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DE ESGOTOS SANITÁRIOS
BALNEÁRIOS VALVERDE E SANTO ANTÔNIO
PROJETO ELÉTRICO
Memória Descritiva e Especificações Técnicas
SANEP
1 – MEMÓRIA DESCRITIVA.................................................................................................. 1
1.1 - Generalidades ............................................................................................................................................. 1
1.1.1 - Apresentação .......................................................................................................................................1
1.1.2 - Dados Básicos e Normas Técnicas......................................................................................................1
1.1.3 - Suprimento de Energia.........................................................................................................................2
1.1.4 - Considerações sobre o Fornecimento..................................................................................................2
1.1.5 - Procedimentos de projeto.....................................................................................................................2
1.1.6 – Proteções, ...........................................................................................................................................2
1.1.7 - Execução das Instalações....................................................................................................................3
1.2 Estação Elevatória de Esgotos ELE-01 ......................................................................................................... 4
1.2.1 - Considerações Gerais ..........................................................................................................................4
1.2.2 - Ramal de Ligação ................................................................................................................................4
1.2.3 - Elevatória de Esgotos...........................................................................................................................4
1.2.4 - Redes Externas....................................................................................................................................5
1.3 Estação Elevatória de Esgotos ELE-02 ......................................................................................................... 6
1.3.1 - Considerações Gerais ..........................................................................................................................6
1.3.2 - Ramal de Ligação ................................................................................................................................6
1.3.3 - Elevatória de Esgotos...........................................................................................................................6
1.3.4 - Redes Externas....................................................................................................................................7
1.4 Estação Elevatória de Esgotos ELE-03 ......................................................................................................... 8
1.4.1 - Considerações Gerais ..........................................................................................................................8
1.4.2 - Ramal de Ligação ................................................................................................................................8
1.4.3 - Elevatória de Esgotos...........................................................................................................................8
1.4.4 - Redes Externas....................................................................................................................................9
1.5 Estação Elevatória de Esgotos ELE-04 ....................................................................................................... 10
1.5.1 - Considerações Gerais ........................................................................................................................10
1.5.2 – Extensão de Ramal Aéreo.................................................................................................................10
1.5.3 – Subestação Transformadora .............................................................................................................10
1.5.4 - Ramal de Ligação ..............................................................................................................................11
1.5.5 - Elevatória de Esgotos.........................................................................................................................12
1.5.6 - Redes Externas..................................................................................................................................12
1.8 Estação de Tratamento de Esgotos - ETE................................................................................................... 14
1.8.1 - Considerações Gerais ........................................................................................................................14
1.8.2 - Distribuição de Força e Iluminação no Parque da ETE......................................................................14
1.9 - Automação e Telemetria............................................................................................................................ 15
1.9.1 – Automação Local das Estações Elevatórias......................................................................................15
1.9.2 - Rádio Enlace ......................................................................................................................................16
3 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ..................................................................................... 17
3.I - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ELE-01 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .................................. 17
3.1.1 - Fornecimento de materiais para instalações elétricas e de automação .............................................17
3.2 - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ELE-02 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................. 26
3.2.1 - Fornecimento de materiais para instalações elétricas e de automação .............................................26
3.3 - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ELE-03 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................. 35
3.3.1 - Fornecimento de materiais para instalações elétricas e de automação .............................................35
3.4 - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ELE-04 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................. 44
3.4.1 - Fornecimento de materiais para instalações elétricas e de automação .............................................44
3.7 - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRAMENTO DE ESGOTO - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .................... 55
3.7.1- Fornecimento de materiais para instalações elétricas e de automação ..............................................55
3.8 – Especificações Técnicas de Montagem - Instalações Elétricas ................................................................ 59
3.8.1 – Montagem das Instalações Elétricas e de Automação ......................................................................59
1 – MEMÓRIA DESCRITIVA
1.1 - GENERALIDADES
1.1.1 - Apresentação
Para a elaboração deste projeto elétrico foram utilizados os dados básicos fornecidos pelos
projetos hidráulicos, mecânicos e arquitetônicos, sendo o mesmo consubstanciado nas
recomendações de projeto da SANEP, bem como nas prescrições das seguintes entidades
nacionais ou estrangeiras, onde aplicáveis:
1
1.1.3 - Suprimento de Energia
O fato de algum material não ter sido especificado, não se constitui motivo bastante ao
Proponente para sua não inclusão no orçamento, tendo em vista que durante a execução da
obra os mesmos serão exigidos, devendo a obra ser entregue completa e após todos os
testes de recebimento.
Por ocasião dos testes finais e da entrega definitiva, a obra deverá estar completamente
limpa e isenta de materiais estranhos, todas as superfícies pintadas estarão limpas e
retocadas.
1.1.6 – Proteções,
2
1.1.6.2 - Aterramento
O neutro do sistema de distribuição de baixa tensão e todos os componentes metálicos das
instalações não integrantes dos circuitos elétricos, (armários dos quadros de distribuição de
força, etc), serão ligados a malha de aterramento geral desde o neutro do transformador,
configurando o sistema de aterramento do tipo TN-S, segundo a norma ABNT 5410.
3
1.2 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ELE-01
A tomada de energia será feita em baixa tensão a partir da rede existente da CEEE, junto à
Elevatória de Esgotos, através de ramal de entrada trifásico na tensão 380/220 V,
constituído por condutores de cobre seção 10 mm².
O ramal de ligação de energia está suportado por armação secundária com isolador de
porcelana 1 kV, devidamente fixadas ao poste da concessionária de energia.
O ramal de entrada será executado com cabos de cobre isolados em PVC classe 750 V,
singelos, bitola 10,0 mm², instalados em eletrodutos de PVC rígido roscável desde a entrada
de energia, até a caixa de medição, e desta até o QGBT.
A medição de energia será feita através de equipamento montado em caixa de
policarbonato tipo CPO com lente de aumento fixado no poste da concessionária conforme
figura n° 13 do RIC de BT, no padrão CEEE (CP-rede), contendo os medidores e o disjuntor
geral de B.T., com corrente nominal de 30 A.
O aterramento do quadro de medidores será realizado através de haste de aterramento
cobreada DN 19x3.000 mm, interligada por cabo de cobre com isolamento para 750 V, na
seção 10,0 mm².
4
1.2.3.2 - Quadro Geral de Baixa Tensão – QGBT
O QGBT será composto por cubículos metálicos para ser instalado no poste da
concessionária, com dimensões máximas de 800x800x400 m (AxLxP), sendo acessível na
parte frontal por portas fixadas na estrutura através de dobradiças. O grau de proteção
mínimo será IP-54.
A entrada de energia no QGBT será através chave seccionadora de corrente nominal para
20A. No QGBT serão instalados os demarradores dos três grupos motor-bomba de 3cv de
potência (MB-01, MB-02 e MB-03), sendo que pelo menos um dos conjuntos estará sempre
operando como reserva. A partida será com utilização de inversores de freqüência e o
comando poderá ser manual ou automático através dos níveis do efluente na câmara de
sucção.
A entrada de energia nos inversores serão através de contatores de força tripolares
alimentando diretamente o inversor com capacidade para motor trifásico de rotor gaiola de
3 cv de potência nominal. Os cabos de alimentação serão em cobre eletrolíticos isolados em
PVC antichama classe 0,6/1 kV, seção 2,5 mm².
Toda a distribuição de força para a Elevatória será desenvolvida por eletrovias subterrâneas
através de condutores de cobre eletrolíticos isolados em PVC antichama com capa externa
em PVC, classe de isolamento para 0,6/1 kV, instalados em eletrodutos de PVC, nas bitolas
indicadas em projeto.
Todos os trechos das eletrovias subterrâneas serão protegidos mecanicamente contra
danos externos nas tubulações elétricas, em lance único, através de envelopes de concreto
armado em toda a extensão e assentados em valas de profundidade mínima de 40cm. O
acabamento das tubulações junto à caixa de passagem deverá ser com buchas adequadas
e toda a tubulação deverá ser vedada com massa plástica em suas extremidades após a
passagem dos cabos.
A fim de limitar os trechos subterrâneos e facilitar a enfiação elétrica será construída uma
caixa de passagem em alvenaria, posicionada no terreno junto ao poste de medição, de
acordo com o desenho.
A caixa de passagem subterrânea será devidamente rebocada em suas faces internas, terá
sistema de drenagem no fundo e possuirá tampa de concreto com perfeito assentamento de
modo a impedir a entrada de água e de roedores.
5
1.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ELE-02
A tomada de energia será feita em baixa tensão a partir da rede existente da CEEE, junto à
Elevatória de Esgotos, através de ramal de entrada trifásico na tensão 380/220 V,
constituído por condutores de cobre seção 10 mm².
O ramal de ligação de energia está suportado por armação secundária com isolador de
porcelana 1 kV, devidamente fixadas ao poste da concessionária de energia.
O ramal de entrada será executado com cabos de cobre isolados em PVC classe 750 V,
singelos, bitola 6 mm², instalados em eletrodutos de PVC rígido roscável desde a entrada de
energia, até a caixa de medição, e desta até o QGBT.
A medição de energia será feita através de equipamento montado em caixa de
policarbonato tipo CPO com lente de aumento fixado no poste da concessionária conforme
figura n° 13 do RIC de BT, no padrão CEEE (CP-rede), contendo os medidores e o disjuntor
geral de B.T., com corrente nominal de 30 A.
O aterramento do quadro de medidores será realizado através de haste de aterramento
cobreada DN 19x3.000 mm, interligada por cabo de cobre com isolamento para 750 V, na
seção 6 mm².
6
1.3.3.2 - Quadro Geral de Baixa Tensão – QGBT
O QGBT será composto por cubículos metálicos para ser instalado no poste da
concessionária, com dimensões máximas de 800x800x400 m (AxLxP), sendo acessível na
parte frontal por portas fixadas na estrutura através de dobradiças. O grau de proteção
mínimo será IP-54.
A entrada de energia no QGBT será através chave seccionadora de corrente nominal para
40A. No QGBT serão instalados os demarradores dos três grupos motor-bomba de 7,5 cv
de potência (MB-01, MB-02 e MB-03), sendo que pelo menos um dos conjuntos estará
sempre operando como reserva. A partida será com utilização de inversores de freqüência e
o comando poderá ser manual ou automático através dos níveis do efluente na câmara de
sucção.
A entrada de energia nos inversores serão através de contatores de força tripolares
alimentando diretamente o inversor com capacidade para motor trifásico de rotor gaiola de
7,5 cv de potência nominal. Os cabos de alimentação serão em cobre eletrolíticos isolados
em PVC antichama classe 0,6/1 kV, seção 2,5 mm².
Toda a distribuição de força para a Elevatória será desenvolvida por eletrovias subterrâneas
através de condutores de cobre eletrolíticos isolados em PVC antichama com capa externa
em PVC, classe de isolamento para 0,6/1 kV, instalados em eletrodutos de PVC, nas bitolas
indicadas em projeto.
Todos os trechos das eletrovias subterrâneas serão protegidos mecanicamente contra
danos externos nas tubulações elétricas, em lance único, através de envelopes de concreto
armado em toda a extensão e assentados em valas de profundidade mínima de 40cm. O
acabamento das tubulações junto à caixa de passagem deverá ser com buchas adequadas
e toda a tubulação deverá ser vedada com massa plástica em suas extremidades após a
passagem dos cabos.
A fim de limitar os trechos subterrâneos e facilitar a enfiação elétrica será construída uma
caixa de passagem em alvenaria, posicionada no terreno junto ao poste de medição, de
acordo com o desenho.
A caixa de passagem subterrânea será devidamente rebocada em suas faces internas, terá
sistema de drenagem no fundo e possuirá tampa de concreto com perfeito assentamento de
modo a impedir a entrada de água e de roedores.
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1.4 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ELE-03
A tomada de energia será feita em baixa tensão a partir da rede existente da CEEE, junto à
Elevatória de Esgotos, através de ramal de entrada trifásico na tensão 380/220 V,
constituído por condutores de cobre seção 10 mm².
O ramal de ligação de energia está suportado por armação secundária com isolador de
porcelana 1 kV, devidamente fixadas ao poste da concessionária de energia.
O ramal de entrada será executado com cabos de cobre isolados em PVC classe 750 V,
singelos, bitola 6 mm², instalados em eletrodutos de PVC rígido roscável desde a entrada de
energia, até a caixa de medição, e desta até o QGBT.
A medição de energia será feita através de equipamento montado em caixa de
policarbonato tipo CPO com lente de aumento fixado no poste da concessionária conforme
figura n° 13 do RIC de BT, no padrão CEEE (CP-rede), contendo os medidores e o disjuntor
geral de B.T., com corrente nominal de 30 A.
O aterramento do quadro de medidores será realizado através de haste de aterramento
cobreada DN 19x3.000 mm, interligada por cabo de cobre com isolamento para 750 V, na
seção 6 mm².
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1.4.3.2 - Quadro Geral de Baixa Tensão – QGBT
O QGBT será composto por cubículos metálicos para ser instalado no poste da
concessionária, com dimensões máximas de 800x800x400 m (AxLxP), sendo acessível na
parte frontal por portas fixadas na estrutura através de dobradiças. O grau de proteção
mínimo será IP-54.
A entrada de energia no QGBT será através chave seccionadora de corrente nominal para
40A. No QGBT serão instalados os demarradores dos três grupos motor-bomba de 7,5 cv
de potência (MB-01, MB-02 e MB-03), sendo que pelo menos um dos conjuntos estará
sempre operando como reserva. A partida será com utilização de inversores de freqüência e
o comando poderá ser manual ou automático através dos níveis do efluente na câmara de
sucção.
A entrada de energia nos inversores serão através de contatores de força tripolares
alimentando diretamente o inversor com capacidade para motor trifásico de rotor gaiola de
7,5 cv de potência nominal. Os cabos de alimentação serão em cobre eletrolíticos isolados
em PVC antichama classe 0,6/1 kV, seção 2,5 mm².
Toda a distribuição de força para a Elevatória será desenvolvida por eletrovias subterrâneas
através de condutores de cobre eletrolíticos isolados em PVC antichama com capa externa
em PVC, classe de isolamento para 0,6/1 kV, instalados em eletrodutos de PVC, nas bitolas
indicadas em projeto.
Todos os trechos das eletrovias subterrâneas serão protegidos mecanicamente contra
danos externos nas tubulações elétricas, em lance único, através de envelopes de concreto
armado em toda a extensão e assentados em valas de profundidade mínima de 40cm. O
acabamento das tubulações junto à caixa de passagem deverá ser com buchas adequadas
e toda a tubulação deverá ser vedada com massa plástica em suas extremidades após a
passagem dos cabos.
A fim de limitar os trechos subterrâneos e facilitar a enfiação elétrica será construída uma
caixa de passagem em alvenaria, posicionada no terreno junto ao poste de medição, de
acordo com o desenho.
A caixa de passagem subterrânea será devidamente rebocada em suas faces internas, terá
sistema de drenagem no fundo e possuirá tampa de concreto com perfeito assentamento de
modo a impedir a entrada de água e de roedores.
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1.5 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ELE-04
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A entrada de energia será aérea, através de ramal suportado por estruturas tipo N3, nas
quais serão instalados 03 pára-raios tipo resistor não linear com desligadores automáticos,
tensão nominal de 21 kV e capacidade de corrente para 10 kA.
Para aterramento da subestação será instalada uma haste de aterramento de aço cobreada
Ø 19 mm e comprimento 3,0 m diretamente enterrado no solo. Serão utilizadas tantas
hastes quantas necessárias para que a resistência de aterramento seja inferior a 10 ohms
em qualquer época do ano.
A carcaça do transformador, o seu neutro, pára-raios e demais partes metálicas não
destinadas a condução de corrente elétrica serão interligados ao aterramento por cabo de
cobre nu seção 25 mm².
A tomada de energia será feita em baixa tensão a partir da rede da CEEE, junto à Elevatória
de Esgotos, através de ramal de entrada trifásico na tensão 380/220 V, constituído por
condutores de cobre seção 35 mm².
O ramal de entrada será executado com cabos de cobre isolados em PVC classe 750 V,
singelos, bitola 35 mm², instalados em eletrodutos de PVC rígido roscável desde a entrada
de energia, até a caixa de medição, e desta até o QGBT.
A medição de energia será feita através de equipamento montado em caixa de
policarbonato tipo CPO com lente de aumento fixado no poste da concessionária conforme
figura n° 13 do RIC de BT, no padrão CEEE (CP-rede), contendo os medidores e o disjuntor
geral de B.T., com corrente nominal de 100 A.
O aterramento do quadro de medidores será realizado através de haste de aterramento
cobreada DN 19x3.000 mm, interligada por cabo de cobre com isolamento para 750 V, na
seção 10 mm².
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1.5.5 - Elevatória de Esgotos
Toda a distribuição de força para a Elevatória será desenvolvida por eletrovias subterrâneas
através de condutores de cobre eletrolíticos isolados em PVC antichama com capa externa
em PVC, classe de isolamento para 0,6/1 kV, instalados em eletrodutos de PVC, nas bitolas
indicadas em projeto.
Todos os trechos das eletrovias subterrâneas serão protegidos mecanicamente contra
danos externos nas tubulações elétricas, em lance único, através de envelopes de concreto
armado em toda a extensão e assentados em valas de profundidade mínima de 40cm. O
acabamento das tubulações junto à caixa de passagem deverá ser com buchas adequadas
12
e toda a tubulação deverá ser vedada com massa plástica em suas extremidades após a
passagem dos cabos.
A fim de limitar os trechos subterrâneos e facilitar a enfiação elétrica será construída uma
caixa de passagem em alvenaria, posicionada no terreno junto ao poste de medição, de
acordo com o desenho.
A caixa de passagem subterrânea será devidamente rebocada em suas faces internas, terá
sistema de drenagem no fundo e possuirá tampa de concreto com perfeito assentamento de
modo a impedir a entrada de água e de roedores.
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1.8 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - ETE
A Estação de Tratamento de Esgotos ETE está localizada junto a Rua Santa Cruz e será
alimentada através das redes de baixa tensão da CEEE, montado em poste público.
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1.9 - AUTOMAÇÃO E TELEMETRIA
Para comando automático das Estações Elevatórias será instalado um transdutor de nível
que comandará o ligamento e o desligamento dos conjuntos motor-bomba a partir do nível
de efluentes no poço de sucção. Será instalado um sensor ultra-sônico em cada poço de
sucção que fará verreduras constantes do nível dos efluentes, enviando o sinal proporcional
4-20mA, de nível, monitorando a velocidade do conjunto motor-bomba operativo.
A instalação deste sensor deverá ser de maneira que não haja nenhum obstáculo entre o
sensor o nível das águas, a fim de minimizar ao máximo a leitura do sensor. Desta forma, o
sensor deverá ser instalada sob a plataforma de manutenção a uma distância mínimado de
2m.40 cm. do nível máximo de esgotos no interior do poço. O projeto mostra o
posicionamento do sensor no interior do poço, porém a exata posição deverá ser confirmada
durante a instalação do mesmo. Provavelmente o suporte deverá possuir um prolongamento
suficiente, de forma que o sensor ultrapasse a zona da segunda plataforma manutenção,
uma vez que o nível do esgoto está muito próximo desta e o sensor não conseguirá medir o
nível de forma eficaz.
Assim que o nível do efluente atinja o seu valor nominal de operação (nível de esgoto entre
o máximo e o mínimo – confirmar com equipe de manutenção o nível exato), o sistema
comanda o ligar das bombas e tenderá manter o nível do poço neste patamar variando a
freqüência dos motores conforme a necessidade e os valores pré-determinados no “start up”
e projeto hidráulico. Quando o nível dos efluentes atingir o nível previsto, imediatamente
comandará o ligamento do conjunto, e se este ultrapassar os níveis máximos previstos, o
sistema deverá prever (para instalação futura), comando de sinal sonoro que deverá soar
alarme no Centro de Operações.
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Caso o nível dos esgotos no interior poço de bombas continuar a subir, o sistema deverá
comandar o aumento no bombeamento com um incremento na velocidade da bomba até
que esta atinja a rotação máxima (60 Hz).
Na situação em que a bomba já está com a sua rotação máxima e o nível de esgotos no
interior do poço de bombas não diminuiu (continua acima do nível operacional), o sistema
deverá comandar a diminuição da rotação da primeira bomba e partir, imediatamente, o
segundo conjunto, buscando a rotação ótima para que o sistema atinja seu ponto ideal de
recalque, isto é, buscar que o nível de esgotos fique no nível operacional e impeça que o
nível continue subindo.
Com duas bombas operando, e o nível no interior do poço, agora, começando a baixar, o
sistema também reduzirá a rotação dos grupos operativos até que estes atinjam a menor
rotação determinada para aquele sistema. Se nesta condição o nível de esgotos continuar a
baixar, o segundo grupo deverá ser desligado e mantido somente uma bomba operando.
Desta forma o sistema deverá buscar, novamente, o ponto ótimo de rotação da bomba para
que o nível se mantenha constante.
Quando o nível de esgotos no interior do poço continuar a baixar, a rotação da bomba
também deverá ser reduzida até a atingir a mínima rotação permitida e aí manter-se até que
o nível no interior do poço atinja o nível mínimo. Desta forma o sistema deverá autorizar o
desligamento completo da elevatória.
Este sistema também terá a função de sinalizar e informar a ocorrência de todos os eventos
relativos ao processo de recalque dos esgotos. Estas informações estarão disponíveis no
CLP instalado para cada estação elevatória.
O sistema deverá prever que no futuro será instalado sistema de comunicação via rádio
freqüência entre os diversos sistemas de bombeamento de esgoto no município. O sistema
de comunicação previsto será do tipo mestre-escravo, onde o mestre ficará instalado no
CCO – Centro de Controle e Operações da SANEP e os escravos são as estações remotas
(rádios e os Controladores Lógicos Programáveis) instaladas em cada Estação Elevatória de
Esgotos.
Não está prevista troca de informações entre as Estação Elevatória, mas somente entre a
estação principal no CCO e cada uma das elevatórias, ou seja, o mestre solicitará a cada
um dos escravos as informações pertinentes daquele sistema e fica aguardando a resposta,
e assim sucessivamente até que tenha completado o ciclo, para novamente iniciar o
processo de aquisição de dados e controle geral do sistema.
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3 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Emendas
Para condutores de baixa tensão poderão ser empregadas emendas de compressão ou de
aperto, desde que providenciem a perfeita interligação elétrica e mecânica dos condutores.
Deverão ser isoladas de modo a reconstituir no mínimo as características elétricas do
isolamento original dos condutores emendados.
Para condutores de média tensão deverão ser empregadas emendas pré-fabricadas do tipo
enfaixadas, vulcanizadas ou termocontráteis, de acordo com a especificação do projeto.
As emendas dos condutores deverão ser compatíveis com as características do sistema
elétrico e dos condutores em que serão instaladas, especialmente no que se refere aos
seguintes pontos:
a) classe de tensão e tensão de operação do sistema;
b) material, seção e tipo do isolamento do condutor;
c) forma de fixação e conexão;
d) uso interno ou externo.
Todas as emendas para cabos de média tensão deverão ser providas de terminais para
aterramento da blindagem dos condutores.
Conectores
Poderão ser utilizados, conforme as indicações de projeto, os seguintes tipos de conectores:
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a) tipo parafuso fendido de bronze silício de alta resistência, com parafuso de aperto em
bronze;
b) conector de compressão por alicate ou ferramenta apropriada;
c) conector paralelo.
Não será permitida emenda com amarrações de fios ou dispositivos de solda a estanho.
Para condutores de alumínio somente poderão ser utilizados conectores específicos para
cabos de alumínio, em conjunto com massa apropriada.
Bornes de passagem
Com corpo rígido em material incombustível e conector em bronze com parafusos de aperto
bicromatizados, adequados à seção dos condutores a serem conectados.
Hastes de aterramento
Com núcleo de aço carbono SAE 1010/1020, revestida com camada de cobre eletrolítico
com espessura mínima de 0,25 mm, isenta de impureza e rebarbas, em peças de 3,0 m de
comprimento.
Materiais Complementares
Deverão ser resistente e duráveis, sem amassamentos ou danos na superfície que
prejudiquem a sua durabilidade ou sua condutividade elétrica, bem como seu isolamento e
tratamento anticorrosivo.
Quando possuírem roscas estas deverão estar em perfeito estado de conservação, devendo
ser rejeitadas aquelas peças que possuírem algum fio cortado ou danificado.
Todos os materiais não constantes desta especificação deverão ser de primeira qualidade e
fornecidos por fabricantes idôneos com reconhecido conceito no mercado.
Cabos de cobre nu - CC
Formados por um encordoamento de um ou mais fios de cobre eletrolítico nu, na têmpera
meio-dura, fabricados e ensaiados de acordo com as prescrições da NBR 5111, NBR 6524
e NBR 7575.
As bitolas serão de acordo com as indicações do projeto.
Conduletes de alumínio
Em liga de alumínio silício, com paredes lisas e sem cantos vivos, com tampa e junta de
vedação de borracha. Entradas rosqueadas calibradas, rosca gás com no mínimo 5 filetes,
nas posições indicadas em projeto, com batentes internos para os eletrodutos.
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Caixas de passagem subterrâneas
Em alvenaria ou concreto, com fundo autodrenante e tampa de concreto com alças não
salientes, com entradas laterais para eletrodutos, rebocadas internamente e
impermeabilizadas
As dimensões e características específicas deverão ser de acordo com as indicações do
projeto.
Características construtivas
Os quadros devem ser projetados, construídos, testados e fornecidos conforme as
recomendações aplicáveis das últimas revisões das Normas Técnicas das seguintes
associações:
a) ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
b) ANSI - American National Standards Institute
c) IEC - International Eletrotechnical Comission
d) NEMA - National Electrical Manufactures Association
e) ASTM - American Society of Testing Materials
Os quadros devem ser constituídos de seções verticais padronizadas, feitas de chapas de
aço com bitola mínima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas, laterais
e fundo, justapostas e interligadas de forma a constituir uma estrutura rígida, totalmente
fechada, com possibilidade de ampliação em ambas as extremidades. O número de
compartimentos deve ser adequado em função da quantidade de equipamentos instalados.
O quadro deve possuir barramento para a alimentação das unidades. Todos os barramentos
devem ser de cobre eletrolítico 99,9%, com cantos arredondados, pintados com uma cor
para cada fase e terra.
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Os barramentos devem ter capacidade de condução de corrente mínima para 100 A, e
devem ser dimensionados de modo a suportarem os efeitos térmicos e mecânicos
produzidos pelas correntes de curto-circuito do sistema.
Na porta do painel deverão ser instaladas plaquetas de identificação em plástico laminado
com fundo preto e gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser gravado o código
de referência do equipamento, e nas demais linhas sua função, sendo estes dados
indicados no projeto. Para equipamentos futuros (previsões), as plaquetas devem ser
fornecidas sem gravação.
O painel deverá vir equipado com sinalização por meio de lâmpadas: cor verde para
indicação de equipamento desligado e cor vermelha para indicação de equipamento ligado.
A substituição das lâmpadas e lentes deverá ser possível pela frente, sem a abertura da
porta do compartimento.
Os condutores devem ser de cobre, encordoados, com isolamento mínimo para 750 V e
seção mínima 1,5 mm² para comando e 2,5 mm² para força. As entradas e saídas dos cabos
no quadro devem pela parte inferior do mesmo.
Os blocos terminais, quando incluídos, devem ser em número suficiente para receber os
cabos de comando, controle e sinalização, além de mais 20% dos bornes utilizados como
bornes de reserva. Todos os bornes devem ser numerados de forma visível e permanente, e
ter capacidade adequada aos circuitos considerados, sendo todos com isolamento para 750
V.
Todas as partes metálicas não previstas para condução de corrente devem ser ligadas ao
barramento de terra do quadro, o qual deve ficar na parte inferior interna do mesmo e
fornecido com conectores adequados, do tipo não soldado, na bitola mínima de 4 mm².
O acabamento dos quadros deverá ser resistente à corrosão causada por umidade ou
atmosfera característica ao ambiente onde será instalado. O tratamento anticorrosivo deve
consistir de no mínimo duas demãos de tinta anti-oxidante nas partes internas e externas
além da pintura final de acabamento, na cor cinza claro.
Equipamentos Principais
− Chave seccionadora geral tripolar In=20 A
− Disjuntores termomagnéticos monopolar In=6, In=10 e In=15 A;
− Três conjuntos de partida contendo:
1 Contator tripolar de força In=12 A
1 inversor de freqüência com as principais características:
Característica Microprocessador, PWM senoidal
Carga Conjunto motor bomba para água
"!$#&%(')'+*-,/.
20
Freqüência de Chaveamento Selecionáveis : 1,8 a 14,4 kHz
Sobrecorrente / Curto-circuito na saída
Sobretensão no circuito intermediário
Subtensão no circuito intermediário
Subtensão / Falta de fase na alimentação
Sobretemperatura na potência
Sobretemeperatura no motor (i x t)
Proteções
Defeito externo
Erro na CPU / EPROM
Erro Externo
Curto-circuito fase-terra na saída
Erro de programação
Erro de comunicação serial
Rendimento Maior que 95%
Porta para comunicação serial RS-232C ou RS-485
Filtros de entrada Rádio freqüência e harmônica
Tensão de alimentação Trifásica : 220 a 480 V / 60 Hz
Comando Local: via IHM
Entradas Digitais 02 Entradas isoladas programáveis: 24 Vcc
02 Saídas isoladas programáveis (transistor): 24
Saídas Digitais Vcc
03 Saídas Programáveis a Relé : 250V/1 A
01 Entradas diferenciais programáveis 10 Bits (0-
10V; 0-20mA ou 4-20mA)
Entradas Analógicas
01 Entrada programável isolada
10 Bits (0-10V; 0-20mA ou 4-20mA)
01 Saídas isoladas programáveis 11 Bits: 0-20mA
Saídas Analógicas
ou 4-20mA
IHM incorporada (destacável) ou remota
Senha de habilitação para programação
Auto-ajuste do inversor (Self Tuning)
Auto-diagnóstico de defeitos
21
do consumo energia
Rampa linear e tipo ''S''
Dupla Rampa;
Rampas de aceleração e desaceleração
(independentes)
Frenagem CC
Velocidades pré-selecionadas (ciclo automático do
processo)
Rejeição de freqüências críticas ou ressonantes
Operação durante falhas momentâneas da rede
(Ride-Through)
Compatibilidade eletromagnética (CEM)
Interface serial RS-232 ou RS-485
Ambiente de instalação Próprio para instalação abrigada
Temperatura: -5-50 °C (até 50 °C com red. de 2%
/ °C na corrente saída)
Condições ambiente
Umidade: 5-90 %, sem condensação
Altitude: 0-1000 m
IEC146; EN50081-2; EN55011; EN50082-2;
ENV50140;
Normas Atendidas
EN61000-4-2; ENV50204; EN61000-4-4;
EN61000-4-6; UL508C
Atendem simultaneamente: UL (USA), cUL
Certificações Atendidas
(Canadá) e CE (Europa)
Manual do Produto Em Português
Manual de Manutenção Em Português
− Termostato 0-60°C
− Resistência de aquecimento
− Contatores auxiliares In=9A;
− Armações de sinalizações diversas;
− Chave geral de comando tipo cogumelo;
− Chaves seletora 2 posições;
− Sistema de teste de lâmpadas;
− Estabilizador de tensão 500VA;
Documentação técnica
Deverão ser fornecidos os seguintes desenhos e documentos, em igual número de vias da
proposta:
- Com a proposta:
a) desenhos preliminares dos quadros, mostrando dimensões principais, em vistas frontal,
lateral, de topo e seções transversais, com indicações das entradas e saídas dos cabos e
do peso aproximado;
b) especificações técnicas e catálogos dos fabricantes dos componentes principais;
c) Folha de Dados devidamente preenchida e autenticada;
22
d) lista de peças sobressalentes e acessórios a serem fornecidos;
e) indicação clara das normas escolhidas para projeto, fabricação e testes;
f) discriminação dos prazos de entrega dos equipamentos, com cronograma dos serviços.
- Para aprovação:
a) desenhos dimensionais dos quadros, com vistas frontais externa e interna, cortes
transversais, dimensionados, com indicação do peso definitivo.
b) diagrama unifilar, trifilar e de interligações, detalhados, onde constem as principais
características elétricas dos componentes de proteção e comando;
c) lista de materiais completa
d) lista de bornes terminais;
e) estudo de coordenação completo, com os valores recomendados para calibração dos
dispositivos de proteção;
f) planta de base, com indicação da localização dos chumbadores e detalhes de fixação
dos quadros ao piso e/ou suporte.
- Na entrega:
a) manuais de instrução para instalação, operação e manutenção, incluindo catálogos,
desenhos e listas de componentes;
b) Folha de Dados e desenhos completos com dados “conforme construído”;
c) certificados dos ensaios e testes realizados na fábrica, com os resultados obtidos.
Inspeção e testes
O equipamento terá sua fabricação inspecionada pela FISCALIZAÇÃO da SANEP ou por
firmas especializadas por ela credenciadas, devendo todos os testes ser presenciados pelo
inspetor, o que todavia não diminui a total responsabilidade do fabricante. Este deverá
notificar ao cliente, em endereço previamente estabelecido, com a devida antecedência, a
data da inspeção e dos testes.
Garantias
O Fornecedor deverá garantir em sua proposta o conserto e/ou substituição, sob suas
expensas, de todo o equipamento em que se constatar defeitos de fabricação ou de
material, dentro do prazo de 12 (doze) meses a partir da data de entrada em operação
normal do equipamento, ou 18 (dezoito) meses a partir da entrega.
− Um Controlador programável com módulo de IHM e teclado, duas saídas seriais e fonte
de 24 Vcc com as seguintes características:
23
ALIMENTAÇÃO 220V ou 24 VDC
PROCESSADOR > = 16 MHZ – 32/16 BITS
MEMÓRIA 16 Kbytes rom / 16 Kbytes Flash
2 portas de comunicação RS 232 e RS 485 tipo IEA com acoplamento
óptico
porta1 – padrão RS 232C com no mínimo 9600 baud com a
possibilidade de configuração via software
PORTAS DE COMUNICAÇÃO
porta 2 – padrão RS 232C / 485 – baud rate 300 / 600 / 1200 / 2400 /
4800 / 9600 / 19200 / 38400, mod bus, rtu, master slave configurável
por software; totalmente aberto no nível de usuário e compatível com
equipamento de comunicação de dados
CONSTRUÇÃO Tipo modular
Incluso na CPU com ano, mês, dia, hora, minuto, segundo
RELÓGIO CALENDÁRIO
configurável via software
PROTOCOLOS ABERTOS Modbus, profibus, ethernet, devicenet, sds
DISPONIBILIDADE DE PID com dois laços de controle independentes e monitoração em
CONTROLE tempo real
CERTIFICAÇÕES ISO 9001;
STATUS Possibilidade de verificação de status de CPU.
FACILIDADE PARA COMUNICAÇÃO VIA I / O COM AS VARIÁVEIS DO SISTEMA:
- 16 entradas digitais (24 Vcc, 110 Vac ou 220 Vac)
- 16 saídas digitais (24 Vcc, 110 Vac ou 220 Vac)
- 02 entradas analógicas (4 - 20 m A ou 0-10 V, 12 bits de resolução)
- 04 saídas analógicas (4 - 20 m A ou 0-10 V, 12 bits de resolução)
- 01 interface homem-máquina alfa numérica, com "Back-Light" com no mínimo 2 linhas e 20
colunas
POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO MODULAR DE PELO MENOS:
- 32 entradas digitais
- 32 saídas digitais
- 2 entradas analógicas, com resolução mínima de 12 bits;
- 2 saídas analógicas com resolução mínima de 12 bits;
- comunicação com sistema de transmissão de dados por rádio através de porta RS 485 ou RS
323;
Todos os componentes devem ser "tropicalizados”.
INSPEÇÃO E TESTES
O equipamento terá sua fabricação inspecionada pela FISCALIZAÇÃO da SANEP ou por firmas
especializadas por ela credenciadas, devendo todos os testes ser presenciados pelo inspetor, o que
todavia não diminui a total responsabilidade do fabricante. Este deverá notificar ao cliente, em
endereço previamente estabelecido, com a devida antecedência, a data da inspeção e dos testes.
GARANTIAS
O Fornecedor deverá garantir em sua proposta o conserto e/ou substituição, sob suas expensas, de
todo o equipamento em que se constatar defeitos de fabricação ou de material, dentro do prazo de 12
(doze) meses a partir da data de entrada em operação normal do equipamento, ou 18 (dezoito) meses
a partir da entrega.
24
Cabos de baixa tensão isolados em PVC
Condutores de cobre estanhado, têmpera mole, compactados, nas bitolas indicadas em
projeto, singelos, isolados em cloreto de polivinila antichama (PVC), classe de tensão 0,6/1
kV, classe de temperatura 70°C, fabricados de acordo com as normas NBR 7288, NBR 6251
e NBR 6880 da ABNT.
Cabos de comando
Condutores de cobre estanhado, têmpera mole, encordoamento redondo normal, múltiplos
com veias numeradas ou com identificação através de cores, isolação em PVC antichama,
classe de tensão 1 kV, classe de temperatura 70°C.
25
3.2 - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ELE-02 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Emendas
Para condutores de baixa tensão poderão ser empregadas emendas de compressão ou de
aperto, desde que providenciem a perfeita interligação elétrica e mecânica dos condutores.
Deverão ser isoladas de modo a reconstituir no mínimo as características elétricas do
isolamento original dos condutores emendados.
Para condutores de média tensão deverão ser empregadas emendas pré-fabricadas do tipo
enfaixadas, vulcanizadas ou termocontráteis, de acordo com a especificação do projeto.
As emendas dos condutores deverão ser compatíveis com as características do sistema
elétrico e dos condutores em que serão instaladas, especialmente no que se refere aos
seguintes pontos:
a) classe de tensão e tensão de operação do sistema;
b) material, seção e tipo do isolamento do condutor;
c) forma de fixação e conexão;
d) uso interno ou externo.
Todas as emendas para cabos de média tensão deverão ser providas de terminais para
aterramento da blindagem dos condutores.
Conectores
Poderão ser utilizados, conforme as indicações de projeto, os seguintes tipos de conectores:
a) tipo parafuso fendido de bronze silício de alta resistência, com parafuso de aperto em
bronze;
b) conector de compressão por alicate ou ferramenta apropriada;
c) conector paralelo.
Não será permitida emenda com amarrações de fios ou dispositivos de solda a estanho.
26
Para condutores de alumínio somente poderão ser utilizados conectores específicos para
cabos de alumínio, em conjunto com massa apropriada.
Bornes de passagem
Com corpo rígido em material incombustível e conector em bronze com parafusos de aperto
bicromatizados, adequados à seção dos condutores a serem conectados.
Hastes de aterramento
Com núcleo de aço carbono SAE 1010/1020, revestida com camada de cobre eletrolítico
com espessura mínima de 0,25 mm, isenta de impureza e rebarbas, em peças de 3,0 m de
comprimento.
Materiais Complementares
Deverão ser resistente e duráveis, sem amassamentos ou danos na superfície que
prejudiquem a sua durabilidade ou sua condutividade elétrica, bem como seu isolamento e
tratamento anticorrosivo.
Quando possuírem roscas estas deverão estar em perfeito estado de conservação, devendo
ser rejeitadas aquelas peças que possuírem algum fio cortado ou danificado.
Todos os materiais não constantes desta especificação deverão ser de primeira qualidade e
fornecidos por fabricantes idôneos com reconhecido conceito no mercado.
Cabos de cobre nu - CC
Formados por um encordoamento de um ou mais fios de cobre eletrolítico nu, na têmpera
meio-dura, fabricados e ensaiados de acordo com as prescrições da NBR 5111, NBR 6524
e NBR 7575.
As bitolas serão de acordo com as indicações do projeto.
Conduletes de alumínio
Em liga de alumínio silício, com paredes lisas e sem cantos vivos, com tampa e junta de
vedação de borracha. Entradas rosqueadas calibradas, rosca gás com no mínimo 5 filetes,
nas posições indicadas em projeto, com batentes internos para os eletrodutos.
27
Disjuntores em caixa moldada
Os disjuntores em caixa moldada devem ser construídos e ensaiados de acordo com a
norma NBR IEC 947-2 da ABNT.
Devem ser tropicalizados, com comando manual por alavanca, possuindo em cada fase
disparadores termomagnéticos de ação direta.
A tensão mínima de 600V, capacidade de ruptura mínimo de 10kA e corrente nominais e
número de pólos conforme indicação do projeto.
O mecanismo de abertura deve ser do tipo disparo livre (trip-free), com dispositivo de
indicação visual de atuação.
Deverão ser providos de terminais ou conectores próprios para as bitolas dos condutores
previstos no projeto para conexão aos disjuntores.
Características construtivas
Os quadros devem ser projetados, construídos, testados e fornecidos conforme as
recomendações aplicáveis das últimas revisões das Normas Técnicas das seguintes
associações:
a) ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
b) ANSI - American National Standards Institute
c) IEC - International Eletrotechnical Comission
d) NEMA - National Electrical Manufactures Association
e) ASTM - American Society of Testing Materials
Os quadros devem ser constituídos de seções verticais padronizadas, feitas de chapas de
aço com bitola mínima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas, laterais
e fundo, justapostas e interligadas de forma a constituir uma estrutura rígida, totalmente
fechada, com possibilidade de ampliação em ambas as extremidades. O número de
compartimentos deve ser adequado em função da quantidade de equipamentos instalados.
O quadro deve possuir barramento para a alimentação das unidades. Todos os barramentos
devem ser de cobre eletrolítico 99,9%, com cantos arredondados, pintados com uma cor
para cada fase e terra.
Os barramentos devem ter capacidade de condução de corrente mínima para 100 A, e
devem ser dimensionados de modo a suportarem os efeitos térmicos e mecânicos
produzidos pelas correntes de curto-circuito do sistema.
Na porta do painel deverão ser instaladas plaquetas de identificação em plástico laminado
com fundo preto e gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser gravado o código
de referência do equipamento, e nas demais linhas sua função, sendo estes dados
indicados no projeto. Para equipamentos futuros (previsões), as plaquetas devem ser
fornecidas sem gravação.
28
O painel deverá vir equipado com sinalização por meio de lâmpadas: cor verde para
indicação de equipamento desligado e cor vermelha para indicação de equipamento ligado.
A substituição das lâmpadas e lentes deverá ser possível pela frente, sem a abertura da
porta do compartimento.
Os condutores devem ser de cobre, encordoados, com isolamento mínimo para 750 V e
seção mínima 1,5 mm² para comando e 2,5 mm² para força. As entradas e saídas dos cabos
no quadro devem pela parte inferior do mesmo.
Os blocos terminais, quando incluídos, devem ser em número suficiente para receber os
cabos de comando, controle e sinalização, além de mais 20% dos bornes utilizados como
bornes de reserva. Todos os bornes devem ser numerados de forma visível e permanente, e
ter capacidade adequada aos circuitos considerados, sendo todos com isolamento para 750
V.
Todas as partes metálicas não previstas para condução de corrente devem ser ligadas ao
barramento de terra do quadro, o qual deve ficar na parte inferior interna do mesmo e
fornecido com conectores adequados, do tipo não soldado, na bitola mínima de 4 mm².
O acabamento dos quadros deverá ser resistente à corrosão causada por umidade ou
atmosfera característica ao ambiente onde será instalado. O tratamento anticorrosivo deve
consistir de no mínimo duas demãos de tinta anti-oxidante nas partes internas e externas
além da pintura final de acabamento, na cor cinza claro.
Equipamentos Principais
− Chave seccionadora geral tripolar In=40 A
− Disjuntores termomagnéticos monopolar In=6, In=10 e In=15 A;
− Três conjuntos de partida contendo:
1 Contator tripolar de força In=25 A
1 inversor de freqüência com as principais características:
Característica Microprocessador, PWM senoidal
Carga Conjunto motor bomba para água
)$&[;-/
29
Sobretemeperatura no motor (i x t)
Defeito externo
Erro na CPU / EPROM
Erro Externo
Curto-circuito fase-terra na saída
Erro de programação
Erro de comunicação serial
Rendimento Maior que 95%
Porta para comunicação serial RS-232C ou RS-485
Filtros de entrada Rádio freqüência e harmônica
Tensão de alimentação Trifásica : 220 a 480 V / 60 Hz
Comando Local: via IHM
Entradas Digitais 02 Entradas isoladas programáveis: 24 Vcc
02 Saídas isoladas programáveis (transistor): 24
Saídas Digitais Vcc
03 Saídas Programáveis a Relé : 250V/1 A
01 Entradas diferenciais programáveis 10 Bits (0-
10V; 0-20mA ou 4-20mA)
Entradas Analógicas
01 Entrada programável isolada
10 Bits (0-10V; 0-20mA ou 4-20mA)
01 Saídas isoladas programáveis 11 Bits: 0-20mA
Saídas Analógicas
ou 4-20mA
IHM incorporada (destacável) ou remota
Senha de habilitação para programação
Auto-ajuste do inversor (Self Tuning)
Auto-diagnóstico de defeitos
Indicação de grandeza específica (programável)
(m/min; l/h; %; etc)
Compensação de escorregamento
I x R manual ou automático
Funções Especiais / Recursos Função JOG
Curva U/f ajustável (programável) com otimização
do consumo energia
Rampa linear e tipo ''S''
Dupla Rampa;
Rampas de aceleração e desaceleração
(independentes)
Frenagem CC
Velocidades pré-selecionadas (ciclo automático do
processo)
30
processo)
Rejeição de freqüências críticas ou ressonantes
Operação durante falhas momentâneas da rede
(Ride-Through)
Compatibilidade eletromagnética (CEM)
Interface serial RS-232 ou RS-485
Ambiente de instalação Próprio para instalação abrigada
Temperatura: -5-50 °C (até 50 °C com red. de 2%
/ °C na corrente saída)
Condições ambiente
Umidade: 5-90 %, sem condensação
Altitude: 0-1000 m
IEC146; EN50081-2; EN55011; EN50082-2;
ENV50140;
Normas Atendidas
EN61000-4-2; ENV50204; EN61000-4-4;
EN61000-4-6; UL508C
Atendem simultaneamente: UL (USA), cUL
Certificações Atendidas
(Canadá) e CE (Europa)
Manual do Produto Em Português
Manual de Manutenção Em Português
− Termostato 0-60°C
− Resistência de aquecimento
− Contatores auxiliares In=9A;
− Armações de sinalizações diversas;
− Chave geral de comando tipo cogumelo;
− Chaves seletora 2 posições;
− Sistema de teste de lâmpadas;
− Estabilizador de tensão 500VA;
Documentação técnica
Deverão ser fornecidos os seguintes desenhos e documentos, em igual número de vias da
proposta:
- Com a proposta:
a) desenhos preliminares dos quadros, mostrando dimensões principais, em vistas frontal,
lateral, de topo e seções transversais, com indicações das entradas e saídas dos cabos e
do peso aproximado;
b) especificações técnicas e catálogos dos fabricantes dos componentes principais;
c) Folha de Dados devidamente preenchida e autenticada;
d) lista de peças sobressalentes e acessórios a serem fornecidos;
e) indicação clara das normas escolhidas para projeto, fabricação e testes;
f) discriminação dos prazos de entrega dos equipamentos, com cronograma dos serviços.
- Para aprovação:
a) desenhos dimensionais dos quadros, com vistas frontais externa e interna, cortes
transversais, dimensionados, com indicação do peso definitivo.
b) diagrama unifilar, trifilar e de interligações, detalhados, onde constem as principais
características elétricas dos componentes de proteção e comando;
31
c) lista de materiais completa
d) lista de bornes terminais;
e) estudo de coordenação completo, com os valores recomendados para calibração dos
dispositivos de proteção;
f) planta de base, com indicação da localização dos chumbadores e detalhes de fixação
dos quadros ao piso e/ou suporte.
- Na entrega:
a) manuais de instrução para instalação, operação e manutenção, incluindo catálogos,
desenhos e listas de componentes;
b) Folha de Dados e desenhos completos com dados “conforme construído”;
c) certificados dos ensaios e testes realizados na fábrica, com os resultados obtidos.
Inspeção e testes
O equipamento terá sua fabricação inspecionada pela FISCALIZAÇÃO da SANEP ou por
firmas especializadas por ela credenciadas, devendo todos os testes ser presenciados pelo
inspetor, o que todavia não diminui a total responsabilidade do fabricante. Este deverá
notificar ao cliente, em endereço previamente estabelecido, com a devida antecedência, a
data da inspeção e dos testes.
Garantias
O Fornecedor deverá garantir em sua proposta o conserto e/ou substituição, sob suas
expensas, de todo o equipamento em que se constatar defeitos de fabricação ou de
material, dentro do prazo de 12 (doze) meses a partir da data de entrada em operação
normal do equipamento, ou 18 (dezoito) meses a partir da entrega.
− Um Controlador programável com módulo de IHM e teclado, duas saídas seriais e fonte
de 24 Vcc com as seguintes características:
33
Cabos de comando
Condutores de cobre estanhado, têmpera mole, encordoamento redondo normal, múltiplos
com veias numeradas ou com identificação através de cores, isolação em PVC antichama,
classe de tensão 1 kV, classe de temperatura 70°C.
34
3.3 - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ELE-03 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Emendas
Para condutores de baixa tensão poderão ser empregadas emendas de compressão ou de
aperto, desde que providenciem a perfeita interligação elétrica e mecânica dos condutores.
Deverão ser isoladas de modo a reconstituir no mínimo as características elétricas do
isolamento original dos condutores emendados.
Para condutores de média tensão deverão ser empregadas emendas pré-fabricadas do tipo
enfaixadas, vulcanizadas ou termocontráteis, de acordo com a especificação do projeto.
As emendas dos condutores deverão ser compatíveis com as características do sistema
elétrico e dos condutores em que serão instaladas, especialmente no que se refere aos
seguintes pontos:
a) classe de tensão e tensão de operação do sistema;
b) material, seção e tipo do isolamento do condutor;
c) forma de fixação e conexão;
d) uso interno ou externo.
Todas as emendas para cabos de média tensão deverão ser providas de terminais para
aterramento da blindagem dos condutores.
Conectores
Poderão ser utilizados, conforme as indicações de projeto, os seguintes tipos de conectores:
a) tipo parafuso fendido de bronze silício de alta resistência, com parafuso de aperto em
bronze;
b) conector de compressão por alicate ou ferramenta apropriada;
c) conector paralelo.
Não será permitida emenda com amarrações de fios ou dispositivos de solda a estanho.
35
Para condutores de alumínio somente poderão ser utilizados conectores específicos para
cabos de alumínio, em conjunto com massa apropriada.
Bornes de passagem
Com corpo rígido em material incombustível e conector em bronze com parafusos de aperto
bicromatizados, adequados à seção dos condutores a serem conectados.
Hastes de aterramento
Com núcleo de aço carbono SAE 1010/1020, revestida com camada de cobre eletrolítico
com espessura mínima de 0,25 mm, isenta de impureza e rebarbas, em peças de 3,0 m de
comprimento.
Materiais Complementares
Deverão ser resistente e duráveis, sem amassamentos ou danos na superfície que
prejudiquem a sua durabilidade ou sua condutividade elétrica, bem como seu isolamento e
tratamento anticorrosivo.
Quando possuírem roscas estas deverão estar em perfeito estado de conservação, devendo
ser rejeitadas aquelas peças que possuírem algum fio cortado ou danificado.
Todos os materiais não constantes desta especificação deverão ser de primeira qualidade e
fornecidos por fabricantes idôneos com reconhecido conceito no mercado.
Cabos de cobre nu - CC
Formados por um encordoamento de um ou mais fios de cobre eletrolítico nu, na têmpera
meio-dura, fabricados e ensaiados de acordo com as prescrições da NBR 5111, NBR 6524
e NBR 7575.
As bitolas serão de acordo com as indicações do projeto.
Conduletes de alumínio
Em liga de alumínio silício, com paredes lisas e sem cantos vivos, com tampa e junta de
vedação de borracha. Entradas rosqueadas calibradas, rosca gás com no mínimo 5 filetes,
nas posições indicadas em projeto, com batentes internos para os eletrodutos.
36
Disjuntores em caixa moldada
Os disjuntores em caixa moldada devem ser construídos e ensaiados de acordo com a
norma NBR IEC 947-2 da ABNT.
Devem ser tropicalizados, com comando manual por alavanca, possuindo em cada fase
disparadores termomagnéticos de ação direta.
A tensão mínima de 600V, capacidade de ruptura mínimo de 10kA e corrente nominais e
número de pólos conforme indicação do projeto.
O mecanismo de abertura deve ser do tipo disparo livre (trip-free), com dispositivo de
indicação visual de atuação.
Deverão ser providos de terminais ou conectores próprios para as bitolas dos condutores
previstos no projeto para conexão aos disjuntores.
Características construtivas
Os quadros devem ser projetados, construídos, testados e fornecidos conforme as
recomendações aplicáveis das últimas revisões das Normas Técnicas das seguintes
associações:
a) ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
b) ANSI - American National Standards Institute
c) IEC - International Eletrotechnical Comission
d) NEMA - National Electrical Manufactures Association
e) ASTM - American Society of Testing Materials
Os quadros devem ser constituídos de seções verticais padronizadas, feitas de chapas de
aço com bitola mínima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas, laterais
e fundo, justapostas e interligadas de forma a constituir uma estrutura rígida, totalmente
fechada, com possibilidade de ampliação em ambas as extremidades. O número de
compartimentos deve ser adequado em função da quantidade de equipamentos instalados.
O quadro deve possuir barramento para a alimentação das unidades. Todos os barramentos
devem ser de cobre eletrolítico 99,9%, com cantos arredondados, pintados com uma cor
para cada fase e terra.
Os barramentos devem ter capacidade de condução de corrente mínima para 100 A, e
devem ser dimensionados de modo a suportarem os efeitos térmicos e mecânicos
produzidos pelas correntes de curto-circuito do sistema.
Na porta do painel deverão ser instaladas plaquetas de identificação em plástico laminado
com fundo preto e gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser gravado o código
de referência do equipamento, e nas demais linhas sua função, sendo estes dados
indicados no projeto. Para equipamentos futuros (previsões), as plaquetas devem ser
fornecidas sem gravação.
37
O painel deverá vir equipado com sinalização por meio de lâmpadas: cor verde para
indicação de equipamento desligado e cor vermelha para indicação de equipamento ligado.
A substituição das lâmpadas e lentes deverá ser possível pela frente, sem a abertura da
porta do compartimento.
Os condutores devem ser de cobre, encordoados, com isolamento mínimo para 750 V e
seção mínima 1,5 mm² para comando e 2,5 mm² para força. As entradas e saídas dos cabos
no quadro devem pela parte inferior do mesmo.
Os blocos terminais, quando incluídos, devem ser em número suficiente para receber os
cabos de comando, controle e sinalização, além de mais 20% dos bornes utilizados como
bornes de reserva. Todos os bornes devem ser numerados de forma visível e permanente, e
ter capacidade adequada aos circuitos considerados, sendo todos com isolamento para 750
V.
Todas as partes metálicas não previstas para condução de corrente devem ser ligadas ao
barramento de terra do quadro, o qual deve ficar na parte inferior interna do mesmo e
fornecido com conectores adequados, do tipo não soldado, na bitola mínima de 4 mm².
O acabamento dos quadros deverá ser resistente à corrosão causada por umidade ou
atmosfera característica ao ambiente onde será instalado. O tratamento anticorrosivo deve
consistir de no mínimo duas demãos de tinta anti-oxidante nas partes internas e externas
além da pintura final de acabamento, na cor cinza claro.
Equipamentos Principais
− Chave seccionadora geral tripolar In=40 A
− Disjuntores termomagnéticos monopolar In=6, In=10 e In=15 A;
− Três conjuntos de partida contendo:
1 Contator tripolar de força In=25 A
1 inversor de freqüência com as principais características:
Característica Microprocessador, PWM senoidal
Carga Conjunto motor bomba para água
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38
Sobretemeperatura no motor (i x t)
Defeito externo
Erro na CPU / EPROM
Erro Externo
Curto-circuito fase-terra na saída
Erro de programação
Erro de comunicação serial
Rendimento Maior que 95%
Porta para comunicação serial RS-232C ou RS-485
Filtros de entrada Rádio freqüência e harmônica
Tensão de alimentação Trifásica : 220 a 480 V / 60 Hz
Comando Local: via IHM
Entradas Digitais 02 Entradas isoladas programáveis: 24 Vcc
02 Saídas isoladas programáveis (transistor): 24
Saídas Digitais Vcc
03 Saídas Programáveis a Relé : 250V/1 A
01 Entradas diferenciais programáveis 10 Bits (0-
10V; 0-20mA ou 4-20mA)
Entradas Analógicas
01 Entrada programável isolada
10 Bits (0-10V; 0-20mA ou 4-20mA)
01 Saídas isoladas programáveis 11 Bits: 0-20mA
Saídas Analógicas
ou 4-20mA
IHM incorporada (destacável) ou remota
Senha de habilitação para programação
Auto-ajuste do inversor (Self Tuning)
Auto-diagnóstico de defeitos
Indicação de grandeza específica (programável)
(m/min; l/h; %; etc)
Compensação de escorregamento
I x R manual ou automático
Funções Especiais / Recursos Função JOG
Curva U/f ajustável (programável) com otimização
do consumo energia
Rampa linear e tipo ''S''
Dupla Rampa;
Rampas de aceleração e desaceleração
(independentes)
Frenagem CC
Velocidades pré-selecionadas (ciclo automático do
processo)
39
processo)
Rejeição de freqüências críticas ou ressonantes
Operação durante falhas momentâneas da rede
(Ride-Through)
Compatibilidade eletromagnética (CEM)
Interface serial RS-232 ou RS-485
Ambiente de instalação Próprio para instalação abrigada
Temperatura: -5-50 °C (até 50 °C com red. de 2%
/ °C na corrente saída)
Condições ambiente
Umidade: 5-90 %, sem condensação
Altitude: 0-1000 m
IEC146; EN50081-2; EN55011; EN50082-2;
ENV50140;
Normas Atendidas
EN61000-4-2; ENV50204; EN61000-4-4;
EN61000-4-6; UL508C
Atendem simultaneamente: UL (USA), cUL
Certificações Atendidas
(Canadá) e CE (Europa)
Manual do Produto Em Português
Manual de Manutenção Em Português
− Termostato 0-60°C
− Resistência de aquecimento
− Contatores auxiliares In=9A;
− Armações de sinalizações diversas;
− Chave geral de comando tipo cogumelo;
− Chaves seletora 2 posições;
− Sistema de teste de lâmpadas;
− Estabilizador de tensão 500VA;
Documentação técnica
Deverão ser fornecidos os seguintes desenhos e documentos, em igual número de vias da
proposta:
- Com a proposta:
a) desenhos preliminares dos quadros, mostrando dimensões principais, em vistas frontal,
lateral, de topo e seções transversais, com indicações das entradas e saídas dos cabos e
do peso aproximado;
b) especificações técnicas e catálogos dos fabricantes dos componentes principais;
c) Folha de Dados devidamente preenchida e autenticada;
d) lista de peças sobressalentes e acessórios a serem fornecidos;
e) indicação clara das normas escolhidas para projeto, fabricação e testes;
f) discriminação dos prazos de entrega dos equipamentos, com cronograma dos serviços.
- Para aprovação:
a) desenhos dimensionais dos quadros, com vistas frontais externa e interna, cortes
transversais, dimensionados, com indicação do peso definitivo.
b) diagrama unifilar, trifilar e de interligações, detalhados, onde constem as principais
características elétricas dos componentes de proteção e comando;
40
c) lista de materiais completa
d) lista de bornes terminais;
e) estudo de coordenação completo, com os valores recomendados para calibração dos
dispositivos de proteção;
f) planta de base, com indicação da localização dos chumbadores e detalhes de fixação
dos quadros ao piso e/ou suporte.
- Na entrega:
a) manuais de instrução para instalação, operação e manutenção, incluindo catálogos,
desenhos e listas de componentes;
b) Folha de Dados e desenhos completos com dados “conforme construído”;
c) certificados dos ensaios e testes realizados na fábrica, com os resultados obtidos.
Inspeção e testes
O equipamento terá sua fabricação inspecionada pela FISCALIZAÇÃO da SANEP ou por
firmas especializadas por ela credenciadas, devendo todos os testes ser presenciados pelo
inspetor, o que todavia não diminui a total responsabilidade do fabricante. Este deverá
notificar ao cliente, em endereço previamente estabelecido, com a devida antecedência, a
data da inspeção e dos testes.
Garantias
O Fornecedor deverá garantir em sua proposta o conserto e/ou substituição, sob suas
expensas, de todo o equipamento em que se constatar defeitos de fabricação ou de
material, dentro do prazo de 12 (doze) meses a partir da data de entrada em operação
normal do equipamento, ou 18 (dezoito) meses a partir da entrega.
− Um Controlador programável com módulo de IHM e teclado, duas saídas seriais e fonte
de 24 Vcc com as seguintes características:
41
porta 2 – padrão rs 232c / 485 – baud rate 300 / 600 / 1200 / 2400 /
4800 / 9600 / 19200 / 38400, mod bus, rtu, master slave configurável
por software; totalmente aberto no nível de usuário e compatível com
equipamento de comunicação de dados
CONSTRUÇÃO Tipo modular
Incluso na cpu com ano, mês, dia, hora, minuto, segundo configurável
RELÓGIO CALENDÁRIO
via software
PROTOCOLOS ABERTOS Modbus, profibus, ethernet, devicenet, sds
DISPONIBILIDADE DE PID com dois laços de controle independentes e monitoração em
CONTROLE tempo real
CERTIFICAÇÕES ISO 9001;
STATUS Possibilidade de verificação de status de CPU.
FACILIDADE PARA COMUNICAÇÃO VIA I / O COM AS VARIÁVEIS DO SISTEMA:
- 16 entradas digitais (24 Vcc, 110 Vac ou 220 Vac)
- 16 saídas digitais (24 Vcc, 110 Vac ou 220 Vac)
- 02 entradas analógicas (4 - 20 m A ou 0-10 V, 12 bits de resolução)
- 04 saídas analógicas (4 - 20 m A ou 0-10 V, 12 bits de resolução)
- 01 interface homem-máquina alfa numérica, com "Back-Light" com no mínimo 2 linhas e 20
colunas
POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO MODULAR DE PELO MENOS:
- 32 entradas digitais
- 32 saídas digitais
- 2 entradas analógicas, com resolução mínima de 12 bits;
- 2 saídas analógicas com resolução mínima de 12 bits;
- comunicação com sistema de transmissão de dados por rádio através de porta RS 485 ou RS
323;
Todos os componentes devem ser "tropicalizados”.
INSPEÇÃO E TESTES
O equipamento terá sua fabricação inspecionada pela FISCALIZAÇÃO da SANEP ou por firmas
especializadas por ela credenciadas, devendo todos os testes ser presenciados pelo inspetor, o que
todavia não diminui a total responsabilidade do fabricante. Este deverá notificar ao cliente, em
endereço previamente estabelecido, com a devida antecedência, a data da inspeção e dos testes.
GARANTIAS
O Fornecedor deverá garantir em sua proposta o conserto e/ou substituição, sob suas expensas, de
todo o equipamento em que se constatar defeitos de fabricação ou de material, dentro do prazo de 12
(doze) meses a partir da data de entrada em operação normal do equipamento, ou 18 (dezoito) meses
a partir da entrega.
42
Cabos de comando
Condutores de cobre estanhado, têmpera mole, encordoamento redondo normal, múltiplos
com veias numeradas ou com identificação através de cores, isolação em PVC antichama,
classe de tensão 1 kV, classe de temperatura 70°C.
43
3.4 - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ELE-04 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Emendas
Para condutores de baixa tensão poderão ser empregadas emendas de compressão ou de
aperto, desde que providenciem a perfeita interligação elétrica e mecânica dos condutores.
Deverão ser isoladas de modo a reconstituir no mínimo as características elétricas do
isolamento original dos condutores emendados.
Para condutores de média tensão deverão ser empregadas emendas pré-fabricadas do tipo
enfaixadas, vulcanizadas ou termocontráteis, de acordo com a especificação do projeto.
As emendas dos condutores deverão ser compatíveis com as características do sistema
elétrico e dos condutores em que serão instaladas, especialmente no que se refere aos
seguintes pontos:
a) classe de tensão e tensão de operação do sistema;
b) material, seção e tipo do isolamento do condutor;
c) forma de fixação e conexão;
d) uso interno ou externo.
Todas as emendas para cabos de média tensão deverão ser providas de terminais para
aterramento da blindagem dos condutores.
Conectores
Poderão ser utilizados, conforme as indicações de projeto, os seguintes tipos de conectores:
a) tipo parafuso fendido de bronze silício de alta resistência, com parafuso de aperto em
bronze;
b) conector de compressão por alicate ou ferramenta apropriada;
c) conector paralelo.
Não será permitida emenda com amarrações de fios ou dispositivos de solda a estanho.
44
Para condutores de alumínio somente poderão ser utilizados conectores específicos para
cabos de alumínio, em conjunto com massa apropriada.
Bornes de passagem
Com corpo rígido em material incombustível e conector em bronze com parafusos de aperto
bicromatizados, adequados à seção dos condutores a serem conectados.
Hastes de aterramento
Com núcleo de aço carbono SAE 1010/1020, revestida com camada de cobre eletrolítico
com espessura mínima de 0,25 mm, isenta de impureza e rebarbas, em peças de 3,0 m de
comprimento.
Materiais Complementares
Deverão ser resistente e duráveis, sem amassamentos ou danos na superfície que
prejudiquem a sua durabilidade ou sua condutividade elétrica, bem como seu isolamento e
tratamento anticorrosivo.
Quando possuírem roscas estas deverão estar em perfeito estado de conservação, devendo
ser rejeitadas aquelas peças que possuírem algum fio cortado ou danificado.
Todos os materiais não constantes desta especificação deverão ser de primeira qualidade e
fornecidos por fabricantes idôneos com reconhecido conceito no mercado.
Cabos de cobre nu - CC
Formados por um encordoamento de um ou mais fios de cobre eletrolítico nu, na têmpera
meio-dura, fabricados e ensaiados de acordo com as prescrições da NBR 5111, NBR 6524
e NBR 7575.
As bitolas serão de acordo com as indicações do projeto.
45
Chaves-fusíveis de Média Tensão
Tipo distribuição, classe de tensão 25 kV e corrente nominal 300 A indicadas no projeto,
capacidade de interrupção assimétrica mínima 7,2 kA, uso ao tempo, base “C”, equipadas
com ferragens reforçadas para fixação em cruzeta.
Deverão ser equipadas com elos fusíveis de corrente nominal de acordo com a indicação do
projeto.
As chaves-fusíveis classe 25 kV deverão ter NBI de 125 kV.
Poços de inspeção
Constituídos por manilha de grês com Ø 0,30 m (int.) e comprimento 0,60 m, com tampa de
concreto com alças não salientes, parcialmente preenchida com areia grossa.
Isoladores de pino
De porcelana vidrada cor marrom, classe de tensão 25 kV conforme o projeto, fabricados de
acordo com as normas NBR 5032 e NBR 7110 da ABNT.
Isoladores castanha
De porcelana vidrada na cor marrom, tensão nominal 1 kV, fabricados de acordo com a NBR
6248 da ABNT.
Isoladores roldana
De porcelana vidrada na cor marrom, tensão nominal 1 kV, fabricados de acordo com a NBR
6249 da ABNT.
Pára-raios de distribuição
Tipo resistor não linear, corrente de ruptura nominal 10 kA, tensão nominal 21 kV, equipados
com desligador automático e com ferragem reforçada para fixação, tipos poliméricos.
46
Postes de concreto
De concreto armado tubular tronco-cônicos, comprimento conforme indicado em projeto,
fabricados de acordo com a NBR 8451 e NBR 8452 da ABNT.
Cruzetas
Em madeira de lei, isentas de empenos e farpas, tratadas com solução de pentaclorofenol,
nas dimensões indicadas no projeto.
Características construtivas
Os quadros devem ser projetados, construídos, testados e fornecidos conforme as
recomendações aplicáveis das últimas revisões das Normas Técnicas das seguintes
associações:
a) ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
b) ANSI - American National Standards Institute
c) IEC - International Eletrotechnical Comission
d) NEMA - National Electrical Manufactures Association
e) ASTM - American Society of Testing Materials
Os quadros devem ser constituídos de seções verticais padronizadas, feitas de chapas de
aço com bitola mínima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas, laterais
e fundo, justapostas e interligadas de forma a constituir uma estrutura rígida, totalmente
fechada, com possibilidade de ampliação em ambas as extremidades. O número de
compartimentos deve ser adequado em função da quantidade de equipamentos instalados.
O quadro deve possuir barramento para a alimentação das unidades. Todos os barramentos
devem ser de cobre eletrolítico 99,9%, com cantos arredondados, pintados com uma cor
para cada fase e terra.
Os barramentos devem ter capacidade de condução de corrente mínima para 100 A, e
devem ser dimensionados de modo a suportarem os efeitos térmicos e mecânicos
produzidos pelas correntes de curto-circuito do sistema.
Na porta do painel deverão ser instaladas plaquetas de identificação em plástico laminado
com fundo preto e gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser gravado o código
de referência do equipamento, e nas demais linhas sua função, sendo estes dados
indicados no projeto. Para equipamentos futuros (previsões), as plaquetas devem ser
fornecidas sem gravação.
O painel deverá vir equipado com sinalização por meio de lâmpadas: cor verde para
indicação de equipamento desligado e cor vermelha para indicação de equipamento ligado.
A substituição das lâmpadas e lentes deverá ser possível pela frente, sem a abertura da
porta do compartimento.
Os condutores devem ser de cobre, encordoados, com isolamento mínimo para 750 V e
seção mínima 1,5 mm² para comando e 2,5 mm² para força. As entradas e saídas dos cabos
no quadro devem pela parte inferior do mesmo.
Os blocos terminais, quando incluídos, devem ser em número suficiente para receber os
cabos de comando, controle e sinalização, além de mais 20% dos bornes utilizados como
bornes de reserva. Todos os bornes devem ser numerados de forma visível e permanente, e
ter capacidade adequada aos circuitos considerados, sendo todos com isolamento para
750 V.
47
Todas as partes metálicas não previstas para condução de corrente devem ser ligadas ao
barramento de terra do quadro, o qual deve ficar na parte inferior interna do mesmo e
fornecido com conectores adequados, do tipo não soldado, na bitola mínima de 4 mm².
O acabamento dos quadros deverá ser resistente à corrosão causada por umidade ou
atmosfera característica ao ambiente onde será instalado. O tratamento anticorrosivo deve
consistir de no mínimo duas demãos de tinta anti-oxidante nas partes internas e externas
além da pintura final de acabamento, na cor cinza claro.
Equipamentos Principais
− Chave seccionadora geral tripolar In=160 A
− Disjuntores termomagnéticos monopolar In=6, In=10 e In=15 A;
− Três conjuntos de partida contendo:
1 Contator tripolar de força In=45 A
1 inversor de freqüência com as principais características:
Característica Microprocessador, PWM senoidal
Carga Conjunto motor bomba para água
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48
Filtros de entrada Rádio freqüência e harmônica
Tensão de alimentação Trifásica : 220 a 480 V / 60 Hz
Comando Local: via IHM
Entradas Digitais 02 Entradas isoladas programáveis: 24 Vcc
02 Saídas isoladas programáveis (transistor): 24
Saídas Digitais Vcc
03 Saídas Programáveis a Relé : 250V/1 A
01 Entradas diferenciais programáveis 10 Bits (0-
10V; 0-20mA ou 4-20mA)
Entradas Analógicas
01 Entrada programável isolada
10 Bits (0-10V; 0-20mA ou 4-20mA)
01 Saídas isoladas programáveis 11 Bits: 0-20mA
Saídas Analógicas
ou 4-20mA
IHM incorporada (destacável) ou remota
Senha de habilitação para programação
Auto-ajuste do inversor (Self Tuning)
Auto-diagnóstico de defeitos
Indicação de grandeza específica (programável)
(m/min; l/h; %; etc)
Compensação de escorregamento
I x R manual ou automático
Função JOG
Curva U/f ajustável (programável) com otimização
do consumo energia
Funções Especiais / Recursos Rampa linear e tipo ''S''
Dupla Rampa;
Rampas de aceleração e desaceleração
(independentes)
Frenagem CC
Velocidades pré-selecionadas (ciclo automático do
processo)
Rejeição de freqüências críticas ou ressonantes
Operação durante falhas momentâneas da rede
(Ride-Through)
Compatibilidade eletromagnética (CEM)
Interface serial RS-232 ou RS-485
Ambiente de instalação Próprio para instalação abrigada
Temperatura: -5-50 °C (até 50 °C com red. de 2%
Condições ambiente / °C na corrente saída)
Umidade: 5-90 %, sem condensação
49
Altitude: 0-1000 m
IEC146; EN50081-2; EN55011; EN50082-2;
ENV50140;
Normas Atendidas
EN61000-4-2; ENV50204; EN61000-4-4;
EN61000-4-6; UL508C
Atendem simultaneamente: UL (USA), cUL
Certificações Atendidas
(Canadá) e CE (Europa)
Manual do Produto Em Português
Manual de Manutenção Em Português
− Termostato 0-60°C
− Resistência de aquecimento
− Contatores auxiliares In=9A;
− Armações de sinalizações diversas;
− Chave geral de comando tipo cogumelo;
− Chaves seletora 2 posições;
− Sistema de teste de lâmpadas;
− Estabilizador de tensão 500VA;
Documentação técnica
Deverão ser fornecidos os seguintes desenhos e documentos, em igual número de vias da
proposta:
- Com a proposta:
a) desenhos preliminares dos quadros, mostrando dimensões principais, em vistas frontal,
lateral, de topo e seções transversais, com indicações das entradas e saídas dos cabos e
do peso aproximado;
b) especificações técnicas e catálogos dos fabricantes dos componentes principais;
c) Folha de Dados devidamente preenchida e autenticada;
d) lista de peças sobressalentes e acessórios a serem fornecidos;
e) indicação clara das normas escolhidas para projeto, fabricação e testes;
f) discriminação dos prazos de entrega dos equipamentos, com cronograma dos serviços.
- Para aprovação:
a) desenhos dimensionais dos quadros, com vistas frontais externa e interna, cortes
transversais, dimensionados, com indicação do peso definitivo.
b) diagrama unifilar, trifilar e de interligações, detalhados, onde constem as principais
características elétricas dos componentes de proteção e comando;
c) lista de materiais completa
d) lista de bornes terminais;
e) estudo de coordenação completo, com os valores recomendados para calibração dos
dispositivos de proteção;
f) planta de base, com indicação da localização dos chumbadores e detalhes de fixação
dos quadros ao piso e/ou suporte.
- Na entrega:
a) manuais de instrução para instalação, operação e manutenção, incluindo catálogos,
desenhos e listas de componentes;
b) Folha de Dados e desenhos completos com dados “conforme construído”;
c) certificados dos ensaios e testes realizados na fábrica, com os resultados obtidos.
50
Inspeção e testes
O equipamento terá sua fabricação inspecionada pela FISCALIZAÇÃO da SANEP ou por
firmas especializadas por ela credenciadas, devendo todos os testes ser presenciados pelo
inspetor, o que todavia não diminui a total responsabilidade do fabricante. Este deverá
notificar ao cliente, em endereço previamente estabelecido, com a devida antecedência, a
data da inspeção e dos testes.
Garantias
O Fornecedor deverá garantir em sua proposta o conserto e/ou substituição, sob suas
expensas, de todo o equipamento em que se constatar defeitos de fabricação ou de
material, dentro do prazo de 12 (doze) meses a partir da data de entrada em operação
normal do equipamento, ou 18 (dezoito) meses a partir da entrega.
51
Somente serão aceitos nos transformadores líquidos isolantes tipo óleos minerais
parafínicos, para tensões iguais ou inferiores a 36,2.
O comutador de derivação sem tensão deverá ser instalado preferencialmente próximo à
placa de identificação e em posição acessível ao operador. O comutador deve ter indicações
externas de posição e dispor de meios que permitam o seu travamento em qualquer posição
com o emprego de cadeado.
Os transformadores imersos em óleo deverão ser fornecidos, no mínimo, com os seguintes
acessórios:
a) placa de identificação;
b) aterramento do tanque;
c) ganchos para suspensão do tanque;
d) válvula de drenagem do óleo;
e) comutador de derivação sem tensão.
− Um Controlador programável com módulo de IHM e teclado, duas saídas seriais e fonte
de 24 Vcc com as seguintes características:
ALIMENTAÇÃO 220V ou 24 VDC
PROCESSADOR > = 16 MHZ – 32/16 BITS
MEMÓRIA 16 Kbytes rom / 16 Kbytes Flash
2 portas de comunicação rs 232 e rs 485 tipo IEA com acoplamento
óptico
porta1 – padrão rs232c com no mínimo 9600 baud com a
possibilidade de configuração via software
PORTAS DE COMUNICAÇÃO
porta 2 – padrão rs 232c / 485 – baud rate 300 / 600 / 1200 / 2400 /
4800 / 9600 / 19200 / 38400, mod bus, rtu, master slave configurável
por software; totalmente aberto no nível de usuário e compatível com
equipamento de comunicação de dados
52
CONSTRUÇÃO Tipo modular
Incluso na cpu com ano, mês, dia, hora, minuto, segundo configurável
RELÓGIO CALENDÁRIO
via software
PROTOCOLOS ABERTOS Modbus, profibus, ethernet, devicenet, sds
DISPONIBILIDADE DE PID com dois laços de controle independentes e monitoração em
CONTROLE tempo real
CERTIFICAÇÕES ISO 9001;
STATUS Possibilidade de verificação de status de CPU.
FACILIDADE PARA COMUNICAÇÃO VIA I / O COM AS VARIÁVEIS DO SISTEMA:
- 16 entradas digitais (24 Vcc, 110 Vac ou 220 Vac)
- 16 saídas digitais (24 Vcc, 110 Vac ou 220 Vac)
- 02 entradas analógicas (4 - 20 m A ou 0-10 V, 12 bits de resolução)
- 04 saídas analógicas (4 - 20 m A ou 0-10 V, 12 bits de resolução)
- 01 interface homem-máquina alfa numérica, com "Back-Light" com no mínimo 2 linhas e 20
colunas
POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO MODULAR DE PELO MENOS:
- 32 entradas digitais
- 32 saídas digitais
- 2 entradas analógicas, com resolução mínima de 12 bits;
- 2 saídas analógicas com resolução mínima de 12 bits;
- comunicação com sistema de transmissão de dados por rádio através de porta RS 485 ou RS
323;
Todos os componentes devem ser "tropicalizados”.
INSPEÇÃO E TESTES
O equipamento terá sua fabricação inspecionada pela FISCALIZAÇÃO da SANEP ou por firmas
especializadas por ela credenciadas, devendo todos os testes ser presenciados pelo inspetor, o que
todavia não diminui a total responsabilidade do fabricante. Este deverá notificar ao cliente, em
endereço previamente estabelecido, com a devida antecedência, a data da inspeção e dos testes.
GARANTIAS
O Fornecedor deverá garantir em sua proposta o conserto e/ou substituição, sob suas expensas, de
todo o equipamento em que se constatar defeitos de fabricação ou de material, dentro do prazo de 12
(doze) meses a partir da data de entrada em operação normal do equipamento, ou 18 (dezoito) meses
a partir da entrega.
Cabos de comando
Condutores de cobre estanhado, têmpera mole, encordoamento redondo normal, múltiplos
com veias numeradas ou com identificação através de cores, isolação em PVC antichama,
classe de tensão 1 kV, classe de temperatura 70°C.
53
Sensor de Nível Ultrassônico
Sensor de nível tipo ultrassônico em alojamento de alumínio fundido com grau de proteção
IP-55 com faixa de operação entre -20° a +50°C de montagem por flange faixa de medição
para 9m.
Transdutor para sensor ultrassônico com alojamento em alumínio, grau de proteção IP-40
com faixa de operação entre -20 a +50°C, alimentação elétrica de 220V, consumo 3VA, sinal
de saída 4-20mA e tempo de resposta 10 a 60s para montagem embutida em painel
metálico.
54
3.7 - EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRAMENTO DE ESGOTO - INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
Emendas
Para condutores de baixa tensão poderão ser empregadas emendas de compressão ou de
aperto, desde que providenciem a perfeita interligação elétrica e mecânica dos condutores.
Deverão ser isoladas de modo a reconstituir no mínimo as características elétricas do
isolamento original dos condutores emendados.
Para condutores de média tensão deverão ser empregadas emendas pré-fabricadas do tipo
enfaixadas, vulcanizadas ou termocontráteis, de acordo com a especificação do projeto.
As emendas dos condutores deverão ser compatíveis com as características do sistema
elétrico e dos condutores em que serão instaladas, especialmente no que se refere aos
seguintes pontos:
a) classe de tensão e tensão de operação do sistema;
b) material, seção e tipo do isolamento do condutor;
c) forma de fixação e conexão;
d) uso interno ou externo.
Todas as emendas para cabos de média tensão deverão ser providas de terminais para
aterramento da blindagem dos condutores.
Conectores
Poderão ser utilizados, conforme as indicações de projeto, os seguintes tipos de conectores:
a) tipo parafuso fendido de bronze silício de alta resistência, com parafuso de aperto em
bronze;
b) conector de compressão por alicate ou ferramenta apropriada;
c) conector paralelo.
55
Não será permitida emenda com amarrações de fios ou dispositivos de solda a estanho.
Para condutores de alumínio somente poderão ser utilizados conectores específicos para
cabos de alumínio, em conjunto com massa apropriada.
Bornes de passagem
Com corpo rígido em material incombustível e conector em bronze com parafusos de aperto
bicromatizados, adequados à seção dos condutores a serem conectados.
Hastes de aterramento
Com núcleo de aço carbono SAE 1010/1020, revestida com camada de cobre eletrolítico
com espessura mínima de 0,25 mm, isenta de impureza e rebarbas, em peças de 3,0 m de
comprimento.
Materiais Complementares
Deverão ser resistente e duráveis, sem amassamentos ou danos na superfície que
prejudiquem a sua durabilidade ou sua condutividade elétrica, bem como seu isolamento e
tratamento anticorrosivo.
Quando possuírem roscas estas deverão estar em perfeito estado de conservação, devendo
ser rejeitadas aquelas peças que possuírem algum fio cortado ou danificado.
Todos os materiais não constantes desta especificação deverão ser de primeira qualidade e
fornecidos por fabricantes idôneos com reconhecido conceito no mercado.
Cabos de cobre nu - CC
Formados por um encordoamento de um ou mais fios de cobre eletrolítico nu, na têmpera
meio-dura, fabricados e ensaiados de acordo com as prescrições da NBR 5111, NBR 6524
e NBR 7575.
As bitolas serão de acordo com as indicações do projeto.
Conduletes de alumínio
Em liga de alumínio silício, com paredes lisas e sem cantos vivos, com tampa e junta de
vedação de borracha. Entradas rosqueadas calibradas, rosca gás com no mínimo 5 filetes,
nas posições indicadas em projeto, com batentes internos para os eletrodutos.
56
Caixas de passagem subterrâneas
Em alvenaria ou concreto, com fundo autodrenante e tampa de concreto com alças não
salientes, com entradas laterais para eletrodutos, rebocadas internamente e
impermeabilizadas
As dimensões e características específicas deverão ser de acordo com as indicações do
projeto.
Poços de inspeção
Constituídos por manilha de grês com Ø 0,30 m (int.) e comprimento 0,60 m, com tampa de
concreto com alças não salientes, parcialmente preenchida com areia grossa.
57
O número, tipo e potência das lâmpadas suportadas pelas luminárias deverão ser conforme
a indicação do projeto.
Postes de concreto
De concreto armado seção quadrada, comprimento conforme indicado em projeto.
58
3.8 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Medição e Pagamento
Os custos decorrentes dos serviços preliminares realizados na obra deverão estar incluídos
nas verbas de montagem dos respectivos materiais e equipamento, não sendo motivo de
pagamento adicional à CONTRATADA.
3.8.1.1.2 - POSTEAÇÃO
As dimensões dos postes, acessórios e cruzetas, além de serem compatíveis com as
especificações do projeto, devem ser compatíveis entre si, de forma a permitir uma
montagem e ajuste perfeitos de todos os componentes do sistema de distribuição de
energia.
A locação de engastamento de postes devem atender às especificações e desenhos de
projeto e às Normas Técnicas de Concessionária de Energia Elétrica local.
Deve ser verificada a verticalidade dos postes e estaiamento, especialmente nos postes de
ângulos ou finais de linha.
Medição e Pagamento
A medição será por unidade completa devidamente montada e testada, e o pagamento após
o recebimento dos serviços pela FISCALIZAÇÃO.
3.8.1.1.3 - CONDUTORES
Os condutores a serem utilizado para a rede aérea deverão ser convenientemente
instalados sobre isoladores e cruzetas suportadas por postes de madeira ou concreto,
conforme indicado no projeto, rigorosamente de acordo com os padrões de montagem de
redes aéreas da Concessionária de energia elétrica local.
59
O tensionamento dos cabos pelo esforço ou pela flecha deve atender as especificações de
projeto. Quando não indicado no projeto, devem ser seguidas as recomendações das
normas NBR 5433 e NBR 5434 e Regulamento das Instalações Consumidoras da
Concessionária de energia. Deve ser observado, em especial, a igualdade da flecha dos
condutores dentro de um mesmo vão.
As emendas e terminações dos condutores devem atender as especificações do projeto, e
nos casos omissos, à norma NBR 5434. As emendas de cabos de cobre e alumínio devem
ser feitas com conectores apropriados, utilizando-se pasta inibidora adequada.
Medição e Pagamento
A medição será por verba única para todos os condutores devidamente montados e
testados, e o pagamento após o recebimento dos serviços pela FISCALIZAÇÃO.
Medição e Pagamento
A medição será por verba única para todos os acessórios e materiais complementares da
rede aérea, devidamente montados e testados, e o pagamento após o recebimento dos
serviços pela FISCALIZAÇÃO.
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Medição e Pagamento
O custo dos testes e serviços complementares realizados na obra deverão estar incluídos
nas verbas de montagem dos respectivos materiais e equipamento, não sendo motivo de
pagamento adicional à CONTRATADA.
Medição e Pagamento
O custo dos serviços preliminares à montagem dos quadros de proteção e comando
deverão estar incluídos na verba correspondente ao serviço de montagem dos respectivos
quadros, não sendo motivo de pagamento adicional à CONTRATADA.
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3.8.1.2.2 - MONTAGEM
Na montagem dos quadros de comando e proteção devem ser verificados o estado de
conservação e características dos seguintes equipamentos, componentes e materiais, de
modo que satisfaçam as especificações do projeto e desenhos do fabricante:
barramentos quanto ao alinhamento, fixação, distância entre fases e estrutura, separadores,
isoladores, conexões e isolamento das conexões;
componentes dos disjuntores e contatores quanto ao alinhamento dos contatos móveis e
fixos, posicionamento e fixação das câmaras de extinção de arco, separadores, lubrificação
das partes móveis e reaperto;
movimentação dos disjuntores quanto ao comportamento mecânico no interior dos
cubículos, observando o acoplamento das garras de encaixe, alavancas de acionamento
dos contatos auxiliares, chaves fim-de-curso e operação manual;
componentes de cada cubículo no que se refere aos instrumentos, relés, chaves, contatores
auxiliares, fusíveis, lâmpadas de sinalização, réguas terminais, resistores de aquecimento,
termostatos, pressostatos, tomadas de teste, juntas de vedação, portas e sistemas de
extração;
barra de terra quanto à ligações, conexões e interligações com a malha geral de
aterramento;
interligações e identificação dos circuitos de proteção, medição, sinalização, aquecimento,
comando, alarme e intertravamento.
Medição e Pagamento
A medição e pagamento será por verba por unidade completa de quadro de proteção e
comando, na conclusão e aprovação dos testes operacionais de cada quadro.
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Medição e Pagamento
O custo dos testes e serviços complementares à montagem dos quadros de proteção e
comando deverão estar incluídos na verba correspondente ao serviço de montagem dos
respectivos quadros, não sendo motivo de pagamento adicional à CONTRATADA.
Medição e Pagamento
O custo dos serviços preliminares referentes às redes de tubulações subterrâneas deverão
estar incluídos nas verbas correspondentes às valas, caixas de passagem, instalação e
concretagem de eletrodutos a que se referirem, não sendo motivo de pagamento adicional à
CONTRATADA.
3.8.1.3.2 - VALAS
Na execução dos serviços de abertura de valas devem ser consideradas a posição do eixo
do envelope, cotas, as dimensões da seção do mesmo e os raios mínimos de curvatura dos
eletrodutos conforme indicado em projeto. Quando não especificados em projeto, e para
profundidades maiores do que 1,5 m, a seção transversal da vala deve ter formato
trapezoidal.
Todas as cotas e coordenadas designadas em projeto para a abertura da vala,
regularização do terreno e execução de envelope, devem ser locadas e verificadas por uma
equipe de topografia.
A largura da vala deve ser adequada à execução do envelope e de forma a permitir uma
fácil movimentação dos montadores. Quando não indicada em projeto, deve ser adotado,
para profundidades menores ou iguais a 1,00 m, o critério de 0,50 m de largura adicional
mínima à do envelope e de cada lado do mesmo. Para profundidades maiores que 1,00 m,
fixar a largura adicional de acordo com as peculiaridades de cada caso.
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O alinhamento e a elevação da vala no trecho compreendido entre duas caixas de
passagem, devem ser medidos no máximo de 50 em 50 m. Os desvios no alinhamento e
elevação devem ser no máximo de 5 cm, com relação aos valores de projeto.
No fundo da vala após a regularização e compactação deve receber camada de 5 cm de
espessura, de concreto magro, de largura tal que sobressaia 15 cm de cada lado da base do
envelope.
O escoramento, quando necessário, deve ser executado de acordo com um plano
previamente apresentado pela executante. Cuidados especiais devem ser tomados nos
seguintes casos:
- profundidades elevadas (maior que 1,5 m);
- má qualidade do solo;
- reduzida inclinação dos taludes;
- movimentação de cargas pesadas nas proximidades;
- condições climáticas desfavoráveis;
- proximidades de obras existentes que possam ser comprometidas pela escavação.
Quando não indicado em projeto, o topo do envelope de concreto deve ficar, no mínimo, a
40 cm abaixo do nível do solo ou a 25 cm em caso de interferência.
Medição e Pagamento
A medição será por unidade completa, e o pagamento após o recebimento dos serviços pela
FISCALIZAÇÃO.
Medição e Pagamento
A medição será por unidade completa, e o pagamento após o recebimento dos serviços pela
FISCALIZAÇÃO.
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3.8.1.3.4 - INSTALAÇÃO DE ELETRODUTOS
Os eletrodutos ao serem colocados na vala devem ser alinhados e posicionados com a
utilização de espaçadores. A distância máxima entre espaçadores, quando não indicada em
projeto, deve ser de 2,5 m.
A posição relativa e afastamentos entre eletrodutos nos envelopes deve ser conforme
desenhos de projeto. Nos casos em que eletrodutos de energia e de telefonia ou
instrumentação estejam presentes no mesmo envelope, deve ser observado o afastamento
mínimo entre os mesmos, conforme especificações nos projetos.
O alinhamento e a inclinação individual dos eletrodutos devem ser conforme desenhos de
projeto. Os desvios no alinhamento e elevação da rede de dutos devem ser no máximo de 5
cm, com relação aos valores de projeto.
As conexões entre os eletrodutos devem ser feitas com luvas rosqueadas, não sendo
permitido o uso de solda. O emprego de rosca corrida nas conexões envelopadas deve ser
evitado. Não é permitido o uso de uniões ou reduções em trechos enterrados.
O curvamento dos eletrodutos deve ser executado conforme recomendações e exigências
contidas em normas. Curvas com amassamentos, mordeduras ou avarias no revestimento
devem ser rejeitadas.
A quantidade de curva entre dois pontos de puxamento deve estar de acordo com as
especificações de projeto. Nos casos em que surjam desvios angulares decorrentes de
interferências não previstas em projeto, deve ser observado que o somatório das deflexões
não ultrapasse a 270°. Caso este limite seja ultrapassado, deve ser feito um estudo das
tensões de puxamento para a nova condição de instalação.
Os eletrodutos deverão ser rosqueados nas luvas de modo a permitir que as extremidades
dos mesmos fiquem perfeitamente unidas com as luvas.
Durante a instalação deverão ser tomadas as devidas precauções para proteger os
eletrodutos contra danos, devendo as suas extremidades serem tampadas com buchas
plásticas, ou por outro método aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
Deve ser evitada a circulação de pessoal diretamente sobre a rede de eletrodutos não
concretada. Quando isto for inevitável, deve ser prevista proteção mecânica adequada.
Os eletrodutos que afloram ao nível do piso, devem ter comprimento mínimo de 15 cm entre
o início da parte roscada e o ponto de afloramento do tubo. O posicionamento dos
eletrodutos de espera deve ser executado através de gabaritos e a verificação da
verticalidade dos mesmos, com o auxílio de prumo ou nível.
As faces cortadas dos eletrodutos deverão ser perpendiculares ao seu eixo; as
extremidades deverão ser limpas, lixadas e/ou limadas a fim de eliminar rebarbas e cantos
vivos; não será permitido o uso de juntas paralelas ou ajustes folgados.
Deverá ser instalado fio de arame ou nylon no interior dos eletrodutos e em toda a extensão,
a fim de facilitar a enfiação dos cabos e condutores.
Depois de concluída a instalação os elementos que finalizarem, por meio de luvas deverão
ser tampadas com um bujão de aço galvanizado, ou outro método aprovado pela
FISCALIZAÇÃO. Os eletrodutos não terminais por luvas deverão ser tampados
preferencialmente com buchas plásticas.
As tampas deverão ser mantidas, exceto durante a inspeção e teste, até que os condutores
sejam instalados.
Deve ser realizado o teste de verificação do estado inteiro das redes de eletrodutos, antes
da liberação para a concretagem. A rede de dutos deve ser concretada imediatamente após
a verificação citada, desde que não seja constatada obstrução de nenhum eletroduto.
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Medição e Pagamento
A medição será por verba para o conjunto completo de eletrodutos subterrâneos,
devidamente montado e testado, e o pagamento após o recebimento dos serviços pela
FISCALIZAÇÃO.
Medição e Pagamento
A medição e o pagamento serão por m³ de concreto executado.
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Medição e Pagamento
O custo dos testes e serviços complementares referentes às redes de tubulações
subterrâneas deverão estar incluídos nas verbas correspondentes às valas, caixas de
passagem, instalação e concretagem de eletrodutos a que se referirem, não sendo motivo
de pagamento adicional à CONTRATADA.
Medição e Pagamento
O custo dos serviços preliminares referentes às instalações de iluminação externa deverão
estar incluídos nas verbas correspondente às instalações das redes de tubulações
subterrâneas, postes de iluminação e luminárias externas a que se referirem, não sendo
motivo de pagamento adicional à CONTRATADA.
3.8.1.4.3 - POSTES
As dimensões e demais características dos postes, além de serem compatíveis com as
especificações do projeto, devem ser compatíveis com as luminárias e demais acessórios a
serem montados nos mesmos, de forma a permitir um ajuste perfeito dos componentes do.
A locação e engastamento de postes devem atender às especificações e desenhos de
projeto.
Deve ser verificada a perfeita verticalidade dos postes, e a correta instalação das luminárias
e demais acessórios do sistema de iluminação externo nos postes.
Todos os postes metálicos deverão ser interligados ao sistema de aterramento, ou aterrados
através de haste de aterramento própria.
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Medição e Pagamento
A medição será por unidade completa devidamente montada e testada, e o pagamento após
o recebimento dos serviços pela FISCALIZAÇÃO.
8.2.1.4.4 - LUMINÁRIAS
As instalações de luminárias, lâmpadas, reatores, dispositivos de proteção e demais
acessórios deve ser conforme especificações de projeto e, em casos omissos, conforme
recomendações do fabricante.
Não serão aceitas luminárias que não estiverem completas e em perfeito estado de
funcionamento.
Medição e Pagamento
A medição será por unidade completa devidamente montada e testada, e o pagamento após
o recebimento dos serviços pela FISCALIZAÇÃO.
Medição e Pagamento
O custo dos testes e serviços complementares referentes às instalações de iluminação
externa deverão estar incluídos nas verbas correspondente às instalações das redes de
tubulações subterrâneas, postes de iluminação e luminárias externas a que se referirem,
não sendo motivo de pagamento adicional à CONTRATADA.
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O setor de obras civis do Empreiteiro deverá ser informado das etapas em que a
CONTRATADA irá operar em conjunto, para com isso racionalizar os serviços.
A CONTRATADA deverá providenciar o emprego de equipamentos adequados ao
manuseio, carga e descarga dos equipamentos devendo haver, previamente, a
comunicação e aprovação da FISCALIZAÇÃO.
As superfícies de contato dos equipamentos a serem aterrados devem estar rigorosamente
limpas. Após a conexão e aperto devem ser untados com pasta anti-oxidante.
Quando não indicado em projeto as hastes devem ser enterradas a uma profundidade
mínima de 2,5 m e ter um espaçamento máximo entre si de 25 m. Deve ser atingido o valor
de resistência especificado em projeto.
As conexões internas às estruturas metálicas embutidas, armaduras ou outras partes
metálicas deverão ser soldadas por método exotérmico, excetuando-se as conexões aos
equipamentos galvanizados que deverão ser feitos por meio de conectores.
A CONTRATADA deverá instalar e testar todo o sistema de aterramento, o qual deverá
aterrar efetiva e permanentemente as partes neutras, carcaças dos transformadores,
eletrodutos, pára-raios e todas as estruturas metálicas, conforme indicado no projeto.
Medição e Pagamento
O custo dos serviços preliminares referentes aos sistemas de aterramento deverão estar
incluídos nas verbas correspondente às instalações das hastes, condutores e acessórios de
aterramento a que se referirem, não sendo motivo de pagamento adicional à
CONTRATADA.
Medição e Pagamento
A medição será por unidade devidamente montada e testada, e o pagamento após o
recebimento dos serviços pela FISCALIZAÇÃO.
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Nos pontos de afloramento, os cabos de aterramento deverão ficar protegidos contra danos
mecânicos através de eletrodutos de PVC rígido.
Medição e Pagamento
A medição será por metro linear de condutor devidamente lançado e testado, e o pagamento
após o recebimento dos serviços pela FISCALIZAÇÃO.
3.8.1.5.4 - ACESSÓRIOS
As ligações aos equipamentos elétricos que possam ser removidos para a manutenção
deverão ser feitas com conectores tipo grampo ou sapata de bronze fosforoso.
A ligação dos cabos da malha de aterramento às hastes deverá ser por meio de conectores
apropriados ou solda exotérmica.
Todos os conectores deverão estar devidamente fixados aos equipamentos ou hastes de
aterramento e com o aperto adequado.
Medição e Pagamento
A medição será por verba única para o conjunto de acessórios para cada sistema de
aterramento, devidamente montados e testados, e o pagamento após o recebimento dos
serviços pela FISCALIZAÇÃO.
Medição e Pagamento
O custo dos testes e serviços complementares referentes aos sistemas de aterramento
deverão estar incluídos nas verbas correspondente às instalações das hastes, condutores e
acessórios de aterramento a que se referirem, não sendo motivo de pagamento adicional à
CONTRATADA.
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OBSERVAÇÕES FINAIS
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