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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 7530

Segunda edição
16.05.2017

Tubo cerâmico para canalizações ― Verificação


dimensional
Ceramic tube for plumbing — Dimensional verification
Exemplar para uso exclusivo - EGIS - ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. - 44.239.135/0005-03

ICS 23.040; 81.060.20; 91.100.25 ISBN 978-85-07-06972-0

Número de referência
ABNT NBR 7530:2017
4 páginas

© ABNT 2017
Impresso por: Wesley Dias Melo (ADM.)
ABNT NBR 7530:2017
Exemplar para uso exclusivo - EGIS - ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. - 44.239.135/0005-03

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Sumário Página

Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referência normativa..........................................................................................................1
3 Aparelhagem........................................................................................................................1
4 Execução do ensaio............................................................................................................1
4.1 Corpo de prova....................................................................................................................1
4.2 Verificações dimensionais.................................................................................................1
4.2.1 Diâmetro interno do tubo (DI)............................................................................................2
4.2.2 Diâmetro externo do tubo (DE) e ovalização da ponta....................................................2
4.2.3 Espessura da ponta (a).......................................................................................................2
4.2.4 Diâmetro interno da bolsa (DI’) e ovalização da bolsa....................................................2
4.2.5 Espessura da bolsa (e’)......................................................................................................2
4.2.6 Comprimento útil (L)...........................................................................................................2
4.2.7 Profundidade da bolsa (PB)...............................................................................................2
4.2.8 Flecha...................................................................................................................................3
4.2.9 Desvio da vertical................................................................................................................3
4.2.10 Profundidade da marcação................................................................................................4
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4.2.11 Profundidade das estrias...................................................................................................4


4.2.12 Percentual de falhas das estrias........................................................................................4
5 Expressão dos resultados..................................................................................................4

Figuras
Figura 1 – Verificações dimensionais do tubo..................................................................................2
Figura 2 – Flecha..................................................................................................................................3
Figura 3 – Desvio da vertical...............................................................................................................3

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma.

A ABNT NBR 7530 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-002), pela
Comissão de Estudo de Tubos Cerâmicos para Canalizações (CE-002:009.004). Esta Norma teve seu
conteúdo técnico confirmado e adequado à ABNT Diretiva 2 pelo Comitê Brasileiro de Saneamento
Básico (ABNT/CB-177). O Projeto de adequação circulou em Consulta Nacional conforme Edital
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nº 04, de 06.04.2017 a 07.05.2017.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7530:1991) sem mudanças
técnicas.

O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:

Scope
This Standard establishes the dimensional verification method in ceramic pipe for plumbing.

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Tubo cerâmico para canalizações ― Verificação dimensional

1 Escopo
Esta Norma estabelece o método de verificação dimensional em tubos cerâmicos para canalizações.

2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5645, Tubo cerâmico para canalizações

3 Aparelhagem
Para execução do ensaio, a seguinte aparelhagem é necessária:

 a) trena, capaz de medir com resolução de 1 mm;


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 b) paquímetro;

 c) compasso de pontas secas, para medidas interna e externa;

 d) régua de aço, capaz de medir com resolução de 1 mm; e

 e) dispositivo que permita medidas da flecha e do desvio da vertical, com resolução de 1 mm.

4 Execução do ensaio
4.1 Corpo de prova

O corpo de prova é constituído de um tubo inteiro.

4.2 Verificações dimensionais

Para as verificações dimensionais do ensaio, devem ser observadas as indicações da Figura 1.

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DE
DI’

DI
e’
PB L

Figura 1 – Verificações dimensionais do tubo

4.2.1 Diâmetro interno do tubo (DI)

Medir, com aproximação de 1 mm, usando um compasso e uma régua, o diâmetro interno, segundo
duas direções perpendiculares entre si. Estas medidas devem ser tomadas na extremidade da ponta.
O menor dos valores medidos é considerado o diâmetro interno.

4.2.2 Diâmetro externo do tubo (DE) e ovalização da ponta

Medir, com aproximação de 1 mm, usando um compasso e uma régua, os diâmetros externos, máximo
e mínimo, segundo duas direções perpendiculares entre si. Estas medidas devem ser tomadas na
extremidade da ponta. O maior dos valores medidos é considerado o diâmetro externo máximo e o
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menor dos valores medidos é considerado o diâmetro externo mínimo. A diferença em mm, entre o
diâmetro externo máximo e o diâmetro externo mínimo é considerada a ovalização da ponta.

4.2.3 Espessura da ponta (a)

Medir, com aproximação de 1 mm, usando um paquímetro, a espessura da ponta, segundo duas
direções perpendiculares entre si. O menor dos valores medidos é considerado a espessura da ponta.

4.2.4 Diâmetro interno da bolsa (DI’) e ovalização da bolsa

Medir, com aproximação de 1 mm, usando um compasso e uma régua, os diâmetros internos, máximo
e mínimo, segundo duas direções perpendiculares entre si. Estas medidas devem ser tomadas na
extremidade da bolsa. O maior dos valores medidos é considerado o diâmetro interno máximo e o
menor dos valores medidos é considerado o diâmetro interno mínimo. A diferença, em milímetros,
entre o diâmetro interno máximo e o diâmetro interno mínimo é considerada a ovalização da bolsa.

4.2.5 Espessura da bolsa (e’)

Medir, com aproximação de 1 mm, usando um paquímetro, a espessura da bolsa, segundo duas
direções perpendiculares entre si. O menor dos valores medidos é considerado a espessura da bolsa.

4.2.6 Comprimento útil (L)

Medir, com aproximação de 1 mm, usando uma trena, o comprimento do tubo, segundo duas geratrizes
internas diametralmente opostas. O menor dos valores medidos é considerado o comprimento útil.

4.2.7 Profundidade da bolsa (PB)

Medir, com aproximação de 1 mm, usando uma régua ou um paquímetro, a profundidade da bolsa,
segundo duas geratrizes internas diametralmente opostas. O menor dos valores medidos é considerado
a profundidade da bolsa.

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4.2.8 Flecha

Colocar o tubo na posição vertical, com a bolsa apoiada sobre um plano nivelado. Medir, com aproxi-
mação de 1 mm, a flecha na região de maior curvatura, conforme Figura 2.

Flecha
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Figura 2 – Flecha

4.2.9 Desvio da vertical

4.2.9.1 Colocar o tubo na posição vertical, com a bolsa apoiada sobre um plano nivelado. Medir, com
aproximação de 1 mm, o desvio da vertical, conforme Figura 3.

4.2.9.2 O desvio da vertical do tubo ponta-ponta (PP) não é medido.

Desvio da vertical

Figura 3 – Desvio da vertical

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4.2.10 Profundidade da marcação

Medir, com aproximação de 1 mm, a profundidade máxima de cada caractere de marcação do tubo.

4.2.11 Profundidade das estrias

Medir, com aproximação de 1 mm, a profundidade máxima de cada estria da ponta e da bolsa.

4.2.12 Percentual de falhas das estrias

Medir, com aproximação de 1 mm, o comprimento das falhas existentes nas estrias da ponta
e da bolsa, e calcular o percentual de falhas em relação ao perímetro conforme previsto na
ABNT NBR 5645.

5 Expressão dos resultados


Deve ser apresentado um relatório contendo, para cada tubo ensaiado, as seguintes indicações:

 a) número desta Norma, bem como da especificação a que pertence o tubo ensaiado;

 b) diâmetro nominal do tubo;

 c) tipo do tubo;


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 d) os valores obtidos, em milímetros (mm), a seguir:

—— diâmetro interno do tubo;

—— diâmetro externo máximo da ponta;

—— diâmetro externo mínimo da ponta;

—— ovalização da ponta;

—— espessura da ponta;

—— diâmetro interno máximo da bolsa;

—— diâmetro interno mínimo da bolsa;

—— ovalização da bolsa;

—— espessura da bolsa;

—— comprimento útil;

—— profundidade da bolsa;

—— flecha;

—— desvio da vertical;

—— profundidade da marcação;

—— profundidade das estrias; e

—— percentual de falhas das estrias.

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