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PRO – 02

PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO


ELAB.: 08/03/2021
COM RETROESCAVADEIRA
ANA MARIA BARBOSA

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2021
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA NA
OPERAÇÃO COM RETROESCAVADEIRA
PRO – 002

PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA NA
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1. OBJETIVO

 Estabelecer procedimentos para operação de Retroescavadeira, dentro das


dependências da Contratante.
 Reduzir a probabilidade de ocorrência de acidentes do trabalho durante a operação.
 Estabelecer os procedimentos seguros para a operação.
 Cumprir a legislação vigente.
 Cumprir as metas de produção com qualidade.
 Cumprir a meta de Acidente Zero.
 Cumprir Política de Gestão da Qualidade, Meio Ambiente, Saúde Ocupacional e
Segurança do Trabalho da Empresa.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

 Este Procedimento aplica-se a todos os operadores de máquinas


(RETROESCAVADEIRA). Que trabalham na empresa Sodexo

3. REFERÊNCIAS

 POOL 19 – Politica de Sustentabilidade


 PNR 000068 Diretrizes para analise de Risco da Tarefa
 PNR 000069 Requisitos de Atividades Críticas
 Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
 Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
 Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN.
 ART – De Operação de Retroescavadeira.

4. DEFINIÇÕES.

Equipamentos móveis: Equipamentos propulsionados por motores a gasolina, óleo


diesel, gás propano, gás natural ou eletricidade, utilizados para movimentar e transportar
materiais (puxar, escavar, mover e empurrar).

Profissional apto: Empregado habilitado e/ou qualificado, tendo aprovação nos


treinamentos teóricos e práticos de equipamentos móveis e na avaliação médica.

Profissional autorizado: Empregados aptos, qualificados portando crachá de


autorização emitido pela empresa, com anuência formal do gerente de área ou gestor de
contrato.
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Profissional habilitado: profissional que possui habilitação legal e que atenda aos
requisitos da empresa.

Profissional qualificado: Todo empregado capacitado mediante curso específico,


ministrado por profissional habilitado, realizado pela empresa ou por fabricantes de
equipamentos, instituições privadas ou públicas.

Inventário de equipamentos: Lista / relação discriminada de equipamentos, acessórios,


etc.

5. RESPONSABILIDADES

5.1 Gerentes

 Garantir a implantação e o cumprimento deste procedimento por todos os


empregados da empresa em suas áreas de atuação.

 Garantir os equipamentos apropriados para o trabalho.

 Garantir que todos os empregados que realizam trabalhos em equipamentos


móveis estejam treinados e autorizados.

 Manter lista atualizada dos empregados autorizados para operação de


equipamentos móveis.

 Manter atualizados os procedimentos específicos para todos os equipamentos


móveis de sua área de atuação.

 Providenciar cartões, passaportes de identificação específicos a serem


permanentemente portados pelos que trabalham com equipamentos móveis,
descrevendo no campo de observação todos os equipamentos que o empregado
trabalha.

 Desenvolver em conjunto com o núcleo de RH os treinamentos relacionados aos


equipamentos móveis orientados de acordo com a avaliação de riscos.

 Elaborar e manter atualizado o inventário dos equipamentos móveis.

 Seguir o plano de trânsito da contratante.


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5.2 Supervisores

 Garantir que os equipamentos estejam apropriados para o trabalho.

 Conhecer e avaliar os riscos associados para cada etapa de realização da tarefa e


os procedimentos de segurança específicos em sua área.

 Garantir que os equipamentos móveis sejam inspecionados diariamente pelo


operador na verificação e preenchimento da lista de verificação.
 Encaminhar os equipamentos móveis com irregularidades verificadas na inspeção
para manutenção.

 Inspecionar a utilização do crachá, passaporte e outros documentos necessários


para operadores de equipamentos móveis.

5.3 SESMT

 Realizar exames médicos de saúde ocupacional de acordo com o Programa de


Controle Médico de Saúde Ocupacional.

 Assessorar as gerências na elaboração dos procedimentos específicos e Lista de


Verificação de cada equipamento.

 Apoiar a implementação e cumprimento dos requisitos prescritos neste


procedimento.

 Especificar os Equipamentos de Proteção Individual e os Métodos de Proteção


Coletiva para a realização do trabalho que necessite de controle do risco.

5.4 Operadores dos Equipamentos:

 Conhecer e cumprir este procedimento, fazer o checklist dos equipamentos, assinar

ART e PTS antes do inicio das atividades;

 Zelar pela manutenção e guarda dos dispositivos de segurança, utilizados para a


realização do trabalho, bem como pela manutenção e limpeza dos equipamentos,
assim como, do ambiente de trabalho.

 Portar o passaporte e o crachá de autorização durante a operação.


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 Não operar equipamentos com defeitos e/ou falhas de manutenção.

 Comunicar todo e qualquer defeito ao supervisor / chefia imediata.

 Manter os faróis acesos durante a movimentação de equipamentos móveis.

 Seguir o plano de gerenciamento de fadiga incluindo jornada de trabalho e pausas.

 Atender às medidas especiais adequadas para a utilização de equipamentos


móveis nas proximidades de obstáculos aéreos do tipo: linhas de transmissão,
viadutos, pontes, coberturas de oficinas.

 Seguir os procedimentos para o reabastecimento dos equipamentos móveis, seja


no comboio ou no posto de combustível da Contratante.

5.5 Gerência Responsável pela Manutenção

 Garantir que todos os equipamentos móveis sejam testados ao retornarem de


manutenção e antes de serem disponibilizados para uso. Os testes incluem a
verificação da atuação dos dispositivos de segurança, com os respectivos
registros.

 Assegurar elaboração e atendimento aos planos de inspeção e manutenção de


acordo com especificações do fabricante e manter os registros, além de informar a
área operacional.

 Assegurar que seja evitado trabalhar embaixo do equipamento móvel enquanto o


mesmo não estiver devidamente desligado e bloqueado.

 Assegurar que nenhum equipamento móvel que apresentou anormalidade retorne


a operar sem que sejam investigadas formalmente as causas da falha do
equipamento e recomposta a condição original.

 Garantir que caso haja reparo por comprometimento estrutural ou alteração de uma
proteção de equipamentos móveis, a mesma deve ser aprovada pelo fabricante do
equipamento ou de profissional habilitado.

 Atender aos procedimentos para lubrificação e reabastecimento dos equipamentos


móveis.
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6. Requisitos para as Pessoas

6.1 Saúde:

Os profissionais que realizam atividades de operar equipamentos móveis devem estar


aptos física e mentalmente.

Deverão ser realizados exames médicos específicos para comprovar a aptidão de cada
pessoa envolvida na operação de equipamentos móveis. As decisões devem ser tomadas
por médico habilitado.

6.2 Capacitação:

Os profissionais que executam atividades de operar equipamentos móveis devem realizar


os seguintes cursos:

 Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis (específico para cada


equipamento).

 Direção Preventiva, para operadores de equipamentos móveis que se deslocam


sobre rodas, não importando a via.

 O operador deverá receber treinamento específico para operação do equipamento,


promovido pela empresa ou fabricante, que o habilitará nessa função.

 Os operadores deverão ser habilitados e só poderão operar o equipamento


portando o crachá de identificação, com o nome e fotografia, e o passaporte.

 Durante o treinamento assistido do operador, o instrutor deverá promover a


instalação no equipamento móvel de uma placa com os dizeres visíveis a distância
“TREINAMENTO”.

 Operador deverá ter o treinamento de cada equipamento com carga horária de


acordo com a Legislação.
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7. Requisitos para Instalações e Equipamentos

7.1 Equipamentos Móveis

 A Nota Fiscal está em dia e data de fabricação está dentro das regras
estabelecidas?
 O operador está com sua carteira de autorização de operação atualizada?
 Possui extintor de incêndio do tipo A,B,C na validade?
 Luz auxiliar para operação em período noturno?
 Possui sistema isento de vazamentos aparentes de óleo?
 Faróis, luz (painel, de ré, freio, setas) conforme?
 Os pneus estão em condições de uso? Todos os parafusos nas rodas?
 Logomarca da empresa e TAG visíveis?
 (**) Cabine com ar condicionado e lataria em boas condições?
 Indicação de capacidade máxima de carga e tara que permita visualização à
distância?
 (**) Possui alerta sonoro de marcha ré?
 Partida do motor conforme?
 A porta está abrindo / fechando corretamente?
 Possui vidros laminados?
 Cinto de Segurança 2 pontos?
 Alternativas de fuga e desembarque em emergências?
 Rádio de comunicação bidirecional?
 Adesivos refletivos nas laterais e traseira?
 Foi apresentado o plano de manutenção do equipamento em atendimento NR 12,
intens 12.111 e 12.112?

 Tabela de carga fixada próxima aos comandos?


 O manual do equipamento encontra-se em língua portuguesa e à disposição do
usuário?
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7.5 Vias de Circulação Interna

As vias de circulação interna devem atender aos seguintes requisitos, conforme definido
no plano de trânsito da contratante:

 Sinalização; proibido usar o celular ao operar equipamento


 Andar em via apenas com batedor.

 Barreiras físicas segregando áreas para movimentação de pedestres e


estacionamento de equipamentos móveis;
 Sinalização das linhas aéreas para facilitar a identificação pelos operadores;

 Sinalização para controle de acesso nas duas entradas dos túneis de via única;

 Sinalização refletiva adequada nos cruzamentos com vias onde trafegam veículos
automotores;

 Iluminação adequada que permita a visualização de pessoas e outros


equipamentos nas operações noturnas realizadas em áreas de mineração e em
locais com visibilidade comprometida;
 leiras colocadas ao longo de estradas, escavações e pontos de disposição de
estéril em pilha (as leiras devem possuir no mínimo a metade da altura do maior
diâmetro da roda dentre os equipamentos utilizados).

8. PRÉ-OPERAÇÃO.

O operador do equipamento móvel deverá:

 Preencher uma lista de verificação das condições de segurança e funcionamento


do equipamento móvel, antes de iniciar sua jornada de trabalho;

 Emitir sinal sonoro de advertência sempre que for iniciada a operação (incluindo
troca de turno, pós abastecimento ou manutenção) e para avisos de presença em
situações de risco;

 Utilizar o equipamento somente em atividades para as quais o mesmo foi


projetado.

 Fazer check-list antes de iniciar a jornada de trabalho, preencher a ART e a PTS:


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 Ao subir e descer da cabina usar 3 pontos (pés e mãos)

 Se houver qualquer problema que afere a segurança do veículo, solicite a ordem


de serviço e o envio para manutenção;

 Trabalhar somente em perfeitas condições físicas

 Utilizar e garantir que o equipamento esteja trabalhando dentro da carga máxima


estabelecida pelo fabricante;

 Utilizar o cinto de segurança;

 É proibido dar carona;

 Não falar ao celular, não fumar ou utilizar aparelho MP3 e outros, enquanto estiver
dirigindo;

 Respeite o limite de velocidade da sinalização local e norma de trânsito;

 Proibido ultrapassar;

 Usar a mesma marcha em descida que usa quando estiva carregado;

 Dirigir conforme as condições climáticas (iluminação, chuva ou sol, neblina...) e/ou


situação da pista (asfalto, chão batido, sinalização, obras, acidente, óleo,...)
permitem com segurança;

 Na duvida, pare o equipamento em local seguro (nivelado, se possível e que não


interfira no trânsito, quando possível), sinalize e solicite apoio do superior;

 Em caso de pane, estacionar, sinalizar e bloquear o equipamento.

 Evitar a trocar de macha em subidas ou descidas íngremes

 Manter uma distância mínima de segurança de 50 metros de um equipamento para


outro.

 Ao constatar irregularidades no equipamento, este não deve ser utilizado e o


supervisor / chefia imediata deverá ser informado.
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 Todos os equipamentos móveis devem ser testados antes de retornarem ao uso.


Os testes incluem a verificação da atuação dos dispositivos de segurança, com os
respectivos registros.

9. OPERAÇÃO:
 Deverá ser proibida a operação de equipamentos móveis nos locais onde exista a
permanência de quaisquer pessoas. Para os casos em que seja indispensável a
presença de pessoas nas imediações das áreas de operação de equipamentos
móveis, deve-se realizar análise prévia dos riscos associados às atividades, emitir
permissão de trabalho seguro e elaborar procedimento local que estabeleça
requisitos operacionais tais como: distância mínima de segurança, comunicação
com o operador e/ou condutor, condições especiais para operações noturnas,
identificação visível a distância da presença de pessoas, regras de sinalização e
movimentação.

 Nas áreas de manutenção de equipamentos móveis devem-se estabelecer vias de


circulação de equipamentos e de pessoas.

 As vias de circulação não-pavimentadas em áreas de mineração devem ser


umidificadas de forma a minimizar a geração de poeira.

 Na operação de descarregamento em bordas, taludes e paredes, os equipamentos


móveis devem se aproximar da face em ângulos retos.

 Quando o equipamento móvel não estiver em uso e descarregado as partes móveis


do mesmo (lâminas, conchas, lanças) devem ser posicionadas no solo.

 O estacionamento de equipamentos móveis somente deve ser realizado em locais


permitidos, devidamente sinalizados com cones/pontaletes.

 Nas vias de circulação deve-se utilizar coletes refletivos ou uniformes com faixa
refletiva para todas as pessoas.

 Manter os faróis acesos durante a movimentação de equipamentos móveis.

 Deve ser seguido o plano de gerenciamento de fadiga interno da empresa para os


operadores de equipamentos móveis incluindo jornada de trabalho e pausas.
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É proibido parar ou estacionar:

 Sob redes elétricas;

 Perto de bordas de taludes e crista de bancos;

 Na área delimitada para manobra de carga e descarga;

 Nas vias de acesso dos equipamentos móveis;

 Sob transportadores de correia;

 Em áreas de risco de inundação e deslizamento.

 Em aclives ou declives. Se houver essa necessidade por alguma razão, bloquear o


equipamento utilizando os calços e travas apropriadas para evitar o deslocamento
do mesmo.

10.1 Procedimentos de Gerenciamento de Fadiga

10.2 Deverão está implantado procedimento estabeleça trabalho e deslocamentos


noturnos.
Está implantado um plano de gerenciamento de fadiga para as pessoas que conduzem
veículos automotores em 70% ou mais do tempo da sua jornada de trabalho, incluindo
pausas.

10.3 Orientar os executantes e usuários quanto aos procedimentos e boas práticas de


segurança para a condução de veículos, a fim de garantir a segurança e saúde física de
colaboradores e usuários reduzindo ou eliminando os riscos de fadiga durante a jornada
normal de trabalho, bem como o tratamento a ser dado as condições em caso de
deslocamento noturno.

10.4 Aplicabilidade

Este documento aplica-se a atender requisitos específicos deste contrato ( RAC 2 e RAC
3)
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10.5 Definições

Fadiga – A fadiga no condutor manifesta-se a nível muscular, nervoso e visual. Torna-o


nervoso e ansioso. Os seus gestos tornam-se mais lentos e tem muitas vezes tendência a
circular demasiado depressa, avaliando mal a sua velocidade e a dos outros. A condução,
por obrigar a fases de atenção difusa e de concentração intensa numa postura rígida,
induz a fadiga, mesmo que no seu estado inicial não seja muito sentida pelo condutor.

Stress - Resulta de uma diferença perceptível entre as exigências a que determinado


indivíduo é submetido num determinado momento e os recursos que poderá dispor para
alcançar essas mesmas exigências, originando um desequilíbrio psicológico.
O stress pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no
estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um
determinado tipo de angústia. Quando os sintomas de estresse persistem por um longo
intervalo de tempo, podem ocorrer sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e
depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam a não responder de uma forma
eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças,
especialmente cardiovasculares.

10.6 Procedimento

Generalidades

Os dois fatores mais reconhecidos como causa dos acidentes de trânsito são a
velocidade e o álcool, entretanto, a desatenção, a fadiga e a sonolência são fatores
considerados também como grandes contribuintes.

Há que saber reconhecer os seus sinais, ou seja:

- Irritabilidade, cabeça pesada, picadas nos olhos;


- Bocejos, crispação do pescoço e dos ombros;
- Necessidade de mudar freqüentemente de posição;
- Impressão que todos os outros condutores conduzem mal;
- Sensação de muito calor ou de o vestuário estar muito apertado.
- Se estes sinais aparecerem não hesitar em parar, tomando as devidas precauções,
sair do veículo e andar um pouco.
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Para evitar o estado de fadiga e sonolência o condutor deve:

- Manter o equipamento arejado e regular a climatização;


- Beber muita água, não ingerir bebidas alcoólicas e alimentar-se à base de refeições
ligeiras;
- Evitar manter o olhar sempre fixo no eixo da via; marcar uma hora de chegada muito
rígida; iniciar a viagem após um dia de trabalho;
- Fazer pausas de 10 a 15 minutos entre cada 2h de condução ou operação de
equipamentos:

10.7 Matriz de Responsabilidade

Tarefas Responsáveis
Disponibilizar recursos para elaboração e manutenção do
Procedimento Gerência
Assegurar o cumprimento deste procedimento
Administrar o presente documento e auditar periodicamente o
cumprimento do mesmo.
Aprovar e disciplinar o uso deste procedimento.
Segurança do
Aplicação de ações disciplinares cabíveis a cada caso quando
Trabalho
necessário.
Treinar os colaboradores capacitando-os neste Procedimento.
Executar, periodicamente, auditoria visando identificar
oportunidade de melhorias.
Conhecer e aplicar o procedimento de controle de fadiga e
deslocamento diurno e noturno.
Assegurar que o pessoal sob sua responsabilidade participou dos
Supervisão
treinamentos definidos para as tarefas relacionados.
Assegurar o conhecimento deste procedimento por todo o pessoal
sob sua revisão.
Conhecer e aplicar o procedimento de segurança para controle de
fadiga e deslocamento diurno e noturno.
Inspecionar visualmente e manter adequadamente, os veículos e
equipamentos móveis.
Não usar quaisquer equipamentos que durante a inspeção visual Todos
foram identificadas deficiências/defeitos. Não ignorar os riscos
durante a movimentação de acesso e execução da tarefa;
Interromper imediatamente a tarefa e comunicar ao responsável
pela liberação, se algum risco do processo da área ou fora dela
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for detectado durante a execução; Diante de qualquer dúvida,


PARAR a atividade e comunicar ao responsável pela liberação da
mesma.
Sugerir melhorias, buscando o aperfeiçoamento deste
Procedimento.

10.8 Desenvolvimento

Pessoal Habilitado

 Para trabalhos envolvendo condução de veículos automotores, equipamentos


móveis e movimentação de carga. Estarão habilitados conforme procedimento.
Todos os empregados que estiverem além das exigências definidas nas
respectivas RACs, e demais treinamentos previstos nos programas de segurança e
saúde. O colaborador que estiver treinamento neste plano de segurança. Tendo
como evidencia o termo de responsabilidade assinado.

 Ressaltamos que toda a mudança neste ou em qualquer procedimento e/ou


instrução de trabalho deve ser feito novo treinamento de e nos caso de desatenção
as diretrizes deste plano será feito a reciclagem.

10.9 Sistema de Prevenção contra fadiga

 Atenção - Porque contraria o nosso ritmo biológico e porque a luminosidade é


artificial a fadiga surge com mais freqüência e acentua-se durante a condução
noturna. Não esquecer que a comodidade também é segurança. Para que a
viagem seja menos fatigante o condutor deve estar comodamente sentado e em
posição que possibilite o domínio perfeito do equipamento em caso de emergência.
 Assim é importante : Regular o assento de forma a que os pés cheguem
perfeitamente aos pedais;

 Regular os espelhos retrovisores de forma a melhorar a visibilidade.

 A fadiga pode induzir a sonolência, principalmente de noite e/ou em ambientes


monótonos. Tanto um como outro destes estados pode ser agravado pela
absorção de álcool, drogas e/ou medicamentos.
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 Uso do telefone – A atenção do condutor deve ser prioritariamente dirigida para a


condução. A manutenção de uma conversa telefônica, para além de outros efeitos
prejudiciais a uma condução segura, é um fator de dispersão da atenção pelo que
o condutor não deve conduzir e telefonar ao mesmo tempo, mesmo se o usar o
telefone lhe permitir manter as mãos livres. Sendo expressamente proibido este
tipo de prática, estando passível de sanções disciplinares.

 Álcool – O álcool é um depressor que afeta negativamente todas as capacidades,


físicas e psicológicas, necessárias à prática de uma condução segura. A ingestão
de bebidas alcoólicas provoca: Audácia incontrolada – Um dos primeiros efeitos do
álcool é uma sensação de bem estar, de otimismo e tendência para sobre valorizar
as suas próprias capacidades. O condutor está convencido que se encontra em
ótimas condições e inclina-se a correr riscos no preciso momento em que as suas
faculdades já se encontram reduzidas;

 Diminuição das capacidades de percepção visual – A acuidade visual diminui, quer


para longe, quer para perto, assim como a visão crepuscular, a visão
estereoscópica e a recuperação após encandeamento;

 Estreitamento do campo visual – Este estreitamento manifesta-se pela perda


progressiva da visão periférica, podendo chegar à visão em túnel, situação em que
só é visto aquilo que está diretamente à frente, e em caso de elevada intoxicação
pode levar à diplopia ( visão dupla);

 Perturbação das capacidades de avaliação – Avaliação deficiente das velocidades


e as distâncias. Torna-se mais lento a resposta reflexa; Diminuição da resistência à
fadiga – Se numa primeira fase, muito inicial, o álcool contribui para criar uma
sensação de bem estar, esta sensação é depressa substituída por um estado de
fadiga que se vai intensificando; Aumento do tempo de reação – Sob o efeito do
álcool aumenta o tempo que decorre entre a percepção de um determinado
estímulo e o início da resposta ao mesmo.
 Descontrole motor – Este descontrole pode manifestar-se em travagens buscas e
desnecessárias assim como em grandes golpes do volante; Aumento do risco de
acidente mortal – O risco de envolvimento num acidente mortal aumenta mais
rapidamente do que a taxa de álcool no sangue (TAS). Com uma taxa de 0,50g/l o
risco aumenta 2 vezes; com 0,80g/l o risco aumenta 4 vezes; com 0,90g/l o risco
aumenta 5 vezes; com 1,20g/l o risco aumenta 16 vezes.

 Ter sempre presente: A ingestão de bebidas alcoólicas e a condução são


incompatíveis, é proibido ingerir bebidas alcoólicas e operar equipamentos.
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 Medicamentos – Alguns medicamentos, mesmo de uso corrente, mas, sobretudo


os que atuam ao nível do sistema nervoso central, prejudicam as capacidades
necessárias à prática de uma condução segura. Há que ler a bula e verificar se aí
consta alguma contra-indicação para a condução. Se for o caso não se deve
conduzir, alguns medicamentos podem deixar o condutor ou operador sonolento..

 Velocidade – Para se deslocar de um local para o outro com mais segurança é


necessário cumprir sempre os limites de velocidade e não circular a velocidade
excessiva para as condições existentes, sejam elas respeitantes ao estado
psicofisiológico do próprio condutor, respeitantes ao veículo, à infra-estrutura, às
condições ambientais ou à intensidade do tráfego, usar batedor para se deslocar.

 Distância de segurança - Para evitar uma colisão com o veículo que segue à sua
frente, o operador deve deixar em relação a este uma distância que lhe permita
travar/parar em segurança, no caso de uma travagem/paragem/mudança de
trajetória brusca daquele, ao se deslocar de um local para o outro usar batedor.

 Ultrapassagens – Operador de equipamentos não deverá fazer ultrapassagens ao


se deslocar de um local para o outro, usar sempre batedor.

 Sistema de Prevenção para deslocamentos noturnos:

 Estudos mostram uma ligação muito forte entre distúrbios do sono e acidentes de
veículos a motor. O papel da sonolência e dos distúrbios do sono parece estar
subestimado em comparação às causas clássicas de acidente, como álcool e uso
de drogas, que podem também estar associados à sonolência. A sonolência
significa a dificuldade em manter um estado de alerta.

 Desta forma para deslocamento noturnos temos que estar sempre mais atentos. E
podemos dividir em três graus de severidade:

 Sonolência leve: Manifesta-se em estado de pausa ou repouso em tarefas que


requerem pouca atenção.

 Sonolência moderada: Pode comprometer a mais leve atividade física e tarefas


que exijam um grau moderado de alerta, como, por exemplo, dirigir.

 Sonolência severa: Manifesta-se diariamente, mesmo durante atividades físicas


como comer e andar. O prejuízo para o relacionamento social e para o trabalho é
considerável.
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 A tendência a dormir é também aumentada pela privação e interrupção do sono.


Os efeitos da perda de sono são cumulativos, a sonolência aumenta
progressivamente com a diminuição das horas de sono.

 A resposta reativa e a performance na direção estão, também consideravelmente


diminuídas durante a noite. Com base nessas evidências fisiológicas, muitos
estudos e observações vêm sendo desenvolvidos, para demonstrar o papel
específico da sonolência nos acidentes de trabalho e de veículos a motor.

 Indivíduos com insônia crônica referem 2,5 vezes mais acidentes automobilísticos
por fadiga, habilidade diminuída para concentrar-se, memória prejudicada,
dificuldade para executar tarefas diárias e prejuízo no relacionamento social. Uma
série de estudos epidemiológicos têm sugerido que o risco desta complicação de
saúde pode ser reduzido significantemente através de diagnósticos mais efetivos e
tratamento adequado.

 A sofisticação industrial atual e a operação dos transportes requerem a


manutenção de um estado de alerta que muitos trabalhadores são incapazes de
manter.

 Os procedimentos a serem adotados pelos operadores de equipamentos que


necessitam efetuar deslocamentos noturnos entre outros são:

 No caso de panes mecânicas no equipamento deve estacionar no acostamento,


acionar as luzes de advertência, fixar cones de segurança atrás do equipamento, e
aguardar fora dele a chegada de socorro ou assistência mecânica.

 O operador pode acionar a buzina: Como advertência ao pedestre ou a condutores


de outros veículos com simples toque breve.

 A chuva diminui a visibilidade, devendo o operador ficar atento ao alerta vermelho


e as neblinas na área.

 O trânsito tem como componentes básicos: Homem, veículo e via.

 O motorista defensivo, para dobrar à esquerda, em via de trânsito, deve posicionar


o veículo: À esquerda da via com as rodas dianteiras direcionadas para a frente e a
sinaleira ligada indicando sua intenção.
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 De acordo com as regras de direção defensiva o uso do farol alto em sentido


contrário é responsável por grande número de acidentes.

 Para evitar a colisão com o equipamento que vai à frente, o operador deve manter
distância de segurança.

 O operador defensivo é aquele que conduz o equipamento de modo a evitar


acidentes, apesar das ações incorretas dos outros motoristas e das condições
adversas.

 A falta de atenção do operador pode lhe causar grandes problemas. Estar atento
significa olhar e analisar o trânsito observando os perigos que podem surgir a sua
volta.

 Para operarr defensivamente o motorista deve estar sempre atento e consciente


do risco de um possível acidente na área.

 Para prevenir acidentes é preciso considerar os riscos, conhecer a defesa e agir


prontamente.
 Distância de frenagem a distância que o veículo percorre depois que o motorista
pisa no freio até a parada total.

 Distância de parada é a distância que o veículo percorre desde o momento que o


motorista percebe o perigo até à parada total.

 O operador deve estar sempre em bom estado físico e mental. O uso de bebida
alcoólica provoca além de outras alterações a diminuição da consciência do perigo.

 Entre outros efeitos, o álcool provoca no operador está a diminuição da


capacidade de tomar decisões rápidas e acertadas para evitar acidentes.

 Devem ser criadas condições de segurança adequadas para a utilização de


equipamentos móveis nas proximidades de obstáculos aéreos do tipo: linhas de
transmissão, viadutos, pontes e coberturas de oficinas.

 Deverá ter condições de segurança adequadas para a utilização de equipamentos


móveis nas proximidades de obstáculos aéreos do tipo: linhas de transmissão,
viadutos, pontes, coberturas de oficinas.
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11. PLANO DE MANUTENÇÃO


 É proibido executar manutenção em equipamento móvel enquanto o mesmo não
estiver devidamente desligado e com todas as fontes de energia bloqueadas. Em
eventuais situações onde se torne necessária a realização de atividades de
manutenção com equipamentos parcial ou totalmente energizados (qualquer fonte
de energia), deve ser elaborada análise de risco contemplando medidas de
controle.

 Todos os equipamentos móveis deverão ser testados ao retornarem de


manutenção e formalmente liberados antes de serem disponibilizados para uso. Os
testes incluem a verificação da atuação dos dispositivos de segurança, com os
respectivos registros.

 As causas de falhas que possam comprometer a saúde e segurança das pessoas


deverão ser formalmente analisadas e tratadas.
 Caso haja reparo por comprometimento estrutural ou alteração de uma proteção de
equipamentos móveis, a mesmas deverão ser aprovada através de laudo técnico
do fabricante do equipamento ou de profissional habilitado.

 Não deverão ser permitidas alterações ou modificações que descaracterizem as


condições originais dos equipamentos móveis, exceto mediante laudo técnico do
fabricante ou um engenheiro mecânico.

12- Operação de retroescavadeira carregamento de caminhão basculante:

 Posicionar concha da máquina nivelando e locomovendo em direção a pilha de


material.

 Elevar concha gradativamente até que a mesma esteja completamente cheia.

 Posicionar a retroescavadeira com a concha elevada e aguardar posicionamento


do caminhão basculante.

 Em mina a céu aberto, a escavadeira deve possuir logotipo da empresa, possuir


rádio de comunicação, cinto de três pontos, extintor de incêndio ABC e alarme
sonoro para manobras.

 A escavadeira deverá fazer o carregamento preferencialmente posicionado ao lado


esquerdo do motorista do caminhão basculante.
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 Despejar material na báscula do caminhão, mantendo uma distância segura para


não encostar a concha da escavadeira na lateral da báscula do caminhão.

 O carregamento do material escavado deverá ser depositado no centro da báscula


do caminhão basculante para centralizar a carga

 Liberar caminhão basculante para realizar transporte através do acionamento da


buzina.

 O limite de carga deverá respeitar a altura da borda da báscula.

 Repetir manobra até o esgotamento da pilha de material.

12-1 Operação de retroescavadeira para construção de bueiros:

 O operador da retroescavadeira escava uma profundidade de acordo com


especificação do contrato.
 Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância
superior a metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.(18.6.8)

 Os auxiliares executam o nivelamento e a compactação do solo com o auxilio de


compactador manual para a colocação das manilhas.

 O operador da retroescavadeira utiliza um suporte (gabarito) de aço para fixar a


manilha e içá-la até o local indicado pelo supervisor da equipe. As manilhas são
encaixadas entre si e fixadas com argamassa para sua vedação;

 Após o período de cura da argamassa, o operador da retroescavadeira realiza o


reaterro do bueiro com solo de boa qualidade e, logo após efetua-se a
compactação do referido material.

12-2 Remoção (limpeza) na área do Salobo Metais:

 Antes do inicio da atividade o operador deverá fazer o checklist da máquina,


elaborar e assinar a ART, PTS.

 O Operador deverá está portando crachá operacional, passaporte, e a descrição


dos equipamentos a serem operados no campo de observação do passaporte.
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 .O operador deverá criar praças de operação segura para sua


permanência.

 Acessar a cabine da máquina pelos locais indicados pelo


fabricante.

 Evitar acessar a máquina com o solado das botas sujos de


lama, evitando o risco de tornar os pedais de operação
escorregadios.

 Ao iniciar a operação, deverá se certificar que não há


presença de pessoas no raio de ação de movimentação da
máquina.

 Manter a máquina devidamente trancada e/ou desligada quando


se ausentar da mesma.
 Antes das atividades, o operador deve conhecer a localização
das canaletas de drenagempara evitar seu soterramento,
existência de caixas de passagem, tubulações e redes
elétricas.

 Em paradas ou em estacionamento a máquina deve posicionar os


implementos no solo.
 Verificar se o solo está nivelado para que não haja risco de
tombamentos da máquina.

 Em seguida o mesmo estica a lança para retirar do material


presentes no local. Para carregar o caminhão basculante.
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12 Decapeamento:

 A retroescavadeira irá escavar o solo a uma profundidade pré determinada na


especificação técnica do contrato.

 Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância


superior a metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.(18.6.8)

 O material removido será enleirado para posteriormente ser carregado por Pá


carregadeira com concha e transportado em caminhão basculante.

13. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE USO OBRIGATÓRIO

 Capacete de segurança com jugular.


 Óculos de segurança.
 Abafador de ruído.
 Luvas de algodão pigmenta.
 Botina de segurança com biqueira de composite.
 Colete de sinalização.
 Máscara PFF 2

14- RISCOS DA ATIVIDADE E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E/OU PROTEÇÃO

RISCOS DA ATIVIDADE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E/OU PROTEÇÃO


Atrito, abrasão, perfuração,
corte por corpo estranho no Utilizar óculos de proteção – EPI
olho.
Manter distância segura (30 metros) de outros
Colisão, atropelamento,
equipamentos em movimento ou em operação.
abalroamento por veículo /
Verificar se a praça de trabalho permite manobrar o
equipamento.
equipamento com segurança.
Contato com líquidos e gases Não se aproximar ou abrir compartimento com líquidos
combustíveis e inflamáveis e/ou gases combustíveis inflamáveis.
Utilizar luvas de segurança. Utilizar EPI`s inerentes à
Contato com óleos e graxas.
função.
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Não fumar próximo ao posto de abastecimento, ou a


Explosão.
comboios.
Não permanecer próximo a máquinas, compartimentos e
Exposição a fluidos sob mangueiras pressurizados.
pressão Não abrir tampa de reservatório de óleo hidráulico e água
do radiador. E usar EPI`s inerentes à função.
Utilizar capa de chuva.
Exposição a intempéries Não permanecer por longo espaço de tempo sob
incidência de raios solares.
Exposição a poeira/particulado Utilizar proteção respiratória/ máscara PFF2.
Manter posição ergonômica adequada.
Exposição à vibração Manter manutenção preventiva nos sistemas de
amortecimento de vibração de cabines.
Ao perceber proximidade de animais ou insetos, abrigar-
Exposição animais/insetos se dentro da cabine do equipamento com portas e
janelas fechadas.
Exposição ao ruído Utilizar abafador de ruídos tipo concha.
Deslocar o equipamento para áreas de distância segura
Projeção/ queda de materiais
de 500 metros. Manter distância de operação onde haja
e/ou objetos
risco de queda de materiais/blocos.
Usar três pontos de apoio ao subir e descer do
Queda de pessoa com
equipamento, não trabalhar com equipamento paralelo;
diferença de nível
verificar se na área existe risco de desmoronamento.
Identificar objetos existentes na área de trabalho para
Queda de pessoa em mesmo
evitar tropeços e escorregões, verificar existência de
nível
blocos e buracos na área de trabalho.
Manter posição ergonômica adequada ao operar o
equipamento.
Ergonômico
Atentar para melhor disposição/postura dos controles da
cabine de operação conforme a ABNT.
Manter distância de 100 metros de qualquer
equipamento, só se aproximar do equipamento depois do
contato verbal e visual e o mesmo deve estar totalmente
Atropelamento
parado.
Efetuar deslocamento do equipamento com faróis
acesos, sinais sonoros de ré.
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Manter sempre um extintor de incêndio ABC no


equipamento desobstruído, acionar o corpo de
bombeiros e sair imediatamente do equipamento.
Só realizar a atividade com extintores ABC no local.
Não fumar dentro do equipamento.
Desligar a máquina para reabastecer, em caso de
Incêndio
derramamento limpar imediatamente a máquina e trocar
de roupa, manter o combustível e a máquina longe de
focos de incêndio e manutenção preventiva e corretiva.
Realizar treinamento de combate a sinistro e manuseio
de extintores. Realizar inspeções nas unidades
extintoras.
Contato com partes quentes e Utilizar luvas de vaqueta quando estiver inspecionando
cortantes os equipamentos.
15. ASPECTOS E IMPACTOS DA ATIVIDADE E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E/OU
PROTEÇÃO

Aspectos Ambientais Impactos Ambientais Ação Preventiva


Realizar monitoramento com
Alteração da qualidade do ar.
Emissão de gases de escala Ringelmann da emissão
Agravamento do efeito
combustão de fumaça de máquinas e
estufa.
veículos a diesel.
Realizar monitoramento com
escala Ringelmann da emissão
Alteração da qualidade do ar. de fumaça de máquinas e
Agravamento do efeito veículos a diesel.
Consumo de combustíveis
estufa. Em caso de vazamento faz- se
fósseis
Redução da disponibilidade necessário a utilização do kit
dos recursos naturais. ambiental para minimizar os
impactos provenientes ao
vazamento.
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Realizar treinamento para os


colaboradores sobre os
procedimentos de coleta
seletiva.
Implantar sistema de coleta
Geração de resíduos Redução da disponibilidade
seletiva na empresa.
metálicos dos recursos naturais.
Encaminhar resíduos metálicos
para serem reciclados.
Segregar os resíduos de forma
correta para que sua
destinação final seja adequada.
Em caso de vazamento faz- se
necessário a utilização de bacia
de contenção embaixo do
equipamento e do kit ambiental
Alteração da qualidade da
para minimizar os impactos
água superficial.
provenientes ao vazamento.
Alteração da qualidade da
Inspecionar máquinas, veículo
Vazamento de óleo diesel, água subterrânea.
ou equipamentos verificando a
hidráulico ou graxa. Alteração da qualidade do
presença de vazamentos.
solo.
Treinamento para os
Redução da disponibilidade
colaboradores que estão
hídrica.
envolvidos com a atividade de
manuseio de combustível,
produto químico ou liquido
inflamável.
Realizar periodicamente
monitoramento de emissão de
particulado.
Utilizar máscara respiratória e
Emissão de material Alteração da qualidade do ar.
óculos de proteção incolor.
particulado Incômodos a comunidade.
Utilizar caminhão pipa para
umidificar via de acesso /
tráfego.

Realizar inspeção nas frentes


Danos ambientais.
Rompimento de taludes ou de serviço, mitigando possíveis
Assoreamento de cursos d
materiais impactos.
água.
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Realizar manutenção
preventiva / corretiva
periodicamente de
equipamentos, máquinas e
veículos.
Realizar treinamento para
Danos à flora.
colaboradores sobre
Danos à fauna.
procedimentos para evitar a
Alteração da qualidade do ar.
propagação de um incêndio.
Agravamento do efeito
Realizar treinamento para
estufa.
Incêndio colaboradores sobre
Redução da disponibilidade
procedimentos para aplicação
dos recursos naturais.
correta do extintor de incêndio.
Alteração da qualidade do
Manter equipamento, máquina
solo.
e veículo longe de foco /
Alteração da paisagem.
principio de incêndio
Utilizar extintor ABC.
Manter equipamentos de
combate a incêndio disponível
nas frentes de serviço.

Realizar treinamento para os


colaboradores sobre os
procedimentos de coleta
seletiva.
Redução da disponibilidade
Implantar sistema de coleta
dos recursos naturais.
seletiva na empresa.
Alteração da qualidade da
Treinamento para os
água superficial.
Geração de resíduos colaboradores que estão
Alteração da qualidade da
oleosos envolvidos com a atividade de
água subterrânea.
manuseio de combustível,
Alteração da qualidade do
produto químico ou liquido
solo.
inflamável.
Danos ambientais.
Segregar os resíduos de forma
correta para que sua
destinação final seja adequada.

Realizar periodicamente
Incômodo à comunidade.
Emissão de ruído monitoramento de emissão de
Danos à fauna.
ruídos, fazer enclausuramento
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do motor para que não haja


ruídos.

16.FOTOS DA OPERAÇÃO COM RETROESCAVADEIRA.


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17.PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA:

SESMT
 Ana Maria Barbosa / (94) 999721806 – Téc.de Seg. do Trabalho
 Matheus Carvalho/ (94) 999696422 - Tec. de Segurança

GERENTE

 Edinaldo Pereira / (94) 991275913 - Gerente de Unidade

SUPERVISOR

 Renato Lima / (94) 988089179 - Supervisor Operacional

Elaborado por Avaliado por Aprovado por


Ana Maria Barbosa Paulo Sales de S.Filho
Paulo Sales de S.Filho
Técnica de Segurança do Eng.de Segurança
Eng.de Segurança
Trabalho. Edinaldo Pereira dos
Edinaldo Pereira dos Santos
Operadores dos Santos
Gerente
equipamentos móveis Gerente.

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