraçoador é o
responsável por verificar o tempo médio que os animais levam
para consumir toda a ração ofertada, bem como identificar se
está havendo sobras de ração.

Tabela 2: Exemplo de ajustes que podem ser adotados de acordo com as


sobras de ração.

Quantidade Ajuste
Procedimento
restante Redução Aumento

Muita Redução da ração 50% -

Média Redução da ração 20% -

Pouca Redução da ração - -


Aumento na quantidade de
Nenhuma - 20%
ração
Fonte: Rocha e Maia (1998, apud NUNES, s.d)

OBS.: O ajuste da alimentação deve ser de acordo com a


observação feita entre uma alimentação e outra. É indicado que
maior quantidade de ração seja ofertada no horário em que
houver maior consumo da mesma e/ou no horário em que os
camarões levam menos tempo para consumi-la. Uma forma
simples para se estipular a sobra da ração é a observação dos
comedouros a partir do volume total do alimento ofertado nestes,
ou seja, o arraçoador deve observar as bandejas de alimentação
e estimar, baseado na quantidade de ração que foi colocada

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nestas, uma porcentagem de quanto restou do alimento
ofertado, por exemplo: foram colocadas 400 gramas em cada
bandeja, a olho nu é possível ver que o volume de ração restante
no comedouro corresponde a 50% do volume total que foi
ofertado, então pode-se dizer que houve uma sobra muita alta
do alimento.

Para uma boa ingestão e aproveitamento da alimentação,


é de extrema importância que sejam ofertadas aos animais
rações de boa qualidade, cuja formulação nutricional atenda às
demandas específicas dos camarões. Na primeira semana no
viveiro, a alimentação das PL’s é exclusivamente natural via
fertilizantes ou à base de náuplios vivos de Artêmia sp.

As rações ofertadas devem ainda está em concordância


com o tamanho do aparelho bucal dos camarões, ou seja, estas
devem apresentar granulometria adequada para que os animais
consigam predá-la, como mostra a tabela a seguir.

Tabela 3: Granulometria da ração em relação a idade/peso do camarão


Litopenaeus vannamei
IDADE/PESO GRANULOMENTRIA DA RAÇÃO
PL 8 a 13g 200 a 300 µm
PL 14 a 18g 300 a 500 µm
PL 19 a 23g 500 a 650 µm
PL 24 a 35g 750 s 1000 µm
PL 35 até 2,5g 1000 µm
2,5 até 6 g 2,5 mm
>6g 2,5 a 6 mm

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OBS.: As tabelas servem somente como base, para se obter
bons resultados e realizar um bom manejo é necessário manter
um acompanhamento técnico profissional durante todo o ciclo
de cultivo. Unidades - g: gramas; mm: milímetros; µm:
micrômetros.

MANEJO E ANÁLISE DO CONSUMO DE


RAÇÃO
✓ Identificar a melhor condição dos parâmetros oxigênio,
temperatura e

✓ transparência da água em relação ao seu tipo de cultivo;

✓ Usar as três ferramentas mais úteis para o manejo do


alimento: comedouros, tabela de alimentação e leitura do
intestino;

✓ Avaliar o trato digestório das pós-larvas (o trato digestório


preto indica que o camarão está consumindo alimento
natural, o trato digestório marrom indica o consumo de
alimento artificial/ração);

✓ Eleger o método e as horas mais apropriadas para dosar o


alimento dentro do viveiro;

✓ Coletar amostras de camarões;

✓ Observar a presença ou ausência da ração (pelo menos 3x


ao dia).

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CONTEÚDO BÔNUS
Problemas e soluções para o desperdício de ração

Problemas com perda de ração: Soluções:


Sustentação do arraçoador no A estaca deve estar bem fincada
ponto de alimentação durante no fundo do viveiro para permitir
resgate e liberação da bandeja na apoio do braço no momento de
água. erguer e liberar a bandeja.
Podem ser fixadas boias duplas
Rápida velocidade de afundamento
circulares no cordão de
da bandeja na coluna d’água.
sustentação da bandeja.
O arraçoador deve soltar a corda
Instalação horizontal da bandeja da bandeja somente após contato
durante descida na coluna d’água. próximo com o solo e uso de
boias.
Alto impacto da bandeja com o solo
Deve-se elevar a bandeja através
após liberação na água causando
do encurtamento das cordas.
expulsão de ração.
Antes de ofertar um alimento teste
Ração inicial apresentando a sua flutuabilidade, caso a ração
flutuabilidade. apresente uma alta flutuabilidade
mude de ração.
A bandeja deve ser erguida à
superfície, mas mantida
Saída de ração da bandeja no
parcialmente imersa em água
momento de oferta.
para auxiliar no processo de
absorção de água pela ração.
O arraçoador deve se afastar
Derramamento de ração da
lentamente com o caiaque com
bandeja devido a correntes de
remadas realizadas do lado
água geradas pela movimentação
aposto ao ponto de lançamento
do caiaque após alimentação.
da bandeja.
Dispersão de ração devido a
Adiciona-se mais uma bandeja
quantidade excessiva de alimento
por ponto de alimentação.
colocado na bandeja.

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DICAS
1°: A atividade de aquicultura é algo que exige um alto
investimento, seja ele financeiro ou pessoal, então não comece
seu cultivo sem um bom planejamento;

2°: Tenha sempre um acompanhamento técnico durante seu


cultivo, o responsável técnico te ajudará a resolver os problemas
do cultivo e, consequentemente, aumentará seus lucros;

3°: De nada adianta querer investir dinheiro se não persistir na


atividade, a carcinicultura é uma das atividades mais lucrativas
da agropecuária, mas para se ter bons frutos é extremamente
necessário lutar por sua estabilização no setor produtivo e contar
com mão de obra qualificada para te assessorar durante o
cultivo.

REFERÊNCIAS
NUNES, A. J. P. Noções sobre a elaboração de tabelas de
alimentação para camarões marinhos. Revista da ABCC, Natal,
Rio Grande do Norte, p. 37 - 45, 2011.

NUNES, A. J. P. Alimentação para camarões marinhos -


ajustando as taxas de alimentação: parte III. World Aquaculture,
Rio de Janeiro, p. 13 - 19. [s.d].

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