MECÂNICA - 2

CAPÍTULO 13

CINEMÁTICA DE PARTÍCULAS:

MÉTODOS DE ENERGIA

QUANTIDADE DE MOVIMENTO
PROF. DINIS G.T.
 LISTA

DE EXERCÍCIOS DO

CAPÍTULO 13

ENERGIAS MECÂNICAS: Parte 2

4) CONSIDERE UM BLOCO DE MASSA 25 kg COM VELOCIDADE DE 9,0 m/s, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, QUANDO
ENTRA NUM REGIÃO ÁSPERA DE COEFICIENTE DE ATRITO DINÂMICO 𝝁𝑫 = 𝟎, 𝟐𝟑, CONFORME A FIGURA. APÓS O BLOCO
PERCORRER 8,5 m, QUAL O VALOR DA VELOCIDADE !

𝒗𝒊 𝒗𝒇
m m

𝟏 𝟏
𝑬𝒊 + ∆𝑬𝑴 = 𝑬𝒇 → 𝑬𝑪𝒊 + 𝑾𝒇𝒂 = 𝑬𝑪𝒇 → 𝒎𝒗𝟐𝒊 − 𝝁𝑫 𝒎𝒈 ∙ 𝑺 = 𝒎𝒗𝟐𝒇
𝟐 𝟐

𝒗𝒇 = 𝒗𝟐𝒊 − 𝟐𝝁𝑫 𝒈 ∙ 𝑺 = 𝟗, 𝟎𝟐 − 𝟐 ∙ 𝟎, 𝟐𝟑 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟖, 𝟓 = 𝟔, 𝟓𝟑 𝒎Τ𝒔

2
13 - 4
5) CONSIDERE UM BLOCO DE MASSA 25 kg SENDO PUXADO POR UMA FORÇA F DE INTENSIDADE 120 N, SOBRE UMA
SUPERFÍCIE HORIZONTAL E ÁSPERA, DE COEFICIENTE DE ATRITO DINÂMICO 𝝁𝑫 = 𝟎, 𝟐𝟑, CONFORME A FIGURA. APÓS O
BLOCO PERCORRER 8,5 m, QUAL O VALOR DA VELOCIDADE, ADMITINDO QUE O MESMO PARTIU DO REPOUSO.

F F
m m

𝟏 𝟐 𝟏
𝑾𝑻 = ∆𝑬𝑪 → 𝑾𝑭 + 𝑾𝒇𝒂 = ∆𝑬𝑪 𝑭 ∙ 𝑺 − 𝝁𝒎𝒈 ∙ 𝑺 = 𝒎𝒗𝒇 − 𝒎𝒗𝟐𝒊
𝟐 𝟐

𝑭 ∙ 𝑺 − 𝝁𝒎𝒈 ∙ 𝑺 𝟏𝟐𝟎 ∙ 𝟖, 𝟓 − 𝟎, 𝟐𝟑 ∙ 𝟐𝟓 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟖, 𝟓
𝒗𝒇 = 𝟐∙ = 𝟐∙ = 𝟔, 𝟓𝟖 𝒎Τ𝒔
𝒎 𝟐𝟓

3
13 - 5
6) DOIS BLOCOS ESTÃO CONECTADOS POR UM CABO INEXTENSÍVEL COMO MOSTRADO NA FIGURA. SE O SISTEMA É
LIBERADO DO REPOUSO, DETERMINE A VELOCIDADE DO BLOCO A DEPOIS QUE ELE SE DESLOCA 2,0 m. ADMITA QUE O
COEFICIENTE DE ATRITO DINÂMICO ENTRE O BLOCO A E O PLANO SEJA DE µD = 0,25 E QUE A ROLDANA SEJA IDEAL. B-J,
EXPLO. 13.2

𝑾𝑻 = ∆𝑬𝑪 → 𝑾𝑮 + 𝑾𝑻 − 𝑾𝑻 + 𝑾𝒇 = ∆𝑬𝑪

𝟏
𝒎𝑩 𝒈 ∙ ∆𝑺 − 𝝁𝒎𝑨 𝒈 ∙ ∆𝑺 = (𝒎𝑨 + 𝒎𝑩 ) ∙ 𝒗𝟐𝒇
𝟐

RESOLUÇÃO PELO TEOREMA DO

𝟐 ∙ (𝒎𝑩 𝒈 ∙ ∆𝑺 − 𝝁𝒎𝑨 𝒈 ∙ ∆𝑺)
TRABALHO ENERGIA CINÉTICA 𝒗𝟐𝒇 =
𝒎𝑨 + 𝒎𝑩

𝟐 ∙ (𝟑𝟎𝟎 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟐, 𝟎 − 𝟎, 𝟐𝟓 ∙ 𝟐𝟎𝟎 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟐, 𝟎)
𝒗𝒇 = = 𝟒, 𝟒𝟑 𝒎Τ𝒔
𝟑𝟎𝟎 + 𝟐𝟎𝟎

4
13 - 6
7) UM BLOCO DE 300 g É LIBERADO DO REPOUSO APÓS A MOLA DE CONSTANTE k = 600 N/m TER SIDO COMPRIMIDA 160
mm. DETERMINE A FORÇA EXERCIDA PELO LAÇO ABCD NO BLOCO À MEDIDA QUE O BLOCO PASSA PELO PONTO A, PONTO B,
PONTO C. DESPREZE O ATRITO. B-J 13-195.

PRIMEIRAMENTE VAMOS CALCULAR A VELOCIDADE DO

BLOCO NO PONTO A.

𝟏 𝟐 𝟏
𝑬𝒊 = 𝑬𝒇 → 𝑬𝒎 = 𝑬𝑮 + 𝑬𝑪 → 𝒌𝒙 = 𝒎𝒈𝒉𝑨 + 𝒎𝒗𝟐𝑨
𝟐 𝟐

𝒌𝒙𝟐 − 𝟐𝒎𝒈𝒉𝑨
𝒗𝑨 =
𝒎
𝟔𝟎𝟎 ∙ 𝟎, 𝟏𝟔𝟐 − 𝟐 ∙ 𝟎, 𝟑 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟎, 𝟖
𝒗𝑨 = = 𝟓, 𝟗𝟔 𝒎Τ𝒔
𝟎, 𝟑
𝒎 ∙ 𝒗𝟐𝑨 𝟎, 𝟑 ∙ 𝟓, 𝟗𝟔𝟐
PONTO A 𝑭𝑪𝑷 = 𝑵 → 𝑵 = 𝑭𝑪𝑷 = 𝐍= = 𝟏𝟑, 𝟑𝟐 𝐍
𝑹 𝟎, 𝟖𝟎
4
7
PONTO B VAMOS CALCULAR A VELOCIDADE DO BLOCO NO PONTO B.

𝒌𝒙𝟐 − 𝟐𝒎𝒈𝒉𝑩 𝟔𝟎𝟎 ∙ 𝟎, 𝟏𝟔𝟐 − 𝟐 ∙ 𝟎, 𝟑 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟏, 𝟔

𝒗𝑩 = 𝒗𝑩 = = 𝟒, 𝟒𝟓 𝒎Τ𝒔
𝒎 𝟎, 𝟑

𝒎 ∙ 𝒗𝟐𝑩 𝟎, 𝟑 ∙ 𝟒. 𝟒𝟓𝟐
𝑭𝑪𝑷 = 𝑷 + 𝑵 → 𝑵 = 𝑭𝑪𝑷 − 𝑷 = − 𝒎𝒈 𝐍= − 𝟎, 𝟑 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 = 𝟒, 𝟒𝟖 𝐍
𝑹 𝟎, 𝟖

PONTO C A VELOCIDADE DO BLOCO NO PONTO C TEM MESMO MÓDULO DA VELOCIDADE NO PONTO A.

B
𝐍 𝐏
𝟔𝟎𝟎 ∙ 𝟎, 𝟏𝟔𝟐 − 𝟐 ∙ 𝟎, 𝟑 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟎, 𝟖 𝐅𝐂𝐏
𝒗𝑪 = = 𝟓, 𝟗𝟔 𝒎Τ𝒔 𝐅𝐂𝐏 𝐅𝐂𝐏
𝟎, 𝟑 A C
𝐍
𝐏 𝐏
𝒎 ∙ 𝒗𝟐𝑪 𝟎, 𝟑 ∙ 𝟓, 𝟗𝟔𝟐
𝑭𝑪𝑷 = 𝑵 → 𝑵 = 𝑭𝑪𝑷 = 𝐍= = 𝟏𝟑, 𝟑𝟐 𝐍
𝑹 𝟎, 𝟖𝟎 D
8
8
8) UM AUTOMÓVEL DE MASSA 1.000 kg É CONDUZIDO EM UM DECLIVE DE 5º A UMA VELOCIDADE DE 72 km/h QUANDO OS
FREIOS SÃO USADOS, CAUSANDO UMA FORÇA DE FRENAGEM TOTAL CONSTANTE (APLICADA PELA ESTRADA SOBRE OS
PNEUS) DE 5.000 N. DETERMINE A DISTÂNCIA PERCORRIDA PELO AUTOMÓVEL ATÉ ELE PARAR. B-J, EXPLO. 13.1

𝟏 𝟏
𝐖𝐓 = ∆𝐄𝐂 → 𝑾𝑷𝒙 + 𝑾𝒇𝒂 = 𝑬𝑪𝒇 − 𝑬𝑪𝒊 → 𝑷𝒙 ∙ ∆𝒙 − 𝒇𝒂 ∙ ∆𝒙 = 𝒎𝒗𝟐𝒇 − 𝒎𝒗𝟐𝒊
𝟐 𝟐

𝟏 −𝒎𝒗𝟐𝒊
𝒎𝒈𝒔𝒆𝒏𝜽 ∙ ∆𝒙 − 𝟓𝟎𝟎𝟎 ∙ ∆𝒙 = − 𝒎𝒗𝟐𝒊 ∆𝒙 =
𝟐 𝟐 ∙ (𝒎𝒈𝒔𝒆𝒏𝜽 − 𝟓𝟎𝟎𝟎)

−𝟏𝟎𝟎𝟎 ∙ 𝟐𝟎𝟐
∆𝒙 = = 𝟒𝟖, 𝟑 𝒎
𝟐 ∙ (𝟏𝟎𝟎𝟎 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝒔𝒆𝒏𝟓𝐨 − 𝟓𝟎𝟎𝟎)
4
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9) UMA MOLA É USADA PARA PARAR UM BLOCO DE 60 kg QUE DESLIZA NUMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL. A MOLA TEM
CONSTANTE k = 20 kN/m E É CONTIDA POR MEIO DE CABOS DE TAL MODO QUE, INICIALMENTE, ELA ESTÁ COMPRIMIDA DE
120 mm. SABENDO QUE O BLOCO TEM VELOCIDADE DE 2,5 m/s NA POSIÇÃO MOSTRADA NA FIGURA E QUE A DEFLEXÃO
ADICIONAL MÁXIMA DA MOLA É DE 40 mm, DETERMINE O COEFICIENTE DE ATRITO DINÂMICO ENTRE O PACOTE E A
SUPERFÍCIE. B-J, EXPLO. 13.3

𝟏 𝟏 𝟐 𝟏 𝟐 𝒙𝟏 = 𝟏𝟐𝟎 𝒎𝒎
𝟐
𝑬𝒊 + ∆𝑬𝑴 = 𝑬𝒇 → 𝒎𝒗𝒊 + 𝒌𝒙𝟏 − 𝝁𝒎𝒈 ∙ 𝒔 = 𝒌𝒙𝟐 ቐ 𝒙𝟐 = 𝟏𝟔𝟎 𝒎𝒎
𝟐 𝟐 𝟐 𝒔 = 𝟎, 𝟔𝟒 𝒎𝒎

RESOLUÇÃO POR ENERGIA 𝟏 𝟐 𝟏 𝟐 𝟏 𝟐

𝒎𝒗 𝒊 − 𝒌𝒙𝟐 + 𝟐 𝒌𝒙𝟏
𝝁= 𝟐 𝟐
𝒎𝒈 ∙ 𝒔

𝟏 𝟐 𝟏 𝟑 𝟐 𝟏 𝟑 𝟐
∙ 𝟔𝟎 ∙ 𝟐, 𝟓 − ∙ 𝟐𝟎 ∙ 𝟏𝟎 ∙ 𝟎, 𝟏𝟔 + ∙ 𝟐𝟎 ∙ 𝟏𝟎 ∙ 𝟎, 𝟏𝟐
𝝁=𝟐 𝟐 𝟐 = 𝟎, 𝟐𝟎
𝟔𝟎 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟎, 𝟔𝟒
3
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10) UMA MOLA É USADA PARA PARAR UM BLOCO DE 60 kg QUE DESLIZA NUMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL. A MOLA TEM
CONSTANTE k = 20 kN/m E É CONTIDA POR MEIO DE CABOS DE TAL MODO QUE, INICIALMENTE, ELA ESTÁ COMPRIMIDA DE
120 mm. SABENDO QUE O BLOCO TEM VELOCIDADE DE 2,5 m/s NA POSIÇÃO MOSTRADA NA FIGURA E QUE A DEFLEXÃO
ADICIONAL MÁXIMA DA MOLA É DE 40 mm, DETERMINE O COEFICIENTE DE ATRITO DINÂMICO ENTRE O PACOTE E A
SUPERFÍCIE. B-J, EXPLO. 13.3

𝟏 𝟐 𝟏
RESOLUÇÃO POR 𝐓𝐖𝐄𝐂 𝑾𝑻 = ∆𝑬𝑪 → 𝑾𝒇𝒂 + 𝑾𝒎 = 𝒎𝒗𝒇 − 𝒎𝒗𝟐𝒊 →
𝟐 𝟐
𝟏 𝟐 𝟏
→ −𝝁𝒎𝒈 ∙ 𝒔 + 𝑾𝒎 = 𝒎𝒗𝒇 − 𝒎𝒗𝟐𝒊
𝟐 𝟐

𝐖𝐦 = á𝒓𝒆𝒂 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒔𝒐𝒃 𝒐 𝒈𝒓á𝒇𝒊𝒄𝒐

F(x), N
3200

16 J
2400 𝟏 𝟐 𝟏 𝟐
96 J x (mm) 𝟐 𝒎𝒗 𝒊 − 𝑾𝒎 𝟐 ∙ 𝟔𝟎 ∙ 𝟐, 𝟓 − (𝟗𝟔 + 𝟏𝟔)
𝝁= = = 𝟎, 𝟐𝟎
120 160 𝒎𝒈 ∙ 𝒔 𝟔𝟎 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟎, 𝟔𝟒
4
13 - 11
11) UM CARRINHO DE MONTANHA RUSSA DE 1.000 kg PARTE DO REPOUSO NO PONTO 1 E MOVE-SE PISTA ABAIXO, SEM
ATRITO. a) DETERMINE A FORÇA EXERCIDA PELA PISTA SOBRE O CARRINHO NO PONTO 2, ONDE O RAIO DE CURVATURA É DE
6,0 m. b) DETERMINE O VALOR DE SEGURANÇA MÍNIMO DO RAIO DE CURVATURA NO PONTO 3. B-J, EXPLO. 13.6

a) VELOCIDADE NO PONTO 2:
𝟏
𝑬𝒊 = 𝑬𝒇 → 𝑬𝑮 = 𝑬𝑪 → 𝒎𝒈𝒉 = 𝒎𝒗𝟐𝟐 →
𝟐

ENERGIA E LEIS DE NEWTON

→ 𝒗𝟐 = 𝟐𝒈𝒉 = 𝟐 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟏𝟐 = 𝟏𝟓, 𝟑 𝒎Τ𝒔

𝒎𝒗𝟐 𝟏𝟎𝟑 ∙ 𝟏𝟓, 𝟑𝟐

𝑭𝑪𝑷 = 𝑵 − 𝑷 → 𝑵 = 𝑭𝑪𝑷 + 𝑷 = + 𝒎𝒈 = + 𝟏𝟎𝟑 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 𝐍 = 𝟒𝟖, 𝟖 𝐍
𝑹 𝟔, 𝟎

b) VELOCIDADE NO PONTO 3: 𝒗𝟑 = 𝟐𝒈𝒉 = 𝟐 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟕, 𝟓 = 𝟏𝟐, 𝟏 𝒎Τ𝒔

0
𝒎𝒗𝟐 𝒗𝟐
𝑭𝑪𝑷 = 𝐏 − 𝐍 → 𝑭𝑪𝑷 =𝐏 → = 𝒎𝒈 → 𝑹 = 𝐑 = 𝟏𝟒, 𝟗 𝐦
𝑹 𝒈
7
13 - 12
12) O BLOCO A DESLIZA A PARTIR DO REPOUSO, DE UMA ALTURA h, EM DIREÇÃO A UM LAÇO DE MESMA ALTURA DE ONDE O
BLOCO PARTE. DESCONSIDERANDO QUALQUER FORMA DE ATRITO, O BLOCO VAI PERCORRER O LAÇO TODO SEM QUE SUA
BASE PERCA O CONTATO COM SUA SUPERFÍCIE? . B-J, 13.PC3

EM QUALQUER POSIÇÃO

𝐄𝐆 = 𝐄𝐂
𝑬𝑪 = 𝟎 𝑬𝑪 = 𝟎
𝑬𝑮 = 𝒎𝒈𝒉 𝑬𝑮 = 𝒎𝒈𝒉

𝒉 𝑬𝑮 = 𝟎

𝟏
𝑬𝑪 = 𝒎𝒗𝟐
𝟐

NÃO. O BLOCO VAI PERCORRER SOMENTE A 1ª METADE DO LAÇO, POIS QUANDO ELE CHEGAR NO TOPO, TODA SUA ENERGIA
CINÉTICA TERÁ SE TRANSFORMADO EM ENERGIA GRAVITACIONAL, PORTANTO, COM VELOCIDADE NULA. OU SEJA, ATINGINDO O
TOPO DO LAÇO, ELE CAI.
3
13 - 13
13) UM BLOCO DE 250 g É EMPURRADO CONTRA A MOLA EM A E LIBERADO DO REPOUSO. ELE SE MOVE 1.200 mm NUMA
SUPERFÍCIE HORIZONTAL ÁSPERA ATÉ UM LAÇO LISO. O COEFICIENTE DE ATRITO DINÂMICO AO LONGO DA SUPERFÍCIE
HORIZONTAL ÁSPERA É µK = 0,3, E A MOLA É INICIALMENTE COMPRIMIDA 7,5 cm. DETERMINE A CONSTANTE k MÍNIMA DA
MOLA PARA A QUAL O BLOCO PERCORRERÁ BCDE E PERMANECERÁ SEMPRE EM CONTATO COM O LAÇO. B-J, EXPLO. 13.10

PARA QUE O BLOCO PERMANEÇA EM CONTATO COM O INTERIOR DO LAÇO, A VELOCIDADE MÍNIMA
NO PONTO D DEVE SER IGUAL A:

𝒗= 𝑹∙𝒈= 𝟎, 𝟔𝟎 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 = 𝟐, 𝟒𝟑 𝒎Τ𝒔

𝟏 𝟐 𝟏
𝑬𝒊 + ∆𝑬𝑴 = 𝑬𝒇 → 𝑬𝒎 + ∆𝑬𝑴 = 𝑬𝑪 + 𝑬𝑮 𝒌𝒙 + ∆𝑬𝑴 = 𝒎𝒗𝟐𝑫 + 𝒎𝒈𝒉𝑫
𝟐 𝟐
𝟏
𝟏 𝟐 𝟏 𝟐 ∙ (−∆𝑬𝑴 + 𝒎𝒗𝟐𝑫 + 𝒎𝒈𝒉𝑫 )
𝒌𝒙 + ∆𝑬𝑴 = 𝒎𝒗𝟐𝑫 + 𝒎𝒈𝒉𝑫 𝒌= 𝟐
𝟐 𝟐 𝒙𝟐

𝟏
𝟐 ∙ (𝟎, 𝟑 ∙ 𝟎, 𝟐𝟓 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟏, 𝟐 + 𝟐 ∙ 𝟎, 𝟐𝟓 ∙ 𝟐, 𝟒𝟑𝟐 + 𝟎, 𝟐𝟓 ∙ 𝟗, 𝟖𝟏 ∙ 𝟏, 𝟐)
𝐤= = 𝟏𝟔𝟐𝟐, 𝟖 𝐍/𝒎
(𝟕, 𝟓 ∙ 𝟏𝟎−𝟐 )𝟐
7
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