Você está na página 1de 12

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 2° SEMESTRE

FÁBIO NASCIMENTO SANTOS

A ANÁLISE DE PRÁTICAS DE GESTÃO ADOTADAS PELA


INDÚSTRIA: SABORES & SONHOS DOCES CASEIROS

Candeias - BA
2020
FÁBIO NASCIMENTO SANTOS

A ANÁLISE DE PRÁTICAS DE GESTÃO ADOTADAS PELA


INDÚSTRIA: SABORES & SONHOS DOCES CASEIROS

Trabalho apresentado em requisito a produção textual


individual referente ao 2° semestre, Portfólio para as
disciplinas de:

Gerenciamento de Transporte e Abastecimento


Prof. Eduardo de Faria Nogueira

Analise de Custo
Prof. Valdeci da Silva Araujo

Gestão de Qualidade
Prof. Alessandra Petrechi de Oliveira

Processos Logísticos
Prof. Edmarcos Carrara de Souza

Sistema de Informação Gerencial


Prof. Iolanda Claudia Sanches Catarino

Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Candeias - BA
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
1.1 TEMÁTICA SOBRE A INDÚSTRIA……………………………………………………3
1.2 A FABRICA........................................................……………………………………..3

2 DESENVOLVIMENTO...................................................................…....................4

2.1 ORIGEM DA INDÚSTRIA..........……………………………………………………….4

3 GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE E ABASTECIMENTO .......................... 5


3.1 CONEXÕES ENTRE REGIÕES E TRANSPORTES ........................................... 5
3.2 PRINCIPAIS REGIÕES........................................................................................ 5
3.3 ROTAS E LOCAIS DE TRANSBORDO ............................................................... 6

4 ANALISE DE CUSTO .......................................................................................... 7


4.1 FORMULA E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO ..................................................... 7
4.2 APLICANDO A FORMULA................................................................................... 8
4.3 LUCRO................................................................................................................. 8

5 GESTÃO DE QUALIDADE .................................................................................. 9


5.1 ORGANOGRAMA GERAL ................................................................................... 9

6 PROCESSOS LOGÍSTICOS ............................................................................. 11


6.1 METODOS DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS .................................................... 11
6.2 CONTROLE DE FORNECEDORES .................................................................. 12
6.3 COMO CRIAR PLANILHA DE CADASTRO E AVALIAÇÃO .............................. 12
7 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL.......................................................13
7.1 O CRM..................................................................................................................13
7.2 COMPREENDENDO O CRM...............................................................................13
7.3 SEGUNDA CATEGORAI DO CRM......................................................................13

7 CONCLUSÃO .................................................................................................... 13
7.1 INDUSTRIA SABORES E SONHOS DOCES CASEIROS..............……………..14

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
1 INTRODUÇÃO

1.1 TEMÁTICA SOBRE A INDÚSTRIA

Este portfólio apresentar como temática uma indústria de alimentos: o “Portfólio


Sabores & Sonhos Doces Caseiros” o que nos para possibilitamos a Compreender e
aplicar conceitos pertinentes ao, Gerenciamento de Transporte e Abastecimento;
Análise de Custos; Gestão da Qualidade; Processos Logísticos; e a aplicação de
Sistemas de Informação Gerencial e Abastecimento dos conteúdos desenvolvidos
nas disciplinas desse semestre.

1.2 A FABRICA

A empresa Sabores & Sonhos é uma fabricante de doces caseiros artesanais e já


atua no mercado desde 1978.
Este trabalho tem como intuito desenvolver habilidade como por exemplo: ,Fornecer
sólida formação humanística e visão global que habilite o acadêmico a compreender
os meios social, político, cultural e econômico; Possibilitar reflexões acerca de
abordagens e práticas que promovam a qualidade de vida no trabalho; Promover
formação teórica-prática possibilitando a vivência concreta nas organizações,
estimulando uma postura investigativa e de análise crítico-reflexivo; Formar
profissionais com visão integral, capacidade de adaptação e flexibilidade, que atuem
de forma interdisciplinar; Capacitar para que os indivíduos possam tomar decisões
Complexas com ética e responsabilidade; Permitir que os indivíduos consigam
ampliar sua visão de forma competitiva, promovendo melhorias nas organizações;
2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A ORIGEM DA INDÚSTRIA

O processo do doce leite diet é bastante parecido com o processo do doce


tradicional, porém, o grande desafio está em obter a mesma textura e sabor uma vez
que há troca de vários ingredientes como, por exemplo: adição de leite em pó a fim
de assegurar a mesma consistência do doce tradicional, adição de bicarbonato de
sódio a fim de reduzir o amargor do adoçante e também, utiliza-se Sorbitol
(adoçante) ao invés de açúcar.
Há de se considerar que este novo produto, deverá apresentar o mesmo sabor, as
mesmas características e quantidades verificadas nos produtos tradicionais.
A empresa pretende criar uma nova linha específica para a produção deste novo
produto e pretende distribuí-lo em estabelecimentos comerciais que já revendam
produtos light e dietéticos.
Utilizamos a análise de custo do para calcular a margem de contribuição e o lucro do
período em questão, gestão de qualidade aplicamos o método de Análise dos
Modos e Efeitos de Falha – ou Failure Mode and Effects Analysis – (FEMEA) a fim
de gerenciar um dos aspectos da qualidade neste processo produtivo deste tipo de
doce de leite que a Sabores & Sonhos irá oferecer. Processos logístico desenvolver
um manual que servirá para orientar o desenvolvimento, avaliação e cadastro de
novos fornecedores. Isso significa dizer que nenhum fornecedor poderá trabalhar
com a Empresa Sabores & Sonhos caso todos os requisitos e critérios não estejam
de acordo com este manual uma vez que, se um único fornecedor falhar, pode
comprometer toda a operação, e conseqüentemente os processos logísticos, da
empresa.gerenciamento de transporte e abastecimento faremos um plano de gestão
de distribuição, sistemas de informação gerencial , falamos sobre os objetivos de um
crm, ia sua importância para auxiliar a organização no tratamento das informações
antes, durante e após a comercialização de um novo produto.
3 GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES E ABASTECIMENTO

3.1 CONEXÕES ENTRE REGIÕES E TIPOS DE TRANSPORTES

São Paulo, Sul de Minas gerais e algumas regiões mais próximas possui excelentes
rodovias e pontos de conexão.
como ferrovias, hidrovias, acesso a porto, permite uma operação relativamente
eficiente a um custo controlado e oferece condições de futuramente suportar um
aumento de demanda e novos negócios.

3.2 PRINCIPAIS REGIÕES

As principais regiões a serem atendidas São Paulo 70%, sul de Minas gerais 20%,
região mais próxima 10% e suas expectativa de demandas. Por estar conectado
com vários modais de transportes.

3.3 ROTAS E LOCAIS DE TRANSBORDO

O estado de São Paulo seria uma excelente escolha para instalar nosso ponto de
transbordo de carga, Também vamos optar pelo modal rodoviário por ser o mais
adequado, visto que tem um ótimo alcance e uma velocidade maior para entregar
nossos produtos perecíveis.
Outro ponto a ser avaliado são as distâncias entre pontos para definir as rotas de
entrega. Caso as distâncias não sejam tão curtas e os tempos de descarga sejam
pouco demorados, poderá ser necessário contratar transporte com controle de
temperatura, são os chamados veículos com compartimento de carga refrigerado.
Controlando a temperatura durante o transporte, vamos conseguir manter a
qualidade dos produtos e os entregaremos frescos em todos os destinos.
4 ANALISE DE CUSTO

4.1 FORMULA E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

A fórmula utilizada para se calcular a Margem de Contribuição (MC) é:

MC = PV - ( CV + DV )

Onde:

MC = Margem de contribuição;

PV = Preço de Venda ou Receita Total;

CV = Custo variável ou Custo das Mercadorias Vendidas (CMV);

DV = Despesa variável.

4.2 APLICANDO A FORMULA.

MC = Receita total - ( Custos variáveis + Despesas variáveis).


MC = R$ 385.000,00 - ( R$ 54.000,00 + R$ 33.400,00).
MC = R$ 385.000,00 - ( R$ 87.400,00).
MC = R$ 297.600,00

Margem de contribuição=R$ 297.600,00

4.3 LUCRO

Para calcularmos o lucro basto subtrair da margem de contribuição as despesas e


os custos fixos.

297.600,00 -(28.300,00 +90.500,00 )

297.600,00 -118.800,00 = 178.800,00

Lucro= R$178.800,0
5 GESTÃO DE QUALIDADE

5.1 ORGANOGRAMA GERAL

Causa Ações Respons


abilidade Ações Resultantes
S potencial (6m) 0 Contro D N
Item Mod Efeito Recom pelas
E Mecanismo Controle E P
funç o de potenc
C le de T R endad ações A
V 0 Preve encomen S O D N
Detecçã C Ação
E dadas
ão falha ial
R ntivo o Atual
as
em
E C E P
Atual Toma V O T R
pote Falha instrume
ntação da E R C
ncial

Apro Falta Auditori 1 Recebi


Inspeção de recebimento da matéria prima( Leite)

da 7 a
var 6 4 mento
Matéri Periódic Rece
leite a Material a de 4 0 em Fábio
- 16/05
ber
prima Recebido Fora Inspeçã das 5 2 4 4
Estra Horári
para do Expediente o de 08 0
gado as Recebi o hrs
Confec mento ás 18
comer
ções hrs
dos cial
Doces
Disponi 2
bilizar
- - - Termô - 4 0 -
- - - -
metro
no
Local
6 PROCESSOS LOGÍSTICOS

6.1 METODOS DE AQUISIÇÃO DE MATERIAS

Métodos de aquisição de materiais – este desafio relaciona Processo de


identificação, seleção e negociação e avaliação de fornecedores. Como podemos
perceber, a seleção incorreta do fornecedor pode levar à falência de um negócio.
Para criar manual que servirá para orientar o desenvolvimento, avaliação e cadastro
de novos fornecedores no caso da empresa "divino sabor", deverão constar neste
manual os seguintes elementos:

6.2 CONTROLE DE FORNECEDORES

O controle de fornecedores bem como, criar/manter uma cópia de segurança da


planilha de fornecedores da “divino sabor”.
dividir a planilha nas abas entre cadastros em avaliação, novos fornecedores e
fornecedores antigos, para se ter um controle geral de toda a movimentação dos
fornecedores da empresa.

6.3 COMO CRIAR PLANILHA DE CADASTRO E AVALIAÇÃO

Planilha de cadastros em avaliação, criar colunas específicas para os critérios de


avaliação, facilitando o controle daqueles que cumprem ou não os requisitos.
organizar em ordem alfabética as empresas fornecedoras, criando também espaço
para os canais de contato indicação de nomes dos devidos responsáveis.
7 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

7.1 O CRM - Customer Relation ship Management

O CRM – Customer Relation ship Management consiste em ferramentas de nicho


que executa desde algumas funções até a personalização de sites para clientes,
utilização de aplicativos de larga escala que possibilitam captar interações com
clientes, fornecendo relatórios para a gestão do relacionamento com o consumidor
Os benefícios quanto à adoção de um CRM são:

• Proporcionar melhor atendimento ao cliente.


• Melhorar a eficiência da central de atendimento.
• Venda cruzada de produtos de forma mais eficaz.
• Auxiliar a área de vendas a fechar negócios de forma mais rápida e eficiente.
• Simplificar processos de marketing e vendas.
• Descobrir novos clientes.
• Aumentar as receitas de clientes.

7.2 COMPREENDENDO O CRM

Essencial é compreendermos o CRM quanto a sua funcionalidade, que podem ser


divididas em três categorias principais. A primeira delas é o CRM operacional,
voltado para as operações de marketing, serviços e vendas. É a função que procura
estreitar as relações com os clientes mais valorizados, tornando essas relações as
mais personalizadas possíveis. Ela é baseada em todo o conhecimento que a
empresa adquiriu sobre o cliente ao longo do tempo. Dentre os processos do CRM
operacional, podemos citar o gerenciamento de campanhas de promoção de
produtos, o gerenciamento de contatos e de contas dos clientes e serviços de
telemarketing.

7.3 SEGUNDA CATEGORIA DO CRM

A segunda categoria é o CRM analítico que, de acordo com Sordi (2003, p. 55), [...]
pode ser definido como um sistema de suporte à decisão para auxiliar executivos e
profissionais de marketing, vendas e suporte técnico a melhor entender e capitalizar
as necessidades dos clientes, as interações da empresa com estes e o ciclo de
compras destes, Por fim, há o CRM colaborativo, que cuida da interação entre todos
os meios de contato direto e efetivo entre empresas e clientes. Ele é de vital
importância para as pretensões de uma empresa, já que é desses contatos que ela
obtém os dados sobre seus clientes. Essa interação acontece através dos mais
diversos meios: telefone, e-mail, carta, interação direta (lojas, distribuidores etc...).
As empresas estão constantemente tendo de reavaliar suas equações quanto ao
lucro e a possibilidade de maximizar os resultados. Assim, o CRM surgiu como uma
nova tecnologia que possibilitou às empresas olhar para seus clientes e interagir,
centralizando a gestão da interação com o consumidor.
8 CONCLUSÃO

8.1 CONCLUSÃO INDÚSTRIA SABORES & SONHOS DOCES CASEIROS

A empresa Sabores & Sonhos doces Caseiros é uma fabricante de doces caseiros
artesanais e já atua no mercado desde 1978. Embora tenha iniciado suas atividades
com a intenção de atender apenas a demanda local, o fato de constantemente
trabalhar com alto padrão de qualidade e a satisfação plena dos seus clientes
contribui substancialmente para o seu crescimento e reconhecimento no mercado
nacional.
Nos últimos anos, os gestores da empresa constataram uma queda nas receitas e,
após algumas pesquisas, constataram que isso vem ocorrendo em virtude das
mudanças no hábito de vida de seus consumidores que têm buscado por mais
qualidade de vida, saúde e bem-estar fato este que reflete diretamente na demanda
de produtos alimentícios uma vez que todos eles são à base de açúcar comum.
Conforme pesquisa da Agência Euro Monitor, divulgada em fevereiro de 2019, a
venda dos produtos considerados “saudáveis” cresceu em média 18,6% ao ano
desde 2015.
Por conseqüência, a venda destes produtos rendeu às indústrias brasileiras R$ 93, 5
bilhões em 2017, o que colocou o Brasil em 5º lugar no ranking dos principais países
que atuam neste setor.
Deste modo, de olho nessas oportunidades e a fim de recuperar essas perdas, seus
gestores decidiram por lançar um novo produto no mercado: um doce de leite que
atenda os consumidores diabéticos (diet) ou que optaram por alguma dieta restritiva
(light).
Conscientes que esta pode ser a última chance de manter a empresa competitiva no
mercado, sabem que este novo produto deve ser minuciosamente planejado antes
de seu lançamento, ou seja, não há margens para erros.
O processo do doce leite diet é bastante parecido com o processo do doce
tradicional, porém, o grande desafio está em obter a mesma textura e sabor uma vez
que há troca de vários ingredientes como, por exemplo: adição de leite em pó a fim
de assegurar a mesma consistência do doce tradicional, adição de bicarbonato de
sódio a fim de reduzir o amargor do adoçante e também, utiliza-se Sorbitol
(adoçante) ao invés de açúcar.
Há de se considerar que este novo produto, deverá apresentar o mesmo sabor, as
mesmas características e quantidades verificadas nos produtos tradicionais.
REFERÊNCIAS

FERREIRA, Leonardo, Et al. Gerenciamento e Controle da Qualidade.


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional. S.A., 2016.

FERREIRA, Leonardo, Et al. Processos logísticos. Londrina: Editora e


Distribuidora Educacional S.A., 2016.

GORDON, Steven R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de


Janeiro: LTC, 2013. Disponível em < http://bit.ly/CRM-Gordon_MHisa > acesso em
30 jan. 2020.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MELLO, Gilmar Ribeiro de. Análise de custos: uma
abordagem quantitativa. São Paulo: Atlas, 2013.

LEONE, George S. G.; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de Contabilidade de


Custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

O’BRIEN, James A. Administração de sistemas de informação. 15 ed. Porto


Alegre: AMGH, 2013. Disponível em < http://bit.ly/CicloDesenv_MHisa > acesso em
30 jan. 2020.

PAIM, Wilson Moisés. Análise de custos. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional Ltda. 2016.

PIRES, Silvio R. I.. Gestão da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2016.

STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W.. Princípios de sistemas de


informação. 11 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
Disponível em
< https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522124107 > acesso em 30
jan. 2020.
TAVARES, Roberto dos Santos. Gerenciamento de Transportes e
Abastecimento.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.

Você também pode gostar