O documento discute como o bullying nas escolas pode contribuir para problemas mentais e ataques violentos. Ele explica que estudos mostram que agressores geralmente são motivados por preconceitos. Além disso, grupos online podem estimular atos criminosos. Combater o bullying requer conscientização e políticas de proteção às vítimas para criar um ambiente seguro e saudável.
O documento discute como o bullying nas escolas pode contribuir para problemas mentais e ataques violentos. Ele explica que estudos mostram que agressores geralmente são motivados por preconceitos. Além disso, grupos online podem estimular atos criminosos. Combater o bullying requer conscientização e políticas de proteção às vítimas para criar um ambiente seguro e saudável.
O documento discute como o bullying nas escolas pode contribuir para problemas mentais e ataques violentos. Ele explica que estudos mostram que agressores geralmente são motivados por preconceitos. Além disso, grupos online podem estimular atos criminosos. Combater o bullying requer conscientização e políticas de proteção às vítimas para criar um ambiente seguro e saudável.
O aumento gradativo de casos de violência dentro das escolas acende um
alerta para a importância de se debater sobre a saúde mental dentro dos espaços educacionais. Na palestra foi falado que estudos apontam que normalmente os alunos que cometem esses ataques são motivados por misoginia, homofobia, racismo e xenofobia. E que a prática desses crimes é estimulada em grupos organizados na internet. Apesar do comportamento agressivo ainda ser constantemente minimizado, o bullying pode ser um dos fatores que contribuem para o aumento dos ataques às escolas. Nesse cenário, é necessário entender o bullying como um dos fatores que motivam o desenvolvimento de problemas mentais, considerando o estresse causado no ambiente de aprendizagem. Através desse estresse causado dentro do ambiente das escolas, as crianças crescem com as suas relações sociais afetadas e com dificuldades em perceber a sua própria identidade. Assim, em alguns casos, cultivando comportamentos agressivos, de revolta e revanche. O afastamento das escolas, as dificuldades de convivência, o aumento da violência, os problemas socioemocionais crescentes e a influência das redes sociais são outros fatores que impulsionam os ataques. Para combater o bullying é necessário trazer a conscientização para dentro das escolas e investir em uma cultura de respeito. Além disso, a criação de políticas que possam proteger as vítimas de bullying é fundamental para criar um ambiente positivo. Dessa forma, para situações que já são recorrentes, o ideal é que tanto o autor da prática quanto a vítima façam tratamento psicológico. É importante termos um olhar preventivo para a saúde mental na infância e na adolescência. Não podemos afirmar que o jovem com transtorno mental é ou será um agressor, mas todos que apresentam fatores de risco deveriam ter acesso a uma avaliação da saúde mental como prevenção primária, começando pela escola ou na atenção primária à saúde.