Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
P r e fá cio
iii
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 1/189
Ca pı́tu lo 1
Proporcionalidade e
F u n ções Afins
1 P r o po rc i o n al id a d e
Diz-se que duas grandezas s ã o proporcionais quando exist e um a
correspond ência x → y, que associa a cada valor x de um a del as
um valor y bem definido da out ra , de ta l modo que sejam cumpr i-
da s a s segu int es condições:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 2/189
4 Temas e Problemas
s
z
r
Fi g ur a 1
A corr espond ência x → z é um a pr oporciona lidade. Ou seja:
quando a al t ura de um ret ângulo é fixada , sua área z é proporcio-
n a l à base x.
Com efeito, em primeiro lugar, se x < x en t ã o a área z do
r et ân gulo de base x é igua l à área z do ret ân gulo de base x mais
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 3/189
˜ Afins
Proporcionalidade e Funç oes 5
r B
y
O A
x
Fi g ur a 2
e N = N . Logo s ã o t r i ângulos congruentes e da ı́ MP = M P = y.
pa n ça , a p ós
correspond o decurso
ência x → y édeuma
um proporcionalidade:
m ês obt ém -se um m
o ont
queant
se erecebe
y. A
n o fi m d o m ês é pr oporcional ao que se a plicou. Com efeito, é
claro qu e aplican do-se mais recebe-se mais e investindo-se uma
quant i a n vezes m aior do que x, pode-se consid er ar ess a oper a çã o
como n investimentos iguais a x, logo o que s e r ecebe é n y. ·
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 4/189
6 Temas e Problemas
B
P’
y
M’
N’
r x
P
y
M
N
x
O A
x x
Fi g ur a 3
B
B
y
y'
y
y y
O A O A
x x x x
x'
Fi g ur a 4
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 5/189
˜ Afins
Proporcionalidade e Funç oes 7
quaisquer x, x R . ∈ ·
2) Para t odo x ∈R ·
Te o r e m a F u n d a m e n t a l d a P r o p o r c io n a l i d a d e .
· ·
S e f: R →R e ´ u m a
todo x ∈ R e todo n
·
∈fun çao
˜ crescente tal que f(nx) = n · f(x) para
˜ f(cx) = c · f(x) para quaisquer x e c
N , ent ao
em R . ·
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 6/189
8 Temas e Problemas
½ ¾
´ y ˜ y /x = y/x ½ ½ ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 7/189
˜ Afins
Proporcionalidade e Funç oes 9
e y = f(x ). ¾
Ou t r a obser vaç ão a ser feita é qu e, em d iversa s situ aç ões ond e
se usa a proporciona lidade (ou a regra de tr ês), o fator de p ropor-
cionalidade a é irrelevante e/ou complicado de se obter.
No Exemp lo 1, o fat or de p roporciona lidade a = peso / volume,
cham a do a densidade do lı́quido (ou, mais precisamente, o peso
espec´ ıfico), é um conceito út il. Assim, peso = densidade volume. ×
No Exemplo 3, o fator de proporcionalidade n ão t em a m enor
import ân cia. (Por acaso ele é o quociente dos senos dos ângulos
que a ret a r forma com os lados OA e OB, m as est a inform aç ã o é
uma mera cur iosidade.)
No Exemplo 4, é costume escrever o fator de proporcionalidade
sob a forma a = 1 + i, portanto tem-se y = (1 + i)x. O n ú m e r o i
cha ma -se o juro. Se o investimento inicial x for m ant i do durant e
n m êses e os jur os se m an tiverem fixos, tem-se ao final do n-ésimo
Ò
m ês y = (1 + i) x.
Qua nt o ao Exemplo 2, ele nos diz que a área z de um ret ângulo
de altura fixa y (= dist ân cia entre as par alelas r e s) é proporcional
à b a s e x, logo z = A x, onde o fator de proporcionalidade A é a
·
área do ret ângul o de m esm a a l t ura y e base 1. Mas é clar o que o
que val e para a base val e t am bém para a al t ura. L ogo, a área A
d e u m r e t ângul o de base 1 e al t ura y é proporciona l a y, ou seja,
A = B y, onde B é a área do ret ângul o de base 1 e al t ura 1. O ra,
·
este é o quadr ado unit á r io logo, p or defi n içã o, B = 1. Assim A = y
e a área z do ret ângul o de base x e a l t u r a y é dada por z = xy.
(Veja o livro “Medida e Form a em Geometr ia”, p ág. 17.)
E xi st e t am b ém a n oção de proporciona lidade inversa. Diz-se
que duas grandezas s ã o inversam ente proporcionais quando existe
uma correspond ência x → y que associa a cada valor x d e u m a
delas um valor bem definido y da out ra , de t al m odo que sejam
cumpr idas as seguin tes cond ições:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 8/189
10 Temas e Problemas
2 Gr a n d e z a p r o po r c io n a l a v á r i a s o u t r a s
Em mu itas situa ções tem-se uma grandeza z, de t al m odo rel a-
cionada com outras, digamos x, y, u, v, w, que a cada escolha de
valores para estas últimas corr esponde u m valor bem determina -
do par a z. E n t ã o z cha ma-se uma fun çao ˜ das variáveis x, y, u, v, w
e escreve-se z = f(x,y,u,v,w ).
Ne st a s con diç ões, diz-se qu e z é (direta mente) proporcional a x
quando:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 9/189
˜ Afins
Proporcionalidade e Funç oes 11
f(x,y,u,v,w) = a · u x· v· y· w ·
Com efeito,
mm
exposto que F = c , onde a consta nte c depende do sistema
·
d ¾
de unidades utilizado.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 10/189
12 Temas e Problemas
2 ) S e o s ólido Y é a r e u n i ão de doi s s ólidos adjacentes X e X
en t ão vol (Y ) = vol (X) + vol (X ).
Dessa s du as pr oprieda des d o volum e, e da defin ição de pr oporcio-
na lidade acima da da, resulta que se X é um bloco ret an gular cujas
arestas medem x, y e z respectivam ente ent ão o volum e de X é pro-
porcional a x, y e z. Portanto vol (X) = a xyz, onde a é o volum e ·
do bloco reta ngular cujas tr ês arest as m edem 1. Mas t a l bloco é
o cubo d e a res ta 1 e, por defin ição, seu volume é igual a 1. Logo
vol (X) = xyz.
3 F u n ç o˜ e s a fi n s
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 11/189
˜ Afins
Proporcionalidade e Funç oes 13
logo
se
de m ede a,
escal a al
det ura
C elde umpara
si us a colFahrenhei
una de m erc
t éúrum
io.a Assim
funç ã,oafmu
: R da
→ nça
R
que ass ocia à medida x, segundo C, a medida f(x), segundo F, da
mesma coluna de mercúrio. Evidentemente, f é crescente. Al ém
dis so, a difer en ça f(x+h )− f(x) é a medida, segun do F, do segment o
de reta de extremos f(x) e f(x + h ) o qual, segund o C, tem extrem os
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 12/189
14 Temas e Problemas
(x − x ) + ( y − y ) .
¾ ½
¾
¾ ½
¾
∈
M = (x , ax + b), N = (x , ax + b) e P = (x , ax + b) t r ês pont os
½ ½ ¾ ¾ ¿ ¿
fato, temos
(x
d(M, N) = ¾
− x ) + a (x − x ) = (x − x )
½
¾ ¾
¾ ½
¾
¾ ½
1+a .¾
√
Analogamente, d(N, P) = (x − x ) 1 + a , logo ¿ ¾
¾
d(M, N)+d(N, P) = (x −x +x −x ) ¾ ½ ¿ ¾
1 + a = (x −x )
¾
¿ ½
1 + a = d(M, P).
¾
G
Port a nt o t r ês pontos quaisquer do gr áfico s ão colinea
m o G possu i pont os com qu aisquer abscissa , segue-se que res. Co-
G é um a
reta.
O n ú m e r o b é a ordena da do ponto em que o gr áfico de f(x) =
+
ax b corta o eixo OY . N a F igu r a 5 vê-se como aos acr éscimos
iguais x → x + h e x → x + h dados a x e x correspondem
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 13/189
˜ Afins
Proporcionalidade e Funç oes 15
a cr éscimos iguais f(x + h ) − f(x) = f(x + h ) − f(x ). A in clina çã o
( x’ +h) – f ( x’ )
h
( x+h) – f ( x)
b h
Fi g ur a 5
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 14/189
16 Temas e Problemas
AP ÊND ICE 1
Te o r e m a F u n d a m e n t a l d a P r o p o r c i o n a l i d a d e.
S eja f : R → R um a fu n çao
·
1) x < x ⇒ f(x) < f(x );
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 15/189
˜ Afins
Proporcionalidade e Funç oes 17
AP ÊNDICE 2
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 16/189
18 Temas e Problemas
Problemas Propostos∗
3. Dado o ângulo α = AOB, para cada par de pont os X em OA e
Y em OB, sejam x e y as medidas dos segmentos OX e OY respec-
tivamente. Prove que a área do paralelogramo que tem OX e OY
como dois de seus lados é p roporciona l a x e y. Q u a l é o fator de
proporciona lidade? Saben do que a área desse paralelogramo é de
29 cm quando x = 6 cm e y = 7 cm, qual o valor dessa á r e a p a r a
¾
x = 2 cm e y = 3 cm ?
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 17/189
˜ Afins
Proporcionalidade e Funç oes 19
9. N um a est rada ret i lı́nea, dois carr os par tem, a o mesmo tempo,
de dois pontos A e B, com d(A, B) = d, dirigindo-se no mesmo
sent ido. O que part i u de A vai a v quilômetros por hora e o que
sai u de B roda a w quilôm et ros por h ora. A que dist ância de A
eles se en cont ra m?
10. D o i s t r e n s d e c a r g a , n a m e s m a l i n h a fé r r e a , s e g u e m u m a
rota de colis ão. U m deles vai a 46 km /h e o out ro a 58 km /h. N o
in s t a n t e e m q u e e le s s e e n con t r a m a 2 60 k m u m d o ou t r o, u m
p ássaro, que voa a 60 km/h, parte de um ponto entre os dois, at é
encont rar um del es e ent ão vol t a para o out r o e cont i nua nesse
vai-e-vem at é m orrer esm agado no m om ent o em que os t rens se
chocam. Quantos quil ômetros voou o pobre p ássaro?
11. Na loja A, um apa relho custa 3800 reais ma is uma taxa men-
sa l de m an ut enç ão de 20 rea is. Na loja B, o mesmo apar elho cust a
2500 reais por ém a taxa de ma nu tenç ã o é d e 5 0 r e a is p or m ês .
Qu a l da s d u a s opções é a ma is van tajosa?
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 18/189
20 Temas e Problemas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 19/189
Ca pı́tu lo 2
1 A fo rm a c a n ô n i c a
Um a fun çã o f : R → R chama-se q u a d ratica
´ quando, par a todo
x R, tem -se f(x) = ax + bx + c, onde a, b, c R s ão consta ntes,
∈ ¾
∈
com a = 0.
Diversos pr oblemas inter essan tes recaem na considera ção de
fu n ções quadr át icas. Um d os ma is an tigos consiste em a cha r dois
n úmeros conhecendo sua soma s e seu produto p. Se um des s es
n úmeros é x, o outro ser á s − x, logo x (s − x) = p. Efetuando a ·
m u lt iplica ção, vem sx − x = p ou seja, x − sx + p = 0. Encon-
¾ ¾
Por tan to as duas r a ı́zes dess a equ a çã o s ão os n úmeros procu-
rados. Deve-se observar entretanto que, dados arbitrariamente os
21
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 20/189
22 Temas e Problemas
5)/2. ±
Um procedimento útil pa ra estudar a funç ã o q u a d r ática é o
com pletam ento do quadrado . Basicamente, o m étodo de comple-
ta r o quadr ado se r esum e na observação de que
p
¾
p ¾
x + px =
¾
x+ − .
2 4
· · ¾ ¾ ¾
3(x + 2) − 7. ¾
vemos:
b
b
¾
b
¾
b
¾
4ac − b ¾
f(x) = a x + x +c = a x+¾
− +c = a x+ + ·
a 2a 4a 2a 4a
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 21/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 23
1
f(x) = 2 x − − ·
4 8
sucessivamente
5
¾
1 5
¾
1
5
¾
1
2 x− − = 0, 2 x − = , x− = ,
4 8 4 8 4 16
5 1 5 1
x− = ± , x= ± ·
4 4 4 4
Logo essas raı́zes s ã o x = 1 e x = 3/2.
≥
r a ı́zes da equ a çã o ax + bx + c = 0, pois esta igualdade equivale
¾
sucessivamente a
a(x − m) = −k, ¾
b − 4ac
¾
(x − m) = −k/a =¾
,
4a ¾
¾
x=m ± = ,
2a 2a
u m a form
́ ula mu ito bem conh ecida.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 22/189
24 Temas e Problemas
equ a çã o f(x) = 0 tem duas r a ı́zes reais e qua ndo ∆ = 0, a mes ma
equ a ção possui um a ún ica r aiz, cha mada de raiz dupla . Note que
∆ = − 4ak, por tan to ∆ = 0 equivale a k = 0. Logo, quando ∆ = 0,
a forma can ônica se reduz a f(x) = a(x − m) , fican do claro en t ã o ¾
b
qu e f(x) = 0 s omente quando x = m = − Vemos ainda que, ·
2a
quando ∆ = − 4ak é negat ivo, a e k t êm o mesmo sinal, o qual é,
neste caso, o sinal de f(x) = a(x − m) + k par a qualquer x R.
¾
∈
¾
Logo
possuiela nca se a nu la, ou seja, a equa çã o ax + bx + c = 0 n ã o
nu real.
raiz
b c
ax + bx + c = a x + x +
¾ ¾
= a x − ( α + β)x + αβ .
¾
a a
Logo
ax + bx + c = a(x − α)(x − β).
¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 23/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 25
E xemp
consta lo 6
nte, . Mos
seu tr ar éque
produto s e dois
m áximo n úmeros
quan do elespositivos t êm soma
s ão iguais.
Sejam x, y os n úmer os em ques t ão, com x + y = b, logo
y = b − x. Seu pr oduto é f(x) = x(b − x) = −x + bx, u m a fun çã o ¾
√
n a n t e ∆ = s − 4c é ¾
≥ √ ≥
O menor valor possı́vel para a soma s é por tan to s = 2 c, que t or-
n a ∆ = 0 e a equ a çã o x − sx + c = 0 admite a raiz dupla x = s/2,
¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 24/189
26 Temas e Problemas
b – x x
x
a – x
a – x x
x b – x
Fi g ur a 6
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 25/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 27
99 − x x−1
= .
2x 2(100 − x)
540 > 100, a única raiz que serve é x = 55. Assim, um s ócio con t ri-
rpa
eais
rt irede
o uoutr
ma oequa
comção
55.diferen
Obtemos
te. por tanto a mes ma r es pos ta, a
R, é o subconjunto G
∈ R formado ⊂ ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 26/189
28 Temas e Problemas
P
F
V
d
D Q
Fi g ur a 7
P t a m b ém pert ence à p a r ábola. Isto significa que o que denomi-
na mos eixo é, de fat o, um eixo de simetr ia da par ábola.
Mostraremos inicialmente que o gr á fico d a fun ção quadr ática
¾ ¾
1
¾
x +
¾
ax −¾
= ax + ¾
,
4a 4a
onde o primeiro membr o é o qua drado da dist ân cia do pont o gen é-
rico P = (x,ax ) do gr áfico de f(x) = ax ao foco F = (0, 1/4a) e o
¾ ¾
segun do membro é o qua dra do da dist ân cia do mesmo pont o à r eta
pa=
y −1/4aem
r ábola . Isto mostra
quest que t odo ponto
ão. Reciprocam ent e, do
se gr
P áfico y) fépertence
= (x,de um pontoà
qualquer dessa par ábola, o pont o P = (x, ax ), como a caba mos de ¾
n ão cont ém dois pontos distint os com a mesm a a bscissa. Porta nt o
todo ponto da pa r ábola pert ence ao gr áfico de f.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 27/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 29
æ 1 ö Y
F = ç 0, ÷
Y è 4a ø y =
1
4a
X
1 X
y = -
4a æ 1 ö
F = ç 0,- ÷
è 4a ø
Fi g ur a 8
y = a ( x - m) 2
Y
æ 1 ö
F = ç m, ÷
F è 4a ø
X
m 1
y = -
4a
Fi g ur a 9
1
¾
(x − m) + a(x − m) −
¾ ¾
= a(x − m) + ¾
,
4a 4a
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 28/189
30 Temas e Problemas
(x + m, y), que leva o eixo vert ical x = 0 na reta vertical x = m.
Fina lment e, o gr á fico da fun ção quadr ática f(x) = a(x − m) + k ¾
Y
y = a ( x - m) 2 + k
æ 1 ö
F = ç m, k + ÷
F è 4a ø
1
y = k -
4a
m X
Fi g ur a 1 0
y = a(x − m) pela tr a n sla ção vertical (x, y) → (x, y + k), que leva
¾
o eixo OX n a r e t a y = k e a r eta y = −1/4a na r eta y = k − 1/4a.
Ora , qu alqu er fun ção quadr ática f(x) = ax + bx + c pode ser ¾
´ ´ c c = f(0) ´
O mais obvio e o significado de : o valor
do ponto em que a par ábola y = ax + bx + c cort a o eixo e a abscissa
OY . ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 29/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 31
a > 0. E n t ã o a < a ⇒ ax < a x para todo x = 0, logo a pa r ábola
¾ ¾
y = a x situa-se no interior de y = ax . Assim, quan to ma ior for
¾ ¾
y = 2 x 2 y = x 2
Y y = ax 2 + bx + c Y
1
y = x 2
2
c
X X
O O
Fi g ur a 1 1
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 30/189
32 Temas e Problemas
Y
y = ax 2 + bx + c
X
O
y = bx + c
Fi g ur a 1 2
b – a a
a a
a b – a
Fi g ur a 1 3
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 31/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 33
t os (x , y) e (x , y) d a p a r ábola t êm a mes ma or denada, ou s eja,
f(x ) = f(x ) se, e somen te se, −b/2a é o ponto m édio do int ervalo
cujos extremos s ã o x e x . Noutras palavras,
b x +x
f(x ) = f(x ) ⇔ − = ⇔ x + x = −b/a.
2a 2
Este fato pode ser verificado sem o gr áfico, a partir da forma
¾
⇔ (x − m) = (x − m) ¾ ¾
⇔ x −m= ±(x − m).
Or a x −m = x −m equivale a x = x , enquant o x −m = −(x −m)
equivale a m = (x + x )/2.
3 Mo v im e n t o u n i fo rm e m e n t e v a ri a d o
Um dos exemplos ma is relevant es em que se a plicam as fun ções
quadr áticas é o m oviment o uniformemen te variado. Aqui se tem
um ponto m óvel, qu e se d esloca a o longo de u m e ixo. Su a posiçã o
no ins tant e t é determina da pela abscissa f(t). O que caracteriza
o movimento uniformemente variado é o fat o de f ser u m a fu n çã o
quadr ática, que se escreve usualmente sob a forma
1
f(t) = at + bt + c.
¾
2
Nesta express ão, a consta nte a chama-se a aceleraçao ˜ , b é a velo-
cidade inicial (no instant e t = 0) e c é a posiçao
˜ inicial do pont o.
Em qua lquer moviment o retilı́neo, dado por um a funç ão ar bi-
t r ária f(t), o quocient e
f(t + h ) − f(t) esp a ço per cor r ido
=
h tempo de percurso
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 32/189
34 Temas e Problemas
2
ah
m édia nesse intervalo é igua l a at + b + Para valores cada vez ·
2
men ores de h , este n úmero vale aproximadam ente at + b. Por isso
dizemos que
v(t) = at + b
é a velocidade (no movimento un iformement e variado) do ponto
no ins tant e t. Qu a n d o t = 0, tem-se v(0) = b. Por isso b se cha -
ma a velocidade inicial. Além disso, para t e h quaisquer, tem-se
[ v(t + h ) − v(t)]/h = a, logo a a celer a ção consta nte a é a t a x a d e
va r ia ção da velocidade.
Um importa nte exemplo de movimento un iformement e varia-
do é a qu eda livre de u m corp o, ist o é, sujeito apena s à a ção da gra-
vidade, desprezada a resist ência do ar. Nest e caso, a a celera çã o
da gravidade é representada por g e seu valor, deter mina do expe-
rimentalmente, é g = 9,81 m/seg . ¾
2
percorre x metros em t = 2x/g segundos.
Nosso conh ecimen t o da fun ção quadr át ica permite r esponder
às m ais diversas qu est ões a respeito do moviment o uniform emen -
te variado. Por exemplo, se uma part ı́cula é posta em movimento
sobre um eixo a part ir de u m ponto de a bscissa −6 com velocida-
de inicial de 5 m /seg e a celer a ção consta nte de −2 m/seg , quan to ¾
voltar
Logo opar a om
valor pont o de de
áximo parftida? Resposta:
é obtido t emos
quan do t= −f(5t(−
) =2)−=
t +
2,5 − 6.
5tseg.
Podemos ain da dizer qu e o pont o começa a volta r qua nd o v(t) = 0.
Como v(t) = −2t + 5 isto nos d á novamente t = 2,5 seg.
O movimen to uniform ement e variado pode ocorr er t am b ém no
plano. Um exemplo disso é o movimen to de um projétil (um a bala,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 33/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 35
Por su a vez, a acelera çã o (= for ça ) da gra vida de é consta nte,
vertical, igua l a −g. (O s inal menos s e deve ao s entido da gr a-
vidade ser oposto à orien t a ção do eixo vertical OY .) Por tan to, a
componente vertical do movimento de P é um movimento unifor-
memente
velocida deacelerado
inicial v sobre
. o eixo OY , com a celer a ção igua l a −g e
¾
2
¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 34/189
36 Temas e Problemas
Y
1 P = ( x, y)
y = gt 2 + v2t
2
v2
X
O v1 x = v1t
Fi g ur a 1 4
com
1
y = − gt + v t . ¾
2
¾
e b = v /v .¾ ½
4 A p r o p ri e d a d e r e fl e t o ra d a p a r á b o la
Ou t ra a plicação bast an te difun dida da fun ção qua dr ática, ou me-
lhor, da par ábola qu e lhe serve de gr áfico, diz respeito à proprie-
dade refletora dessa curva.
Se gir ar mos uma par ábola em torno do seu eixo, ela vai ge-
ra r um
conh a super
ecida comofı́cie cham
superf´ ıcieada parabol´
parab olica
´ . oide
E st ade
surevoluç
per fı́cieao
˜ p ossui
, tambiném
ú -
me ra s a plicações inter es s antes , todas elas decor r entes de uma
propriedade geométr ica da par ábola, qu e verem os nest a seçã o.
A f a m a d a s s u p e r fıcies
́ parab ólicas remonta à Antiguidade.
H á u ma lenda segundo a qual o extraordin ário ma tem ático grego
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 35/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 37
x o
i
e
F
Fi g ur a 1 5
dia-a-dia
provenientes dos de
aparelhos
um sat élitede televis ão,a refletindo
sobre su superf ́ıcie,os d ébeis sinais
fazendo-os con-
vergir para um ún ico pont o, o foco, d este modo t orna nd o-os cons i-
deravelment e ma is nı́tidos.
S e a a n t e n a p a r a b ólica estiver volta da pa ra a posição (esta-
cion ár ia) do sat élite, a gra nde dist ân cia far á com que os sina is por
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 36/189
38 Temas e Problemas
ele emitidos que a tingem a ant ena sigam tra jet órias pr aticam en-
te pa ralelas ao eixo da superf ́ıcie da an ten a, logo eles se refletir ã o
na s uper fıcie
́ e convergir ão pa ra o foco. Par a a demonstr ação da
propriedade refletora da par ábola, vide o livro “A Matem ática do
En sino M édio”, vol. 1, p áginas 135 a 141.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 37/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 39
Problemas Propostos∗
1
1. Se x > 0, mostre que x + ≥ 2, valendo a igualdade somente
x
quando x = 1.
6. Us ar a form
́ ula qu e serve de resposta ao exercı́cio an ter ior pa ra
resolver o seguinte pr oblema: Dois guinda stes levam junt os 6 h o-
ras para descarr egar um navio. Se os dois operassem sozinhos,
um deles levar ia 5 hor as a menos do que o outr o par a efetuar a
descarga. Em quan to tempo cada um dos guindastes descarr ega-
ria o navio?
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 38/189
40 Temas e Problemas
10. Quantos lados tem um polı́gono convexo que possui 405 dia-
gonais?
= 9,8
Tem-se g ser
precisam m/seg e v = 340 m/seg, ma s estes n úmeros n ã o
u sados.)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 39/189
˜ Quadr áticas
Funçoes 41
16. Qual é o valor m áximo (ou m ı́n im o) da s fun ções qua dr áticas
f(x) = 2(x − 2)(x + 3), g(x) = 3(2 − x)(5 + x)?
f(x) = x − 6x + 10.
¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 40/189
42 Temas e Problemas
x
x
x
x
a
Fi g ur a 1 6
c) T êm o qua dra do de sua m eta de 30% ma ior do que sua qu inta
par te?
25. De um tonel de vinho, algu ém r etir a uma cer ta quan tidade e
a substitui por um volume igual de água. Ap ós repetida a mesma
oper a ção, o lı́quido que restou no tonel é metade vinho, metade
água. Quanta águ a foi colocada n o tonel cad a u ma da s dua s vezes?
tan gencia o eixo das abscissas. Sabendo que f(1) = f(3) = 2, de-
ter mine a, b e c.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 41/189
Ca pı́tu lo 3
F u n ções Exponenciais e
Logar ı́tmicas
fazendo com
gr áfico da quea t17
F igur odo o cloro
ilustr seja
a este eliminado n estas 10 h ora s. O
ra ciocı́nio.
A solu ção acima, entretanto, n ão est á corret a. N ã o é razoável
ad mit ir-se qu e a elimina ção de cloro se d ê a um a t axa const ant e.
De fato, é m u i t o m ai s ra zoável que est a t axa dependa da quant i -
dade de cloro presente na piscina: quanto maior a quantidade de
43
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 42/189
44 Temas e Problemas
Cloro (g)
1000
900
Tempo (h)
1 10
F ig u r a 1 7
da Vejamos
um dest eso ique ocorre com
nt ervalos. a quantidade
N o inı́cio c(t) de
do processo, estacloro emest
massa ca-á
un iform emente distribu ı́ da em um vol um e V de lı́quido. Ap ós o
ingresso de água pura, a quant i dade de cl oro n ão se al t era, m as
passa a est ar di st ri bu ı́da em um volume igual a V + v∆t. D es t e
volume, retira-se v∆t , r etendo-se u m volume igual a V . C om o o
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 43/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 45
F ig u r a 1 8
O valor desconhecido é, ent ão, dado por c(t + ∆t) = c(t) Î ·
Î
Ú ¡ Ø
.
O m ai s i m port ant e a observar é que a fraç ã o é constante Î ·
Î
Ú ¡ Ø
Î
Î · Ú ¡ Ø
vez, é obtida da equa ção acim a subt rai ndo-se a quant i dade i ni -
cial c(t) em cada lado, o que fornece
V v∆t
c(t + ∆t) − c(t) = c(t) V + v∆t − 1 = c(t) − V + v∆t
.
Ú ¡ Ø
´ Ø µ Î · Ú ¡ Ø
comportam ento que t ı́ nham os i nt uı́do ant eriorm ent e: a varia çã o
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 44/189
46 Temas e Problemas
1200
1000
) 800
g
(
o
r 600
o
l
C
400
200
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo (h)
F ig u r a 1 9
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 45/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 47
inst an tes igu alm ent e espa çad os, obt ém-se sempre uma progress ã o
geom étrica, já que a quela quant i dade é multiplicada pela mesma
const an t e em cada i nt erval o. Podem os u sar est e fat o para res-
ponder à segun da pergunta do problema, su bdividindo o perı́odo
d e u m a h o r a a p ós a a pli cação de cloro em dois per ı́odos de meia
hora cada. E m cada um dest es per ı́odos, a quantidade de cloro é
multiplicada por uma constante k (Figura 20). Como ao final dos
dois per ı́odos de meia hora a quantidade de cloro é multiplicada √
por 0,9, temos k k = 0,9 e, da ı́, k = 0,9 = 0,948. Logo, a quanti-
·
dade de cloro ap ós 6 hora s é igual a 1000 0,948 = 948 g. Note que,
se tiv éssemos u sado o modelo afim da Figura 17, terı́amos obtido ×
950 g para a qu ant idade de cloro neste insta nte.
´ 0,9
´ k
0 ½ 1
F ig u r a 2 0
¾
½
¾
1
c(t) = c( n) = 1000
√ 0,9
Ò
= 1000 (0,9)
Ò ¾
, para n = 0,1,2,...
2
¾
· Ø
¾
press ão acima vale para todo t racional, aplicando o mesmo pro-
cesso acima. De fato, seja t = p/q. Como este intervalo é formado
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 46/189
48 Temas e Problemas
1200
1000
) 800
g
(
o
r 600
o
l
C
400
200
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo (h)
F ig u r a 2 1
ra 22).
´ 0,9
´ k
0 1/ q 1 p / q
F ig u r a 2 2
= 1000 0,9 · Ô Õ
= 1000 0,9 . · Ø
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 47/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 49
1200
1000
)
g 800
(
o
r 600
o
l
C
400
200
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo (h)
F ig u r a 2 3
´ Ü µ
de a e b, a e xem plo do que ocor r e n a s fun ções afins, pode ser facil-
mente interpreta do em term os dos valores de f nos pont os x = 0 e
x = 1. Temos f(0) = b a = b. Logo, b corr esponde ao valor inicial ¼
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 48/189
50 Temas e Problemas
∈
P r o b l e m a 2 . Uma pessoa t omou 60 mg de um a cert a medicaç ã o.
A bula do rem édio informava que sua meia-vida era de seis ho-
ra s. Como o paciente n ão sabia o significado da palavra, foi a um
dicion ár io e encont rou a seguin te d efiniç ã o:
¾
×
6 horas, este valor se reduz n ovamente à m et ade, passando a ser
igual a 30 = 15 m g.
½
¾
×
Note qu e, como no problema an ter ior, n ã o é apr opria do utilizar-
se u ma fun ção a fim para modelar a variaçã o d a m edicaç ão. Tal
modelo conduziria à conclus ão equi vocada de que, ao final das
12 horas, n ão
raciocı́nio, haveria mais
a quantidade dedroga
drogapresente no no
eliminada organismo
segundo(por este
per ı́odo
de seis horas seria igual à quan tidade eliminada no primeiro, le-
vando à elim in a ção t ot al em 12 horas). Mas por que est e m ode-
lo é ina dequado pa ra esta situação? N a verdade, o processo de
eli m in a ção de uma droga do organismo é a n álogo a o pr ocesso d e
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 49/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 51
√ ¾
k = ½
¾
= ¾
¾
a segunda d á 60a = 30, de onde obtemos a = =2 . Logo, a
½
½
¹
¾
f(t) = 60 2
¹
½
Ø
= 60 2 · ¹
Ø
¾
×
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 50/189
52 Temas e Problemas
per
t e aı́odo, pelo
o p e rı́ N a (pr
odo.fator 1+ i), onde
ática, i é ao taxa
por ém, de juros
pr ocesso corresponden-
de capita lizaç ã o é
discret o (com o descri t o nas duas pri m eiras pergunt a s). N o pri -
meiro caso, o inter valo de 1 an o é dividido em 12 intervalos com
u m m ês de du r a ção. E m cada um desses int ervalos, a dı́vida é
multiplicada por (1 + 1/12). Logo, ao fim dos 12 m eses, a dı́vida
é multiplicada por (1 + 1/12) 2 = 2,613. As s im , a t a x a a n u a l d e
½
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 51/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 53
se reduz à met ade sat isfaz a equa çã o 500 = 1000 0,9 , ou seja, × Ø
Ü
a Ò
·
ser demonstr ada s as propriedades fundamen ta is das pot ências d e
expoente natural: a =a a e a = a , para quai squer · Ò
Ñ · Ò Ñ Ò Ñ Ñ Ò
a , p a r a n n a t u r a l , é definido como
¹ Ò
, p a r a q u e a id en t i da d e
½
Ò
a a =a
Ò
½ Õ ½ Õ ½ ½ Õ
crescente e ilimitada
todo a positivo, existe (veja a Figur
exat amen te aum
24). Em oconseq
n úmer ü ência, x
rea l positivo para
tal
qu e a = 1, que é den ota do por a ou a.
Õ ½ Õ
√
Õ
definimos
a =a = a .
Ô
Ü Ô Õ ½ Õ
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 52/189
54 Temas e Problemas
Y
g ( x) = xq
X
1/ q
a
F ig u r a 2 4
Ü · Ý Ü Ý Ü Ü Ý Ü Ý
n úmero irracional pode ser aproximado, com precis ão ar bit r ári a,
√
por n úm eros ra ciona is. Por exemplo, a s melhores a proxima ções
por falta, de 2 com 1, 2 e 3 casas decimais s ã o 1,4, 1,41 e 1,414.
Os valores de a pa ra ta is ap roxima ções conduzem,
Ü
nicidade das pot ências de expoent e ra ciona l, est as apr oxima ções
ser ão por falta (quan do a > 1) ou por excesso (qua ndo 0 < a < 1).
Em qua lquer caso, o valor limite desta s apr oxima ções (definido
como o men or n úmer o real ma ior que ou igual a t odas esta s apr o-
xim a ções, no caso a > 1, ou o m a i or n úm ero real m enor que ou√
igual a elas, no caso 0 < a < 1) é tom a do com o d efin ição de a ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 53/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 55
e) f é sobrejetiva (isto é, para todo y > 0 existe x tal que a = y). Ü
0 < a < 1.
Y Y
x
(x) = a (a >1)
x
1 1 f(x) = a (0<a<1)
X X
F ig u r a 2 5
afir ma tiva men te. Como as fun ções exponenciais (em particular, a
de base 0,9) s ão injetivas e t êm por imagem o conjunto dos r eais
positivos, existe exata ment e u m n úm ero real x t al que 0,9 = 0,5 Ü
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 54/189
56 Temas e Problemas
Y
f(x) = 0,9 x
0,5
X
x
F ig u r a 2 6
Ü
Ü · ½
Ü ¼ ·
Ü · ½
Ü ¼ ·
f) log é sobrejetiva.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 55/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 57
Y Y
f(x) = log a x (a >1)
f(x) = log a x (0<a<1)
X X
1 1
F ig u r a 2 7
obter a resposta a problemas como estes, mas tamb ém para faci-
l i t ar cálculos, explora ndo o fato de que logaritmos tr an sforma m
produtos em soma s. Hoje em dia, é ma is provável que a resposta
seja obtida com uma calculadora cientı́fica. Em am bos os casos, o
u su ár io de primeira viagem depar a-se com uma dificuldade: n ã o
h á t abelas de l ogarit m os na base 0,9, nem teclas na calculadora
para calcular tais logaritmos. As bases em que valores de logarit-
mos est ão usualmente tabeladas ou dispon ı́veis em calculadoras
s ão as bases 10 e e (a base dos logaritmos naturais ou neperianos).
Mas, na verdade, qua lquer base de logaritmos pode ser u sada pa-
ra calcular um logaritmo em qualquer outra base.
D e fa t o, com o v im os , log 0,5 é a soluç ão da equaçã o ¼
Logo, obtem os
log ¼
0,5 = log 0,5/ log 0,9.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 56/189
58 Temas e Problemas
x = −0,30103/0,04576 = 6,57881.
n = 0,30103/0,00432 = 69,68.
Assim, seria necess ári o esperar 70 m eses para que a quant i a do-
bre.
log 0,5/ log 0,9, onde a é qua lquer real positivo e diferente de 1.
De modo gera l
log x = log x/ log b,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 57/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 59
og b x
Y
B B
log a x = logb a
A
A
X
F ig u r a 2 8
sem pre m úl t iplas u m a da out ra. D e fat o, a f ó rmula nos diz que
log x = k log x, onde a const an te k é igua l a 1/ log b. A Figura 28
a = blog = b log .
Ü
Ü ´ µ Ü
a =b . Ü Ü
como
tementsendo aquelas da forma
e, car acterizá-las (x) = da
como fsendo baform
, poder
a f(ı́amos,
x) = beequivalen-
. Ü
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 58/189
60 Temas e Problemas
Ü Ü
´ Ü µ
para todo x. Ou seja, k é a raz ão consta nte ent re o valor da t axa de
va r ia ção i nst ant ân ea de u ma fun ção do tipo exponencial e o seu
valor no pont o considera do.
Ø ¼ Ø ¼ ¹ ¼ ½ ¼ ¿ Ø
Logo,
¹ ¼ ½ ¼ ¿ Ø
c(t) = 1000 · e
.
A t axa de varia ção de cl oro no i nst ant e i ni ci al é obt ida m ul t i-
pl i cando a quant i dade ent ão existente (1000) m ultiplicada pela
constante k (−0,10536). L ogo, o cl oro est á se escoando à t a x a
i nst ant â n e a d e 1 0 5 g p or h or a . N ot e q u e is t o n ão significa que
105 g de cloro s er ão eliminada s na primeira hora, pois a ta xa ins-
t a n t â n e a n ã o é consta nte.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 59/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 61
Problemas Propostos∗
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 60/189
62 Temas e Problemas
vidade nu m peda ço de car vão feito hoje. Calcule a idade do carvã o
e d ê uma estimativa para a época em que a s pintu ra s fora m feita s.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 61/189
˜ Exponenciais e Logarı́tmicas
Funçoes 63
Y
10000
1000
100
10
X
1
0 1 2 3 4 5
F ig u r a 2 9
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 62/189
Ca pı́tu lo 4
aluno,
rial. Vamnemospa mra o ar
ostr professor,
aqu i algumapara que serveões
s a plicaç esteemabunda nte mat
sit u a ções e-
reais
e, par a resolver os pr oblemas, necessitar emos apen as das relações
trigonom étricas no tri ân gulo ret ân gulo, da lei dos cossenos e da lei
dos senos.
Nes t as a plicações estaremos calculando senos, cossenos e tan-
gentes de ângulos e cabe aqui um esclarecimento ao leitor. Quan-
do escrevem os por exemplo sen 30 , querem os dizer seno do ângulo
◦
e 180 ), defin imos sen x = sen (180 − x) e cos x = − cos (180 − x).
◦ ◦ ◦
64
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 63/189
˜ da Trigonometria
Aplicaçoes 65
T
θ
F i g ur a 3 0
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 64/189
66 Temas e Problemas
B
T
θ
A
F i g ur a 3 1
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 65/189
˜ da Trigonometria
Aplicaçoes 67
P
umr oponto 2 . Medir
b l e m avisı́vel a dist
de Niter ói.ân cia de um pont o do Rio de Ja neiro a
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 66/189
68 Temas e Problemas
Baía de Icaraí
RIO DE Guanabara
P
JANEIRO
A
Flamengo NITERÓI
B
F i g ur a 3 2
e n t r e X e Y ?
problem a a segui r, exi ge apenas um i nst rum ent o r elat i vam ent e
antigo.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 67/189
˜ da Trigonometria
Aplicaçoes 69
P r o b l e m a 5 . Ainda o ra io da Terra .
acalcule
vertical,
o ra encontr an a.
io da Terr do 1/50 do cı́rculo. Com base n estes dados,
P r o b l e m a 6. O problema da corrida.
Enunciado:
1) Considere BAX = 110 , velocidade de A igua l a 8 m/s e ve-
◦
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 68/189
70 Temas e Problemas
r A X
B
F i g ur a 3 3
Problemas Suplementares ∗
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 69/189
˜ da Trigonometria
Aplicaçoes 71
Q
B
x P A
y
C
F i g ur a 3 4
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 70/189
72 Temas e Problemas
CRISTO REDENTOR
B
A
L AGOA RODRIGO
DE FREITAS
F i g ur a 3 5
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 71/189
Ca pı́tu lo 5
U m a In t r odu ção ao
C álculo de Volumes
Para introduzir
qua lquer o conceito
t ent at iva de volume,
de um a defin o professor
ição form deve,um
al, apresentar antes
a id éide
a
intuitiva e fornecer diversos exemplos para que os alunos possam
com preender do que vai se falar. E qual é a primeira coisa que
devemos dizer? N ão nos ocorre nenhuma outra frase melhor que
a seguinte:
Vol um e de um s´
olido e´ a quantidade de espaço por ele
ocupada.
volumes de pequenos
form at o irregular, por objetos
exemplo. imperme áveis, como uma pedra de
Este tipo de experi ência é um elemento motivador par a o estu-
do dos volumes e pode at é ser eventu almente de alguma utilidade
pr ática, mas na maioria dos problemas que teremos que enfren-
tar, é totalmente in útil. Por exemplo, o mestr e de obras precisa
73
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 72/189
74 Temas e Problemas
saber o volume de concreto que ser á ut ilizado n a cons tr uç ão das
colunas, vigas e lajes de u m edif ́ıcio. A forma e a s dimens ões de
cada um destes objetos est ão na plant a e o cálculo do volum e deve
ser feito ant es que o edif ́ıcio exista. Alguns objetos s ão pequenos
demais, ou grandes demais, ou s ão inacessı́veis ou, simplesmen-
te, n ão existem concretament e. Sentimos en t ão a necessidade de
obter m ét odos para o cálculo de volumes, pelo menos de objetos
simples, conhecendo sua forma e suas dimens ões.
Para medir esta grandeza chamada volume, devemos compar á -
la com uma unidade e, tradicionalmente, a unidade de volume é o
cubo cuja aresta mede uma unidade de comprimento, denominado
de cubo unit ár io. Por exemplo, se um cubo tem 1 cm de a rest a, seu
volume é a u ni dade cham a da de cent´
ımetro c´
ubico (cm ). ¿
1 unidade de volume
1
Fi g ur a 3 6
que devemos
venham os que tera inda
par a tdesenvolver o estu domu
em u m significado dos
itovolum
vago.esPor
m as, con-
exem-
plo, quantos cubos unit ári os de 1 cm de ar est a cabem dent ro de
um a panel a? N ão saberı́amos dizer. En tr etan to, esta id éia inicial
vai nos perm it i r cal cul ar preci sam ent e o vol um e de um paral e-
lepı́pedo ret ân gulo, ou simplesment e, um bloco reta ngular.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 73/189
˜ ao Cálculo de Volumes
Uma Introduçao 75
1 O v o lu m e d o b lo c o r e ta n g u la r
Imaginemos inicialmente umm bloco retangular com dimens ões
4 cm, 3 cm e 2 cm. Qua l é o seu volume?
Fi g ur a 3 7
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 74/189
76 Temas e Problemas
4,7
5,6
Fi g ur a 3 8
_
1
10
Fi g ur a 3 9
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 75/189
˜ ao Cálculo de Volumes
Uma Introduçao 77
2 A d efi n iç a˜ o d o v o l u m e
C ham arem os de pol i edro ret angul ar a t odo s ólido form ado pela
r e u n ião de um n úmero finito de blocos retangulares justapostos.
Fi g ur a 4 0
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 76/189
78 Temas e Problemas
3 S ó l id o s s e m e l h a n t e s
Seja B(x,y,z) um bloco ret an gular de dimen s ões x, y e z. Os blocos
B(x,y,z) e B (x , y , z ) s ã o semelhantes se, e somente se, x = kx,
raz
e Bao
˜ s ão
de t sem el hança
ai s que v(B )(ou fat or
= kx de a mp liação). Os volumes de B
· ky · kz = k xyz = k v(B), ou seja,
¿ ¿
poliedros retangulares semelhantes P e P , e levando em conta a
defin iç ão de volume, vale tam b ém para doi s s ólidos semelhantes
quaisquer:
Os argum
t ı́ssimo entos acima
resultado. Eles estn ão
ão est ão demonstr
apenas m ost ranando
do aseste import
i d éias an -
neces-
s ár ias pa ra a dem onst ra ção. Para real i zá-la, o conceito de seme-
lh a n ça é fundamental e para conhecer ou rever este assunto, reco-
mendamos a leitura do livro “Medida e Forma em Geometria” do
prof. Elon Lages Lima (p. 33 e 55).
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 77/189
˜ ao Cálculo de Volumes
Uma Introduçao 79
S’
z kz
y
x
ky
kx
Fi g ur a 4 1
S S’
H
Fi g ur a 4 2
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 78/189
80 Temas e Problemas
a ) D o i s p r i s m a s d e m e s m a b a s e e m e s m a a l t u r a t êm m esm o
volume (Figura 43).
Fi g ur a 4 3
b ) D u a s p i r â m i d e s d e m e s m a b a s e e m e s m a a l t u r a p o s s u e m
mesm o volume (Figur a 44).
Fi g ur a 4 4
ra
t er tão
i verem
muitomaproximadamente
esm a á r e a e n t ão, volumes
como possuem
iguais.mesma espessura,
Tanto mais apro-
ximadamente quanto mais finas forem. Sendo o volume de cada
s ólido a s oma dos volum es da s r espectivas fatia s, e a a pr oxima çã o
entr e os volumes da s fatias podendo torna r-se t ão precisa quanto
se deseje, conclu ı́mos que os volumes de A e B s ão iguais.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 79/189
˜ ao Cálculo de Volumes
Uma Introduçao 81
A B
S A SB
Fi g ur a 4 5
5 Co m en t á r i o fi n a l
Nos livros did áticos brasileiros, este assunto é apresent ado, em
geral , de form a bast ant e i nsat isfat óri a. Muit os sequer di zem o
que significa calcular um volume e vári os chut am , sem d ó nem
piedade, todas as f órmu las. Alguns citam o Pr incı́pio de Cavalie-
rimportant
i , m a s n ão o utilizam
ı́ssimo corrde
conceito etam
semente, e outr
elha nça n ãos
o én em isto fazem.
abordado O
por ne-
nhum deles e, por conseq ü ência, a teoria presente nesses livros é
quase ininteligı́vel.
Para refer ências adequ ada s a o professor do ensino m édio reco-
mendamos:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 80/189
82 Temas e Problemas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 81/189
˜ ao Cálculo de Volumes
Uma Introduçao 83
Problemas Propostos∗
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 82/189
84 Temas e Problemas
Fi g ur a 4 6
3
12. Todos n ós utilizamos freq üen tem ent e dois t ipos de copos pl á s-
ticos descart áveis. Os m aiores pa ra água ou r efrigera nte e os me-
nores para o caf é.
13. Faça um a pesqu isa nos livros qu e você disp õe e mostre como
se pode calcular o volume de uma esfera de raio R.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 83/189
Ca pı́tu lo 6
Combinat ória
1 P rin c ı́ p i o s b á s i c o s
O princı́pio fun dam ent al da cont agem diz que se h á x modos de to-
mar uma decisã o D e, toma da a decis ã o D , h á y modos de t oma r
½ ½
85
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 84/189
86 Temas e Problemas
ser escolhido de 8 modos, pois n ão pode ser igua l nem ao primeiro
nem ao segun do dı́gitos.
A resposta é 9 × 9 × 8 = 648.
Você já deve ter percebido nesses exemplos qual é a est rat égia
para resolver problemas de Combinat ória:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 85/189
Combinatória 87
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 86/189
88 Temas e Problemas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 87/189
Combinatória 89
por zero; s ão esses os n úm eros que fora m cont ados indevidam ent e.
H á 1 modo de escolher o primeiro dı́gito (tem que ser 0), 4 modos
de escolher o último (s ó pode ser 2, 4, 6 ou 8 — lembre-se qu e os
dı́gitos s ão distintos) e 8 modos de escolher o dı́gito central (n ã o
podemos repetir os dı́gitos já usados). H á 1 × 4 × 8 = 32 n úmeros
com eça dos por 0.
A resposta é 360 − 32 = 328.
Problemas Propostos∗
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 88/189
90 Temas e Problemas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 89/189
Combinatória 91
13. As placas dos veı́culos s ão forma das por tr ês letr as (de um a l-
fabeto de 26) seguidas por 4 a lgar ismos. Quan tas placas poderã o
ser form adas?
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 90/189
92 Temas e Problemas
S u g e s t o˜ e s
144 = 12 × 12.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 91/189
Combinatória 93
12. Note que n o caso em qu e s ão p erm itida s rep etições, a condiçã o
da letra A figura r n a pal avra é t err ı́vel, pois ela pode figur ar um a
s ó vez, ou duas, etc. Por isso é melhor conta r t odas a s palavras do
alfabeto e diminu ir as que n ã o t êm A e a s q u e começa m p or A. N o
caso sem r epet ição, você poderia tamb ém contar diretamente: h á
4 modos de escolher a posição do A, 25 modos de escolher a letra
da primeira casa restante, 24 para a segunda casa restante, etc.
15. C ont e quant as vezes o 0 aparece nas uni dades, som e com o
n úmero de vezes que ele aparece nas dezenas, etc.
16. Note que como s ão p er mit idas rep etições, a cond ição do 5 fi-
gu r a r n o n ú m e r o é t e r r ı́vel, pois ele pode figur ar uma s ó vez, ou
dua s, etc. É melhor fazer todos os n úmer os men os aqueles em que
o 5 n ão figura.
18.
os diH á 3dim
as, odos
gam os de escol her
segundas os di as
e quart as,de
h áMat em ática;
2 modos escolhidos
de escolher o
h or ár io da a ula de Matem ática da segunda e 2 modos de escolher o
h or ár io da au la de Matem át i ca da quart a. H á 2 modos de escolher
os dias da F ı́sica (n ão podem ser os mesmos da Matem ática sen ã o
a Qu ı́mica ficar ia com a s a ulas no mesm o dia), etc.
20. H á t r ês t i pos de cart ões: os que n ão podem ser virados de
cabeça pa ra baixo, os qu e vira dos de cabeça pa ra baixo cont inu am
represent an do o m esm o n úm ero e os que vira dos de cabeça par a
bai xo passam a represent ar n úm eros di ferent es. Se h á x, y e z
cart ões de cada um desses tipos, respectivamente, a resposta é
z
x + y + ·
2
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 92/189
94 Temas e Problemas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 93/189
Combinatória 95
S o l uçao:
˜ Podemos escolher a ordem das mat éri as de 3! modos.
Feito isso, h á 5! modos de colocar os livros de Matem ática nos
lugares que lhe fora m destinados, 3! modos par a os de Esta tı́stica
e 2! modos para os de F ı́sica.
A resposta é 3! 5! 3! 2! = 6 × 120 × 6 × 2 = 8640.
Ò
Ò
Ô
= 10. ¿
¿
p! (n − p)! Ò
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 94/189
96 Temas e Problemas
¾
¾
¿
½
10 × 4 + 5 = 105.
Um erro muito comum aparece no raciocı́nio a seguir: Como
a comiss ão deve ter pelo menos 2 homens, a primeira coisa a ser
feita é escolher dois homens para a comiss ão, o que pode ser feito
de C = 10 modos. Em seguida devemos escolher m ais du as pes-
¾
soas, homens ou mulheres, para a comiss ão, o que pode ser feito
de C = 21 modos. A resposta é 10 × 21 = 210.
¾
Q ual é o err o?
Algum as comiss ões fora m cont ada s ma is de uma vez. Por exem-
plo, a comiss ão Arnaldo, Car los, Edu ar do e Beat riz foi conta da 3
vezes. Rea lment e, o processo de cont agem usa do escolhia, em um a
primeira etapa, dois homens para garantir que fosse satisfeita a
exigência de pelo menos dois homens na comiss ão. Foi conta da
um a vez quando A rnal do e C arl os s ão os homens escolhidos na
pri m ei ra et apa (e E duardo e B eat ri z s ão escolhidos na segunda
et apa); out ra vez quando na pri m ei ra et a pa s ão selecionados Ar-
na ldo e Edu ar do e, finalmente, uma terceira vez quan do Car los e
E duar do s ão escolhidos na primeira etapa.
Se todas as comiss ões houvessem sido conta das 3 vezes, n ã o
haveria grandes problemas: bastaria dividir por 3 o resultado da
contagem. Mas h á comiss ões que foram contadas uma única vez
e outr as que fora m cont ada s 6 vezes. Por exemplo, a comiss ão Ar-
na ldo, Carlos, Beatr iz e Mar ia s ó foi cont ad a u ma vez e a comiss ã o
Arn aldo, Car los, Edu ar do e Pau lo foi cont ada 6 vezes.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 95/189
Combinatória 97
·
Ò
α! β! γ! . . .
O exemplo a seguir mostra um tipo de raciocı́nio que, a pesar
de inesper ado, pode ser mu ito eficiente.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 96/189
98 Temas e Problemas
¾
Tamb ém poder ı́amos tomar 3 dos 12 pontos e excluir dessa con-
ta gem as escolhas de pontos colinea res, o que da ria C − C − C = ¿
½ ¿
¿
¿
286 − 56 − 10 = 220.
Par a form ar um qua drilát ero convexo, devemos toma r d ois pon-
tos em R e dois pontos em R , o que pode ser feito de C · C = ¾
¾
10 · 28 = 280 modos.
rei e ás,
our os, cadaespadas),
paus, um desses grupossimulta
sacam-se aparecendo em 45naipes:
neam ente carta s. copas,
Qua n-
t a s s ã o a s extr a ções:
a) possı́veis?
b) nas qua is se form a um pa r (dua s car ta s em um mesmo grupo
e as out r as t r ês em tr ês outros grupos diferentes)?
c) nas quai s se form am doi s pares (duas cart a s em um grupo,
duas em outro grupo e uma em um terceiro grupo)?
d) na s quais se forma uma trinca (tr ês car tas em um gru po e as
outras duas em dois outros grupos diferentes)?
e) na s qua is se form a u m “four” (quat ro car ta s em u m gru po e
uma em outro grupo)?
f) na s qua is se forma um “full han d” (tr ês cart a s em um grupo
e dua s em outr o gru po)?
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 97/189
Combinatória 99
S o l uçao:
˜
a) C
¿ ¾
= 201 376.
b) H á 8 m odos de escol her o grupo das duas cart as que for-
m a r ão o par propri am ent e di t o; h á C = 6 modos de esco- ¾
¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 98/189
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 99/189
Ò
Ò
lu çã o da equ a ção por uma fila de sinais, + e | . Por exemplo, para
asentadas x +++
eq u a çã opor y +| z++
= 5| ,+a se solu
+ + ções
+++ (2,2,1) e (5,0,0) seriam
| |, respectivam repre-
ente. Nessa
r epr esen ta ção, as barra s s ão usadas para separar as i ncógnitas e
a quantidade de sinais + indica o valor de cada incógnita.
Pa r a a equ a çã o x + x + · · · + x = p, ca da solu ção seria r epre-
½ ¾ Ò
sentada por uma fila com n − 1 barras (as barr as s ão para separa r
as i ncógnit as; par a separa r n in cógnitas, usa mos n − 1 barras) e
p sinais +. O r a , p a r a f or m a r u m a fi la com n − 1 b a r r a s e p si-
nai s +, basta escolher dos n + p − 1 lugares da fila os p lugares
onde ser ão colocados os sinais +, o que pode ser feito de C
Ô
Ò · Ô ¹ ½
modos.
C seria o n úmero de modos
¿
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 100/189
¿
Problemas Propostos∗
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 101/189
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 102/189
a) um octaedro regular?
b) um icosaedro regular ?
c) um dodecaedro regular?
d) um cubo?
e) um prisma hexagonal regular?
a ) a figura;
½
b) a n ão figura;
½
c) a e a figuram ;
½ ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 103/189
a ) p = n;
b) p = n + 1;
c) p = n + 2.
toda vez que 4 pontos de C s ão coplanar es, ent ão eles s ão pontos
de C . Q ua nt os s ão os planos qu e cont êm pelo menos tr ês pont os
½
de C?
25. Onze cientistas trabalham num projeto sigiloso. Por quest ões
de s egur an ça, os plan os s ão gua rda dos em um cofre protegido por
mu itos cadeados de m odo que s ó é possı́vel abr i-los t odos se h ouver
pelo menos 5 cientistas presentes.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 104/189
a) Calcule x.
b) Determine quan tos professores h á em cada banca.
S u g e s t o˜ e s
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 105/189
3. Faça o total men os aqu elas n as qua is elas ficam junt as. N ão se
esqu eça qu e elas podem ficar junt as em 2! ordens possı́veis.
9.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 106/189
˜
17.
de IA que
fu n çforma
Ò
ao ficar ão
detaerm inada qua ndo se escolhem os m elementos
imagem.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 107/189
26. Um bom nome para o professor que pertence às ban cas 1 e 2 é
professor 1 − 2.
29.
det erCmin d o xções
h a ma ar nsolu de 1 + a, ye de
inteiras 1 + b e z depara
n ão-negativas 1 +ac,+você
b + tcem
= 4de
.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 108/189
Ca pı́tu lo 7
Noções de
Matem á t ica Fina n ceir a
1 O v a lo r d o d i n h e ir o n o te m p o
A op er a çã o b ásica da matem ática financeira é a oper a ção de em-
pr éstimo. Algu ém que disp õe de um capital C (chamado de prin-
cipal), empresta-o a outrem por um certo per ı́odo de tempo. Ap ós
esse per ı́odo, ele r ecebe o seu capit al C de volta, acrescido de um a
r em u n er a çã o J pelo empr éstim o. E ssa r emu ner aç ã o é cha mada de
juro. A s oma C + J é chamada de m ont ant e e ser á r epr es entada
por M. A r a zã o i = J/C, que é a taxa de crescimento do capital,
é sem pre referida ao perı́odo d a opera ção e chamada de t axa de
juros .
O leitor deve ficar at ent o par a o fat o que Pedro e quem lhe em-
prest ou o dinh
do bimestre eiro
t êm om concorda ra m que
esmo valor que R$140,00
R$100,00nonofina
inı́cio
l dodoreferido
referi-
bimestre. É importante perceber que o valor de uma quantia de-
pende da época à qua l ela est á referida. Neste exemplo, quantias
diferentes (R$100,00 e R$140,00), referidas a épocas diferent es,
t êm o m esmo valor.
11 0
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 109/189
R$143 204,43.
b) Achar que R$100,00 t êm sem pr e o mesm o valor que R$100,00.
Na verdade, R$100,00 hoje valem mais que R$100,00 daqui
a um ano.
c) Somar quantias referidas a épocas diferent es. Pode n ão ser
verdade, como mostrar á o Exemplo 5, que comprar em tr ês
pr es t a ções de R$50,00 seja melhor que comprar em cinco
pr es t a ções de R$31,00, apesar de 50 + 50 + 50 < 31 + 31 +
31 + 31 + 31.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 110/189
C
= C + iC = (1 + i)C . Por tan to, a cada per ı́odo de tem-
· ½
Ò ¼
Ò
0 1 3
300 150 P
F ig u r a 4 7
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 111/189
150 P
300 = + , ou seja, 300 = 150 · 1,15 ¹ ½
+ P · 1,15 .
¹ ¿
1 + 0,15 (1 + 0,15) ¿
= 257,89 reais.
0 1 2 0 1 2 3 4
50 50 50 31 31 31 31 31
F ig u r a 4 8
= 155,37.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 112/189
0 1 2 0 1 2
F ig u r a 4 9
V = 291
½
150 150
V = + = 289,11
1,025 1,025
¾
¾
100 100
V = 100 + 1,025 + 1,025 = 292,74
¿
¾
É inter es s ante obs er var que a melhor alter nativa par a J oa-
quim pode n ão ser a melhor alternativa para Joã o.
Se J oaquim é pessoa de poucas posses e decide compr ar a pra -
zo, tendo dinheiro par a compr ar à vista , é prov ável que ele invista
o dinheiro que sobrou, em uma cadern eta de poupanç a que lhe
ren deria,àdvista
comprar igam os,
ou 1,5% ao com
a pra zo m ês.jur
Entosão,
de para
1,5%ele
ao seria
m ês. indiferente
S e J oão tiver a cesso a investimen tos melhores, ele poderia fa-
zer render a sobra de dinheiro a, digamos, 2,5% ao m ê s . E n t ã o,
s er ia a t r a t i vo p a r a J oão comprar a prazo com juros de 1,5% ao
m ês .
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 113/189
0 0 1
70 50 50
F ig u r a 5 0
50
Igualando os valores na época 0, obtemos 70 = 50 + · Da ı́,
1+i
1 + i = 2,5 e i = 1, 5 = 150%.
A loja cobra juros de 150% ao m ês nas vendas a prazo.
= 9.
∼
ln 1,08
¼ ¼
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 114/189
Problemas Propostos∗
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 115/189
2 Ta x a s d e ju r o s
Os leigos costum am achar que juros de 10% ao m ês equivalem a
juros de 20% ao bimestre, de 30% ao trimestre, de 120% ao ano
etc.
Isso n ã o é verdade, como mostra a tabela a seguir, que d á a
evolu ção de um principal igua l a 100, a juros de 10% ao m ês .
M ês 0 1 2 3
Ca pit a l 100 110 121 133,1
Observe que juros de 10% ao m ês equivalem a juros de 21% ao
bimestre e de 33,1% ao trimestre.
S e a t axa de j uros rel ati vam ent e a um det erm i nado per´
ıodo de
t em po e´ igual a i , a taxa de juros relativam ente a n per´
ıodos de
Ò
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 116/189
−1 =
¾ ½ ½ ¾ ½ ½ ¾
0,0284 = 2,84%.
areferem.
r a z ão entr e elas
Taxas é igual à r anza˜ ão
proporcionais o sdos
ao per ı́odos aos quais elas se
˜ equivalentes.
express ao
˜ “12% ao an o, com capita liza çao
˜ mensal”´
e “1% ao m es”.
ˆ
E x e m p l o 4 . “24% a o a n o com capit a lizaç ão t rimest ra l” significa
“6% ao tr imestre”; “1% ao m ês com cap it a liza ção semestral” sig-
nifica “6% a o sem estr e” e “6% a o a no com capita lizaç ão m ens al”
significa “0,5% ao m ês”.
Ora, o dinheiro
de taxa i = 6% ÷ de12Ver
= ônica estmá,ês.
0,5% ao naArealidade, investido
taxa anual a juros
equivalente é I
tal que 1 + I = (1 + 0,005) . Da ı́, I = 1,005 − 1 = 0,061 7 = 6,17%
½ ¾ ½ ¾
ao an o.
A (falsa) t axa de 6% ao an o é dita nom i nal. A ta xa (verdadeira )
de 6,17% ao an o é dita taxa efetiva .
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 117/189
Problemas Propostos∗
3 An u id ad e s
Uma lis ta de quantias ( chama das u s ualmente de pagamentos ou
termos ), referidas a épocas diversas, é chama da de s erie´ ou anui -
d a d e ou, a inda, renda certa . Se esses pa gamentos forem igua is e
igua lmen te es pa çad os no tem po, a s érie diz-se uniforme.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 118/189
(1 + i) ¾ Ò
P P P
··· ·
A(1 + i) = P + 1 + i + (1 + i) + ¾
+ ( 1 + i) Ò ¹ ½
Ai = P − P(1 + i) ¹ Ò
1 − ( 1 + i) ¹ Ò
A=P
i
P , obtemos:
i
1 − 1,08 ¹
0,08
1200 = P ; P = 1200 = 208,82.
0,08 1 − 1,08 ¹
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 119/189
( 1 + i) − 1 Ò
F = A(1 + i) = P Ò
( 1 + i) = P ·
Ò
i i
O v a lor d e u m a s erie
´ uniforme na epoca
´ do ul
´ t im o pagam ent o e´
(1 + i) − 1 Ò
F=P .
i
E x e m p l o 3 . Investindo
investimentos que rende mensa
0,5% aolmente
m ês, R$150,00 em u nte
qua l é o monta m fun do de
imedia-
o
t a m e n t e a p ós o 120 ¯ depósito?
O montan te da s érie é
( 1 + i) − 1 1,005 − 1
Ò ½ ¾ ¼
Trata remos agora de rend as perp´ etuas . Rendas perp étuas apa-
r ecem e m loca ções. Com efeito, qua nd o se alu ga u m bem , cede-se a
posse do mesmo em t roca d e um aluguel, digam os, mensal. En t ã o,
a s érie dos alugu éis constitui um a renda perp étua ou perpetuida-
d e. Par a obter o valor a tua l de uma renda perp étua , basta fazer n
tender para infinito na f ó rmula
1 − ( 1 + i) ¹ Ò
A=P ·
i
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 120/189
b) Compr á-la por R$8 000,00. Nesse caso, já que a vida econ ô-
mica da copiadora é de 2 an os, Helena vender á a copiadora
a p ós 2 an os, por R$1 000,00. As desp esa s de m an ut ençã o s ã o
de responsabilidade de Helena e são de R$100,00 por m ês no
primeiro an o e de R$150,00 por m ês, no an o seguint e:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 121/189
R$1 498,25;
iv) o valor, na época da compra, da receita auferida com a venda,
R$1 000,00 tr azidos dois a nos par a tr ás, isto é, 1000 ÷1,01 = ¾
787,57.
480 = R$ 10 196,83.
0,01
A melhor alternativa é a compra.
Problemas Propostos∗
a) no ato da compra .
b ) u m m ês ap ós a compr a.
c) dois meses ap ós a compr a.
∗
Solu ções na p ágina 191.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 122/189
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 123/189
AP ÊNDICE
C o m o c a l c u l a r a t a x a d e j u r o s u t i li z a n d o o E x c e l
F ig u r a 5 1
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 124/189
F ig u r a 5 2
F ig u r a 5 3
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 125/189
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 126/189
An o 0 1 2 3 4 5 6 7
Valor 80 50 50 0 − 40 − 40 −60 −70
TAXA).
Aparecer á uma caixa de diálogo. Par preench ê-la, n ão digite
nada. Com o bot ão esquerdo do mouse aperta do, cubra as células
na s qua is foi colocado o flu xo de caixa, n o caso a s células de B1 a
B8. Elas ficar ão dentro de um ret ângulo com efeito de movimento
na borda e a caixa de diálogo se preencher á sozinha, aparecendo:
VALORES B1:B8
TIR(B1:B8) = 0,031826856
A taxa é de 3,18% ao an o.
Problemas Propostos∗
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 127/189
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 128/189
˜ do Capı́tulo 1
Soluçoes 133
S o lu ç o˜ e s d o s P r o b le m a s d o C a p ı́ t u l o 1
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 129/189
significa dizer que f(t + h ) − f(t), espa ço per corr ido n o int er valo de
t em po [t, t + h ], depende apenas de h , m a s n ão de t. A constante
v = f(t + 1) − f(t), espaço percorr ido na un idade de t empo, cha ma -
se a velocidade do ponto m óvel. Pelo Teorema de Ca ra cteriza çã o
da s F u n ções Afins, se pusermos b = f(0) = abscissa do ponto de
partida, teremos, para todo t, f(t) = vt + b, desde que saibamos
qu e f é u m a fun ções crescente (ou decrescente). Do ponto de vista
f ı́ sico, isto significa que o ponto se m ove sem pr e no mesm o sent ido.
E st a cond ição pode, sem pr eju ı́zo algum, ser incluı́da n a d efin içã o
de movimento uniforme. (Veja tamb ém o comen t ári o à p ág. 101 do
livro “A Matem ática do Ensino M édio”, vol. 1.) Deve-se notar que
˜ do m óvel no eixo é da da pela fun ção afim f(t) = vt + b
a posiçao
por ém o espaço (dist ancia)
ˆ que ele percorr eu é d a do pe la fun çã o
=
linear e vt.
e f(x ) = y . E m pal avras: um a funç ão afim fica det erm i nada
¾ ¾
y , y , com x
½ ¾
= x , o sistema linear
½ ¾
ax + b = y
½ ½
ax + b = y ,
¾ ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 130/189
˜ do Capı́tulo 1
Soluçoes 135
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 131/189
tes por terem os lados OX e XX igua is compreendidos entr e os
ân gulos igua is O = Z e X = M. P or t a n t o MZ = XZ. C om o é
→
e x Temos
z. Os
→ entdois
ão (vide Exemplo
fatores 3) dua s proporciona
de proporcionalidade s ão lidades: x y
iguais quando
y/x = z/x, ou seja, qua ndo z = y (para o mesmo x). Isto significa
que o t ri ângulo OXZ é is ósceles. Portanto os fatores de proporcio-
na lidade s ão igua is se, e somen te se, a ret a r forma ân gulos iguais
com OA e OB.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 132/189
˜ do Capı́tulo 1
Soluçoes 137
S o lu ç a˜ o d o p r o b l e m a d a l e b r e e d o c a c h o r r o
8 100
x = 9 x + 3 , donde 9x = 8x + 300 e x = 300.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 133/189
S o lu ç o˜ e s d o s P r o b le m a s d o C a p ı́ t u l o 2
1 1
1. Note que x + é o d ob r o d a m édi a ari t m ética de x e , lo-
x x
go é maior do que ou igual ao dobro da m édia geom étrica desses
1
n úmeros, que é i gual a 1. Assim , x + 2 para t odo x > 0. A ≥
x
1
igua ldade ocorr e apena s qua ndo x = , ou seja, qua ndo x = 1.
x
4. U m a d a s t or n e ir a s e n ch e o t a n q u e e m x h o r a s e a o u t r a e m
x + 10 horas. E m u m a h ora as dua s t orneiras junt a s enchem 1/12
do t anque, sendo 1/x e 1/(x + 10) r espectivam ent e a s fra ções do
volume do ta nque que representa m a contr ibuiçã o d e ca d a u m a
nesse per ı́odo. Logo
1 1 1
+ = .
x x + 10 12
Eliminan do os den omina dores e simplifican do, tem -se
x − 14 − 120 = 0.
¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 134/189
˜ do Capı́tulo 2
Soluçoes 139
5. Seja z o n úmer o de hora s que as duas t orn eira s jun tas levariam
par a encher o tan que. Em u ma hora, a fraç ã o d o t a n q u e q u e a s
1 1 1 1 x+y
duas torneiras juntas enchem é . Logo = + = e da ı́
z z x y xy
xy
z= . (Note que z é a m et ade da m édia ha rm ônica de x e y.)
x+y
x+y 2x + 5
As ra ı́zes d est a equ a çã o s ã o 10 e −3, logo x = 10 e y = 15.
½ ¾
24/Pri
(5 +m3eira
) = 3respost
reais oa:metr
um odos comro
e o out erci ant es 8vendeu
vendeu metr os5a m12,5/5
et ros =
a
2,50 reais cada met ro.
Segunda resposta: um dos comerciantes vendeu 15 metros a
4/3 de rea is o metro e o out ro vendeu 18 metr os a 5/6 de real cada
metro.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 135/189
x − ( 2m + 1)x + m = 0,
¾ ¾
x ≥ 0, x ≥ m.
O discrimin an te da equa ção do segundo grau acima é ∆ = 4m + 1.
Vam os sepa ra r os valores possı́veis de m em cinco casos:
√
n est e cas o, a equ a çã o m + x = x t em du a s soluç ões.
4 o¯) m = 0. E n t ã o
√s = x te m du a s soluções: x = 0 e x = 1.
5 o¯) m > 0. E n t ã o a equ a çã o x −( 2m+1)+ m = 0 t em duas ra ı́zes
¾ ¾
180 = 180 − 3.
x+3 x
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 136/189
˜ do Capı́tulo 2
Soluçoes 141
Y Y
y = x y = x
y = m + x
y = m + x
1
4
X X
1
- 1 1
4 - 4 4
Y Y
y = x y = x
y = x
y = m + x 1
X X
1
- 14 (c) -¼ <m <0 (d) m = 0
y = x
Y
y = m + x
X
(e) m > 0
Fi g ur a 5 4
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 137/189
ia 342/x
rpassou reai342/
a ser s. C(om
x −o 33) nreais.
ão paga ra m,do
Segun a cont
o enuribuição individual
nciado do proble-
ma, tem-se 342/(x − 3) = (342/x) + 19. Eliminan do os denomina-
dores e simplificando, vemos que x é a ra iz positiva da equa çã o
x − 3x − 54 = 0, logo x = 9. E ram port a nt o 9 a m i gos, que deve-
¾
t= 2x/g + x/v, 2x/g = t − x/v ( ) ∗
Elevando ( ) ao quadrado, obtemos
∗
2x 2tx x ¾
2v v gt ¾ ¾
=t −
¾
+ , ou x −
¾
(gt + v)x + = 0.
g v v ¾
g g
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 138/189
˜ do Capı́tulo 2
Soluçoes 143
12 + x 12 − x
A ún ica ra iz positiva dest a equ açã o é x = 6. Port an to a velocidade
do rio é de 6 km por hora. O remador levou 40 minutos para ir e
1 hora e 20 minutos para voltar.
15.
sem elha nça , xvale
Sejam y a= by/4
a a l(t5u r−a xe)/5 a s e. d o t r i ângul
(Faça o i nvert
a figur i do. yPor
a!) Logo =
4
(5 − x). Segue-se que a á r e a d o t r i ângulo invertido, inscrito no
5
m a ior, em fun ção da sua a l t ura, é expressa p or xy/2 = 2x −( 1/5)x . ¾
invertido inscrito.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 139/189
y ≥
k, queremos achar x m t a l q u e (x − m) + k = y, ou seja,
≥ ¾
(x − m) = y − k. D ev e s er e n t ã o x − m =
¾
y − k, logo x = ±√
m ± √√
y − k. Como se deseja x m, a solu ção adequada é x =
≥
m + y − k. Porta nt o, a fun ção inversa f : [k, +∞) → [m, +∞)
√ ¹ ½
k = f(3) = 1 e a in ver sa da fun çã o f : [3, +∞) → [1, +∞) é dada por
√
f ( y) = 3 + y − 1.
¹ ½
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 140/189
˜ do Capı́tulo 2
Soluçoes 145
22. a) Os n úmeros x que s ão pelo menos 16% ma iores do que seus
quadrados s ã o a s solu ções d a ine qu a çã o x x + 0,16x ou seja ≥ ¾ ¾
1,16x − x ¾
120(x + 3) 252x
+ = 354.
x x+3
Eliminan do os den omina dores e simplifican do:
x − 19x + 60 = 0.
¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 141/189
a+ b+c = 2
4a + 2b + c = 5
9a + 3b + c = 4
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 142/189
˜ do Capı́tulo 2
Soluçoes 147
f(x) = 2(x − 2) = 2x − 8x + 8.
¾ ¾
S o lu ç a˜ o d o p r o b l e m a d o r e s t a u r a n t e a q u i l o
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 143/189
S o lu ç o˜ e s d o s P r o b le m a s d o C a p ı́ t u l o 3
×
×
×
1,02 . L ogo, o cresci m ent o r elat i vo em um perı́odo d e du r a çã o
Ø
t anos é
= = 1,02 − 1.
Ø
p(0) p(0)
½
¼
¼
¼
¼
¼
. Assim,
¿
¾
¿
¾
Ø
f(5) = 1000
· ≈ 3
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 144/189
˜ do Capı́tulo 3
Soluçoes 149
½
¼
¼
¼
0,6 .
½
½ ¼
½ ¼
T
120
80
20
t
Fi g ur a 5 5
½ ½
¼ ¼ ¼ ¼
¾ ¾
½
a=
. Assim, a ma ssa de ma terial ra dioativo que resta ap ós
½
¾
¼ ¼
10000 anos é
½ ¼ ¼ ¼ ¼
m(10000) = m ·a ½ ¼ ¼ ¼ ¼
=m
·
1 ¼ ¼
=m · 0,284.
2
¼ ¼ ¼
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 145/189
¼
¼
¼
½
¾
Ø
¼
20 + b · a . Ø
½
½
temos T = 20 + 14,8 . · · Ø
½ ½
½
P a r a e n con t r a r o i n s t a n t e d a m or t e , d ev em os d et e r m in a r t
de m odo que T = 36,5. Ou seja, devemos resolver 36,5 = 20 +
14,8
½
½
. Temos
½
Ø
16,5 = 14,8 ×
14,1
Ø
14,8
14,116,5
=
Ø
14,814,8
14,1
log 16,5 = t log 14,8
Empr egan do logaritmos na base e, temos 0,10873 = −0,04845t, de
onde obtemos t = −2,24.
O si nal negat ivo indi ca que o inst an t e em que a t em perat ura
do corpo er a de 36,5 é a nt erior ao moment o da pr imeira mediçã o.
◦
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 146/189
˜ do Capı́tulo 3
Soluçoes 151
de evantpor
porta a çã o é proporcional
o, decrescent e a o longoà do
quan
temt ipo.
dade de água existente e é,
Como a ta xa de evaporaçã o é proporcional à q u a n t i d a d e d e
água no reservat ório, est a é da da por u ma fun ção do tipo exponen -
cial. É conven ient e expres sa r es ta funç ão na forma q(t) = q e , ¼
· Ø
Para achar o tempo necess ár io par a que a água se reduza à 1/3
·
de su a qua nt idade inicial, devemos r esolver a equa çã o
q ¼
·e ¹ ¼ ½ Ø
=q ¼
· 13 .
Temos −0,1t = log = −1,09861. Logo, t = 10,9861, o que indica
½
¿
ao longo
Ø
¾
¼ ¼
m
· 1 ¼ ¼
=m · 0,145.
2
¼ ¼
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 147/189
Ø
Logo,
= 0,145, ou seja,
½
¾
log ¼ ¼
Ø
¼ ¼
½
¾
= log 0,145.
Utilizando logaritmos na base e:
t
5500
· (−0,69315) = −1,93102
Portanto, t 15322. Logo, as pinturas foram feitas aproximada- ≈
mente 15000 anos atr á s.
¼
mg) e k é a r a z ão
· en tr e a ta xa de eliminaç ã o e a q u a n t id a d e d e
droga. N este caso,
5 mg/hora
k= = 0,25 hora
20 m g
.
1
20 · e ¹ ¼ ¾ Ø
= 20 ·
2
Temos:
e¹ ¼ ¾ Ø
= 0,5
−0,25t = log 0,5
log 0,5
t= = 2,772 ≈ 2 horas e 46 minutos.
log 0,25
Ü · Ü
onde B = 10 e A = 10 .
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 148/189
˜ do Capı́tulo 3
Soluçoes 153
log ½ ¼
10 = 1 = a · 0 + b
log ½ ¼
1000 = 3 = a · 4 + b
½ ¼
y=
½
¾
x + 1, ou seja, y = 10 ¾
½
Ü · ½
= 10 ·
√
10
Ü
.
¾
11. N a solu ção do problema 1, vimos que, a o discret izar o fen ômeno
segun do inter valos de d ur aç ã o ∆t, obtemos:
− v∆t
c(t + ∆t) − c(t) = c(t) · .
V + v∆t
Logo,
c(t + ∆t) − c(t) v
= −c(t) · .
∆t V + v∆t
Port a nt o, a t axa i nst ant â ne a de va r iaç ão obtida t oma ndo o limite
quando ∆t → 0 da express ão a cima é igua l a −c(t) · . Î
Ú
½
Ú
¼ ¼
·
e, portanto, v = = 10,5 m /hora.
½ ¼
½
¼
¼
×
¼
½
¼
¼
¿
¾
¿
¾
Õ
Ø
¾
Õ
· ½
¾
é o tempo decorr ido a par tir do instan te h . Logo, a quan tidade de
droga existente no instan te = h + é = (2). ¿
¾
¾
¿
¾
Õ
·
½
¾
¾
¾
Õ
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 149/189
¾
q(n) = q + +···+1 = q· ¾
= 2q 1 − .
2 Ò
2 Ò ¹ ½
1− ½
¾
2
2q
h 2h 3h 4h 5h
Fi g ur a 5 6
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 150/189
˜ do Capı́tulo 4
Soluçoes 155
S o lu ç o˜ e s d o s P r o b le m a s d o C a p ı́ t u l o 4
Problema 1
10 14
A B x
Fi g ur a 5 7
h ◦
= t g 14 = 0,2493
x
h ◦
= t g 10 = 0,1763
650 + x
Problema 2
Aplican do a lei dos sen os n o tri ângulo ABP (Figura 58) temos:
1 x 0,7880
= donde x= = 5,04.
sen 9 sen 52
◦ ◦
0,1564
Problema 3
É f ácil calcular os s eguintes ân gulos (Figur a 59):
◦ ◦
AXB = 18
e AYB = 6
XA 1
= ,
sen 46◦
sen 18 ◦
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 151/189
x
A
119
1
52
B
Fi g ur a 5 8
X
18
62 74
54 46
A B
Fi g ur a 5 9
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 152/189
˜ do Capı́tulo 4
Soluçoes 157
o que fornece XA = 1,328. Sendo ABY = 120 , novam ent e a lei dos
◦
senos fornece:
YA 1
= ,
sen 120 sen 6 ◦ ◦
Problema 4
plano horizontal
horizonte
R α
R
Fi g ur a 6 0
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 153/189
Problema 5
A
O S
Fi g ur a 6 1
◦
360
Se α = en t ão o comprimento da circunfer ência da Terra
50
é 50 vezes o compr iment o do arco SA, ou seja 250 000 est ádios ou
40250
40 250 km. Daı́, R = = 6409 km, um resultado mu ito bom.
2π
Problema 6
1) Os compr iment os de AC e BC s ão p roporciona is respectiva-
ment e a 8 e 9 (Figur a 62). Daı́, pela lei dos senos,
9k 8k
=
sen 110 sen θ
◦
8,1 8 ◦
= ⇒ θ = 68,14
sen 110 sen θ
◦
BC 50
= ⇒ BC = 1448 m .
sen 110 sen 1,86
◦ ◦
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 154/189
˜ do Capı́tulo 4
Soluçoes 159
r A 8k C
110
9k
θ
B
Fi g ur a 6 2
A 8k C
110
50
8,1k
θ
B
Fi g ur a 6 3
Problema 7
Como a velocida de d e A é 15% ma ior qu e a de B, ent ão os lados
BC e AC do tr i ân gulo s ão respectivament e pr oporciona is a 1 e 1,15
(Figura 64). Daı́,
1 1,15
= ⇒ sen θ = 0,99593.
sen 60 sen θ ◦
Po r que h á d u a s r e s p o s t a s ?
Im agin e a segu int e situ aç ão. Os v értices A e B do tr i ângulo ABC
s ão fixos e a ra zão entr e os lados CA e CB é const an te (Figur a 65).
Vam os mostr ar que nes ta s condições o lugar geom étrico de C é
uma circunfer ência.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 155/189
1,15k
A C
60
k
B
Fi g ur a 6 4
C
A B
CA
Fi g ur a 6 5 . CB
= r, constante. Qual é o lugar geom étr ico do v értice C ?
MA NA
= = r.
MB NB
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 156/189
˜ do Capı́tulo 4
Soluçoes 161
C
β
α β
α
A M B N
Fi g ur a 6 6
C
A M B N
Fi g ur a 6 7
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 157/189
r A C C ’
B
Fi g ur a 6 8
Problemas suplementares
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 158/189
˜ do Capı́tulo 4
Soluçoes 163
A C x
r
α
B
Fi g ur a 6 9
1,8 0,911
= ⇒ sen α = 0,897.
sen α sen 27 ◦
◦
Temos ent ã o α = 63,8 e, conseq üent em ent e, β = 89,2 . ◦
PA 660
= ⇒ PA = 1231,6
sen 77,9 sen 31,6◦ ◦
◦
h = PA · t g (CAP) = 1231,6 · t g 29,7 = 702,5 m .
O leitor poder á calcular a m esma a ltura utilizando o tri ângulo
PBC par a verificar a exatidão das m edidas.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 159/189
x P
α y
1,8
1,2
27°
C
Fi g ur a 7 0
C
P
B
660m
A
Fi g ur a 7 1
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 160/189
˜ do Capı́tulo 5
Soluçoes 165
S o lu ç o˜ e s d o s P r o b le m a s d o C a p ı́ t u l o 5
1
1. Divida o cubo u nit ár io em d cubinhos de ar esta ¿
· O volum e
d
1
de cada um é ·
d ¿
a b c
Dividindo as arestas de comprimentos , e respectiva-
d d d
1
m ent e em a, b e c segmentos iguais a e tr açan do pelos pont os
d
de d ivis ão planos par alelos às faces, o bloco ficar á dividido em abc
cubinhos justapostos. O volume do bloco ser á ent ã o
1 a b c
V = abc · = · · .
d b d d
¿
Portanto,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 161/189
b) Para t odo n úm ero real r < V , é possı́vel encontrar um polie-
dro ret an gular Q, cont ido em S, tal que r < v(Q) ≤ V .
R/2
27
120 8
= ⇒ M = 405g.
M 27
7. Na Figura 73, o prisma ficou dividido nos tetraedros: A B C A,
ACC B , ACC B e ABCC .
V = V pois as bases A B C e ABC s ão congruent es e as al -
½ ¿
turas (dist ância de A ao pl ano A B C e dist ância de B ao pl ano
ABC) s ão iguais.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 162/189
˜ do Capı́tulo 5
Soluçoes 167
P
B
h
A1 A 2
A A
H
Fi g ur a 7 2 . A1 = A = A2
A’ C
’ C
’
B
’ B
’ B ’
A A C A C
B
V V 2 V 3
1
Fi g ur a 7 3
(dist ân cia de B ao plan o ACC A ) é a m esm a.
Logo, V = V = V . ½ ¾ ¿
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 163/189
Uma pir âmide qualquer pode ser dividida em pir âm i des t ri an-
gulares de m esm a al t ura da pi r âmide dada. Basta dividir a base
da pir âm i de em t r i ângulos, como mostra a Figura 74.
s1 s3
s2
Fi g ur a 7 4
10.
t ruaConsidere
no pl ano H a base
u m t rdoi âncone
gulo sobre umSplano
de área = πR horizontal H. Cons-
e em seguida, uma ¾
pir âm i de de al t ura h com base nest e t ri ân gulo (Figur a 75). Um
plano par alelo a H distando h − x de H corta os dois s ólidos p r odu-
zin do seç ões de á r e a s S e S . C a da se çã o é semelhante à respecti-
½ ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 164/189
˜ do Capı́tulo 5
Soluçoes 169
x
h S2 S1
S S H
Fi g ur a 7 5
S
x
¾
S
= =
½ ¾
S h S
1 1
V = πR x − ¾
πr y ¾
π
3 3
= [R (h + y) − r y ]
¾ ¾
3
π
= (R h + R y − r y)
¾ ¾ ¾
3
π
= [R h + y(R − r )]
¾ ¾ ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 165/189
y
x r
R
Fi g ur a 7 6
R r R−r rh
m as, = = , ou seja, y = . Logo,
x y h R−r
π
rh
V = R h + (R − r )¾ ¾ ¾
3 R−r
π
= [R h + rh (R + r)]
¾
3
πh ¾ ¾
= 3 [R + r + Rr ].
∼
¿
π ·33,6
V = (2,4 + 1,7 + 2,4 · 1,7) = 48 cm
¾ ¾
∼
¿
3
¾
205,7
e a r a z ã o é = 4,3.∼
48
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 166/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 171
S o lu ç o˜ e s d o s P r o b le m a s d o C a p ı́ t u l o 6
S e ç a˜ o 1
pa
do ra o rei n egro
tabuleiro e 60
1 esta r á p osições para
ocupada e as 3o arei branco,
ela pois das
a djacentes n ão 64 casas
poder ã o
ser ocupa das pelo rei bra nco. H aver á port an t o 4 × 60 = 240 modos
de dispor os reis.
Se o rei negro ocupar uma casa lateral que n ão seja de canto,
haver á 24 posições pa r a o rei n egr o e 58 p osições pa ra o rei bran co,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 167/189
8.
to Pa
de ra
A cons
quem tr uir
ele udeseja
ma funflechar
ção, você
emdeve
B. Opergunta
primeiror aelemento
cada elemen-
de A
pode fazer sua escolha de 7 m odos, o segun do element o de A pode
fazer su a escolha de 7 m odos etc. A resposta é 7 × 7 × 7 × 7 = 2401.
Se a fu n ção for injetiva, o primeiro element o de A poder á fazer
sua escolha de 7 m odos, o segun do element o de A poder á fazer sua
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 168/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 173
4
nosmodos de escolher
quadrant es 1 e 3,a cor
h á 5do
× quadrante 4. 180
4 × 3 × 3 = Pondo cores diferentes
possibilidades, pois
h á 5 modos de escolher a cor para o quadrante 1, h á 4 modos de
escol her a cor do quadrant e 3, h á 3 modos de escolher a cor do
quadran t e 2 e h á 3 modos de escolher a cor do quadrante 4.
A resposta é 80 + 180 = 260.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 169/189
12. Note que n o caso em qu e s ão per mit idas rep etições , a condiçã o
da letra A figura r na pal avra é t err ı́vel, pois ela pode figur ar um a
s ó vez, ou duas, etc... Por isso é melhor contar todas as palavras
do alfabeto e diminuir a s qu e n ã o t êm A e a s qu e começa m por A.
A resposta é 26 − 25 − 26 = 1 658 775.
15. O 0 aparece nas uni dades 222 vezes, nos n úmeros 10, 20,
30, . . . , 2200. Apar ece na s dezena s 220 vezes, nos n úmeros 10x,
20x, . . . , 220x. Aparece nas centenas 200 vezes, nos n úmeros 10xy
e 20xy.
A resposta é 222 + 220 + 200 = 642.
16. Note que como s ão p erm itida s re petições, a cond ição do 5 fi-
gu r a r n o n ú m e r o é t e r r ı́vel, pois ele pode figur ar uma s ó vez, ou
´
duas, etc . . . E
que o 5 n ão figura. melhor fazer t odos os n úmer os men os a queles em
A resposta é 9 × 10 × 10 × 10 − 8 × 9 × 9 × 9 = 3168.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 170/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 175
ra pessoareal.
resposta do casa l. Por isso a r esposta encontr ada é o dobro da
20. H á t r ês t i pos de cart ões: os que n ão podem ser virados de
cabeça pa ra baixo, os qu e vira dos de cabeça pa ra baixo cont inu am
represent an do o m esm o n úm ero e os qu e vira dos de cabeça par a
bai xo passam a represent ar n úm eros di ferent es. Se h á x, y e z
cart ões de cada um desses tipos, respectivamente, a resposta é
z
x + y + . É f ácil calcula r y, z + y e x + y + z:
2
z + y = 5 , pois os cart ões que vira dos de cabeça par a baixo
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 171/189
e pen úl t im a casas, a m esm a coi sa. Fi nalm ent e, na casa cent ral
deve estar 0, 1 ou 8.
Resolvendo o sistem a, encont ra -se z = 3050 e
z
x+y+ = 100 000 − 1525 = 98 475.
2
S e ç a˜ o 2
1.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 172/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 177
Fi g ur a 7 7
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 173/189
10 080 = 30 240.
4. Do total de ar ru ma ções com Helena e Pedro junt os (2! × 7! =
10 080), devem ser desconta das a quelas na s quais H elena e Pedro
es t ão junt os e Vera e Pau lo t am b ém est ão juntos (2! × 2! × 6! =
2 880). A resposta é 10 080 − 2880 = 7200.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 174/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 179
½
½ ¼
¾ ¼
½
A resposta é ¾
4!2!
8. Devemos colocar os 12 times nos 12 lugares de uma matriz
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 175/189
o advers ár io do primeiro (em ordem alfab ética) time que sobrou;
depois ten ho 7 . . .
A resposta é 11 × 9 × 7 × 5 × 3 × 1 = 10 395.
9. a) Para descobrir o lugar do 62 417 você tem que conta r qua ntos
n úmeros o antecedem. Antecedem-no todos os n ú m er os come ça dos
em 1 ( 4! = 24), em 2 ( 4! = 24), em 4 ( 4! = 24), em 61 (3! = 6) e em
62 1 (2! = 2). Ant ecedem-no 24 + 24 + 24 + 6 + 2 = 80 n úmeros. Ele
ocup a o 81o¯ lugar.
b) Vamos contar os n úmer os (mas n ão um a um , nat u ral m ent e)
Co m eç ad os p or Qu a nt id ad e Ac um u la do
1 4!=24 24
2 4!=24 48
41 3!=6 54
42 3!=6 60
46 3!=6 66
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 176/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 181
out H
raáface, bast ader odar
3 m odos o dado
es colher par a quque
o n úmero e o ficar
2 fique
á n na faceoposta
a face da frena te.
2,
ou s eja, n a face de tr ás; digam os qu e ten ha mos escolhido o 4 par a
a face de tr ás. Note que agora n ã o h á mais movimentos possı́veis
par a o dado: qua lquer movimento ou tirar á o 1 de baixo ou tirar á
o 2 da frente.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 177/189
9!
13. P ¾ ¾ ½ ½ ½ ½ ½
= = 90 720.
2!2!1!1!1!1!1!
14. C . Ô
Ò
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 178/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 183
½ ¾
¾ ¼
d) O cubo é form ado por 6 faces qua dra das e possui 8 vért ices e
12 arestas. Como cada face possui 2 diagonais e s ão 6 faces,
h á 6 × 2 = 12 diagona is de faces. A resposta é C − 12 − 12 = ¾
28 − 24 = 4.
e) O pri sm a hexagonal é formado por 6 faces quadrangulares
e duas faces hexagonai s e possui 12 v ért i ces e 18 arest as.
Como cada face qua dra ngula r possui 2 diagonais e cada face
6(6 − 3)
hexagonal possui = 9 diagona is, h á 6 × 2 + 2 × 9 = 30
2
diagona is de faces. A resposta é C − 18 − 30 = 66 − 48 = 18. ¾
½ ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 179/189
17. A fu n ção fica det erm inada qua ndo se escolhem os m elementos
de I que form ar ão a imagem, o que pode ser feito de C modos.
Ò
Ñ
Ò
Ò
¾
¾
19.
Ò ¹ ½
½
Ò ¹ ½
a r esposta C − C .
Ô ¹ ½
Ô
Ò
Ò ¹ ½
Ò
¹
¹
¾
¾
Ó ¹ ½
½
Ò ¹ ½ Ò ¹ ½
½ ¾
Ò ¹ ¾
A resposta é 2C −C Ô
Ò
¹
¹
½
½
Ô
Ò
¹
¹
¾
¾
.
Tamb ém se p oderia fazer o tota l de combina ções C e excluir Ô
Ò
Ô
½ ¾
Ò
Ò ¹ ¾
C .
Ô
Ò ¹ ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 180/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 185
¾ ¾ ½
Ò ¹ ¾
Ò ¹ ¾ Ò ¹ ¾ Ò ¹ ¾
½ ¾
Ò ¹ ¾ Ò ¹ ¾
¾ ½
Ò ¹ ¾
Tamb ém s e poder ia conta r as combin aç ões que cont êm pelo
men os um dos dois element os e descont ar as que cont êm am -
bos, obten do a resposta 2C − 2C ou C − C −C ou
Ô
Ò
¹
¹
½
½
Ô
Ò
¹
¹
¾
¾
Ô
Ò
Ô
Ò ¹ ¾
Ô
Ò
¹
¹
¾
¾
2C .
Ô ¹ ½
Ò ¹ ¾
20.
Ò · ½
2 Ò · ½
Ò
modos de escolher sua imagem inversa. Agora sobram
· ¾
n − 1que
eles, elemen
devetos
serem cada conjun
u m-a-um, podetoser
e a feita
corr espond
de (n −ência entre
1)! modos.
Ò
C ¾
Ò
· C modos de escolher su as ima gens inversa s. Agora sobra m
· ¾
¾
Ò
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 181/189
que deve ser u m-a-um, pode ser feita de (n − 2)! modos. A resposta
é
n· C · (n − 1)! + C · C · C · (n − 2)! =
¿ ¾ ¾ ¾
Ò · ¾ Ò Ò · ¾ Ò
n · (n + 2)! n · (n − 1) · (n + 2)!
= + =
6 8
n · (3n + 1) · (n + 2)!
= ·
24
¿
½ ¾
½ ¾
dois den tr e os oito (12 · C = 336) e por tr ês dent re os oito (1 plan o
¾
22. Escolhida a ordem em que cada casal vai se senta r (mar ido à
direita , mu lher à esquerda ou vice-versa), o que pode ser feito de
2 × 2 × 2 = 8 modos, você tem que formar uma fila (de 7 lugares)
com 3 casa is e 4 lugar es vazios. H á 7 modos de colocar o primeiro
casa l, 6 de colocar o segundo e 5 de colocar o terceiro. A resposta
é 8 × 7 × 6 × 5 = 1680.
par a o R e 5 para o G.
A resposta é 120 × 7 × 6 × 5 = 25 200.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 182/189
˜ do Capı́tulo 6
Soluçoes 187
e n − p sinais − , sem que haja dois sinais + a dja cent es. Fa ça
uma fila com os sinais − (u m ún ico modo) e ent rem eie os sin ais
+ . H á n − p + 1 espa ços en tr e os sina is − (e antes do primeiro
e depois do último) dos quais devemos selecionar p para colocar
os sinais + , o que pode ser feito de C modos. A resposta é
Ô
Ò ¹ Ô · ½
C Ô
Ò
.
¹ Ô · ½
½ ½
330.
b) C ada ci ent i st a possui a s chaves dos cadeados que n ã o o
cont êm n o nome, C = 210.
½ ¼
banca h á 7 pr ofessores.
28. O n úm ero de rodas que podem ser forma da s sem a pa r ticipa çã o
de Vera
é 24 é 4! = 24. H á 3 modos de colocar Vera na roda. A resposta
× 3 = 72.
29. C h a m a n d o x de 1 + a, y de 1 + b e z de 1 + c, você t e m d e
det er min a r soluç ões inteiras e n ão-negativas par a a + b + c = 4.
A resposta é CR = C = 15.
¿
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 183/189
31. CR ¾
¼
=C
¾
¾
¼
= 10 626.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 184/189
˜ do Capı́tulo 7
Soluçoes 189
S o lu ç o˜ e s d o s P r o b le m a s d o C a p ı́ t u l o 7
S e ç a˜ o 1
600
½ ¿
− 1 = 0,1006.
450
= 932,65.
log ( 4490/1400)
4. 4490 = 1400 · 1,06 , donde n = Ò
= 20 meses.
log 1,06
30 30
63 = 30 + + .
1+i ( 1 + i) ¾
1 ¾
Pondo x = 1 + i , obt ém -se a equ a ção do segun do gra u 30x + 30x −
33 = 0. √
−5 + 135
A r a iz positiva d essa equ a çã o é x = = 0,66190.
20
1
Logo, i = − 1 = 0,5108.
x
P 2P
6. 9000 = + , donde P = 9000/[1,02 ¹ ¿
+ 2.1,02 ] =
¹
1,02 ¿
1,02
3268,23.
As p r es t a ções s ã o P e 2P , ou seja , R$ 3 268,23 e R$ 6 536,46,
50 50
100 − x < + ·
1,05 1,05 ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 185/189
valor
tan dode 100, a seria
a oferta vencerdeem 30 de
60% e 60 dias.
200, ou Oseja,
valor a tu al
120. a pa
N ão gar acei-
aceitando,
100 100
seria de + = 140,74. A oferta era vantajosa.
1,27 1,27 ¾
180 200
10. + = 365,97.
1,025 1,025 ¾
S e ç a˜ o 2
1+I= 1+ . Da ı́, I = 1 + − 1.
k k
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 186/189
˜ do Capı́tulo 7
Soluçoes 191
S e ç a˜ o 3
=P · Da ı́, P = 106,69.
1,04 0,04
b) Pondo a dat a focal n o ato da compr a,
1 − 1,04 ¹ ½ ¼
1 − 1,01
¾ ¼ ¹ ¿ ¼
1000 ¾ ¼
P = · Da ı́, P = 15,55.
0,01 0,01
P(1 + j) P(1 + j) ¾
P 1+i
5. P + + + ··· = =P ·
1+i ( 1 + i) ¾
+
1 i i−j
1−
1+i
reais): −18 0 −4 0 14
Obs er ve que n o s egundo an o gas tamos 18 na compr a de u m
carro n ovo, ma s r ecebemos 14 na venda do velho.
4 14
O valor atual desse fluxo é −18 − + = −10,44.
1,15 1,15 ¾
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 187/189
−18 0 0 −1 8.
14 1 − 1,15 ¹ ¾
−18 + ¾
=C e C = − 4,56.
1,15 0,15
O fluxo de caixa t rocan do o car ro somen te n o qua rt o ano é (em
milhares de reais):
−18 0 0 −1 8
1 8 1 − 1,15 ¹
−18 − + =C e C = − 4,93.
1,15 1,15 0,15
¿
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 188/189
˜ do Capı́tulo 7
Soluçoes 193
Ap ê n d i c e
Estimativa:
Aparecer á a ta xa, 0,0547=5,47%.
500 0 − 60 − 60 − 60 − 60 − 60 − 60 − 60 − 60 − 60 − 60
(12 valores).
Ap ós os comandos f , Financeir a e TI R, sur ge um a caixa de
Ü
diá logo; ma rca n do com o bot ão esqu erd o do mouse o fluxo de caixa,
sur ge a ta xa 0,0290=2,90%.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/1sbm-e lon-la ge s-lima -te ma s-e -proble ma s 189/189