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Q2.
Para cada análise e teste, temos um ciclo PDSA. Ele pode nos ajudar à medida que as suas
quatro etapas, na ordem, ajudam a dar foco para conduzir do planejamento até a ação. A
primeira etapa P (Plan – tem foco em planejar toda a ação), na segunda D (Do – entra a parte
de executar o que foi planejado), a etapa S (Study – estuda e analisa os dados obtidos, gerando
aprendizado) e a quarta etapa A (Act – executa ações com base nos resultados do study).
No método científico, utilizamos o ciclo PDSA (Plan, Do, Study, Act) para auxiliar
em cada análise e teste. Esse ciclo é composto por quatro etapas sequenciais
que fornecem diretrizes claras desde o planejamento até a ação.
Por fim, temos o "A" (Act - Agir). Com base nas conclusões e aprendizados
obtidos na etapa de estudo, tomamos medidas para agir. Isso pode incluir
ajustes no plano original, implementação de mudanças ou ações corretivas com
o intuito de otimizar os resultados e aprimorar o processo como um todo.
O ciclo PDSA é um guia essencial no método científico, pois nos permite focar,
de forma sistemática, no planejamento, execução, análise e ação, fornecendo
um ciclo contínuo de melhoria e aprendizado ao longo do processo.
Q3.
As vozes mais importantes para a análise dos processos são as vozes dos clientes – VOC (Voice
Of Costumer) – sejam eles internos ou externos. Uma das ferramentas mais adequadas para
análise dessas vozes é a Árvore CTC, que tem 4 fases. A primeira corresponde à necessidade –
partiremos de um certo produto – e, a partir deste, partiremos para fases mais específicas.
Tendo em vista o que coisas que são importantes, definiremos os direcionadores, que
correspondem à segunda fase da árvore. A terceira fase refere-se às variáveis, que são dados
mais mensuráveis que proporcionam a medida de certo indicador (deve ter especificação). O
quarto nível, Indicadores, é dado a partir das variáveis e quantizará quanto é bom ou quanto é
ruim. À medida que você passa de nível na árvore, os dados se tornam mais específicos e
mensuráveis, facilitando a medida e o entendimento. Outra ferramenta é o SIPOC (supliers,
inputs, process, outputs e costumers), na qual o cliente participa direcionando o processo
conforme a sua necessidade.
Ambas as ferramentas, Árvore CTC e SIPOC, são valiosas para a análise das
vozes dos clientes e proporcionam uma estrutura sólida para entender e
atender às suas necessidades de forma eficaz.
Q4.
Calculamos a capabilidade de um processo, uma vez que ela tem como base a especificação do
cliente. Além disso, estima o processo através de uma curva normal (quanto menos variação
tiver, melhor), ajuda a entender o passado - analisando se o que foi produzido atende às
especificações - e prever o futuro (caso o processo esteja estável).
Q5.
Q6.
Os índices para variáveis de contagem são DPU (defeitos por unidade), DPO (defeitos por
oportunidade de defeitos) e DPMO (defeitos por milhão de oportunidades). Já para variáveis
contínuas, temos o CP – que mede o quão o processo opera dentro das especificações do
cliente, mas devemos ter atenção, pois ele não leva em consideração a centralidade – e, além
dele, o CPK – que fornece a informação de quão centralizada é a operação do processo.
Q7.
Q8.
Devemos desenvolver uma descrição clara do problema; identificar fatores relevantes que
afetam no problema ou participam da sua solução; usando conhecimentos científicos, propor
um modelo para o problema, estabelecendo suposições e limitações sobre o mesmo; conduzir
experimentos, coletar dados, testar e/ou validar o modelo; refinar o modelo tendo base nos
dados; conduzir experimentos para validar solução proposta; consolidar o aprendizado e fazer
recomendações baseadas no resultado do experimento. A vantagem de usarmos o PDSA é que
ele irá guiar o projeto de forma mais adequada para a potencialização do aprendizado.
Q9.
O objetivo do Analyze é propor e desenvolver uma mudança que, por sua vez, gerará melhoria.
Além disso, deve-se testar essas mudanças em pequena escala (pois é mais barato). Para
desenvolver mudanças, devemos: entender e analisar criticamente o processo atual; usar
tecnologia; usar criatividade; usar os conceitos de mudança. Podemos utilizar ferramentas
como diagrama de causa e efeito, os cinco porquês, ECRS, Poka Yoke.
Q10.