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CAMPUS ALPHAVILLE
CURSO: LETRAS
2014
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BANCA EXAMINADORA
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2014
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AGRADECIMENTOS
À minha mãe, Eugênia Queiroz dos Santos, obrigado por ter me colocado
no mundo e, com todo o seu modesto conhecimento e experiência, ter me
apontado os rumos de uma vida honesta.
(Samuel Beckett)
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RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Foreign Language).........................................................................15
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................. 11
4. CONCLUSÃO.................................................................................................. 24
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................ 26
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1. INTRODUÇÃO.
Estudar uma língua estrangeira abre caminhos para quem a aprende e traz
inúmeros benefícios que vão além da habilidade de se comunicar com
estrangeiros. No desenvolvimento pessoal, podemos citar conhecimento de outras
culturas, valorização da própria cultura, melhor proveito de viagens ao exterior por
conhecer a língua e enriquecimento cultural.
É inaceitável que nossos alunos passem oito anos estudando uma língua
estrangeira e, ao final do ensino fundamental na maioria das escolas públicas e
particulares, não consigam atingir sequer o nível básico da comunicação escrita
ou oral.
Devemos colocar em pratica um sistema moderno, interessante e que
considere as necessidades e a realidade social, cultural e econômica dos alunos,
adequando-se às exigências criadas pelos princípios e diretrizes que norteiam os
PCN (BRASIL, 1998, p.92) e um ensino que priorize o desenvolvimento de
competências e habilidades.
Suíça - apesar da maioria das pessoas falarem inglês na Suíça, esta não é
umas das línguas oficiais do país e tampouco é usada nas escolas como a
primeira língua (L1); porém, é o segundo idioma (L2) em 14 dos 17 cantões onde
se fala o alemão. A Suíça possui quatro línguas nacionais: o alemão, o francês, o
italiano e o romanche. As escolas adotam uma dessas línguas dependendo do
cantão onde se vive. Os alunos começam a aprender a primeira língua
estrangeira com oito anos de idade e a segunda com dez anos de idade.
Suporte de idiomas:
Quando uma criança começa estudar em uma região cuja língua oficial não
é a sua língua materna, ela passa por um programa de idiomas que a ajudará a
alcançar um nível de integração aceitável. Este programa inclui cursos de imersão
no idioma usado naquela região em conjunto com as aulas do currículo escolar
até que o aluno consiga obter a fluência e o processo de socialização seja
formado.
Comunicação:
A comunicação com a escola é feita por meio da língua local. Assim, é
importante que os pais a dominem bem para que possam interagir com
professores e entender as regras e os relatórios da escola. Porém, a participação
e o envolvimento dos pais nas escolas suíças talvez seja menos frequente do que
em muitos outros países.
Atenção especial:
É necessária uma atenção especial quando a língua oficial da escola não é
a mesma que a língua materna da criança, pois o bom domínio do idioma de
instrução nas escolas é um fator crucial para o desenvolvimento acadêmico e
profissional. Na Suíça, a preparação para a vida profissional nas áreas de
negócio, serviço, indústria e acadêmica são bem amplas e a fluência em várias
línguas é um importante componente no sucesso profissional. É por meio da
jornada de estudos que, começa na infância e se estende até a fase adulta, que é
traçado o futuro de cada criança.
Figura 2 - Crianças aprendendo espanhol nos Estados Unidos. Fonte: Google Imagens, 2014.
Figura 3 – Aulas ministradas por professores nativos no Japão. Fonte: Google Imagens, 2014.
Figura 4 – Atividades práticas em língua estrangeira na Singapura. Fonte: Google Imagens, 2014.
Estas teorias fizeram parte de um discurso feito por Lee Kuan Yew,
ministro da Educação de Singapura, para conscientizar o povo da importância do
uso do inglês para melhorar o aprendizado das crianças nas escolas públicas.
Este pensamento também é compartilhado pelos pais que colocam seus filhos em
pré-escolas onde parte do conteúdo programático é lecionado em inglês. (Sharpe,
1997).
Lee é a favor das teorias que afirmam que existe um período crítico,
geralmente na puberdade, para o aprendizado da segunda língua (L2). Depois
deste período, é possível aprender, porém, torna-se mais difícil para dominar o
idioma com o nível de proficiência de um nativo. Consequentemente, é
fundamental que o os primeiros contatos com a língua estrangeira sejam feitos o
mais cedo possível na vida da criança.
4. CONCLUSÃO.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Lee, Kuan Yew. From third world to first: The Singapore story: 1965-2000.
New York: Harper Collins. 2000. p. 47-89.