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Capítulo 1
Lean Six – Sigma
Introdução
Palavra-chave = Melhoria
Obs.: Principal razão das empresas implantarem six sigma é aumentar o lucro.
História
1990 indústria automobilística dos EUA contrataram a MIT para estudar os processos de
produção dessa indústria (explicar a vantagem competitiva da Toyota), esse estudo resultou
em um livro “A máquina que mudou o mundo”, sistema Toyota recebeu uma “roupagem”
americana e chamaram de sistema Lean.
Perceberam que os dois métodos tratavam melhorias, 6 sigmas para reduzir defeitos e Lean
para criar fluxo, houve a junção dos sistemas criando o Lean Six Sigma (LSS), criado um roteiro
para implantar melhorias (DMAIC) e uma métrica para saber o que é qualidade, escala de 0 a
6, medindo % defeitos (PPM), com menor o %, maior o sigma e rendimento (nível 6 = 3,4
partes por milhão).
Roteiro DMAIC
D (Define) – qual o objetivo do projeto, qual o problema e voz do cliente;
M (Measure) - quantificar, coletar dado para deixar claro os problemas, se existe
mesmo o problema e mapear os processos para saber qual gera os problemas,
importante avaliar o sistema de medição, se é adequado;
A (Analyse) - analisar as causas, utilizar ferramentas da qualidade (fluxograma,
diagrama de causa e efeito);
I (Improve) - desenvolver e testar ideias, para enfim selecionar a mudança;
C (Control) - implementar mudanças, documentar, monitorar e treinar.
Essa ferramenta não é linear, é possível voltar etapa para melhor direcionar o projeto.
Patrocinador (Champion) – pessoa que tem interesse que o projeto seja realizado e
poder para gerar oportunidade para a equipe testar e implementar mudanças, diretor
e/ou gerente;
Conselho de Gestão LSS – onde as propostas são apresentadas/priorizadas e onde se
define equipe para trabalhar;
Líder - Black belt e/ou Green belt (depende da complexidade do projeto);
Coaching – Master Black belt ou Balck belt para dar suporte teórico, metodológico
para a equipe trabalhar;
Equipe - não muito grande, 4 a 5 pessoas, para conduzir o projeto, sendo Green,
Yellow e/ou White belt’s.
Processo
Agir na causa, não no problema. Estabelece o objetivo que queremos atingir com a mudança.
Avaliar indicador da primeira questão. Seleciona como vamos medir os efeitos da mudança.
Avaliar durante o projeto. Define quais atividades estamos realizando para atingir nossos
objetivos.
1º questão
Título para melhoria (objetivo)
Verbo no infinitivo + O que + Onde + Quanto + Quando
Cuidados
Confundir objetivo do projeto com as atividades do projeto.
Confundir objetivo do projeto com ideia de mudança (solução), não definir uma mudança
como sendo um objetivo final (implantar check-list no processo).
Indicadores
Ao longo de um projeto, sempre que vamos realizar uma atividade, seja coletar dados,
analisar, reunir a equipe para responder as 3 questões fundamentais, montamos um ciclo
PDSA.
A ideia de todo ciclo é gerar aprendizado para que decisões possam ser tomadas com mais
segurança, baseando-se em dados e opiniões conclusivas, esse ciclo é utilizado várias vezes
dentro de um projeto de melhoria para gerar aprendizado.
Conhecimento
Tentativa e erro:
Método científico:
Observar um evento (problema) – Criar uma teoria (experiência e/ou hipóteses e predições) –
Testar (experimentar) – analisar os resultados – concluir – publicar.
PDSA (The Shewhart cycle – ideia de mudança)
P (Plan) - planejar (objetivos);
D (do) – testar (de preferência em pequena escala);
S (study) - estudar resultados, comparar resumir aprendizado;
A (act) - agir sobre os resultados;
Ferramenta básica para melhoria, deve ser utilizada em sequência para produzir aprendizado e
avanço do conhecimento (rampa PDSA).
Exemplo:
Formulário para documentação do PDSA em projeto:
Por mais que os nomes sejam muito parecidos, o ciclo PDCA visa acompanhar um único
projeto do início ao fim.
Já o PDSA, nosso ciclo de estudo e aprendizado, pode ser realizado várias vezes dentro de um
único projeto.
Modelo de melhoria
Categorias de melhoria
S – Fornecedores;
I – Entradas;
P – Transformações;
O – Resultados;
C – Clientes.
Uma empresa tem sempre como objetivo primário atender uma necessidade à um cliente.
Com isso em mente, é necessário entender que todos os processos existentes na empresa são
importantes e devem ser considerados ao realizarmos melhorias: todos estão interligados e
buscam atender o cliente, seja esse um cliente interno (outros departamentos) ou externo
(cliente final) da empresa.
Portanto nunca devemos ignorar as ações dos diversos processos existentes dentro da
empresa.
Capítulo 2
Define
Momento de capturar a voz do cliente, usar ferramentas para alinhar expectativas do cliente
com a equipe de melhoria, definir escopos, ferramentas. Definir e comunicar o foco e os
indicadores do projeto ao grupo de melhoria. Fazer o contrato do projeto de melhoria e SIPOC
(entender o sistema de forma macro).
Contrato de projeto de melhoria – Todo projeto precisa ter um contrato, para alinhar
escopo com expectativas dos clientes. Ter clareza;
S – Fornecedores (5°)
I – Entradas (4°)
P – Transformações/Processo (1°)
O – Resultados (2°)
C – Clientes (3°)
O SIPOC tem como foco principal sua coluna centra (Process) e expande a partir dela para
entendermos o que o processo entrega (Output) para quem (Client) e o que o processo precisa
para funcionar (In) e quem realiza diretamente essa entrega (Supplier).
Ao realizar um SIPOC em um projeto de melhoria, queremos que toda a equipe concorde com
o SIPOC apresentado e tenham o entendimento sobre o processo nivelado entre todos
participantes.
Capítulo 3
Measure
Entender nosso indicador de interesse, antes de qualquer ação. Coletar dados e verificar o
atendimento das necessidades. Nessa etapa são importantes principalmente os “outputs”.
Fluxograma
Ferramenta para entender as etapas do nosso processo de forma detalhada. O Fluxograma nos
mostra inicialmente uma foto do processo como é, mas, assim como o processo que sofre
mudanças ao longo de um projeto, o fluxograma também será atualizado conforme as
mudanças.
Simbologias:
Fluxograma horizontal:
Fluxograma Multifuncional (Desdobrado):
Cada atividade com os setores em que são realizados, possível identificar desperdícios (vai e
volta no mesmo setor) e temos o tempo gasto.
Cuidados:
Sistema de medição
Entender se dados são confiáveis ou se não tem, definir e coletar dados de forma confiável.
Tipos de variáveis
Entender a variação, o tipo de indicador e como vamos tratar ele. Utilizar gráfico de tendência
(tempo) para estudar uma ocorrência (causa específica ou normal).
Queda:
Variação normal:
Análise da variação
Causas de variação
Causas comuns são causas que mantém o sistema estável mesmo com a ocorrências
das mesmas.
Causas especiais são ocorrências que alteram o processo, podem ser identificados por
um ponto muito afastado dos demais, sequência de oito pontos abaixo ou acima da
média ou sequência de seis pontos crescentes ou decrescentes.
Gráfico de controle
É um gráfico de tendência com linhas de limites (limites definidos pelo desvio padrão e
média, onde o LSC = média + 3 desvios acima e LIC = média – 3 desvios abaixo).
UU
Análise de indicadores
Medidas de localização:
- Mediana = centralidade dos dados (não é influenciada pelos pontos extremos), identificar
valor que divide a amostra ao meio (para amostra par, somar os dois valores centrais e dividir
por 2);
- Média e mediana
Medidas de variação:
- Desvio padrão = ideia de dispersão quanto a média, quanto menor o desvio padrão, mais
homogêneo o processo (menor variação).
Gráfico de Pareto
No eixo “Y” apresenta as frequências e no eixo “X” as categorias. Muito útil para identificar os
problemas mais frequentes, deve ser utilizado quando temos diferentes tipos de problemas.
Exemplos:
Metodologia 80/20, 80% das frequências são resultantes de 20% das causas.
Pode ocorrer que o princípio de Pareto não possa se aplicar pois os problemas encontrados
têm a mesma frequência.
Atentar quanto as dimensões do gráfico, valor máximo do eixo “Y” deve ser igual a quantidade
total da amostra:
Estratificação
Gráficos de Controle
Como o indicador está performando (ouvir a voz do processo), saber se o processo é estável e
previsível. Identificar causas comuns e especiais.
O que é?
Tipo de Variáveis
Tipo de Gráfico
Tipos de gráficos de controle
Gráfico P
Gráfico U
Indicador precisa ter as mesmas características ou ter o controle relativo. No exemplo temos
uma mudança que gerou uma melhoria, devemos estratificar:
Gráfico de individuais
Apareceram várias causas especiais, porém os limites são feitos com base em dados normais.
Devemos transformar os dados, mudar a escala, deixando simétrico. Assim:
Gráficos X-Barra/R
É um gráfico formado por outros dois, o X-barra e o R. X-barra é um gráfico de médias, cada
ponto no gráfico de controle será um média. Gráfico R (range) é um gráfico de amplitude
(máximo - mínimo), os pontos serão amplitudes.
Quando os dados são contínuos e são coletados em subgrupos (amostras de mesmo tamanho).
Exemplo (tempo de entrega de três motoristas):
Gráfico X-barra/S
É um gráfico formado por outros dois, o X-barra e o S. X-barra é um gráfico de médias, cada
ponto no gráfico de controle será um média. Gráfico S (standard) é um gráfico de desvio
padrão, os pontos serão os desvios padrões.
Interessante utilizar quando o subgrupo não é constante, pois o desvio padrão será
ponderado quanto ao tamanho do subgrupo. Pode ser utilizado com subgrupos constantes e
que estão variando.
X-barra/R x X-barra/S
Para interpretação, a amplitude pode ser mais fácil, na dúvida se o subgrupo é constante ou
variável, utilizar o X-barra/S.
Estudar as causas especiais de 8 pontos abaixo/acima, se houve alguma mudança, se sim, não
faz sentido olhar o gráfico original, devemos estratificar:
Consequências de ações com base no gráfico de controle:
Variação do processo
Melhor cenário: Processo deve ser estável e com os limites de controle dentro dos limites de
especificação do cliente.
Introdução a Capabilidade
Capacidade de atender a alguma especificação do cliente, voz do cliente. Utilizar sempre que
temos a especificação do cliente (interno e/ou externo).
Tipos de variáveis:
Dados contínuos: medidas (peso, tempo, comprimento)
Dados de atributo: Classificação (sim ou não) e contagem (quantos?)
Um processo é capaz quando seu Cpk é maior ou igual a 1,00 (Cpk maior ou igual a 1,33 indica
que o processo é competitivo). Quanto maior a capabilidade, maior o nível Sigma, segue:
Cliente considera qualquer risco como defeito, assim uma peça com um risco é equivalente a
uma peça com dois riscos (classificação). Segue:
Exercícios:
Indicadores baseados em defeitos
Peças não são equivalentes, têm diferentes quantidades de defeitos por unidade (contagem).
Definições:
DPO: Defeitos por oportunidade (total de defeitos por oportunidade – tipos de defeito)
DPMO: Defeito por milhão de oportunidade
Exercícios:
Nos exemplos abaixo, temos capacidade de atender nosso cliente em até 9 minutos?
Não, em todos os cenários a maior frequência tem mais do que 9 minutos. Precisamos
entender o % de clientes atendidos e os não atendidos.
1° Gráfico: 10% dos clientes são atendido em até 9 minutos.
Distribuição normal (Gaussiana): curva simétrica, é representada pela média e o desvio padrão
do processo, onde a média posiciona a curva no eixo X e o desvio padrão define a largura.
Tipos de especificações:
Exemplo – Situação 1
Exemplo – Situação 2
Os dois processos são capazes, porém a performance da mazda é mais centralizado, longe as
especificações máximas dos clientes.
Resumo Capabilidade
As medidas de capabilidade de processo medem o desempenho de um processo com respeito
às especificações dos clientes. São indicadores de qualidade de um processo e permitem
comparar diferentes processos entre si e o mesmo processo ao longo do tempo, além de
possibilitar avaliar se os esforços de melhoria estão produzindo os resultados desejados e
priorizar projetos de melhoria.
Capítulo 4
Analyse
Encontrar a raiz do problema (causa raiz) e desenvolver mudanças
Possíveis problemas:
Tipos de mudanças
Diagrama direcionador
Funciona como uma árvore de estratégia, para conseguir organizar as ideias de mudança
(priorizar).
Uma teoria representa o nosso conhecimento atual sobre como alguns aspectos do sistema
funcionam.
Diagrama
Exemplo:
Obs.:
Uso de Tecnologia
O uso de tecnologias pode ajudar a desenvolver mudanças. Esgotar o máximo que possível
antes de utilizar tecnologias. Podemos implantar: novos métodos, equipamentos e/ou
sistemas de informações.
Uso da Criatividade
Para não gerar o “mais do mesmo”. Pensar “fora da caixa”
Uso de Conceitos de Mudança
Após vários testes e esgotar as alternativas sem conseguir alcançar o resultado esperado, o
ideal é utilizar os conceitos de mudança.
História:
II. Processo:
2– Criar o fluxo de processo contínuo (sem estoque) para mostrar os problemas;
4– Nivelar a carga de trabalho (heijunka), preparar para uma demanda média (equilibrar),
trabalhar como tartaruga e não como lebre;
7 – Usar controle visual para um problema oculto (5S, padronização, quadro de gestão a vista);
8 – Usar somente tecnologia confiável e completamente testada que atenda aos funcionários e
processos.
Os 8 desperdícios
Superprodução: mãe dos desperdícios (costuma gerar outros desperdícios), fazer mais
do que o cliente compra;
Defeitos: desprender custo para produzir algo errado;
Subutilização intelectual: ter uma pessoa com muito conhecimento realizando uma
atividade simples;
Estoque: dinheiro parado;
Espera: aguardando processo/insumo/mercadoria;
Transporte: Transporte de insumos e/ou mercadorias;
Excesso de processamento: Fazer mais do que o cliente enxerga como valor;
Movimentação: pessoas perdendo tempo se locomovendo.
Análise de valor
Lead time é o tempo total de produção de um item, incluindo todas as etapas produtivas e
tempo de espera.
Começar nas fundações (estabilidade e baixa variação), partir para o Just in time (redução de
estoques, equilíbrio e com baixo lead time) e Jidoka (máquinas inteligentes).
Sistema Puxado
Problemas no fluxo do processo, um trabalho redundante, algo que é produzido mas ninguém
utiliza. Necessário corrigir esses problemas
Diagrama ECRS
Exemplo:
AV = Agrega Valor;
Balanceamento de Linha
Tempo Takt
Temos 240 dias por ano para produzir e a demanda do cliente são de 40 unidades/ano. Assim
temos que produzir um item a cada 6 dias.
Exercício:
Estudo de tempo
Diagrama de Espaguete
São dispositivos, de baixo custo, que impeçam a produção de defeitos no processo. Tornar o
processo fácil de ser executado e difícil de produzir algum defeito.
Tipos:
Sensor de farol que desliga automático, enchimento da caixa d’água que para com auxílio da
boia, etc.
Alerta sobre o erro, não é infalível, como sinalização no painel quando não utilizamos cinto ou
quando deixamos a porta aberta.
Método:
- Restrições: atividades padronizadas e que não podem ser feitas de outra forma;
- Exibições: sinalizações.
Verificar variáveis de processo e/ou input’s (X) quanto a relação com as variáveis de output’s
(Y).
Exemplos:
Quantitativo X Quantitativo
Gráfico de Dispersão
Correlação pode depender de outros fatores, conforme abaixo. Importante estratificar quando
possível, segue:
Correlação e Causalidade
Não é porque os indicadores estão correlacionados que um indicador implica no outro ou vai
causar uma relação no outro indicador. Segue exemplo:
Exemplo:
Exercício:
Resultado depende do antibiótico que a pessoa tomou.
DOE
(sigla derivada do inglês “Design of Experiments” e traduzido para o português como
“Planejamento de Experimentos”) é uma ferramenta estatística comumente utilizada para
determinar a melhor configuração que um conjunto de variáveis controláveis deve apresentar
para se maximizar um resultado de interesse no processo. A partir da realização de sucessivos
testes que envolvem modificações propositais dos mais variados parâmetros do processo, esta
ferramenta tem por finalidade determinar quais variáveis independentes (variáveis de entrada
“X” que influenciam nas características de qualidade do produto/serviço) tem maior impacto
sobre uma determinada variável resposta (variável de saída e dependente “Y”). O
Planejamento de Experimentos é uma importante ferramenta offline de controle de qualidade,
uma vez que estas são geralmente utilizadas nas atividades de desenvolvimento e nos estágios
iniciais de manufatura, e não em procedimentos online ou durante o processo. Paralelamente,
além de maximizar o desempenho do processo, tal ferramenta contribui para o aumento da
velocidade de aprendizagem dos colaboradores e a redução da variabilidade sistêmica.
Durante os experimentos, pode ocorrer erros experimentais (ruídos), que são fatores que
surgem mesmo no cenário mais controlado.
Comparação de 2 Tratamentos
Um fator comparado em muitos tratamentos
Comparação de médias:
Níveis de fatores: A e B;
Tratamento: Tratamento para cada unidade experimental (receita)
Análise gráfica
Gráfico de controle = Para verificar a variação das medições com relação à média.
Verificar as interações dos fatores, as vezes realizando as variações de um fator por vez,
podemos não chegar na melhor opção.
Introdução
Cálculos de efeitos principais
Interação
Fases de um experimento planejado (PDCA):
Improve
Teste de Mudança
Realização de testes das hipóteses levantadas na etapa anterior (testar antes de implementar).
Falhas são esperadas e lições aprendidas.
Grau de convicção (alto, médio ou baixo): Avaliar se essa mudança irá resultar em uma
mudança no futuro.
Depende:
Evidência
Similaridades entre condições
Control
Última etapa do roteiro DMAIC. Monitorar o desempenho após a implantação da mudança.
Opções/abordagens:
Entendimento do processo;
Educação e treinamento;
Comunicar mudanças;
Fornece atualizações para as melhores práticas.
Treinar os envolvidos
Se a mudança é uma extensão do trabalho atual, uma simples discussão poderá ser
suficiente;
Se for complexa, um treinamento extensivo poderá ser necessário.
Monitorar o sistema
Medir (gráficos de tendência)
Gráfico de controle.
Celebrar a conquista
Convidar os membros da equipe para apresentação do projeto;
Reconhecer os esforços de todos;
Uma pizza para todos os envolvidos;
Uma pequena lembrança.