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CONTABILIDADE DE CUSTOS
TIPOS DE PRODUÇÃO E FORMAS DE
CONTROLE DE CUSTOS
Pós-edital
Livro Eletrônico
MANUEL PIÑON
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Tipos de Produção e Formas de Controle de Custos
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Sistemas de Produção..................................................................................5
Produção Por Ordem (Ou Encomenda)............................................................5
Produção contínua ou por processo (ou em série)............................................7
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O nosso objetivo hoje nessa aula é conhecer mais alguns conceitos relacionados
Áreas técnicas e
Quantidades
de Produção
Materiais
Diversos
Compras e
Custos Unitários
Controladoria
Áreas Técnicas e
Horas
de produção
Mão de obra
Controladoria
direta
Departamento Taxas
de Pessoal Horárias
Ficha de
Volume de
Planejamentos Custo
Custo produção
Padrão
indiretos de
fabricação
Controladoria Taxas de CIF
“Se você traçar metas absurdamente altas e falhar, seu fracasso será muito me-
Boa aula!
Prof. Manuel Piñon
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Sistemas de Produção
Vamos estudar os 2 sistemas, formas ou tipos de produção, e conhecer, para
cada tipo de produção, como é o tratamento contábil e apropriação dos custos aos
produtos fabricados.
Para alguns autores, conforme exposto na figura abaixo, existe a produção em lo-
tes que seria um meio termo entre a produção por encomenda e a produção contínua.
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são lançados esses custos. Essas fichas são as tais ordens de produção ou
ordens de fabricação, que dão o nome de Produção por ordem (ou enco-
menda).
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• Os materiais pelo custo real, com base nas requisições para cada Ordem de
Produção – OP;
Produção segue as etapas normais, ou seja, após a apropriação dos custos de MD,
A ideia inicial básica para entendermos o que vem a ser uma indústria de produ-
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Pense na compra de uma simples caneta azul básica. Ela é um bom exemplo de
Ficou claro?
Espero que sim!
produtos iguais ou com variações mínimas e que são produzidos de maneira contínua.
Na verdade, além da caneta, podemos citar como exemplo a grande maioria dos
custos são inicialmente classificados por natureza contábil (tipo de gasto) e depois
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Como todo sistema de custos, deve refletir todo o processo físico da produção
(processo produtivo), podendo ser utilizada aquela técnica que estudamos da de-
a apropriação dos custos de MD, MOD e CIF para os produtos em processos de pro-
mente utilizado:
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Sistema de Custeio Real
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nado são utilizados valores previstos com base nas especificações do produto, nos
Desse modo, pode-se dizer que os custos são obtidos antes de realizada a
produção.
respectivos custos.
Amigo(a) concurseiro(a), por enquanto fique com a ideia de que o custo padrão
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cedores, etc.
DICA
É um custo ideal teórico!
“Ah Professor, então metodologia dos custos estimados tem aplicação na con-
mento e controle”!
É isso mesmo!
de custos.
feito o controle das variações entre o que foi orçado e o que correu na realidade?
De início, vamos logo compreender melhor o que deve ser essa tal variação!
será necessário haver uma base quantitativa para se mensurar o item de custo
que variou.
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Fixado o custo estimado, sua composição final abrangerá matéria prima, mão
de obra direta e custos indiretos de fabricação, e cuja realização (custo real) pode-
São variações de natureza técnica, e a melhor forma de controle é aquela rea-
Variação por mudança técnica: Só deve existir quando a ocorrência for tran-
Existem algumas formas de contabilização dos custos estimados e das suas va-
terminados e das suas variações quando formos estudar Custo Padrão ainda hoje.
Concorda comigo?
Espero que sim!
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Então vamos logo conceituá-los de modo bem simples e ver alguns exemplos:
Desse modo, os custos controláveis podem ser estimados com relativo grau de
realismo.
Administrador.
Certo?
tos controláveis.
Gerenciam!
Mas como?
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Aí meu amigo(a), sei que você deve estar com a seguinte ideia na cabeça:
‘Epa!
estudamos...a Departamentalização!”
Isso mesmo!
custo a partir das ideias que seu responsável tem poder de controlar os custos de
passou a ser julgado/premiado com base nos itens de custo sujeitos a seu controle.
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realização da Produção.
São os “pós-determinados”.
operações de produção.
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classificado de 2 maneiras:
Em outras palavras, essa técnica tem por objetivo definir um valor de preço
suficiente para cobrir todos os custos, despesas e impostos e ainda gerar um lucro
na venda.
DICA
É muito comum que o custo padrão seja utilizado como
base para aplicação da técnica de mark-up.
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netários.
Preciso dizer para vocês que um sistema de custo baseado em custos padrão
volume desta.
uma meta para o próximo período, levando em conta não só aquele custo ideal
que houve a eliminação do Custo Real, já que o Custo Padrão só tem plena utilida-
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que são:
pela empresa;
• Pode ser utilizado pela contabilidade, mas desde que ajuste periodicamente
suas variações, para acompanhar seu valor efetivo real (via método do cus-
• Permite maior agilidade ao processo contábil, sendo muito utilizado nas em-
Vamos conhecer agora quais são os tipos de variações que normalmente ocor-
rem numa empresa. Mas antes, vamos ver o que é uma variação!
Logo vemos que é necessário existir uma base quantitativa para se mensurar o
evento (custo-padrão).
Bom, visto o conceito técnico de variação, vamos agora ver quais são os tipos
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mente mês).
de natureza técnica, e a melhor forma de controle é aquela realizada junto ao pro-
cesso de fabricação.
Variação por mudança técnica: Só deve existir quando a ocorrência for tran-
Amigo (a), guarde a ideia de que quando é fixado o Custo Padrão, a sua
composição final abrangerá matéria prima, mão de obra direta e custos indiretos
desses itens.
Materiais Diretos
quantidade e preço-padrão.
vas quantidades, para produzir determinado produto, são evidenciados pela estru-
tura do produto.
de produtos.
Cuidado, pois alguns produtos, principalmente os que são elaborados por pro-
cesso contínuo utilizando matéria-prima a granel, tem certo grau de perda ou re-
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padrão de quantidade.
Ou seja, o custo da perda deve ser absorvido e integra, desse modo, o Custo
Padrão.
Ao preço devem ser incorporadas as eventuais despesas que devem fazer parte
mos industriais devem ser sempre calculados na condição de compra com paga-
mento a vista.
ses do processo de fabricação do produto de acordo com o tempo gasto (em horas).
Desse modo, a base para a construção dos padrões de mão de obra direta é
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mão de obra direta, a base deve incluir toda a remuneração dos trabalhado-
O normal é usar o critério de custo médio horário dos salários de cada depar-
vidade escolhida.
Um aspecto que deve ser destacado é que sempre que possível deve-se evitar
o uso de taxas baseadas em valores, já que isso impede a correta mensuração das
variações de quantidade.
dade a ser escolhida como base para a construção das taxas predeterminadas de
custos indiretos variáveis deve ter uma relação causal com os diversos custos indi-
retos variáveis.
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dade de produto final, horas de mão de obra direta, a depender do gasto e melhor
Tratamento Contábil
com que com que a conta de Produção receba os custos a valores Reais,
será feito no exemplo seguinte) devem, apenas no final do exercício, ser “descar-
valores reais.
padrão.
período.
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tes custos durante o mês de junho de 2014, que foram debitados à produção:
mento:
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realidade custou R$ 4.700 (já registrado por meio do custo padrão) mais R$
R$ 5.166,67.
Vamos supor ainda que a empresa consiga vender apenas 40 dessas motos fa-
motocicletas x R$ 4.700.
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mas não pode fazê-lo sem lançar ajustes dos valores reais.
dução em Processo” deve finalmente ser transferido, sendo parte para Produtos
estoque:
D – CPV R$ 18.667
Agora sim, tanto o estoque quanto o custo dos produtos vendidos estão
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o frango:
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E E E
Visceras Cabeça Dordo
Processo 04
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De referir que por força da planificação da produção podem obter-se num de-
fabricação de outro ou outros e que dentro do processo os produtos não são iden-
tificáveis.
ponto de separação.
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Complicou?
Calma!
duz e não o modo como a produção ocorre, ou seja, o que importa aqui
para que uma produção seja considerada conjunta é que ela produz além
tos e sucatas.
Coprodutos
mesmo!
de produção do processo.
carga de custos.
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produto Y é R$ 4,00.
des de Y.
deve “assumir” 81,82% dos custos, enquanto Y que representou 18,18% do fatu-
Desse modo, os custos no nosso exemplo hipotético devem ser assim apropriados:
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Tranquilo?
Subprodutos
Percebeu a diferença?
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Apenas os valores das suas vendas, deduzidos das despesas necessárias a es-
Sucata
produtiva da empresa.
cionais.
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RESUMO
Sistemas de Produção
Na verdade, para cada produto existe uma espécie de “ficha” em que são
lançados esses custos. Essas fichas são as tais ordens de produção ou ordens
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Pense na compra de uma simples caneta azul básica. Ela é um bom exemplo de
Em cada período, essa indústria de produção contínua pode ter em estoque uni-
posterior;
período posterior.
acabadas do período.
produção, de modo que elas correspondam aos custos que foram efetiva-
Sistema de Custeio Real
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operações de produção.
nado são utilizados valores previstos com base nas especificações do produto, nos
Desse modo, pode-se dizer que os custos são obtidos antes de realizada a
produção.
volume desta.
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nifica dizer que houve a eliminação do Custo Real, já que o Custo Padrão
eficaz.
que são:
ou meta;
• Pode ser utilizado pela contabilidade, mas desde que ajuste periodi-
camente suas variações, para acompanhar seu valor efetivo real (via
Tratamento Contábil
com que com que a conta de Produção receba os custos a valores Reais,
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será feito no exemplo seguinte) devem, apenas no final do exercício, ser “descar-
valor padrão.
de cada período.
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Produção Conjunta
MESMO
CO-PRODUTOS
PROCESSO
ORIGINAM
MESMO
DIFERENTES SUB-PRODUTOS
RECURSOS
PRODUTOS
MESMO
SUCATAS
MOMENTO
produto).
“O sucesso normalmente vem para quem está ocupado demais para procurar
por ele”.
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MAPA MENTAL
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QUESTÕES DE CONCURSO
III – Um dos aspectos que diferenciam o custo padrão ideal do custo padrão cor-
rente é o fato de o primeiro ser uma meta de longo prazo, enquanto o segun-
a) I e II.
b) I e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) II, III e IV.
orçado real
volume de produção (horas) 1.000 800
custos indiretos de produção fixos (R$) 3.000.000 4.000.000
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riações.
para exportação: para cada quilo de produto, são utilizados 450 gramas da mistu-
Nesse caso, é correto afirmar que o preço efetivamente pago pelo quilo de matéria-
-prima foi
a) inferior a R$ 110.
e) superior a R$ 125.
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Situação hipotética: Em dado período, uma indústria que apropria custos indiretos
produção do período.
para fins gerenciais utiliza um número padrão de horas de mão de obra direta
(mod) de 0,45 hmod por unidade produzida, sendo a sua taxa padrão de mod igual
a R$ 13 por hora. Na última semana, foram fabricadas 200 unidades de seu produto
custos esperados, podendo também ser utilizado, desde que satisfeitas algumas
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Julgue:
de taxa e de eficiência.
Julgue:
Não é permitida a utilização do custo padrão pela contabilidade, estando a sua apli-
Julgue:
Uma das vantagens do custo padrão é não demandar revisões e reajustes periódicos.
Julgue:
O custo padrão deve ser sempre comparado com o custo estimado, de modo a
futuras.
Julgue:
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desperdício.
subproduto.
tivamente.
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serviço.
preço/valor percebido.
Para que uma linha de produção tenha variação favorável de 10% no custo de mão
de obra direta aplicada, deve-se reduzir em 20% a quantidade de horas, que ini-
necer subsídios para a tomada de decisões gerenciais são as duas funções primordiais
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quantidade preço
matéria-prima 0,5 kg R$ 4,00 por kg
mão de obra direta 30 minutos R$ 8,00 por hora
quantidade preço
matéria-prima 6.000 kg R$ 3,50 por kg
mão de obra direta 2.500 horas R$ 12,00 por hora
A empresa TBZ não tinha qualquer estoque quando iniciou a produção e, no perío-
do considerado, seus custos e despesas fixas foram de R$ 42.000,00, seus custos
e despesas variáveis foram de R$ 2,80 por unidade do produto AAA e as vendas
desse produto chegaram a 8.000 unidades, ao preço unitário de R$ 14,00.
Com base nessas informações, julgue o item a seguir.
A variação mista da matéria-prima em relação ao custo-padrão é favorável em
quantia superior a R$ 0,06 por unidade do produto AAA.
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quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
Com relação aos custos apurados e às variações entre o custo real e o custo-pa-
unidade.
quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
Com relação aos custos apurados e às variações entre o custo real e o custo-pa-
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quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
Com relação aos custos apurados e às variações entre o custo real e o custo-pa-
insumos envolvidos.
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valor de R$ 100.000,00.
custos, julgue:
que são concluídos. Com isso, o saldo de produtos em elaboração sofre baixas par-
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que são concluídos. Com isso, o saldo de produtos em elaboração sofre baixas par-
produto.
Com relação à situação hipotética descrita, com fulcro na Lei n.º 6.404/1976 e na
sua legislação complementar, bem como nos preceitos emanados da doutrina con-
valor efetivo. Além disso, Jorge só poderá compatibilizar o custeio adotado com
custos por ordens e por processo continuo, apropriação de custos diretos e indire-
de produção, que permite a apropriação dos custos diretos e indiretos a cada uni-
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terminado produto tenha custado quinhentos mil reais. Considere, ainda, que o
produto, depois de alguns meses, tenha sido rejeitado pelo mercado. Nessa situ-
ação, o custo da máquina não deverá ser considerado como fator decisivo para a
Suponha que uma indústria produza três produtos – calças, camisas e camisetas –
custos conjuntos sejam distribuídos aos produtos, tendo-se como base de rateio o
que são indicados, respectivamente, os custos conjuntos unitários dos três produtos.
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No que tange à decisão, seu papel (...) consiste na alimentação de informações so-
bre valores relevantes que dizem respeito às consequências de curto e longo prazo.
Subprodutos são aqueles itens que, nascendo de forma normal durante o processo
respeito à existência de compradores como quanto ao preço. São itens que tem
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c) são assim chamados por serem oriundos de duas matérias primas similares.
juntos.
Questão 40 (FCC/ METRO SP/ADG-Jr/2014) A Cia. Corta & Dobra utiliza o custo-
por absorção é utilizado tanto para apuração do custo real quanto para a deter-
informações:
Sabendo que a Cia. Corta & Dobra considera a variação mista como parte da varia-
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faturamento da empresa.
produção.
tivamente, a
de custos, julgue:
estoques para reduzir os custos. Se ele usar o método CUSTO PADRÃO, o custo dos
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a) a variação de preço.
b) a variação de quantidade.
c) a variação de consumo.
d) o custo real.
e) a identificação do consumo.
vasilhas plásticas. Para sua linha de baldes de 10 litros, foi estabelecido um padrão
unidade de balde produzida. Em determinado mês, apurou-se que, para cada balde
comparação entre padrão e real, a empresa apura três tipos de variações: quanti-
reais, foi:
a) 0,01 favorável.
b) 0,12 favorável.
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c) 0,14 desfavorável.
d) 0,14 favorável.
e) 0,15 desfavorável.
b) a gestão de preços.
d) a rentabilidade de produtos.
e) o retorno do investimento.
por absorção é utilizado tanto para apuração do custo real quanto para a deter-
informações:
Para a determinação dos padrões a empresa estimou uma produção de 12.000 uni-
Sabendo que a empresa considera a variação mista como parte da variação do pre-
ço, com base nas informações acima, é correto afirmar que a variação
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favorável.
produto residual (subproduto) “Beta” comercializado como adubo, que tem histori-
a) processo de absorção.
b) custeio variável.
c) custo meta.
d) custo padrão.
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d) um sistema de custeio que permite o controle dos custos e a sua gestão, prin-
tos durante o ano, permitindo uma melhor distribuição dos custos nos meses.
a) por absorção.
b) por ordem.
c) por processo.
d) por departamentalização.
e) padrão.
Real para Padrão. Esta alteração prende-se ao fato de a empresa acreditar que o custo
Padrão gerencialmente aumenta sua capacidade de gestão dos custos fabris. As alte-
rações de custo Real para custo Padrão levarão a empresa a evidenciar seus estoques
a) valorizados pelo custo Padrão, não guardando qualquer semelhança com o custo
Real.
d) valorizados pelo custo Real, em razão do custo padrão não ser aplicado aos es-
toques.
e) valorizados pelo custo Padrão, que tendem a ser maiores do que os estoques
valorizados a custo Real.
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GABARITO
1. c 25. E 49. c
2. b 26. C 50. c
3. c 27. C
4. C 28. E
5. C 29. C
6. C 30. C
7. C 31. E
8. E 32. E
9. E 33. E
10. E 34. C
11. E 35. a
12. C 36. C
13. C 37. a
14. C 38. C
15. E 39. d
16. C 40. a
17. C 41. e
18. E 42. C
19. C 43. a
20. E 44. e
21. E 45. a
22. E 46. a
23. E 47. e
24. C 48. d
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (CESPE/SEFAZ-RS/AUDITOR/2019) Julgue os próximos itens, relati-
III – Um dos aspectos que diferenciam o custo padrão ideal do custo padrão cor-
rente é o fato de o primeiro ser uma meta de longo prazo, enquanto o segun-
a) I e II.
b) I e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) II, III e IV.
Letra c.
I – falsa, já que, na verdade, os dois conceitos não são idênticos, pois o custo
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tre Eliseu Martins, “é valor que a empresa fixa como meta para o próximo período
da empresa a longo prazo, mas não como uma meta fixada para o próximo ano ou
para um determinado período. Por seu turno, o custo padrão corrente refere-se
ao médio e curto prazo ao tratar de um valor que a empresa fixa com custo de pro-
ideal considera apenas aquelas perdas mínimas do processo de produção sendo me-
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orçado real
volume de produção (horas) 1.000 800
custos indiretos de produção fixos (R$) 3.000.000 4.000.000
variações.
Letra b.
O Custo padrão serve como uma base de comparação entre custo padrão/orçado
Assim, temos que a variação total de custos indiretos é a variação do custo indireto
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c) Errada. Já que a variação em função do volume das atividades foi de 600.000.
d) Errada. Já que o valor da taxa orçada de custos indiretos foi de 3.000.
para exportação: para cada quilo de produto, são utilizados 450 gramas da mistu-
Nesse caso, é correto afirmar que o preço efetivamente pago pelo quilo de maté-
ria-prima foi
a) inferior a R$ 110.
e) superior a R$ 125.
Certo.
Embora o gabarito oficial seja a letra C, na verdade, essa questão deveria ter sido
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CP = 125 x 900
CP = 112.500
−9.000= 900×(Pr−125)
Pr−125=−9.000 / 900
Pr=−10+125
Pr=115
Repare que o preço efetivamente pago foi de $115, mas a alternativa C aponta para
Situação hipotética: Em dado período, uma indústria que apropria custos indiretos
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produção do período.
Certo.
tabilidade de custos.
Ora, cada unidade de A leva 6 minutos para ser produzida, enquanto, para B, este
TT = QA×TA + QB×TB
TT=108.000 minutos
Já podemos ver, portanto, que a produção total ocorre em 108.000 minutos, sendo
36.000 para A e 72.000 para B. Assim, A receber 1/3 dos custos indiretos (basta
para fins gerenciais utiliza um número padrão de horas de mão de obra direta
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(mod) de 0,45 hmod por unidade produzida, sendo a sua taxa padrão de mod igual
a R$ 13 por hora. Na última semana, foram fabricadas 200 unidades de seu produto
Certo.
Note que como o custo da hora é R$ 13 e a unidade precisa de 0,45h para produção
temos uma produção total de 200 unidade, o custo total é: R$ 5,85 x 200 unidades
= R$ 1.170.
Ora, como, de acordo com o enunciado da questão, a variação total foi 40 desfa-
vorável, temos:
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custos esperados, podendo também ser utilizado, desde que satisfeitas algumas
Certo.
mente atribuído, servindo de base para se determinar o custo real ou custo efetivo.
Nada mais é que um custo ‘’perfeito’’ para uma entidade, ou seja, é o objeto ideal
Julgue:
de taxa e de eficiência.
Certo.
por dia e que existe a expectativa de que ele produza 10 unidades de determinado
produto, o custo padrão deste produto com esta mão de obra é de $5 por unidade.
cada unidade custará $10 desta mão de obra. Comparando com o custo padrão,
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Julgue:
Não é permitida a utilização do custo padrão pela contabilidade, estando a sua apli-
Errado.
Falsa, já que custo-padrão é permitido pelas normas contábeis, podendo ainda ser
Julgue:
Uma das vantagens do custo padrão é não demandar revisões e reajustes periódicos.
Errado.
Falsa, já que um custo padrão bem aplicada deve ser revisado periodicamente.
Julgue:
O custo padrão deve ser sempre comparado com o custo estimado, de modo a
futuras.
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Errado.
ser comparado com o custo efetivo, ou seja, com o custo efetivamente incorrido no
processo produtivo.
Julgue:
Errado.
Falsa, já que o custo padrão nada mais é do que um método de comparar custos
Tenha em mente que a chamada administração por exceção consiste em focar na-
quilo que não está indo conforme o planejado, ou seja, àquilo que está fugindo do
padrão.
E esse é também o foco do sistema de custo padrão, que compara o custo real da
desperdício.
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Certo.
“16. Exemplos de itens não-incluídos no custo dos estoques e reconhecidos como des-
pesa do período em que são incorridos:
(a) valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de pro-
dução”.
Certo.
Assim, o preço de venda pode ser encontrado dividindo-se a Receita pela quanti-
Por outro lado, o custo unitário é calculado somando-se os custos fixos e variáveis,
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PV = CTU X MK
40 = 37,6 X MK
MK= 40/37,6
MK = 1,06
subproduto.
Certo.
Note que o valor total do gasto foi de 952.000, que representa a soma total de pro-
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12% do produto. Nessa toada, podemos fazer uma regra de 3, considerando que
produto:
952.000------------112%
Produto------------100%
Logo, temos:
Produto = 850.000
Subproduto = 102.000
Errado.
serviço.
Certo.
Note que a assertiva indica a uma política de preços eficaz, e assim, é fundamental
que, para ser eficaz, esta política tenha como princípio criar valor de um produto
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ou serviço, ou seja, a ideia é que o produto ou serviço seja aquele pelos quais os
Nessa toada, para aplicar um maior preço no mercado, e obter maior margem so-
bre seus custos, seus clientes precisam atribuir valor a este produto, seja por qua-
preço/valor percebido.
Certo.
Para que uma linha de produção tenha variação favorável de 10% no custo de mão
de obra direta aplicada, deve-se reduzir em 20% a quantidade de horas, que ini-
Errado.
Vamos ver uma questão cujo estilo pode também estar presente em sua prova.
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que haveria uma redução de 20%, logo o número de horas foi reduzido para 20.
Finalmente, multiplicando o novo número de horas (8) pelo novo valor da hora
foi de 8% (-8%).
necer subsídios para a tomada de decisões gerenciais são as duas funções primordiais
Certo.
Tenha em mente que a chamada administração por exceção consiste em focar naquilo
que não está indo conforme o planejado, ou seja, àquilo que está fugindo do padrão.
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E esse é também o foco do sistema de custo padrão, que compara o custo real da
-se a relação entre este e a administração por exceção. E é exatamente nisso que
foca o custo padrão quando compara o custo real com aquele ideal/teórico/meta.
nas o produto AAA, estabeleceu os seguintes padrões de custos diretos por unidade
desse produto.
quantidade preço
matéria-prima 0,5 kg R$ 4,00 por kg
mão de obra direta 30 minutos R$ 8,00 por hora
quantidade preço
matéria-prima 6.000 kg R$ 3,50 por kg
mão de obra direta 2.500 horas R$ 12,00 por hora
A empresa TBZ não tinha qualquer estoque quando iniciou a produção e, no perío-
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Errado.
demonstração abaixo:
Produção do Produto AAA
Quantidade Preço Custo do Produto
Matéria-prima 6.000 kg R$ 3,50 por kg R$ 21.000,00
Mão de obra direta 2.500 horas R$ 12,00 por hora R$ 30.000,00
Custos diretos de 10.000 unidades do Produto AAA R$ 51.000,00
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Errado.
Considerando que a variação custo padrão mista é aquela que calculamos por meio
Vm=(Qr−Qp)×(Pr−Pp)
Vm=(60−50)×(25−20)
Vm=10×5
Vm=50
quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
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Com relação aos custos apurados e às variações entre o custo real e o custo-pa-
Errado.
Para começar, vamos ver quanto cada unidade consumiu de matéria-prima e qual
foi o valor pago pelo Kg, considerando que foram produzidas 15.000 unidades com
3.000 Kg de matéria-prima.
MPu=3.000 / 15.000
MPu=0,2
Nessa pegada, podemos concluir que cada unidade consumiu 200g de matéria-pri-
Agora vemos que esses 3.000 Kg custaram R$ 7.500,00. Assim, o custo efetiva-
Pr=7.500 / 3.000
Pr=2,50
em que:
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Assim, temos:
Var(Mista)= (2,50−3).(0,2−0,1)
Var(Mista)= −0,5×0,1
Var(Mista)=−0,05
Podemos concluir, portanto, que a variação foi favorável de R$ 0,05 por unidade, já
quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
Com relação aos custos apurados e às variações entre o custo real e o custo-pa-
Errado.
Para começar, vamos ver quanto cada unidade consumiu de matéria-prima e qual
foi o valor pago pelo Kg, considerando que foram produzidas 15.000 unidades com
3.000 Kg de matéria-prima.
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MPu=3.000 / 15.000
MPu=0,2
Nessa pegada, podemos concluir que cada unidade consumiu 200g de matéria-pri-
Agora vemos que esses 3.000 Kg custaram R$ 7.500,00. Assim, o custo efetiva-
Pr=7.500 / 3.000
Pr=2,50
Assim, vemos que a variação foi de R$ 0,50 por Kg favorável, já que o custo padrão
do Kg seria de R$ 3,00.
dades e que cada uma custou R$ 0,50 a menos, então houve uma variação favo-
quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
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Com relação aos custos apurados e às variações entre o custo real e o custo-pa-
Certo.
Para começar, vamos ver quanto cada unidade consumiu de matéria-prima e qual
foi o valor pago pelo Kg, considerando que foram produzidas 15.000 unidades com
3.000 Kg de matéria-prima.
MPu=3.000 / 15.000
MPu=0,2
Nessa pegada, podemos concluir que cada unidade consumiu 200g de matéria-pri-
Assim, se cada unidade consumiu 0,1 Kg a mais, podemos multiplicar essa variação
pelo seu preço padrão para sabermos a variação gerada por unidade. Como o preço
0,10 x 3 = 0,30.
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insumos envolvidos.
Errado.
De acordo com a tese defendida pelo CESPE nessa questão, com a qual eu concor-
do, a afirmativa estaria certa se, em ligar de “estimado” estivesse escrito “ideal”.
que que serve para comparações com o objetivo de se aperfeiçoar o processo pro-
dutivo.
Certo.
for maior que aquela pré estabelecida, então haverá uma variação desfavorável e
vice-versa.
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valor de R$ 100.000,00.
Certo.
Assim, se houve uma variação favorável de 20%, então é porque o custo caiu em
Podemos concluir que a despesa foi 20% menor do que a que tinha sido lançada e,
Para acertar tudo, vamos o movimento contrário de R$ 100,00 nas contas que ti-
salários fique em R$ 400,00 e debitar R$ 100,00 em salários a pagar, para que res-
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custos, julgue:
Errado.
que são concluídos. Com isso, o saldo de produtos em elaboração sofre baixas par-
Certo.
proporcionalidade.
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que são concluídos. Com isso, o saldo de produtos em elaboração sofre baixas par-
Certo.
os produtos que estavam sendo elaborados têm a sua produção finalizada, ou seja,
produto.
Errado.
Não se esqueça que o custo padrão é aquele que deveria ser (orçado), e que o cus-
Com relação à situação hipotética descrita, com fulcro na Lei n.º 6.404/1976 e na
sua legislação complementar, bem como nos preceitos emanados da doutrina con-
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valor efetivo. Além disso, Jorge só poderá compatibilizar o custeio adotado com
Errado.
O sistema de custo padrão compara o custo real da empresa com o padrão fixado,
visando detectar variações ou desvios, nada mais é que um custo ‘’perfeito’’ para
uma entidade, ou seja, é o objeto ideal em termos gerenciais a se alcançar, mas
que pode SIM ser utilizado na contabilidade para escrituração, desde que sofra os
custos por ordens e por processo continuo, apropriação de custos diretos e indire-
de produção, que permite a apropriação dos custos diretos e indiretos a cada uni-
Errado.
terminado produto tenha custado quinhentos mil reais. Considere, ainda, que o
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produto, depois de alguns meses, tenha sido rejeitado pelo mercado. Nessa situ-
ação, o custo da máquina não deverá ser considerado como fator decisivo para a
Certo.
O custo irreversível é aquele custo que incorrido e que não poderá ser recupera-
influência sobre as decisões da empresa já que foi realizado e não pode mais ser
Suponha que uma indústria produza três produtos – calças, camisas e camisetas –
custos conjuntos sejam distribuídos aos produtos, tendo-se como base de rateio o
produtos.
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Letra a.
Calças
Camisas
Camisetas
que tange à decisão, seu papel (...) consiste na alimentação de informações sobre
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Certo.
com os custos reais, sim, o custo padrão pode se utilizar de dados fornecidos pela
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Letra a.
Tenha em mente que o custo padrão que fixa uma base de comparação entre o
que ocorreu de custo e o que deveria ter ocorrido, ou seja, compara o custo padrão
Nessa pegada, quando temos um custo real inferior que o custo padrão, temos uma
situação considerada favorável, já que consumiu menos que eu previ, mas, fique
Em contraste, quando o custo real é superior ao custo padrão, temos uma situação
negativa, já que consumiu mais que o previsto, mas se ligue pois aparece como um
número positivo.
Veja no gráfico:
Concluindo, temos:
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Subprodutos são aqueles itens que, nascendo de forma normal durante o processo
respeito à existência de compradores como quanto ao preço. São itens que tem
Certo.
empresa.
c) são assim chamados por serem oriundos de duas matérias primas similares.
juntos.
Letra d.
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Questão 40 (FCC/ METRO SP/ADG-Jr/2014) A Cia. Corta & Dobra utiliza o custo-
por absorção é utilizado tanto para apuração do custo real quanto para a deter-
informações:
Sabendo que a Cia. Corta & Dobra considera a variação mista como parte da varia-
favorável.
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Letra a.
Foram produzidas de fato 10.000 unidades e cada unidade consumiu 0,1 Kg a mais
de matéria prima quando comparada ao custo padrão (1,6 - 1,5). Logo, o total o
Considerando que cada Kg deveria ter custado R$ 20,00, podemos concluir que a
faturamento da empresa.
produção.
tivamente, a
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Letra e.
I – Aqueles itens gerados normalmente no processo produtivo e que possuem mer-
II – As vendas esporádicas e com valor não indefinido logo ao serem produzidos
III – As perdas no processo podem ser definidas como itens consumidos de modo
anormal e involuntário.
de custos, julgue:
estoques para reduzir os custos. Se ele usar o método CUSTO PADRÃO, o custo dos
Certo.
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a) a variação de preço.
b) a variação de quantidade.
c) a variação de consumo.
d) custo real.
e) a identificação do consumo.
Letra a.
ordenado:
Diante desta terceira fórmula apresentada, temos uma quantidade padrão e a va-
vasilhas plásticas. Para sua linha de baldes de 10 litros, foi estabelecido um padrão
unidade de balde produzida. Em determinado mês, apurou-se que, para cada balde
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comparação entre padrão e real, a empresa apura três tipos de variações: quanti-
reais, foi:
a) 0,01 favorável.
b) 0,12 favorável.
c) 0,14 desfavorável.
d) 0,14 favorável.
e) 0,15 desfavorável.
Letra e.
Observe que como o preço foi dado por quilo, convertemos também os dados quan-
Como o consumo de matéria prima real foi maior do que o que havia sido previsto,
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b) a gestão de preços.
d) a rentabilidade de produtos.
e) o retorno do investimento.
Letra a.
to) e tem como filosofia o controle das operações indicando se estas foram realiza-
por absorção é utilizado tanto para apuração do custo real quanto para a deter-
informações:
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Para a determinação dos padrões a empresa estimou uma produção de 12.000 uni-
Sabendo que a empresa considera a variação mista como parte da variação do preço,
desfavorável.
Letra a.
Como o volume padrão era de 12.000 unidades e foram produzidas, de fato, 10.000,
Para sabermos o custo desta variação, precisamos saber o CIFUP - Custo Indireto
Fixo Unitário Padrão que é divisão dos Custos Indiretos Fixos quantidade estimada
a ser produzida
CIFUP = 276.000 = 23
12.000
Dessa forma, a variação dos custos indiretos fixos devido ao volume é de 12.000 ×
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c) demonstramos na alternativa “A” que o custo indireto fixo unitário padrão era
ou seja, o custo indireto fixo aumentou R$ 5,00 por unidade e como a quanti-
dade base era de 12.000 unidades, a variação gerada pelo preço é desfavorável
em 12.000×5=60.000,00
multiplicando este valor pela quantidade padrão (12.000 unidades) temos que a
6,00 por unidade. Assim, multiplicando esse valor pelo volume padrão a ser pro-
desfavorável em R$ 72.000.
produto residual (subproduto) “Beta” comercializado como adubo, que tem histori-
a) processo de absorção.
b) custeio variável.
c) custo meta.
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d) custo padrão.
Letra e.
Vamos relembrar o que são e como devem ser tratados os subprodutos do ponto
Essas despesas podem ser necessárias podem ser, por exemplo, a comissão de um
d) um sistema de custeio que permite o controle dos custos e a sua gestão, prin-
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tos durante o ano, permitindo uma melhor distribuição dos custos nos meses.
Letra d.
Essa questão é boa para revisarmos alguns conceitos que já estudamos ao longo
b
) o conceito do ABC é usado para gerir os custos, mas não é uma forma de custeio.
c) o sistema de custeio que melhor distribui o custo variável ao produto é o custeio
variável ou direto.
d) um sistema de custeio que permite o controle dos custos e a sua gestão, princi-
seus custos durante o ano, permitindo uma melhor distribuição dos custos nos me-
a) por absorção.
b) por ordem.
c) por processo.
d) por departamentalização.
e) padrão.
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Letra c.
raturas e que não podem parar, sendo casos clássicos de produção contínua ou por
processo contínuo.
de Real para Padrão. Esta alteração prende-se ao fato de a empresa acreditar que o
custo Padrão gerencialmente aumenta sua capacidade de gestão dos custos fabris.
As alterações de custo Real para custo Padrão levarão a empresa a evidenciar seus
estoques
a) valorizados pelo custo Padrão, não guardando qualquer semelhança com o custo
Real.
d) valorizados pelo custo Real, em razão do custo padrão não ser aplicado aos es-
toques.
e) valorizados pelo custo Padrão, que tendem a ser maiores do que os estoques
valorizados a custo Real.
Letra c.
presa não significa dizer que houve a eliminação do Custo Real, já que o Custo Pa-
drão só tem plena utilidade a partir da comparação com os custos reais (orçado x
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realizado) e para isto a empresa precisa ter um sistema de Custo Real eficaz para
proceder aos ajustes tanto do estoque quanto do custo dos produtos vendidos a
valores reais.
Veja que alternativa C redige de modo correto que os estoques devem ser valoriza-
dos a custo Padrão juntamente com suas variações e terão o mesmo valor do que
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REFERÊNCIAS
Contabilidade de Custos – 11ª Edição – Editora Atlas GEN – Autor Eliseu Martins.
Contabilidade de Custos – 10ª Edição – Editora Saraiva – Autor Osni Moura Ribeiro.
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