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A Galinha Ruiva

Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.
Um dia ela encontrou umas espigas de milho e pensou que se o semeasse e quando estivesse
maduro, pronto para colher, podia virar um bom alimento.
A galinha ruiva teve a ideia de fazer um delicioso pão de
milho. Todos iam gostar!
Era muito trabalho: ela precisava de bastante milho para o pão.
Quem podia ajudar a semear o milho?
Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé?
Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho?
Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de
milho para o pão?
Foi pensando nisso que a galinha ruiva encontrou seus
amigos: O gato, o cachorro, o porco, a vaca, mas quando lhes
pediu ajuda todos responderam que não podiam.
A galinha semeou, colheu, debulhou, moeu, amassou e
cozeu o pão sozinha.
Aquele cheirinho bom de pão foi fazendo os amigos
chegarem. Todos ficaram com água na boca.
Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho,
para fazer o pão?
Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso pão de milho sou eu e meus pintinhos. Vocês podem
continuar a descansar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi
convidado.

A Galinha Ruiva
Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.
Um dia ela encontrou umas espigas de milho e pensou que se o semeasse e quando estivesse
maduro, pronto para colher, podia virar um bom alimento.
A galinha ruiva teve a ideia de fazer um delicioso pão de milho. Todos iam gostar!
Era muito trabalho: ela precisava de bastante milho para o pão.
Quem podia ajudar a semear o milho?
Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé?
Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho?
Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de
milho para o pão?
Foi pensando nisso que a galinha ruiva encontrou seus
amigos: O gato, o cachorro, o porco, a vaca, mas quando lhes
pediu ajuda todos responderam que não podiam.
A galinha semeou, colheu, debulhou, moeu, amassou e
cozeu o pão sozinha.
Aquele cheirinho bom de pão foi fazendo os amigos
chegarem. Todos ficaram com água na boca.
Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho,
para fazer o pão?
Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso pão de milho sou eu e
meus pintinhos. Vocês podem continuar a descansar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi
convidado.
Atividade de História

SÃO MIGUEL DAS MATAS


131 ANOS DE HISTÓRIA!

A história do município de São Miguel das


Matas está vinculada a duas linhas de pesquisa, uma
pelo Monsenhor Gilberto Vaz Sampaio, ex-padre do
Município, já falecido em 2008 e a outra pelo Médico
Geriatra Dr. Ismar Araújo Villas Boas, natural filho da
Terra.
Ambos concordam com trecho inicial da colonização de São Miguel, porém discordam no que se
refere ao motivo pelo qual foi dado o nome ao santo padroeiro e mais tarde o da vila.
Por volta de 1760, inicia-se a colonização dessa área, pelo Pe. Luiz Gama e por alguns jesuítas.
Onde hoje é a praça municipal, eles encontraram uma aldeia indígena dos Sapucaias e começaram
a
catequizar os índios.
Na aldeia abandonada, os frades franciscanos de Acaju celebravam missões, mantinham a
capela
de São Miguel, nome dado, através de uma homenagem a Dom Afonso Miguel, irmão de D. Pedro,
por
gratidão as sesmarias distribuídas por ele na nossa região. No entanto o lugarejo passou a ser
conhecido a partir de 1765, com o nome de São Miguel da Aldeia, no sentido de proteger as aldeias
indígenas.
(Pesquisa de Dr. Ismar Villa Boas).
Monsenhor Gilberto, afirma que em 1802 apareceu um Caboclo vindo da aldeia (Aratuípe)
antiga vila do município de Jaguaripe, que pedia esmola para celebrar uma festa em louvor a São
Miguel Arcanjo. Ao passar pela fazenda de Joaquim Tirana e do Capitão Manoel dos Santos Ribeiro
que eram muito religiosos, decidiram também construir uma capela dedicada a São Miguel Arcanjo.
E posteriormente o nome da vila em homenagem ao padroeiro.
Uma grande epidemia de varíola assolou São Miguel da aldeia, por volta dos anos de 1795,
causando inúmeras mortes. Alguns moradores fizeram promessas para São Roque, para que os
livrassem
daquela praga. Após a epidemia o capitão Joaquim Tirana e o capelão Manoel dos Santos Ribeiro
Caribé
com a ajuda de outros moradores construíram uma capela, em louvor ao santo, em frente ao
cemitério. E
em torno desta, que o lugarejo foi se desenvolvendo com pequenas casas comerciais e moradias,
transformando-se em freguesia do império.

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