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PROJETO CULTURA SOLIDÁRIA

VESTES DE JUSTIÇA
II CORINTIOS 9 – APOCALÍPSE 19: 7-9

Estamos vivendo um momento pelo qual podemos o chamar de crise de identidade,


uma crise destinada a mover o coração do homem em busca de razões.
Um destas razões tem a ver com o que a própria noiva de Cristo, a igreja, a qual viu
com o passar do tempo a perda de sua identidade, tanto no sentido de não perceber a
preciosidade do momento em que vivemos que aponta para eminente volta de Jesus,
quanto pelo que esta representa para ela, além do que, para algo ainda mais
importantes, senão a maior razão de sermos Igreja, no que diz respeito ao aspecto
relativo a JUSTIÇA.
Neste momento quero me ater apenas a um dos aspectos, o da JUSTIÇA, o qual
acrescenta e complementa tudo o que precisamos para vivermos felizes no tempo de
nossa peregrinação aqui na terra.
Para a devida compreensão da importância sobre a justiça, necessário se faz em
retornarmos um pouco na história do povo de Israel e analisarmos a LEI, isso mesmo, A
LEI no sentido de evangelho.
Somente com a breve análise da lei é que poderemos então entendê-la como
evangelho.
A lei dispõe minuciosamente de orientações destinadas a atender os necessitados,
impondo aspectos emergenciais e estruturais para atender tais necessidades.
Partindo da experiência de sofrimento no Egito, Israel desenvolveu a cultura solidária,
buscando constantemente a superação das situações análogas a condição de
escravidão em que viveram.
Em Deuteronômio 15:7-11, Deus revela o espírito que deveria predominar no coração
do seu povo, o cuidado dos irmãos quanto ao estado de necessidades.
Deuteronômio 15:7-11 – 7

Quando no meio de ti houver algum pobre, dentre teus irmãos, em


qualquer das tuas cidades na terra que o Senhor teu Deus te dá, não
endurecerás o teu coração, nem fecharás a mão a teu irmão pobre; antes
lhe abrirás a tua mão, e certamente lhe emprestarás o que lhe falta,
quanto baste para a sua necessidade. Guarda-te, que não haja
pensamento vil no teu coração e venhas a dizer: Vai-se aproximando o
sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho não seja maligno para
com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao
Senhor, e haja em ti pecado. Livremente lhe darás, e não fique pesaroso o
teu coração quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor
teu Deus em toda a tua obra, e em tudo no que puseres a mão. Pois
nunca deixará de haver pobres na terra; pelo que eu te ordeno,
dizendo: Livremente abrirás a mão para o teu irmão, para o teu
necessitado, e para o teu pobre na tua terra.

Deus estabeleceu dois grupos de providências para enfrentar o problema do


empobrecimento e da miséria em Israel.
Primeiro com medidas emergenciais, vejamos:

1) A LEI DA RESPIGAS. (Deuteronômio 23:25-25; 24:19-22)


A lei da respiga ordenava que os agricultores sempre deixassem sobras da
colheita aos necessitados de Israel, compreendendo neste grupo, os pobres, as
viúvas e órfãos e os estrangeiros em penúria. Também estabelecia que era
permitido colher alimentos em lavouras alheias, se fosse para o próprio
consumo, quando em estado de necessidade.
E necessário atentarmos para o fato de que, o VELHO TESTAMENTO, traz um
exemplo clássico desta medida, levando em consideração que não se limitou a
atender um Israelita nato, mas a uma estrangeira chamada RUTE., temos ainda
JESUS e os discípulos colhendo espigas de milho num sábado.

2) OS DÍZIMOS: (Deuteronômio 14:28 e 26:12)


Diferentemente do que se pode visualizar no livro do profeta Malaquias, ao
instituir o dever de contribuição sob a forma de dízimos (uma fração dentre dez
partes), a Torá não tinha como intuito original o sustento do Templo. Os
dízimos foram estabelecidos como uma formar de arrecadação nacional para
formar um caixa de assistência social que tinha como finalidade socorrer as
famílias que estivessem em condições de necessidades econômicas.

3) EMPRÉSTIMOS AOS NECESSITADOS. (Êxodo 22:25-27; Levítico


25:35-38; Deuteronômio 23:20)
A estrutura econômica do povo de Israel, ao entrar na terra, era frágil, pois
dependia das chuvas e das colheitas.
Uma má colheita ou uma praga na lavoura poderia levar uma pessoa para a
necessidade de recorrer a empréstimos, e estes eram a principal razão para o
empobrecimento e para a redução de alguém à escravidão, devido as taxas de
juros que eram impostas ao pagamento.
DEUS requer nestas leis que os que possuem melhor condição econômica em
Israel não usem da miséria do povo, para enriquecerem mais ainda. Devem ter
misericórdia, lembrando que foram escravos no Egito.
Obviamente que o texto não está justificando os calotes e não pagamentos
irresponsáveis. No entanto, quer criar uma cultura onde a existência humana
seja tomada como prioridade em relação à irrestrita aquisição de bens,
promovida pela imposição de altas taxas de juros aos devedores.

MEDIDAS ESTRUTURAIS:
Além de medidas emergenciais para combater as desigualdades sociais crônicas, DEUS
estabeleceu por meio da TORÁ alguns mecanismos estruturais, capazes de pautar a
política de toda a nação, criando barreiras ou estabelecendo novas oportunidades para
a renovação da vida.

1) A LEI DO SÁBADO – O dia de descanso dos trabalhadores: Êxodo


20:8; Êxodo 31:16-18.
Neste momento não trataremos sobre este tema, por não ser o foco de nossa
mensagem.
2) A LEI DO ANO SABÁTICO – O recomeço da vida. Êxodo 23:10-11;
Deuteronômio 15:12-18.
A Lei do Ano Sabático era uma das outras providências estruturais que Javé
estabelecera, para desfazer as estruturas de escravidão e de empobrecimento
dentro de Israel.
A expectativa era a de que se Israel obedecesse às Leis de DEUS em pouco
tempo haveria uma prosperidade igual na terra de Canaã, uma vez que era
terra fértil e abundante, generosa para todos.
A Lei do Ano Sabático exigia que a cada sete anos, todas as dívidas deveriam
ser perdoadas.
Ainda, os escravos por causa de dívidas deveriam ser libertados, devendo
receber de seus credores, suprimentos e posses para recomeçarem a vida.
Também a terra deveria descansar, e o que fosse produzido neste ano,
pertenceria às pessoas necessitadas.
Em Israel, o escravo era alguém que, por causa de dívidas, ficava obrigado a
trabalhar para seu credor até que sua dívida ficasse quitada. Neste período, no
entanto, recebia o salário de diarista, a fim de não ver sua família padecer (Cf.
Levítico 25:39-41). No sétimo ano de servidão ele deveria ser livre, e com o
estímulo financeiro que o credor pudesse lhe oferecer.

3) A TERRA NÃO PODE SER VENDIDA PERPETUAMENTE:


Pertence às Famílias! Levítico 25:23-34; Números 27.8-11; Números
36.8-9.
Outro grande princípio de transformação da estrutura social entre os hebreus
que saíram do Egito foi a distribuição das terras em caráter perpétuo às
famílias. As terras distribuídas por Josué, às famílias das tribos de Israel, não
poderiam passar de dono por mais de um espaço de tempo.
Era muito comum uma família entrar em um processo de endividamento, por
causa das secas, doenças e outros infortúnios, e assim, ser ameaçada de perder
tudo. Esta lei visava impedir perpetuamente os latifúndios que, por causa da
pequena dimensão geográfica de Israel, geravam estruturas empobrecedoras
para os filhos dos endividados, como denunciado pelo profeta Isaías (5:8):
“Ai dos que ajuntam casa a casa, e reúnem herdade a herdade, até que não
haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra!”.

“As propriedades rurais não pode(ria)m ser estritamente vendidas, mas


pode(ria)m ser cedidas aos credores enquanto o devedor acumula(sse) os
fundos para resgatá-las” (Jorge Pixley).

Se alguém, por causa de débitos impagáveis, fosse obrigado a ceder o uso de


sua terra, poderia recuperá-la tão logo sua produção anual média completasse
o valor da dívida. Ainda, se conseguisse acumular o valor antes dos prazos
estabelecidos para a devolução da terra, poderia reavê-la imediatamente.

E por fim o MAIS IMPORTANTE DE TODOS.

4) O Ano do Jubileu – Tempos de Graça:


O Ano do Jubileu é uma das leis mais radicais da Torá. Ele acontecia de 50 em
50 anos, a partir do calendário iniciado na saída do Egito. Aconteceria,
portanto, no ano 50, depois no ano 100, depois no ano 150 e assim por diante.
Neste ano, deveria ocorrer o cancelamento de todas as dívidas que pudessem
existir e a devolução de terras aos seus antigos donos, independente da
extensão do débito existente.
Para os empobrecidos, dava-se, portanto, uma espécie de Marco Zero
Econômico, um recomeço para aquelas pessoas que padeciam por dividas,
onde poderiam reiniciar suas vidas, com suas famílias e terras novamente.
No caso de transferências de terras para pagamento de dívidas, a Lei do Jubileu
estabelecia que o credor nunca adquiriria o direito total da terra, antes, apenas
de suas safras.
A terra seria apenas arrendada, e no Ano do Jubileu voltaria ao dono
verdadeiro. Segundo os biblistas Harold e Ivone Reimer, “o nome jubileu ou
ano jubilar provém da palavra yobel, que significa “chifre de carneiro”, uma
espécie de instrumento de sopro.
O ano do yobel é o ano que começa pelo toque do chifre/yobel”.
Por anunciar o ano do perdão das dívidas, a palavra ‘júbilo’ passou a significar
alegria contagiante. Era, de fato, a alegria contagiante das pessoas que tinham
perdido tudo, por causa das dívidas, e que agora poderiam recomeçar a vida a
partir do perdão econômico.

AS BENÇÃO POR ATENDER AO POBRE


SALMO 41 1-3
BEM-AVENTURADO é aquele que atende ao pobre; o SENHOR
a) o livrará no dia do mal.
b) livrará, e o conservará em vida;
c) será abençoado na terra;
d) não o entregarás à vontade de seus inimigos;
e) sustentará no leito da enfermidade;
f) restaurarás da sua cama de doença.

ISAÍAS 58 7-12
ANALOGIA AO VERDADEIRO JEJUM.
“Seria este o jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua
alma, que incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e
cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao SENHOR?

Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da


impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os
oprimidos, e despedaces todo o jugo?

Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e


recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e
não te escondas da tua carne?”

a) Então romperá a tua luz como a alva;


b) a tua cura apressadamente brotará;
c) a tua justiça irá adiante de ti;
d) a glória do SENHOR será a tua retaguarda;
e) clamarás, e o SENHOR te responderá;
f) gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui;
“Se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente;
se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita;”

g) tua luz nascerá nas trevas;


h) tua escuridão será como o meio-dia; (0 sol da justiça como meio dia)
i) te guiará continuamente;
j) fartará a tua alma em lugares áridos;
k) fortificará os teus ossos;
l) serás como um jardim regado; e como um manancial, cujas águas
nunca faltam.
m) Tua descendência edificarão as antigas ruínas;
n) levantarás os fundamentos de geração em geração;
o) chamar-te-ão reparador das roturas;
p) restaurador de veredas para morar.

Ao SENHOR empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o


seu benefício (Provérbios 19:17)

"Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para
comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa
justiça;" (II Coríntios 9 : 10)

"Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece
para sempre." (II Coríntios 9 : 9)

O que dá ao pobre não terá necessidade, [...] " (Provérbios 28: 27)

EXEMPLOS CONCRETOS NA PRÁTICAS DOS ATOS


DE JUSTIÇA:

1- "E eis que diante de mim se apresentou um homem com vestes


resplandecentes, e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas
esmolas estão em memória diante de Deus." (Atos 10: 31)

2- "E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que traduzido se diz
Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia." (Atos
9: 36)

"E, levantando-se Pedro, foi com eles; e quando chegou o levaram ao


quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as
túnicas e roupas que Dorcas fizera quando estava com elas." (Atos
9 : 39)

3- "E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou


aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho
defraudado alguém, o restituo quadruplicado." (Lucas 19 : 8-9)
Então, Jesus lhe disse: Hoje entrou SALVAÇÃO nesta casa [...]

ADVERTÊNCIAS QUANTO AO PECADO / A INIQUIDADE

1- Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de
pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca
fortaleceu a mão do pobre e do necessitado." (Ezequiel 16 : 49)
2- O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, ele mesmo também
clamará e não será ouvido (Provérbios 21:13).

3- O que oprime ao pobre, insulta aquele que o criou, mas a este honra
(DEUS), o que se compadece do necessitado (Provérbios 14:31)

4- "O que oprime ao pobre para se engrandecer a si mesmo, ou o que dá


ao rico, certamente empobrecerá." (Provérbios 22 : 16)

5- Assim falou o SENHOR dos Exércitos, dizendo: Executai juízo


verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um para com seu irmão.
E não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre,
nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu irmão.
(Zacarias 7: 9-10)

ATOS DE JUTIÇA E SEREM RESPONDIDAS


1- "O justo se informa da causa dos pobres, mas o ímpio nem sequer
toma conhecimento." (Provérbios 29: 7),

2- "O que vê com bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao
pobre." (Provérbios 22: 9);

3- "Recomendando-nos (Os apóstolos no enviar de Paulo) somente que


nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com
diligência." (Gálatas 2: 10).

4- O que dá ao pobre não terá necessidade, mas o que esconde os seus


olhos terá muitas maldições." (Provérbios 28 : 27)

5- Ao SENHOR empresta o que se compadece do pobre, ele lhe


pagará o seu benefício (Provérbios 19:17)

6- O generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre


(Provérbios 22:9)

7- "Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e
dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me."
(Mateus 19 : 21)

8- Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e


cegos, e serás bem aventurado, pelo fato de não terem eles com que
recompensar-te; a tua recompensa porém, tu a receberás na
ressureição dos jutos" (Lucas 14 : 13)

PEDIDOS para o apelo:


1- Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas
coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6 :33)

2- "Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça
é nascido dele." (I João 2 : 29)

3- "Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer


que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus." (I
João 2 : 29)

4- Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque não chegamos


as bodas do Cordeiro, cuja a esposa a si mesma já ataviou, pois lhe foi
dada vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho
finíssimo são os atos de justiça dos santos. (APOCALÍPSE 19:7-9)

5- Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e


cegos, e serás bem aventurado, pelo fato de não terem eles com que
recompensar-te; a tua recompensa porém, tu a receberás na
ressureição dos jutos" (Lucas 14 : 13)

6- O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma


riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de
meu Pai e diante dos seus anjos." (Apocalipse 3 : 5)

7- "Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça."


(Gálatas 5 : 5)

8- "Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e
louvor de Deus." (Filipenses 1 : 11)

9- O que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as


confessa e deixa alcançará misericórdia (Provérbios 28:13)

10-"Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não


sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao
arrependimento." (Mateus 9: 13)

11-Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar
os pecados, e nos purificar de toda a injustiça." (I João 1: 9)

12-De que adianta, meus caros irmãos, alguém proclamar sua fé, se não
tem obras? Acaso essa fé pode salvá-lo?

Se um irmão ou uma irmã estiverem necessitados de roupa e passando


privação do alimento de cada dia, e qualquer dentre vós lhes disser: “Ide
em paz, aquecei-vos e comei até satisfazer-vos”, porém sem lhe dar
alguma ajuda concreta, de que adianta isso? (Tiago 2: 14-16).

13-Nisto temos conhecido o amor: {Jesus} deu sua vida por nós.
Também nós outros devemos dar a nossa vida pelos nossos irmãos.

Quem possuir bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade,
mas lhe fechar o seu coração, como pode estar nele o amor de Deus?
Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por
atos e em verdade. (1 João 3:16-18)

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