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ESTRUTURAÇÃO

+
TREINO

2° Fase Penal
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Olá oabeiros, meu nome é Izadora
Finelon, sou advogada, tenho 26
anos e moro em Redenção/PA.
Fui aprovada no Exame XXXI, com
a nota 9,15 na 2° Fase em Penal.

O material é divido em 02 (duas) partes, sendo que na


1° parte contém 31 (trinta e uma) estruturações de
peças em penal, ou seja, todas as peças possíveis de
cair na OAB. Já a 2° parte é composta por 20 (vinte)
peças práticas para você treinar ao longo dos estudos.

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Estruturação das Peças:

Relaxamento da Prisão em Flagrante


Liberdade Provisória
Revogação da Prisão Preventiva
Relaxamento da Prisão Preventiva
Revogação da Prisão Temporária
Relaxamento da Prisão Temporária
Queixa-Crime
Resposta à acusação
Defesa Preliminar de Funcionário Público
Defesa Preliminar da Lei de Drogas
Memoriais
Recurso de Apelação
Razões de Apelação
Contrarrazões Apelação
Recurso em Sentido Estrito
Embargos de Declaração
Embargos Infringentes e/ou de Nulidade
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Estruturação das Peças:

Carta Testemunhável
Recurso Especial
Recurso Extraordinário
Resposta à Acusação do Tribunal do Júri
Memoriais do Tribunal do Júri
Recurso de Apelação do Tribunal do Júri
Contrarrazões de Apelação do Tribunal do Júri
Recurso de Apelação do Assistente
de acusação do Tribunal do Júri
Recurso de Agravo em Execução
Contrarrazões de Agravo em Execução
Revisão Criminal
Habeas Corpus
Recurso Ordinário Constitucional
Mandado de Segurança

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Hora do Treino - Peças Práticas:

Relaxamento da Prisão em Flagrante


Liberdade Provisória
Revogação da Prisão Preventiva
Queixa-Crime
Resposta à acusação
Defesa Preliminar de Funcionário Público
Defesa Preliminar da Lei de Drogas
Memoriais
Recurso de Apelação
Razões de Apelação
Contrarrazões Apelação
Recurso em Sentido Estrito
Embargos Infringentes e/ou de Nulidade
Recurso Especial

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Hora do Treino - Peças Práticas:

Memoriais do Tribunal do Júri


Recurso de Apelação do Tribunal do Júri
Recurso de Apelação do Assistente de
acusação do Tribunal do Júri
Recurso de Agravo em Execução
Revisão Criminal
Recurso Ordinário Constitucional

Bons estudos oabeiros e rumo a aprovação!


Se usar o material e gostar, poste nos

stories e me marque, vou adorar saber.

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Relaxamento da Prisão em Flagrante
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca ...

Autos n°...

Fulano de tal, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., RG n°..., CPF n°...,


endereço eletrônico..., residente e domiciliado..., por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requer
RELAXAMENTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE, com base no artigo 310, inciso I, do
Código de Processo Penal e artigo 5°, inciso LXV, da Constituição Federal/88, pelos fatos
e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
ILEGALIDADES FORMAIS:
*Inobservância das formalidades legais e constitucionais na lavratura do APF. (art. 304
e 306 do CPP e dos incisos do art. 5º da Constituição Federal, notadamente LXI, LXII,
LXIII, LXIV, CF)
* Não comunicação imediata da prisão à autoridade judiciária. (artigo 5º, LXII, da CF/88
e 306, do CPP)
* Não comunicação imediata ao Ministério Público. (artigo 5º, LXII, da CF/88 e 306, do
CPP)
* Não encaminhamento do APF à Defensoria Pública, quando o autuado não informa
nome de advogado. (artigo 306, § 1º, CPP)
* Não entrega da nota de culpa no prazo de 24 horas.
* Não viabilizar assistência de advogado, quando ele informa que possui. (artigo 5º, inciso
LXIII)
* Não comunicação imediata à família. (artigo 306 do CPP e artigo 5º, LXII e LXIII, da
CF/88)

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* Falta de representação do ofendido, sendo hipótese de prisão decorrente de crime de
ação penal pública condicionada à representação.
* Ausência de requerimento da vítima na hipótese de prisão em flagrante por crime de
ação penal privada;
* Inversão da ordem de oitiva prevista no artigo 304 do CPP.
* Falta de laudo de constatação da natureza da substância entorpecente (art. 50, §1º, da
Lei 11.343/2006).

ILEGALIDADES MATERIAIS:
* Preso sem estar em situação de flagrância (artigo 302 do CPP)
* Flagrante preparado/provocado – Súmula 145 do STF e artigo 17 do CP.
* Flagrante forjado
* Preso por fato atípico

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer:
a) o RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE, a fim de que possa responder a
eventual processo em liberdade;
b) a expedição do respectivo alvará de soltura;
c) vista ao Ministério Público.

Nestes termos,
Pede deferimento
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Liberdade Provisória
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca de ...

Autos n°...

Fulano de tal, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., Registro Geral n°...,


CPF n°..., endereço eletrônico..., residente e domiciliado..., por seu procurador infra-
assinado, com procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa
Excelência, requer LIBERDADE PROVISÓRIA, com base no artigo 310, inciso III, do
Código de Processo Penal, artigo 321, do Código de Processo Penal e artigo 5°, inciso
LXVI, da Constituição Federal/88, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) AUSÊNCIA DOS REQUISITOS QUE DECRETAM A PRISÃO PREVENTIVA
* Garantia da ordem pública: deve haver gravida em concreto, o acusado deve oferecer
perigo real, capaz de abalar a paz social.
* Garantia da ordem econômica: apenas crimes econômicos que coloca risco a situação
financeira de instituição ou órgão estatal.
* Assegurar a instrução criminal: réu ameaçar vítima (não basta mero receio da vítima)
* Assegurar a aplicação da lei penal: só em situação em que corre realmente o risco de o
acusado fugir (não basta mero receio).

B) AUSÊNCIA DE ADMISSIBILIDADE PARA DECRETAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA (artigo 313, do CPP)


* Não é possível decretar prisão preventiva em crime culposo
* Se o réu for primário, apenas em crimes dolosos com a pena máxima superior a 4 anos;
* Se o réu for reincidente em crime doloso, qualquer que seja a pena.
* No caso de descumprimento de medida protetiva.

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B) EXCLUDENTE DE ILICITUDE (art. 310, parágrafo único, CPP)
* Estado de necessidade; legítima defesa; estrito cumprimento do dever legal; exercício
regular do direito.

C) SITUAÇÃO ECONÔMICA DO RÉU (art. 350, CPP)


Verificar se o réu não pagou fiança, porque não possui condições financeiras. Pois ele não
pode ser preso preventivamente em razão de não ter condições de pagar fiança.

D) PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA (art. 5°, LVII, CF)

E) MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO (em casos que não cabe fiança)
Artigo 319 e 282 do CPP.

F) FIANÇA (em casos que cabe fiança) E SUBSIARIAMENTE MEDIDA CAUTELAR DIVERSA DA PRISÃO
Na hipótese de não ser concedida liberdade plena, cabe no caso, a concessão de fiança ao
requerente, uma que que o delito e que está sendo acusado não se enquadra nas hipóteses
dos crimes inafiançáveis, previstas nos artigos 302 e 324, ambos do CPP.
Caso não sendo fixado a fiança, postula subsidiariamente a fixação de outra medida
cautelar diversa da prisão, prevista no artigo 319, do CPP, por se tratar de medida mais
conveniente e adequada do que a conversão da prisão em flagrante em preventiva, nos
termos do artigo 282, do CPP.

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer:
a) a concessão da LIBERDADE PROVISÓRIA, a fim de que possa responder a eventual
processo em liberdade;
b) a expedição do respectivo alvará de soltura;
c) fixação de fiança ou medida cautelar diversa da prisão;
d) vista ao Ministério Público.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Revogação da Prisão Preventiva
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de ...

Autos n°...

Fulano de tal, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., RG n°..., CPF n°...,


endereço eletrônico...., residente e domiciliado..., por seu procurador infra-assinado, com
procuração e anexo, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requer
REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA, com base no artigo 316 e 282, § 5°, ambos do
Código de Processo Penal, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) NÃO SUBSISTE MAIS O MOTIVO QUE DECRETOU A PRISÃO PREVENTIVA.
* Garantia da ordem pública: deve haver gravida em concreto, o acusado deve oferecer
perigo real, capaz de abalar a paz social.
* Garantia da ordem econômica: apenas crimes econômicos que coloca risco a situação
financeira de instituição ou órgão estatal.
* Assegurar a instrução criminal: o réu ameaçou a vítima, contudo, ocorreu a audiência
de instrução e julgamento, e, portanto, não subsiste mais motivo que decretou prisão
preventiva
* Assegurar a aplicação da lei penal: só em situação em que corre realmente o risco de o
acusado fugir (não basta mero receio).

B) PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA (art. 5°, LVII, CF)

C) MEDIDA CAUTELAR DIVERSA DA PRISÃO


Artigos 319 e 282 do CPP.

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D) PRISÃO DOMICILIAR
Artigo 318, CPP (mulher ou homem)
Artigo 318-A, CPP (mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças ou
pessoas com deficiência) OBS: verificar os outros requisitos.

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer:
a) A REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA, a fim de que possa responder a eventual
processo em liberdade;
b) A expedição do respectivo ALVARÁ DE SOLTURA;
c) Subsidiariamente, aplicação de medida cautelar diversa da prisão; ou
d) Subsidiariamente, a aplicação de prisão domiciliar;
e) Vistas dos autos ao Ministério Público.

Nestes termos,
Pede Deferimento.
Local..., data...
AVOGADO...
OAB...

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Relaxamento da Prisão Preventiva
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de ...

Autos n°...

Fulano de tal, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., RG n°..., CPF n°...,


endereço eletrônico...., residente e domiciliado..., por seu procurador infra-assinado, com
procuração e anexo, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requer
RELAXAMENTO DA PRISÃO PREVENTIVA, com base no artigo 5°, LXV, da
Constituição Federal/88, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.
II) DO DIREITO
* Prisão preventiva decretada em crime não listado no rol do artigo 313, do CPP;
* Prisão preventiva decretada em casos de contravenções penais ou crime culposo;
* Prisão preventiva sem fundamentação, artigo 312, do CPP.
* Inobservância dos requisitos essenciais do mandado de prisão, artigo 285, parágrafo
único do CPP;
* Prisão preventiva decreta de ofício pelo juiz na fase investigatória;
III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer:
a) o RELAXAMENTO DA PRISÃO EM PREVENTIVA, a fim de que possa responder a
eventual processo em liberdade;
b) a expedição do respectivo alvará de soltura;
c) vista ao Ministério Público.

Nestes termos, pede deferimento.


Local..., data...
AVOGADO...
OAB...

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Revogação da Prisão Temporária
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de ...

Autos n°...

Fulano de tal, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., RG n°..., CPF n°...,


endereço eletrônico...., residente e domiciliado..., por seu procurador infra-assinado, com
procuração e anexo, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requer
REVOGAÇÃO DA PRISÃO TEMPORÁRIA, com base no artigo 316 e 282, § 5°, ambos do
Código de Processo Penal, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.
II) DO DIREITO
* PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA (artigo 5°, LCII, da CF).

* DEMONSTRAR QUE NÃO SUBSISTEM OS MOTIVOS QUE ENSEJARAM A


PRISÃO TEMPORÁRIA.

* MEDIDAS CAUTELARES DIVERSA DA PRISÃO (artigo 282, 319 e 320, do CPP).

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer:
a) A REVOGAÇÃO DA PRISÃO TEMPORÁRIA, a fim de que possa responder a eventual
processo em liberdade;
b) A expedição do respectivo alvará de soltura;
c) Subsidiariamente, aplicação de medida cautelar diversa da prisão;
d) Vistas dos autos ao Ministério Público.

Nestes termos, pede Deferimento.


Local..., data...
AVOGADO...
OAB...

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Relaxamento da Prisão Temporária
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de ...

Autos n°...

Fulano de tal, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., RG n°..., CPF n°...,


endereço eletrônico...., residente e domiciliado..., por seu procurador infra-assinado, com
procuração e anexo, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requer
RELAXAMENTO DA PRISÃO TEMPORÁRIA, com base no artigo 5°, LXV, da
Constituição Federal/88, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.
II) DO DIREITO
* Decretação da prisão temporária de ofício pelo juiz.
* Decretação da prisão temporária em fase judicial.
* Decretação nos crimes não listados no rol do artigo 1°, da Lei 7.960/89.
* Extrapolado o prazo previsto – crimes comuns: 5 dias prorrogáveis por mais 5 dias;
crimes hediondos: 30 dias prorrogáveis por mais 30 dias.
III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer:
a) o RELAXAMENTO DA PRISÃO TEMPORÁRIA, a fim de que possa responder a
eventual processo em liberdade;
b) a expedição do respectivo alvará de soltura;
c) vista ao Ministério Público.

Nestes termos, pede deferimento.


Local..., data...
AVOGADO...
OAB...

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Queixa-Crime
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito do Juizado Especial Criminal da
Comarca... (contravenções penais e crimes com pena de até 2 anos)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca... (crimes
com pena superior a 2 anos)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito do Juizado de Violência Doméstica e
Familiar contra a Mulher da Comarca (crimes com violência doméstica, independente da
pena)

Fulano de tal, nacionalidade..., estado civil..., profissão, RG n°...., CPF n°...,


endereço eletrônico..., residente e domiciliado..., por seu procurador infra-assinado, com
procuração com poderes especiais, vem, respeitosamente, à presença de Vossa
Excelência, oferecer QUEIXA-CRIME, com base nos artigos, 30, 41, 44, todos do Código
de Processo Penal e artigo 100, §2°, do Código Penal, contra Fulano de tal,
nacionalidade..., estado civil..., profissão, RG n°...., CPF n°..., endereço eletrônico...,
residente e domiciliado..., pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS

1° Parágrafo: Colocar o dia que foi praticado e o local + colocar o verbo nuclear.
Ex: No dia xx/xx/xxxx, na Rua..., n°.., cidade..., o querelado “injuriou”, o querelante,
ofendendo sua dignidade e decoro.

2° Parágrafo: Dizer como foi praticado e o que foi praticado.


Ex: Na ocasião, o querelado chamou o querelante de imbecil, ofendendo a sua honra.

3° Parágrafo: causas de aumento ou qualificadoras.

II) DO DIREITO
* Adequar os fatos ao tipo penal e previsão legal
EX: Ao chamar o querelante de imbecil, o querelado praticou o crime de injúria, previsto
no artigo 140, do Código Penal.

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* Descrever o concurso de crimes (caso tenha)
* Descrever a qualificadora ou causa de aumento de pena (caso tenha).

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer:
a) Designação da audiência preliminar ou conciliação (caso for crime contra a honra, cuja
a pena for superior a 2 anos);
b) O recebimento do querelado;
c) A citação do querelado;
d) Produção de provas, com a oitiva das testemunhas arrolados;
e) A procedência do pedido, com a consequente condenação do querelado nas penas dos
artigos..., do CP;
f) A fixação de valor mínimo de indenização, nos termos do artigo 387, IV, do CPP.

ROL DE TESTEMUNHAS: (se tiver)


1. Nome...
2. Nome...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

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Resposta à acusação
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca de ...

Processo n°....

Fulano de tal, já qualificados nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, apresentar
RESPOSTA À ACUSAÇÃO, com base no artigo 396 e 396-A, do Código de Processo Penal,
pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES
Ex. Incompetência do juízo;
Rejeição da denúncia (artigo 395): por inépcia (quando a descrição dos fatos não esta
objetiva, clara, com as circunstâncias); por falta de pressuposto processual (quando um
estagiário assina no lugar do promotor, pode ser também quando um assessor assina no
lugar de um juiz, OBS: são só exemplos); por falta de condição da ação (ex. ação penal
privada, ação pública condicionada a representação, menor de 18 anos);
Nulidade na citação;
Prova ilícita;
Nulidades do artigo 564, do CPP: ex. ausência de corpo de delito.
Nulidade na interceptação telefônica
Nulidade na falta de proposta da suspensão condicional do processo;

B) MÉRITO
* Excludente de ilicitude (artigo 397, I, do CPP)

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Estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício
regular do direito (artigos 23 ao 25, CP); consentimento do ofendido.

* Excludente de culpabilidade (artigo 397, II, do CPP)


Inimputabilidade pela embriaguez completa e acidental (artigo 28, §1°, CP);
Falta de potencial consciência da ilicitude: erro de proibição inevitável (artigo 21, do CP);
Inexigibilidade de conduta diversa (artigo 22, CP): coação moral irresistível ou obediência
hierárquica.

* Excludente de tipicidade (artigo 397, III, do CPP)


Fato atípico;
Coação física irresistível;
Crime impossível (artigo 17 do CP);
Erro de tipo essencial (artigo 20, CP);
Princípio da insignificância: mínima ofensividade da conduta, nenhuma periculosidade
social da ação, reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e inexpressividade
da lesão jurídica provocada;
Crimes contra ordem tributária antes do lançamento do tributo (Súmula Vinculante 24).

* Extinção da punibilidade
Causas descritas no artigo 107, CP;
Prescrição (artigo 109 ao 117, CP);
Ressarcimento do dano no peculato culposo (artigo 312, §3, CP);
Pagamento integral do tributo ou contribuição social, inclusive acessórios;
Ressarcimento do dano antes do recebimento da denúncia no crime de estelionato
mediante emissão de cheque sem provisão de fundos.
No crime de falso testemunho ocorrer a retratação antes da sentença no processo em que
ocorreu o ilícito (artigo 342, §2°, CP).
OBS: VER SE TEM TESE DE DESCLASSIFICAÇÃO

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer:
a) seja declarada a incompetência do juízo;
b) seja rejeitada a denúncia;

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c) nulidades (colocar as nulidades que estão na peça);
d) absolvição sumária, com base no artigo 397 (colocar o inciso correspondente)
e) A produção de provas, com designação de audiência de instrução e julgamento e oitiva
das testemunhas arroladas.

ROL DE TESTEMUNHAS
A) Fulano de Tal
B) Fulano de Tal

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
AVOGADO...
OAB...

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Defesa Preliminar de Funcionário Público
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca de ...

Fulano de tal, já qualificados nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, apresentar
DEFESA PRELIMINAR, com base no artigo 514, do Código de Processo Penal, pelos fatos
e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
Buscar teses com o objetivo de pedir a rejeição da denúncia.

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer o réu seja a denúncia rejeitada, com base no artigo 395, incisos II
e III, do Código de Processo Penal.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
AVOGADO...
OAB...

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Defesa Preliminar da Lei de Drogas
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca de ...

Fulano de tal, já qualificados nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, apresentar
DEFESA PRELIMINAR, com base no artigo 55 da Lei 11.343/2006, pelos fatos e
fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.
II) DO DIREITO
Buscar teses para a rejeição da denúncia.
Ausência de materialidade: falta o laudo de constatação provisório (artigo 50, §1° da Lei
11.343/06);
Buscar teses para a desclassificação do crime.!!! Ex. de tráfico de drogas para o de
usuário.
III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer:
A) A rejeição da denúncia, pela ausência de materialidade, com base no artigo 395, inciso
III, do Código de Processo Penal;
b) Seja desclassificado o crime previsto no artigo 33 da Lei 11.343/2006 para o delito do
artigo 28 da Lei 11.343/2006, remetendo-se os autos ao Juizado Especial Criminal;
c) A produção de todas as provas admitidas em direito, principalmente a testemunhal,
conforme rol abaixo.

ROL DE TESTEMUNHAS:
1. Fulano de tal.
Nestes termos, pede deferimento.
Local... data...
AVOGADO...
OAB...

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Memoriais
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca ...

Processo n°....

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar
MEMORIAIS, com base no artigo 403, §3°, do Código de Processo Penal, pelos fatos e
fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES
Ex. Incompetência do juízo; Nulidade na citação; Prova ilícita; Nulidades do artigo 564,
do CPP; Nulidade na interceptação telefônica; Nulidade na falta de proposta da
suspensão condicional do processo; Extinção da punibilidade; Prescrição da pretensão
punitiva em abstrato; Nulidade na audiência de instrução e julgamento (ex. inversão da
ordem das oitivas, artigo 400, CPP); Cerceamento da defesa com a falta da resposta a
acusação.

B) MÉRITO
MATICS
Materialidade (artigo 386, incisos I e II)
a) Estar provada a inexistência do fato, artigo 386, inciso I, do CPP.
Quando haver certeza sobre a inexistência da materialidade do delito. Ex. Vítima de furto
que encontra seus objetos que na verdade não foram furtados.
b) Não haver prova a existência do fato, artigo 386, inciso II, do CPP.

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Quando haver dúvidas acerca da existência do fato. Ex. não foi realizado o exame de corpo
de delito direito ou indireto nos crimes e que deixa vestígio.
Autoria (artigo 386, incisos IV e V)
a) Estar provado que o réu não concorreu para a infração penal, artigo 386, inciso IV, do
CPP.
Quando haver certeza que o réu não concorreu para infração penal. Ex. quando o réu
consegue provar que não concorreu com o crime, através de filmagens.
b) Não existir prova de ter o réu concorrido para infração penal, artigo 386, inciso V, do
CPP.
Quando haver dúvidas se o réu concorreu para infração. Ex. Autoria foi apontada por
prova ilícita, e nas preliminares foi pedido o desentranhamento da prova ilícita, e devido
a isso a única prova que comprovava a autoria não existe mais.
Tipicidade (artigo 386, inciso III)
Fato atípico;
Coação física irresistível;
Crime impossível (artigo 17 do CP);
Erro de tipo essencial (artigo 20, CP);
Princípio da insignificância: mínima ofensividade da conduta, nenhuma periculosidade
social da ação, reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e inexpressividade
da lesão jurídica provocada;
Crimes contra ordem tributária antes do lançamento do tributo (Súmula Vinculante 24).
Ilicitude (artigo 386, inciso VI)
Estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício
regular do direito (artigos 23 ao 25, CP); consentimento do ofendido.
Culpabilidade (artigo 386, inciso VI)
Inimputabilidade pela embriaguez completa e acidental (artigo 28, §1°, CP);
Falta de potencial consciência da ilicitude: erro de proibição inevitável (artigo 21, do CP);
Inexigibilidade de conduta diversa (artigo 22, CP): coação moral irresistível ou obediência
hierárquica.
Subsidiárias (artigo 59, do CP)
Penal base no mínimo legal, ex. maus antecedentes, súmula 444, STJ.
Apontar as atenuantes, artigos 65 e 66, do CP. Ex. confissão espontânea, menoridade,
coação moral resistível.
Afastar agravantes, artigos 61 e 62, do CP. Ex. reincidência (não gera reincidência: crime
militar, crime político, medida de segurança, perdão judicial, cometer outro crime antes

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da sentença transitada em julgado, sujeito comete primeiro uma contravenção penal,
extinção da punibilidade por anistia ou abolitio criminis).
Apontar causas de diminuição da pena. Ex. furto privilegiado.
Afastar causas de aumento de pena.
Regime inicial (artigo 33, do CP). Ex. O período em que o agente esteve preso deve ser
computado para fixação do regime inicial de cumprimento de pena; é inconstitucional o
dispositivo que considera obrigatório o regime inicial fechado para os crimes hediondos e
equiparados, pois viola o princípio da individualização da pena.
Substituir pena privativa de liberdade por restritiva de direito. Ex. Em crime culposo
qualquer que seja a pena; já em crime doloso a pena aplicada deve ser até 4 anos, sem
violência ou grave ameaça, não pode ser reincidente em crime doloso e também deve ter
circunstâncias judiciais favoráveis.
Suspensão condicional da pena (artigo 77, do CP). Ex. Somente em pena privativa de
liberdade, pena de até 2 anos, quando não couber a substituição por pena restritiva de
direito, não reincidente em crime doloso, e ter circunstâncias judiciais favoráveis. OBS:
se for maior de 70 anos ou enfermo a pena pode ser de até 4 anos.
Desclassificação do delito.

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer:
a) preliminares
b) extinção da punibilidade, com base no artigo 107, IV, CP;
c) nulidades (colocar todas as nulidades referente a peça)
d) absolvição, com base no artigo 386, CPP (colocar os incisos);
e) diminuição da pena (pena-base no mínimo legal, reconhecimento da atenuante, causa
de diminuição da penal, afastar a agravante, afastar a causa de aumento de pena;
f) regime carcerário;
g) substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos;
h) suspensão condicional da penal;
i) desclassificação do delito.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
AVOGADO...
OAB...

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Recurso de Apelação
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca ...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, interpor
RECURSO DE APELAÇÃO, com base no artigo 593, (colocar o inciso), do Código de
Processo Penal.
Assim, requer seja recebido e processado o recurso, já com as razões inclusas,
remetendo-se os autos ao Tribunal de Justiça do Estado...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de...

Apelante: Fulano de tal


Apelado: Ministério Público

Processo n°....

RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO


Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara Criminal

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I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES
Ex. Incompetência do juízo; Nulidade na citação; Prova ilícita; Nulidades do artigo 564,
do CPP; Nulidade na interceptação telefônica; Pena mínima de 1 anos, pedir suspensão
condicional do processo; Extinção da punibilidade; Prescrição da pretensão punitiva em
abstrato e retroativa; Cerceamento da defesa; Mutatio Libelli, artigo 384 do CPP, pois
feriu o princípio da correlação, contraditório e ampla defesa.

B) MÉRITO
MATICS
Materialidade (artigo 386, incisos I e II)
a) Estar provada a inexistência do fato, artigo 386, inciso I, do CPP.
Quando haver certeza sobre a inexistência da materialidade do delito. Ex. Vítima de furto
que encontra seus objetos que na verdade não foram furtados.
b) Não haver prova a existência do fato, artigo 386, inciso II, do CPP.
Quando haver dúvidas acerca da existência do fato. Ex. não foi realizado o exame de corpo
de delito direito ou indireto nos crimes e que deixa vestígio.
Autoria (artigo 386, incisos IV e V)
a) Estar provado que o réu não concorreu para a infração penal, artigo 386, inciso IV, do
CPP.
Quando haver certeza que o réu não concorreu para infração penal. Ex. quando o réu
consegue provar que não concorreu com o crime, através de filmagens.
b) Não existir prova de ter o réu concorrido para infração penal, artigo 386, inciso V, do
CPP.
Quando haver dúvidas se o réu concorreu para infração. Ex. Autoria foi apontada por
prova ilícita, e nas preliminares foi pedido o desentranhamento da prova ilícita, e devido
a isso a única prova que comprovava a autoria não existe mais.
Tipicidade (artigo 386, inciso III)
Fato atípico;
Coação física irresistível;
Crime impossível (artigo 17 do CP);
Erro de tipo essencial (artigo 20, CP);

@izadorafinelon.adv
Princípio da insignificância: mínima ofensividade da conduta, nenhuma periculosidade
social da ação, reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e inexpressividade
da lesão jurídica provocada;
Crimes contra ordem tributária antes do lançamento do tributo (Súmula Vinculante 24).
Ilicitude (artigo 386, inciso VI)
Estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício
regular do direito (artigos 23 ao 25, CP); consentimento do ofendido.
Culpabilidade (artigo 386, inciso VI)
Inimputabilidade pela embriaguez completa e acidental (artigo 28, §1°, CP);
Falta de potencial consciência da ilicitude: erro de proibição inevitável (artigo 21, do CP);
Inexigibilidade de conduta diversa (artigo 22, CP): coação moral irresistível ou obediência
hierárquica.

C) SUBISIDIARIAMENTE (artigo 59, do CP)


Penal base no mínimo legal, ex. maus antecedentes, súmula 444, STJ.
Apontar as atenuantes, artigos 65 e 66, do CP. Ex. confissão espontânea, menoridade,
coação moral resistível.
Afastar agravantes, artigos 61 e 62, do CP. Ex. reincidência (não gera reincidência: crime
militar, crime político, medida de segurança, perdão judicial, cometer outro crime antes
da sentença transitada em julgado, sujeito comete primeiro uma contravenção penal,
extinção da punibilidade por anistia ou abolitio criminis).
Apontar causas de diminuição da pena. Ex. furto privilegiado.
Afastar causas de aumento de pena.
Regime inicial (artigo 33, do CP). Ex. O período em que o agente esteve preso deve ser
computado para fixação do regime inicial de cumprimento de pena; é inconstitucional o
dispositivo que considera obrigatório o regime inicial fechado para os crimes hediondos e
equiparados, pois viola o princípio da individualização da pena.
Substituir pena privativa de liberdade por restritiva de direito. Ex. Em crime culposo
qualquer que seja a pena; já em crime doloso a pena aplicada deve ser até 4 anos, sem
violência ou grave ameaça, não pode ser reincidente em crime doloso e também deve ter
circunstâncias judiciais favoráveis.
Suspensão condicional da pena (artigo 77, do CP). Ex. Somente em pena privativa de
liberdade, pena de até 2 anos, quando não couber a substituição por pena restritiva de
direito, não reincidente em crime doloso, e ter circunstâncias judiciais favoráveis. OBS:
se for maior de 70 anos ou enfermo a pena pode ser de até 4 anos.
Desclassificação do delito.

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III) DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer seja CONHECIDO o recurso e REFORMADA A DECISÃO
DE 1º GRAU, com o consequente PROVIMENTO do presente recurso, para o fim:
a) preliminares
b) extinção da punibilidade, com base no artigo 107, IV, CP;
c) nulidades (colocar todas as nulidades referente a peça)
d) absolvição, com base no artigo 386, CPP (colocar os incisos);
e) diminuição da pena (pena-base no mínimo legal, reconhecimento da atenuante, causa
de diminuição da penal, afastar a agravante, afastar a causa de aumento de pena;
f) regime carcerário;
g) substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos;
h) suspensão condicional da penal;
i) desclassificação do delito.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Razões de Apelação
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca ...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar
RAZÕES DE APELAÇÃO, com base no artigo 600, do Código de Processo Penal.
Assim, requer sejam recebidas, com posterior remessa dos autos ao Tribunal
de Justiça do Estado...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de...

Apelante: Fulano de tal


Apelado: Ministério Público

Processo n°....

RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO


Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara Criminal

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I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES
Ex. Incompetência do juízo; Nulidade na citação; Prova ilícita; Nulidades do artigo 564,
do CPP; Nulidade na interceptação telefônica; Pena mínima de 1 anos, pedir suspensão
condicional do processo; Extinção da punibilidade; Prescrição da pretensão punitiva em
abstrato e retroativa; Cerceamento da defesa; Mutatio Libelli, artigo 384 do CPP, pois
feriu o princípio da correlação, contraditório e ampla defesa.

B) MÉRITO
MATICS
Materialidade (artigo 386, incisos I e II)
a) Estar provada a inexistência do fato, artigo 386, inciso I, do CPP.
Quando haver certeza sobre a inexistência da materialidade do delito. Ex. Vítima de furto
que encontra seus objetos que na verdade não foram furtados.
b) Não haver prova a existência do fato, artigo 386, inciso II, do CPP.
Quando haver dúvidas acerca da existência do fato. Ex. não foi realizado o exame de corpo
de delito direito ou indireto nos crimes e que deixa vestígio.
Autoria (artigo 386, incisos IV e V)
a) Estar provado que o réu não concorreu para a infração penal, artigo 386, inciso IV, do
CPP.
Quando haver certeza que o réu não concorreu para infração penal. Ex. quando o réu
consegue provar que não concorreu com o crime, através de filmagens.
b) Não existir prova de ter o réu concorrido para infração penal, artigo 386, inciso V, do
CPP.
Quando haver dúvidas se o réu concorreu para infração. Ex. Autoria foi apontada por
prova ilícita, e nas preliminares foi pedido o desentranhamento da prova ilícita, e devido
a isso a única prova que comprovava a autoria não existe mais.
Tipicidade (artigo 386, inciso III)
Fato atípico;
Coação física irresistível;
Crime impossível (artigo 17 do CP);
Erro de tipo essencial (artigo 20, CP);

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Princípio da insignificância: mínima ofensividade da conduta, nenhuma periculosidade
social da ação, reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e inexpressividade
da lesão jurídica provocada;
Crimes contra ordem tributária antes do lançamento do tributo (Súmula Vinculante 24).
Ilicitude (artigo 386, inciso VI)
Estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício
regular do direito (artigos 23 ao 25, CP); consentimento do ofendido.
Culpabilidade (artigo 386, inciso VI)
Inimputabilidade pela embriaguez completa e acidental (artigo 28, §1°, CP);
Falta de potencial consciência da ilicitude: erro de proibição inevitável (artigo 21, do CP);
Inexigibilidade de conduta diversa (artigo 22, CP): coação moral irresistível ou obediência
hierárquica.

C) SUBISIDIARIAMENTE (artigo 59, do CP)


Penal base no mínimo legal, ex. maus antecedentes, súmula 444, STJ.
Apontar as atenuantes, artigos 65 e 66, do CP. Ex. confissão espontânea, menoridade,
coação moral resistível.
Afastar agravantes, artigos 61 e 62, do CP. Ex. reincidência (não gera reincidência: crime
militar, crime político, medida de segurança, perdão judicial, cometer outro crime antes
da sentença transitada em julgado, sujeito comete primeiro uma contravenção penal,
extinção da punibilidade por anistia ou abolitio criminis).
Apontar causas de diminuição da pena. Ex. furto privilegiado.
Afastar causas de aumento de pena.
Regime inicial (artigo 33, do CP). Ex. O período em que o agente esteve preso deve ser
computado para fixação do regime inicial de cumprimento de pena; é inconstitucional o
dispositivo que considera obrigatório o regime inicial fechado para os crimes hediondos e
equiparados, pois viola o princípio da individualização da pena.
Substituir pena privativa de liberdade por restritiva de direito. Ex. Em crime culposo
qualquer que seja a pena; já em crime doloso a pena aplicada deve ser até 4 anos, sem
violência ou grave ameaça, não pode ser reincidente em crime doloso e também deve ter
circunstâncias judiciais favoráveis.
Suspensão condicional da pena (artigo 77, do CP). Ex. Somente em pena privativa de
liberdade, pena de até 2 anos, quando não couber a substituição por pena restritiva de
direito, não reincidente em crime doloso, e ter circunstâncias judiciais favoráveis. OBS:
se for maior de 70 anos ou enfermo a pena pode ser de até 4 anos.
Desclassificação do delito.

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III) DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer seja REFORMADA A DECISÃO DE 1º GRAU, com o
consequente PROVIMENTO do presente recurso, para o fim:
a) preliminares
b) extinção da punibilidade, com base no artigo 107, IV, CP;
c) nulidades (colocar todas as nulidades referente a peça)
d) absolvição, com base no artigo 386, CPP (colocar os incisos);
e) diminuição da pena (pena-base no mínimo legal, reconhecimento da atenuante, causa
de diminuição da penal, afastar a agravante, afastar a causa de aumento de pena;
f) regime carcerário;
g) substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos;
h) suspensão condicional da penal;
i) desclassificação do delito.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Contrarrazões Apelação
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca ...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar
CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO, com base no artigo 600, do Código de Processo
Penal.
Assim, requer sejam recebidas, com posterior remessa dos autos ao Tribunal
de Justiça do Estado...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de...

Apelante: Ministério Público


Apelado: Fulano de tal
Processo n°....

CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara Criminal

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I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINAR
Intempestividade.

B) MÉRITO
Buscar teses que contradizem aos argumentos contrários nas razões do MP (informados
no enunciado da questão), defendo, a manutenção da decisão recorrida.

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer NÃO SEJA CONHECIDO o recurso e, no mérito, seja
IMPROVIDO o recurso de apelação interposto, MANTENDO-SE, por conseguinte, a
decisão recorrida nos seus exatos termos.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Recurso em Sentido Estrito –
Contra Decisão de Pronúncia
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal do Tribunal do Júri da
Comarca de ...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, interpor o
presente RECURSO EM SENTIDO ESTRITO, com base no artigo 581, inciso IV, do
Código de Processo Penal.
Nesse sentindo, requer que seja recebido o recurso e procedido o juízo de
retratação, nos termos do artigo 589, do Código de Processo Penal. Se mantida a decisão,
requer seja encaminha o presente recurso, já com as razões inclusas, ao Tribunal de
Justiça do Estado...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...

Apelante: Fulano de tal.


Apelado: Ministério Público.

Processo...

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RAZÕES DO RECURSO EM SENTINDO ESTRITO
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES
Ex. Incompetência do juízo; Nulidade na citação; Prova ilícita; Nulidades do artigo 564,
do CPP; Nulidade na interceptação telefônica; Pena mínima de 1 anos, pedir suspensão
condicional do processo; Extinção da punibilidade; Prescrição da pretensão punitiva em
abstrato.

B) MÉRITO
IMPRONÚNCIA (artigo 414, do CPP)
a) Não se convencendo da materialidade do fato. Ex. corpo não encontrado; não restou
comprovado a causa da morte, ou seja, laudo não conclusivo.
b) Não se convencendo da autoria do fato. Ex. viu o réu próximo do local do fato; autoria
a partir de uma prova ilícita.

ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA (artigo 415, do CPP)


a) Provada a inexistência do fato, ou seja, possui certeza. Ex. laudo pericial de morte por
causa natural; a “vítima” está viva.
b) Provado não ser ele autor ou partícipe do fato, ou seja, possui certeza. Ex. réu estava
em outro local na hora do crime, e foi provado através de filmagens.
c) Fato não constituir infração penal. Ex. Crime impossível: réu efetua disparos em
pessoa já morta; aborto sem a mulher esta grávida; tentativa de homicídio em arma
defeituosa; veneno que não é capaz de causar morte.
d) Demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime.

Isenção é causa excludente de culpabilidade: Inimputabilidade pela embriaguez completa


e acidental (artigo 28, §1°, CP); Falta de potencial consciência da ilicitude: erro de

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proibição inevitável (artigo 21, do CP); Inexigibilidade de conduta diversa (artigo 22, CP):
coação moral irresistível ou obediência hierárquica.
Exclusão do crime é causa excludente de ilicitude: Estado de necessidade, legítima
defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular do direito (artigos 23 ao
25, CP); consentimento do ofendido.

DESCLASSIFICAÇÃO (artigo 419, CPP)


Se o crime o crime não for doloso contra a vida.
Ex. desistência voluntária e arrependimento eficaz (só responde pelos atos praticados);
cooperação dolosamente distinta.

SUBSIDIARIAMENTE
Afastar da qualificadora e/ou de causa de aumento de pena.

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer seja conhecido e provido o presente recurso, com a
REFORMA DA DECISÃO DE 1º GRAU, para o fim de que:
a) sejam reconhecidas as preliminares invocadas.
b) seja o réu impronunciado, com base no artigo 414 do Código de Processo Penal; e/ou
Seja o réu absolvido sumariamente, com base no artigo 415 do Código de Processo Penal;
e/ou
Seja desclassificado o delito, com base no artigo 419 do Código de Processo Penal,
remetendo-se os autos ao juízo competente.
c) Seja afastada a qualificadora e/ou causa de aumento de pena.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

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Embargos de Declaração
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal da Comarca de ... (se
for de sentença)
Desembargador Relator da ... Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado
de ... (se for de acórdão)

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, opor
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, com base no artigo 382 (se for de sentença) ou 619 e
620 (se for de acórdão), ambos do Código de Processo Penal, pelos fatos e fundamentos
jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
Demonstrar a obscuridade, contradição, omissão ou ambiguidade.

II) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer sejam recebidos os presentes embargos declaratórios, e ao
final, declarado a sentença (ou acórdão), corrigindo-se a (obscuridade, contradição,
omissão ou ambiguidade).

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

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Embargos Infringentes e/ou de Nulidade
Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador Relator do Acórdão n°... da Câmara
Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
inconformado com a decisão de fls., opor, EMBARGOS INFRIGENTES E/OU DE
NULIDADE, com base no artigo 609, parágrafo único, do Código de Processo Penal,
requerendo seja recebido e processado, pelos fatos e fundamentos expostos nas razões
inclusas.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...

Embargante: Fulano de tal.


Embargado: Ministério Público
Processo n°...

RAZÕES DE RECURSO DE EMBARGOS INFRIGENTES E/OU DE NULIDADE


Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara Criminal

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I) DOS FATOS
Breve relato dos fatos.

II) DO DIREITO
Ex. O acórdão ora recorrido não merece prosperar, devendo prevalecer o voto vencido,
vejamos:
Depois deve sustentar o voto vencido no acórdão, colocando o que o desembargador
relatou e buscar os fundamentos na lei.

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer seja REFORMADO O ACÓRDÃO, com consequente
PROVIMENTO DO RECURSO, prevalecendo o voto vencido, pra o fim de ...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

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Carta Testemunhável
Ilustríssimo Senhor Escrivão do Cartório da ... Vara Criminal do Tribunal do Júri da
Comarca... (se for crime contra a vida)
Ilustríssimo Senhor Escrivão do Cartório da ... Vara Criminal da Comarca... (crime da
competência estadual)

Recurso n°....

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, vem,
respeitosamente, a presença de Vossa Senhoria, interpor CARTA TESTEMUNHÁVEL
com base no artigo 639, (indicar o inciso), do Código de Processo Penal.
Nesse sentindo, requer seja recebido o recurso e procedido o juízo de retratação,
nos termos do artigo 589 do Código de Processo Penal. Se mantida a decisão, requer seja
encaminhado o presente recurso, já com as razões inclusas, ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado...

Nestes Termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...

Testemunhante: Fulano de tal


Testemunhado: Ministério Público

Recurso n°...

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RAZÕES DE CARTA TESTEMUNHÁVEL
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara Criminal

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
a) Do recebimento do RESE ou Agravo em Execução (vai depender qual o recurso foi
denegado)
b) Colocar as questões de mérito (as teses).

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer seja REFORMADO A DECISÃO DE 1° GRAU, com o
provimento do recurso, a fim de que:
a) Seja recebido o Recurso em Sentindo Estrito ou o Agravo em Execução.
b) Colocar os pedidos do mérito.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

@izadorafinelon.adv
Recurso Especial
Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do
Estado....

Recurso n°....

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, interpor RECURSO ESPECIAL, com
base no artigo 105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal/88, requerendo seja
recebido e processado e, ao final, remetido ao Superior Tribunal de Justiça.

Nestes Termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB...

Egrégio Superior Tribunal de Justiça

Recorrente: Fulano de tal


Recorrido: Ministério Público

Recurso n°...

RAZÕES DE RECURSO ESPECIAL


Egrégio Superior Tribunal de Justiça
Colenda Turma
Eminentes Ministros

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I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
* Do cabimento do recurso especial -> dizer que viola lei federal.
* Falar do prequestionamento.
* Fundamento da contrariedade ou negativa de vigência (do referido artigo).

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer seja CONHECIDO e PROVIDO o presente recurso especial,
para o fim de que seja reformado o acórdão e, consequentemente (pedido específico).

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

@izadorafinelon.adv
Recurso Extraordinário
Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do
Estado....

Recurso n°....

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, vem,
respeitosamente, a presença de Vossa Excelência, interpor RECURSO
EXTRAORDINÁRIO, com base no artigo 102, inciso III, alínea “a”, da Constituição
Federal/88, requerendo seja recebido e processado e, ao final, remetido ao Supremo
Tribunal Federal.

Nestes Termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB...

Egrégio Supremo Tribunal Federal

Recorrente: Fulano de tal


Recorrido: Ministério Público

Recurso n°...

RAZÕES DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO


Egrégio Supremo Tribunal Federal
Colenda Turma
Eminentes Ministros

@izadorafinelon.adv
I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
a) Do cabimento do recurso extraordinário.
b) Da repercussão geral.
c) Do prequestionamento
d) Da contrariedade da Constituição Federal.

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer seja CONHECIDO e PROVIDO o presente recurso
extraordinário, para o fim de que seja reformado o acórdão e, consequentemente (pedido
específico).

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Resposta à Acusação do Tribunal do Júri
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal do Tribunal do Júri
da Comarca de ...

Processo n°....

Fulano de tal, já qualificados nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, apresentar
RESPOSTA À ACUSAÇÃO, com base no artigo 406, do Código de Processo Penal, pelos
fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES
Ex. Incompetência do juízo; Rejeição da denúncia (artigo 395): por inépcia (quando a
descrição dos fatos não está objetiva, clara, com as circunstâncias); por falta de
pressuposto processual (quando um estagiário assina no lugar do promotor, pode ser
também quando um assessor assina no lugar de um juiz, OBS: são só exemplos); por falta
de condição da ação (ex. ação penal privada, ação pública condicionada a representação,
menor de 18 anos);
Nulidade na citação; Prova ilícita; Nulidades do artigo 564, do CPP: ex. ausência de corpo
de delito. Nulidade na interceptação telefônica Nulidade na falta de proposta da
suspensão condicional do processo (nos crimes de aborto). Extinção da punibilidade

B) MÉRITO
Hipótese excepcional: absolvição sumária em analogia pelo artigo 397, do CPP.
Exemplo: No mérito considerando que o fato narrado não constitui crime; ou causa
excludente de ilicitude; ou excludente de culpabilidade, (colocar explicação...), a defesa,
embora não exista previsão legal no Júri de absolvição sumária antes da realização de
audiência de instrução e julgamento, requer a aplicação por analogia do artigo 397, do

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Código de Processo Penal, utilizando-se da regra do artigo 394, §4°, do Código de Processo
Penal..
* Excludente de ilicitude (artigo 397, I, do CPP)
Estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício
regular do direito (artigos 23 ao 25, CP); consentimento do ofendido.
* Excludente de culpabilidade (artigo 397, II, do CPP)
Inimputabilidade pela embriaguez completa e acidental (artigo 28, §1°, CP);
Falta de potencial consciência da ilicitude: erro de proibição inevitável (artigo 21, do CP);
Inexigibilidade de conduta diversa (artigo 22, CP): coação moral irresistível ou obediência
hierárquica.
* Excludente de tipicidade (artigo 397, III, do CPP)
Fato atípico;
Coação física irresistível;
Crime impossível (artigo 17 do CP);
Erro de tipo essencial (artigo 20, CP);
OBS: VER SE TEM TESE DE DESCLASSIFICAÇÃO

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer:
a) seja declarada a incompetência do juízo;
b) seja rejeitada a denúncia;
c) nulidades (colocar as nulidades que estão na peça);
d) absolvição sumária do réu, em analogia ao artigo 397 (colocar o inciso correspondente)
e) A produção de provas, com designação de audiência de instrução e julgamento e oitiva
das testemunhas arroladas.

ROL DE TESTEMUNHAS
A) Fulano de Tal

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
AVOGADO...
OAB...

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Memoriais do Tribunal do Júri
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ... Vara Criminal do Tribunal do Júri
da Comarca ...

Processo n°....

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar
MEMORIAIS, com base no artigo 403, §3°, do Código de Processo Penal, pelos fatos e
fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES
Ex. Incompetência do juízo; Nulidade na citação; Prova ilícita; Nulidades do artigo 564,
do CPP; Nulidade na interceptação telefônica; Nulidade na falta de proposta da
suspensão condicional do processo; Extinção da punibilidade; Prescrição da pretensão
punitiva em abstrato; Nulidade na audiência de instrução e julgamento (ex. inversão da
ordem das oitivas, artigo 400, CPP); No caso do réu preso, argumentar a revogação da
preventiva, ante o artigo 412 do Código de Processo Penal.

B) MÉRITO
Absolvição Sumária, com base no artigo 415, do Código de Processo Penal.
I) Provada a inexistência do fato
II) Provado não ser ele autor ou partícipe do fato
III) O fato não constitui infração penal
Fato atípico;
Coação física irresistível;

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Crime impossível (artigo 17 do CP);
Erro de tipo essencial (artigo 20, CP);
IV) Demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime
Estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício
regular do direito (artigos 23 ao 25, CP); consentimento do ofendido.
Inimputabilidade pela embriaguez completa e acidental (artigo 28, §1°, CP);
Falta de potencial consciência da ilicitude: erro de proibição inevitável (artigo 21, do CP);
Inexigibilidade de conduta diversa (artigo 22, CP): coação moral irresistível ou obediência
hierárquica.
Impronúncia, com base no artigo 414, do Código de Processo Penal.
* Não se convencendo da materialidade do fato, ou da existência de indícios suficientes
de autoria, ou seja, quando houver dúvida.
Desclassificação, com base no artigo 419, do Código de Processo Penal.
Ex. lesão corporal seguida de morte; latrocínio.
Pronúncia, com base no artigo 413, do Código de Processo Penal.
No caso em que o réu é confesso, e com essa situação buscar teses em que afastam as
qualificadoras.

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer:
a) preliminares
b) extinção da punibilidade.
c) nulidades (colocar todas as nulidades referente a peça)
d) absolvição sumária, com base no artigo 415 CPP (colocar os incisos); ou
e) impronúncia, com base no artigo 414 do CPP.
f) desclassificação do delito;
g) afastar a qualificadora ou causa de aumento de pena.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
AVOGADO...
OAB...

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Recurso de Apelação do Tribunal do Júri
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Presidente da Vara Criminal do Tribunal do Júri da
Comarca ...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
inconformado com a decisão de fls..., interpor RECURSO DE APELAÇÃO, com base no
artigo 593, inciso III, (colocar a alínea) do Código de Processo Penal.
Assim, requer seja recebido e processado o recurso, já com as razões inclusas,
remetendo-se os autos ao Tribunal de Justiça do Estado...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de...

Apelante: Fulano de tal


Apelado: Ministério Público

Processo n°....

RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO


Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara Criminal

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I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES
Ex. Prescrição.

B) MÉRITO
a) Nulidade posterior a pronúncia:
Ex. * a juntada de documentos fora do prazo estipulado no art. 479;
* participação de jurado impedido;
* inversão da ordem de oitiva das testemunhas de plenário;
* produção, em plenário, de prova ilícita;
* uso injustificado de algemas durante o julgamento;
* referências, durante os debates, à decisão de pronúncia ou posteriores, que julgaram
admissível a acusação;
* referências, durante os debates, ao silêncio do acusado, em seu prejuízo;
* e, o mais recorrente: defeitos na formulação dos quesitos.

b) For a sentença do juiz presidente contrária à lei expressa ou a decisão dos jurados
Exemplos de decisão contrária à lei expressa:
a) a sentença substitui a pena aplicada pelo homicídio doloso por prestação de serviços à
comunidade em desacordo com os limites do art. 44 do CP;
b) fixar o regime fechado para o réu primário condenado a uma pena inferior a 8 anos;
c) decidir sobre o crime conexo sem submetê-lo a julgamento pelo júri.
Exemplos de sentença contrária à decisão dos jurados:
a) os jurados absolvem o réu e o juiz profere uma sentença condenatória, fixando a pena,
e vice-versa;
b) o júri condena por homicídio qualificado e o juiz realiza a dosimetria considerando a
pena do homicídio simples;
c) o júri reconhece uma privilegiadora e o juiz não faz a respectiva redução da pena;
d) os jurados acolhem a tese defensiva de desclassificação de homicídio doloso para
culposo e o juiz condena o réu por homicídio doloso;

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e) os jurados acolhem a tese de crime tentado, e o juiz profere sentença condenatória por
crime consumado etc.

c) Houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de segurança


Ex. O Juiz presidente ao fixar a pena, não aplicou as atenuantes verificadas no caso...

d) For a decisão manifestamente contrária à prova dos autos.


OBS: Nesta situação irá ser submetido a um novo julgamento, conforme artigo 593, §3°,
CPP.

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer seja CONHECIDO o recurso e REFORMADA A DECISÃO
DE 1º GRAU, com o consequente PROVIMENTO do presente recurso, para o fim:
a) Seja declarada a nulidade do processo a partir do ato tal ... e, por consequência, seja o
réu submetido a novo júri. (se for pelo artigo 594, inciso III, alínea “a”, do CPP).;
b) Seja retificada a decisão, a fim de que prevaleça a decisão dos jurados, no sentindo de
que... (se for pelo artigo 594, inciso III, alínea “b”, do CPP).
c) Seja retificada a pena, a fim de que seja fiada no mínimo legal, fixado regime
semiaberto, etc. (se for pelo artigo 594, inciso III, alínea “c”, do CPP).;
d) Seja submetido a novo júri pelo Plenário do Júri, nos termos do artigo 593, §3°, do
Código de Processo Penal. (se for pelo artigo 594, inciso III, alínea “d”, do CPP).;

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Contrarrazões de Apelação
do Tribunal do Júri
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Presidente da Vara Criminal do Tribunal do Júri da
Comarca ...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar
CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO, com base no artigo 600, do Código de Processo
Penal.
Assim, requer sejam recebidas, com posterior remessa dos autos ao Tribunal
de Justiça do Estado...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de...

Apelante: Ministério Público


Apelado: Fulano de tal

Processo n°....

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CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara Criminal

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINAR
Intempestividade.

B) MÉRITO
Buscar teses que contradizem aos argumentos contrários nas razões do MP (informados
no enunciado da questão), defendo, a manutenção da decisão recorrida.

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer NÃO SEJA CONHECIDO o recurso e, no mérito, seja
IMPROVIDO o recurso de apelação interposto, MANTENDO-SE, por conseguinte, a
decisão recorrida nos seus exatos termos.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Recurso de Apelação do Assistente
de acusação do Tribunal do Júri
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal do Tribunal do Júri da
Comarca ...

Processo n°...

Fulano de tal (vítima; cônjuge; ascendente; dessedente ou irmão),


nacionalidade..., estado civil..., profissão..., Registro Geral n°..., Cadastro de Pessoas
Físicas n°..., por seu procurador infra-assinado, vem respeitosamente, à presença de
Vossa Excelência, requerer a sua HABILITAÇÃO COMO ASSISTENTE DE
ACUSAÇÃO, com base no artigo 268, do Código de Processo Penal, após a oitiva do
Ministério Público.
Ainda, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, inconformado
com a decisão de fls..., interpor RECURSO DE APELAÇÃO, com base no artigo 593,
inciso I, artigo 416, e artigo 598, todos do Código de Processo Penal.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de...

Apelante: Fulano de tal (vítima; cônjuge; ascendente; descendente ou irmão)


Apelado: Ministério Público

Processo n°....

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RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara Criminal

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A) PRELIMINARES

B) MÉRITO
Buscar tese de pronúncia!!!

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer seja CONHECIDO o recurso e REFORMADA A DECISÃO
DE 1º GRAU, com o consequente PROVIMENTO do presente recurso, para o fim:
a) Seja a ré pronunciada nos termos da denúncia

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
ADVOGADO...
OAB...

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Recurso de Agravo em Execução
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Execução Penal da Comarca
de ...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
inconformado com as fls...., interpor o presente AGRAVO EM EXECUÇÃO, com base no
artigo 197, da Lei 7.210/84 (Lei de Execução Penal).
Nesse sentindo, requer que seja recebido o recurso e procedido o juízo de
retratação, nos termos do artigo 589, do Código de Processo Penal. Se mantida a decisão,
requer seja encaminha o presente recurso, já com as razões inclusas, ao Tribunal de
Justiça do Estado...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...

Agravante: Fulano de tal.


Agravado: Ministério Público.

Processo...

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RAZÕES DE AGRAVO EM EXECUÇÃO
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara

I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
A decisão ora recorrida merece reforma, vejamos:
EX: *decisão que concede ou nega a progressão de regime;
* que determina a regressão do regime carcerário e perda dos dias remidos;
* que indefere o pedido de unificação das penas, com base, por exemplo, na continuidade
delitiva;
* que concede ou denega pedido de livramento condicional;
* que indefere o pedido de saídas temporárias;
* concede ou denega o pedido de indulto, comutação, remição.
Em síntese, hipóteses previstas no artigo 66 da LEP (Lei nº 7.210/84).

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer seja conhecido e provido o presente recurso, com a
REFORMA DA DECISÃO DE 1º GRAU, para o fim de que:
a) Colocar os pedidos correspondentes...

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

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Contrarrazões de Agravo em Execução
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Execução Penal da Comarca
de ...

Processo n°...

Fulano de tal, já qualificado nos autos, por seu procurador infra-assinado, com
procuração em anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar
as presentes CONTRARRAZÕES DE AGRAVO EM EXECUÇÃO, com base no artigo 588
do Código de Processo Penal, requerendo sejam recebidas, mantendo-se a decisão
recorrida em sede de juízo de retratação, com posterior remessa dos autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...

Agravante: Ministério Público.


Agravado: Fulano de tal.

Processo...

CONTRARRAZÕES DE AGRAVO EM EXECUÇÃO


Egrégio Tribunal de Justiça do Estado...
Colenda Câmara

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I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
Expor argumentos contrários aos argumentos nas razões de Agravo em Execução,
interposto pelo Ministério Público, defendendo a manutenção da decisão recorrida.

III) DO PEDIDO
Ante o exposto, requer seja IMPROVIDO o recurso de agravo em execução,
MANTENDO-SE, por conseguinte a decisão recorrida nos seus exatos termos.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local... data...
ADVOGADO...
OAB...

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Revisão Criminal
Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado...

Fulano de tal, nacionalidade..., profissão..., estado civil..., RG n°..., CPF n°...,


por seu procurador infra-assinado, com procuração em anexo, vem, respeitosamente, à
presença de Vossa Excelência, propor REVISÃO CRIMINAL, com base no artigo 621
(colocar o inciso), do Código de Processo Penal, pelos fatos e fundamentos jurídicos a
seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.
II) DO DIREITO
A sentença penal condenatória transitada em julgado merece reforma, vejamos:
Trabalhar os incisos do artigo 621, CPP. Ex. surgiu prova nova; juiz deixou de aplicar
uma atenuante (logo foi contra texto de lei expresso).
OBS: Se o réu estiver preso, fazer um tópico de medida liminar.
III) DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer seja julgada procedente a ação de revisão criminal, a fim de
que seja:
a) Absolvido o revisando, com vase no artigo 626, do CPP;
b) Anulando o processo, com base no artigo 626, do CPP;
c) Modificando a pena, a fim de que (ex. seja afastada a majorante, reconhecida a causa
de diminuição da pena);
d) Alterada a classificação para o crime..., com base do artigo 626, do CPP;
e) Reconhecido o direito do revisando à indenização, nos termos do artigo 630, do CPP.

Nestes termos, pede deferimento.


Local... data...
AVOGADO...
OAB...

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Habeas Corpus
Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado... (se a autoridade coatora for juiz de direito estadual, por exemplo)

FULANO DE TAL (nome e qualificação), advogado inscrito na Ordem dos


Advogados do Brasil sob o nº...., com endereço profissional...., vem, respeitosamente, à
presença de Vossa Excelência impetrar HABEAS CORPUS, com base no artigo 5º, inciso
LXVIII, da CF/88, combinado com o artigo 647 e 648, inciso...., do Código de Processo
Penal, contra ato do BELTRANO DE (autoridade coatora), em favor de CICLANO DE
TAL (nome do paciente), nacionalidade, estado civil, profissão, RG..., pelos fatos e
fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.
II) DO DIREITO
Os fundamentos de mérito invariavelmente guardam relação com as hipóteses do artigo
648 do Código de Processo Penal.
OBS: Se o réu estiver preso, fazer um tópico de medida liminar.

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer seja conhecido e provido o presente recurso, para o fim de
que seja reformado o acórdão, concedendo-se a ordem de habeas corpus, a fim de que
(exemplos...)
*Trancamento do inquérito policial ou ação penal (por falta de justa causa); * extinção da
punibilidade; * nulidade; * revogação da prisão preventiva, com expedição do alvará de
soltura; * relaxamento da prisão em flagrante, com expedição do alvará de soltura; *
concessão de liberdade provisória, com expedição do alvará de soltura.

Nestes termos, pede deferimento.


Local..., data...
AVOGADO...
OAB...

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Recurso Ordinário Constitucional
Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado... (se a autoridade coatora for juiz de direito estadual, por exemplo)

Fulano de tal, nacionalidade..., profissão..., estado civil..., RG n°..., CPF n°...,


por seu procurador infra-assinado, com procuração em anexo, vem, respeitosamente, à
presença de Vossa Excelência, propor RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL,
com base no artigo 105, inciso II, alínea “a”, da Constituição Federal (se for do decisão
denegada no âmbito do Tribunal) OU artigo 102, inciso II, “alínea “a” da Constituição
Federal (se for da decisão que denega no âmbito do STJ), c/c com o artigo 30 e 32 da Lei
8038/90, requerendo seja recebido e processado, e, ao final, seja remetido ao Superior
Tribunal de Justiça (se for no âmbito do Tribunal) ou Supremo Tribunal Federal (se for
no âmbito do STJ), pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local.... data...
Advogado...
OAB...

Colendo Superior Tribunal de Justiça OU Colendo Superior Tribunal de Justiça

Recorrente: Fulano de tal


Recorrido: Ministério Público.
Processo n°....

RAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL


Douta Turma
Eminente Ministros

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I) DOS FATOS
Breve relato.

II) DO DIREITO
Os fundamentos de mérito invariavelmente guardam relação com as hipóteses do artigo
648 do Código de Processo Penal.

III) DOS PEDIDOS


Ante o exposto, requer seja conhecido e provido o presente recurso, para o fim de
que seja reformado o acórdão, concedendo-se a ordem de habeas corpus, a fim de que
(exemplos...)
*Trancamento do inquérito policial ou ação penal (por falta de justa causa)
* extinção da punibilidade
* nulidade
* revogação da prisão preventiva, com expedição do alvará de soltura
* relaxamento da prisão em flagrante, com expedição do alvará de soltura
* concessão de liberdade provisória, com expedição do alvará de soltura

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
AVOGADO...
OAB...

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Mandado de Segurança
Excelentíssimo Senhor Doutor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado... (se a autoridade coatora for juiz de direito estadual, por exemplo)

FULANO DE TAL, nacionalidade, estado civil, profissão, RG n°..., por seu


procurador infra-assinado com poderes especiais, vem, respeitosamente, à presença de
Vossa Excelência, impetrar MANDADO DE SEGURANÇA, com pedido liminar, com
base no artigo 5°, LXIX, da Constituição Federal/88 e na Lei 12016/2009, contra ato ilegal
praticado pelo (apontar a autoridade coatora), em virtude das razões de fato e do direito
a seguir expostos:

I) DOS FATOS
Breve relato.
II) DO DIREITO
* Identificar o direito líquido e certo violado; * Fundamentação jurídica, ou seja,
identificar qual foi o dispositivo legal violado; * Argumentar o cabimento do Mandado de
Segurança; * Concluir a argumentação
III) DA LIMINAR
* Demonstrar o periculum in mora e fumus boni iuris.
IV) DOS PEDIDOS
Ante o exposto, é a presente impetração para requerer seja oficiada a autoridade
coatora, a fim de que esta preste informações, nos termos do artigo 7°, inciso I, da Lei
12016/2009, assim como a concessão da segurança em favor de (impetrante), mantendo-
se a liminar anteriormente concedida, com o fim de que seja (mencionar a finalidade da
impetração).
Embora inestimável, dá-se a causa o valor de alçada.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
AVOGADO...
OAB...

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Hora de Treinar

RELAXAMENTO DA PRISÃO PREVENTIVA - VI EXAME OAB

No dia 10 de março de 2011, após ingerir um litro de vinho na sede de sua fazenda, José
Alves pegou seu automóvel e passou a conduzi-lo ao longo da estrada que tangencia sua
propriedade rural. Após percorrer cerca de dois quilômetros na estrada absolutamente
deserta, José Alves foi surpreendido por uma equipe da Polícia Militar que lá estava a
fim de procurar um indivíduo foragido do presídio da localidade. Abordado pelos policiais,
José Alves saiu de seu veículo trôpego e exalando forte odor de álcool, oportunidade em
que, de maneira incisiva, os policiais lhe compeliram a realizar um teste de alcoolemia
em aparelho de ar alveolar. Realizado o teste, foi constatado que José Alves tinha
concentração de álcool de um miligrama por litro de ar expelido pelos pulmões, razão pela
qual os policiais o conduziram à Unidade de Polícia Judiciária, onde foi lavrado Auto de
Prisão em Flagrante pela prática do crime previsto no artigo 306 da Lei 9.503/1997, c/c
artigo 2º, inciso II, do Decreto 6.488/2008, sendo-lhe negado no referido Auto de Prisão
em Flagrante o direito de entrevistar-se com seus advogados ou com seus familiares. Dois
dias após a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante, em razão de José Alves ter
permanecido encarcerado na Delegacia de Polícia, você é procurado pela família do preso,
sob protestos de que não conseguiam vê-lo e de que o delegado não comunicara o fato ao
juízo competente, tampouco à Defensoria Pública. Com base somente nas informações de
que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, na qualidade de
advogado de José Alves, redija a peça cabível, exclusiva de advogado, no que tange à
liberdade de seu cliente, questionando, em juízo, eventuais ilegalidades praticadas pela
Autoridade Policial, alegando para tanto toda a matéria de direito pertinente ao caso.
(Valor: 5,0)

Obs.: O examinando deve indicar todos os fundamentos e dispositivos legais cabíveis. A


mera citação do dispositivo legal não confere pontuação.

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Hora de Treinar

LIBERDADE PROVISÓRIA- PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

No dia 15 de janeiro de 2014, por volta das 14 horas, nº 2000, na Rua das Mocas, São
Paulo/SP, Josué da Silva foi preso em flagrante pela prática do delito de receptação,
previsto no artigo 180, “caput”, do Código Penal, acusado de estar conduzindo veículo
automotor que sabia ser produto de crime. Ao ser interrogado, Josué disse que era
trabalhador, apresentando sua carteira de trabalho. Disse, ainda, ser o único provedor
da casa, tendo dois filhos menores. Ao analisar a folha de antecedentes criminais de
Josué, a autoridade policial constatou que o flagrado respondia a processo pelo delito de
furto. Diante dessa anotação na Folha de Antecedentes Criminais de Josué, a autoridade
policial representou pela conversão da prisão em flagrante em preventiva, afirmando que
existiria risco concreto para a ordem pública, pois o indiciado possuía outros
envolvimentos com o aparato judicial.

Você, como advogado(a) indicado por Josué, é comunicado da ocorrência da prisão em


flagrante, além de tomar conhecimento da representação formulada pelo Delegado. Da
mesma forma, o comunicado de prisão já foi encaminhado para o Ministério Público e
para o magistrado, SENDO TODAS AS LEGALIDADES DA PRISÃO EM FLAGRANTE
OBSERVADAS.

Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso
concreto acima, na qualidade de advogado de Josué, redija a peça cabível, exclusiva de
advogado, em favor do seu cliente, apontando os argumentos e fundamentos jurídicos
pertinentes ao caso. (Valor: 5,0)

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REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA - PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

No dia 29 de setembro de 2014, Paulo Dantas foi encontrado morto na sua residência,
localizada no Município de Petrópolis/RJ. Ao longo da investigação, a partir das
declarações da testemunha Marieta Lemos, a autoridade policial passou a suspeitar que
o autor do delito foi Cláudio Valentino. Na ocasião, Marieta Lemos disse ter sido
ameaçada de morte por Cláudio, tendo receio de que ele possa matá-la. Em razão disso,
a autoridade policial representou pela prisão preventiva de Cláudio. O Magistrado
decretou a prisão preventiva, em despacho motivado, aduzindo, como razão de decidir, a
conveniência da instrução criminal, sendo o mandado de prisão cumprido. Após a
conclusão do inquérito policial, o Ministério Público ofereceu, perante a Vara Criminal
do Tribunal do Júri de Petrópolis/RJ, denúncia contra Cláudio, imputando-lhe a prática
de crime de homicídio, previsto no art. 121, “caput”, do Código Penal. Durante a audiência
de instrução, após ser ouvida sobre os fatos relacionados à morte de Paulo, Marieta disse
que não foi mais ameaçada por Cláudio. Diante do avançado da hora, o Magistrado
suspendeu a audiência e designou outra data para oitiva de uma testemunha de defesa
faltante e interrogatório do réu. Insatisfeito com a atuação do seu antigo defensor, já que
ainda estava preso, Cláudio contrata você para defendê-lo.

Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso
concreto acima, na qualidade de advogado de Cláudio Valentino, redija a peça cabível,
exclusiva de advogado, no que tange à liberdade de seu cliente, alegando para tanto toda
a matéria de direito pertinente ao caso. (Valor: 5,0)

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QUEIXA-CRIME - XV EXAME OAB

Enrico, engenheiro de uma renomada empresa da construção civil, possui um perfil em


uma das redes sociais existentes na Internet e o utiliza diariamente para entrar em
contato com seus amigos, parentes e colegas de trabalho. Enrico utiliza constantemente
as ferramentas da Internet para contatos profissionais e lazer, como o fazem milhares de
pessoas no mundo contemporâneo.

No dia 19/04/2014, sábado, Enrico comemora aniversário e planeja, para a ocasião, uma
reunião à noite com parentes e amigos para festejar a data em uma famosa churrascaria
da cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro. Na manhã de seu aniversário, resolveu,
então, enviar o convite por meio da rede social, publicando postagem alusiva à
comemoração em seu perfil pessoal, para todos os seus contatos.

Helena, vizinha e ex-namorada de Enrico, que também possui perfil na referida rede
social e está adicionada nos contatos de seu ex, soube, assim, da festa e do motivo da
comemoração. Então, de seu computador pessoal, instalado em sua residência, um prédio
na praia de Icaraí, em Niterói, publicou na rede social uma mensagem no perfil pessoal
de Enrico.

Naquele momento, Helena, com o intuito de ofender o ex-namorado, publicou o seguinte


comentário: “não sei o motivo da comemoração, já que Enrico não passa de um idiota,
bêbado, irresponsável e sem vergonha!”, e, com o propósito de prejudicar Enrico perante
seus colegas de trabalho e denegrir sua reputação acrescentou, ainda, “ele trabalha todo
dia embriagado! No dia 10 do mês passado, ele cambaleava bêbado pelas ruas do Rio,
inclusive, estava tão bêbado no horário do expediente que a empresa em que trabalha
teve que chamar uma ambulância para socorrê-lo!”.

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Imediatamente, Enrico, que estava em seu apartamento e conectado à rede social por
meio de seu tablet, recebeu a mensagem e visualizou a publicação com os comentários
ofensivos de Helena em seu perfil pessoal.

Enrico, mortificado, não sabia o que dizer aos amigos, em especial a Carlos, Miguel e
Ramirez, que estavam ao seu lado naquele instante. Muito envergonhado, Enrico tentou
disfarçar o constrangimento sofrido, mas perdeu todo o seu entusiasmo, e a festa
comemorativa deixou de ser realizada. No dia seguinte, Enrico procurou a Delegacia de
Polícia Especializada em Repressão aos Crimes de Informática e narrou os fatos à
autoridade policial, entregando o conteúdo impresso da mensagem ofensiva e a página
da rede social na Internet onde ela poderia ser visualizada. Passados cinco meses da data
dos fatos, Enrico procurou seu escritório de advocacia e narrou os fatos acima. Você, na
qualidade de advogado de Enrico, deve assisti-lo. Informa-se que a cidade de Niterói, no
Estado do Rio de Janeiro, possui Varas Criminais e Juizados Especiais Criminais.

Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso
concreto acima, redija a peça cabível, excluindo a possibilidade de impetração de habeas
corpus, sustentando, para tanto, as teses jurídicas pertinentes. (Valor: 5,00 pontos)

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RESPOSTA À ACUSAÇÃO - XXV EXAME OAB

Patrick, nascido em 04/06/1960, tio de Natália, jovem de 18 anos, estava na varanda de


sua casa em Araruama, em 05/03/2017, no interior do Estado do Rio de Janeiro, quando
vê o namorado de sua sobrinha, Lauro, agredindo-a de maneira violenta, em razão de
ciúmes.

Verificando o risco que sua sobrinha corria com a agressão, Patrick gritou com Lauro,
que não parou de agredi-la. Patrick não tinha outra forma de intervir, porque estava com
uma perna enfaixada devido a um acidente de trânsito.

Ao ver que as agressões não cessavam, foi até o interior de sua residência e pegou uma
arma de fogo, de uso permitido, que mantinha no imóvel, devidamente registrada, tendo
ele autorização para tanto. Com intenção de causar lesão corporal que garantisse a
debilidade permanente de membro de Lauro, apertou o gatilho para efetuar disparo na
direção de sua perna.

Por circunstâncias alheias à vontade de Patrick, a arma não funcionou, mas o barulho da
arma de fogo causou temor em Lauro, que empreendeu fuga e compareceu à Delegacia
para narrar a conduta de Patrick.

Após meses de investigações, com oitiva dos envolvidos e das testemunhas presenciais do
fato, quais sejam, Natália, Maria e José, estes dois últimos sendo vizinhos que
conversavam no portão da residência, o inquérito foi concluído, e o Ministério Público
ofereceu denúncia, perante o juízo competente, em face de Patrick como incurso nas
sanções penais do Art. 129, § 1º, inciso III, c/c. o Art. 14, inciso II, ambos do Código Penal.
Juntamente com a denúncia, vieram as principais peças que constavam do inquérito,
inclusive a Folha de Antecedentes Criminais, na qual constava outra anotação por ação
penal em curso pela suposta prática do crime do Art. 168 do Código

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Penal, bem como o laudo de exame pericial na arma de Patrick apreendida, o qual
concluiu pela total incapacidade de efetuar disparos.

Em busca do cumprimento do mandado de citação, o oficial de justiça comparece à


residência de Patrick e verifica que o imóvel se encontrava trancado. Apenas em razão
desse único comparecimento no dia 26/02/2018, certifica que o réu estava se ocultando
para não ser citado

e realiza, no dia seguinte, citação por hora certa, juntando o resultado do mandado de
citação e intimação para defesa aos autos no mesmo dia. Maria, vizinha que presenciou
a conduta do oficial de justiça, se assusta e liga para o advogado de Patrick, informando
o ocorrido e esclarecendo que ele se encontra trabalhando e ficará embarcado por 15 dias.
O advogado entra em contato com Patrick por e-mail e este apenas consegue encaminhar
uma procuração para adoção das medidas cabíveis, fazendo uma pequena síntese do
ocorrido por escrito.

Considerando a situação narrada, apresente, na qualidade do advogado de Patrick, a


peça jurídica cabível, diferente do habeas corpus, apresentando todas as teses jurídicas
de direito material e processual pertinentes. A peça deverá ser datada do último dia do
prazo. (Valor: 5,00)

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DEFESA PRELIMINAR DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO - PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

Wilson Ferdinando, funcionário público municipal, que exerce a função de motorista,


após o encerramento do expediente, resolveu utilizar o carro da Prefeitura para levar a
esposa até o Posto de Saúde do Município vizinho, distante 15 Km do Município onde
trabalha. Duas horas depois, após encher o tanque de gasolina, Wilson devolve o
automóvel no mesmo lugar em que o havia retirado. Ao analisarem as câmeras de
segurança do Prédio Municipal, guardas municipais perceberam a ação de Wilson,
relatando o fato e dando ensejo a instauração de procedimento administrativo disciplinar.
O acusado foi interrogado, confessando que, de fato, utilizou o veículo sem autorização,
mas que sua intenção era devolvê-lo logo em seguida, como demonstraram as imagens
constantes no procedimento. Ao final da instrução do procedimento administrativo,
concluiu-se que Wilson praticou falta disciplinar, sendo encaminhada cópia dos autos ao
Ministério Público. O Ministério Público ofereceu denúncia contra Wilson pela prática do
delito de peculato, previsto no artigo 312 do Código Penal. Wilson foi NOTIFICADO no
dia 03 de junho de 2016, sexta-feira.

Com base nas informações acima expostas e naquelas que podem ser inferidas do caso
concreto, redija a peça cabível, excluída a possibilidade de habeas corpus, no último dia
do prazo para oferecimento, sustentando todas as teses jurídicas pertinentes. (Valor:
5,00)

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DEFESA PRELIMINAR DE DROGAS - PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

No dia 25 de janeiro de 2015, Roniquito Vieira foi flagrado portando 10 gramas de uma
substância suspeita. Os policiais militares que realizaram a prisão consideraram que,
pelo odor, formato e coloração, a substância tinha características de cannabis sativa
vulgarmente conhecida como “maconha”. Em razão disso, Roniquito foi conduzido à
delegacia de polícia, procedendo-se à lavratura do auto de prisão em flagrante pela
prática do delito de tráfico ilícito de entorpecentes, previsto no artigo 33 da Lei nº
11.343/2006, sendo dispensado o laudo de constatação da substância, diante das
declarações dos policiais militares atestando ser maconha a substância apreendida. Ao
longo do procedimento policial, Roniquito negou ser traficante, acrescentando que a droga
se destinava a consumo pessoal, uma vez que é dependente químico, já tendo sido,
inclusive, internado para tratamento, o que foi confirmado por Joaquim e Manuel,
responsáveis pela Clínica de Tratamento. Após o encerramento do procedimento policial,
o Ministério Público ofereceu denúncia contra Roniquito, imputando-lhe a prática do
delito do artigo 33 da Lei nº 11.343/2006. O Magistrado determinou a notificação de
Roniquito. Roniquito foi notificado no dia 03 de junho de 2016, sexta-feira.

Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso
concreto acima, na qualidade de advogado de Roniquito, redija a peça cabível, exclusiva
de advogado, invocando todos os argumentos em favor de seu constituinte. (valor: 5,0)

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MEMORIAIS - XXVI EXAME OAB

Em 03 de outubro de 2016, na cidade de Campos, no Estado do Rio de Janeiro, Lauro, 33


anos, que é obcecado por Maria, estagiária de uma outra empresa que está situada no
mesmo prédio em que fica o seu local de trabalho, não mais aceitando a rejeição dela,
decidiu que a obrigaria a manter relações sexuais com ele, independentemente da sua
concordância.

Confiante em sua decisão, resolveu adquirir arma de fogo de uso permitido, considerando
que tinha autorização para tanto, e a registrou, tornando-a regular. Precisando que
alguém o substituísse no local do trabalho no dia do crime, narrou sua intenção criminosa
para José, melhor amigo com quem trabalha, assegurando-lhe que comprou a arma
exclusivamente para ameaçar Maria a manter com ele conjunção carnal, mas que não a
lesionaria de forma alguma. Ainda esclareceu a José, que alugara um quarto em um hotel
e comprara uma mordaça para evitar que Maria gritasse e os fatos fossem descobertos.

Quando Lauro saía de casa, em seu carro, para encontrar Maria, foi surpreendido por
viatura da Polícia Militar, que havia sido alertada por José sobre o crime prestes a
acontecer, sendo efetuada a prisão de Lauro em flagrante. Em sede policial, Maria foi
ouvida, afirmando, apesar de não apresentar documentos, que tinha 17 anos e que Lauro
sempre manteve comportamento estranho com ela, razão pela qual tinha interesse em
ver o autor dos fatos responsabilizado criminalmente.

Após receber os autos e considerando que o detido possuía autorização para portar arma
de fogo, o Ministério Público denunciou Lauro apenas pela prática do crime de estupro
qualificado, previsto no Art. 213, §1º c/c Art. 14, inciso II, c/c Art. 61, inciso II, alínea f,
todos do Código Penal. O processo teve regular prosseguimento, mas, em razão da demora
para realização da instrução, Lauro foi colocado em liberdade. Na audiência de instrução
e julgamento, a vítima Maria foi ouvida, confirmou suas declarações em sede policial,
disse que tinha 17 anos, apesar de ter esquecido seu documento de identificação para

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confirmar, apenas apresentando cópia de sua matrícula escolar, sem indicar data de
nascimento, para demonstrar que, de fato, era Maria. José foi ouvido e também confirmou
os fatos narrados na denúncia, assim como os policiais. O réu não estava presente na
audiência por não ter sido intimado e, apesar de seu advogado ter-se mostrado
inconformado com tal fato, o ato foi realizado, porque o interrogatório seria feito em outra
data.

Na segunda audiência, Lauro foi ouvido, confirmando integralmente os fatos narrados


na denúncia, mas demonstrou não ter conhecimento sobre as declarações das
testemunhas e da vítima na primeira audiência. Na mesma ocasião, foi, ainda, juntado o
laudo de exame do material apreendido, o laudo da arma de fogo demonstrando o
potencial lesivo e a Folha de Antecedentes Criminais, sem outras anotações.
Encaminhados os autos para o Ministério Público, foi apresentada manifestação
requerendo condenação nos termos da denúncia.

Em seguida, a defesa técnica de Lauro foi intimada, em 04 de setembro de 2018, terça-


feira, sendo quarta-feira dia útil em todo o país, para apresentação da medida cabível.

Considerando apenas as informações narradas, na condição de advogado(a) de Lauro,


redija a peça jurídica cabível, diferente de habeas corpus, apresentando todas as teses
jurídicas pertinentes. A peça deverá ser datada do último dia do prazo para interposição.
(Valor: 5,00)

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APELAÇÃO - XXV EXAME (PORTO ALEGRE)

Breno, nascido em 07 de junho de 1945, na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul,
falsifica uma assinatura em uma folha de cheque e a apresenta em loja de
eletrodomésticos, localizada no bairro de sua residência, com a intenção de realizar
compras no valor R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Após a apresentação do cheque, apesar
de a falsificação não ser grosseira e ser apta a enganar, o gerente do estabelecimento
comercial percebe que aquele cheque não fora assinado pelo verdadeiro correntista do
banco, já que o nome que constava no título de crédito era de um grande amigo seu.
Descoberta a fraude, o referido gerente aciona a polícia, e Breno é preso em flagrante
antes de obter vantagem pretendida.

Com o recebimento dos autos, o Ministério Público opina pela liberdade de Breno e
oferece denúncia pela prática dos crimes do Art. 171, caput, e Art. 297, §2º, na forma do
Art. 69, todos do Código. Após concessão da liberdade provisória e recebimento da
denúncia, houve juntada do laudo pericial do cheque, constando a falsidade e a
capacidade para iludir terceiros, bem como da Folha de Antecedentes Criminais, no qual
consta uma condenação definitiva pela prática, no ano anterior, do crime de homicídio
culposo na direção de veículo automotor, além de uma ação em curso pela suposta prática
de crime de furto.

Durante a instrução, todos os fatos acima descritos são confirmados pelas testemunhas,
não tendo sido o réu interrogado, já que, apesar de intimado, apresentou problemas de
saúde no dia e não pôde comparecer à audiência. Ainda durante a audiência de instrução
e julgamento, após a instrução, as partes apresentaram suas alegações, sendo consignado
pela defesa o inconformismo com a ausência do réu,

Já que foi apresentado atestado médico, e, em seguida, o juiz proferiu sentença


condenatória nos termos da denúncia, condenando o agente pela prática dos dois delitos
em suas modalidades consumadas. No momento de fixar a pena-base, aumentou o

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magistrado a pena do estelionato em 02 meses, destacando que o comportamento de
Breno não deixa qualquer dúvida de que agiu com dolo. Já a pena do uso de documento
falso foi aplicada em seu patamar mínimo. Na segunda fase, não foram reconhecidas
atenuantes, mas foi reconhecida a agravante da reincidência, aumentando a pena de cada
um dos delitos em mais 02 meses de reclusão. No terceiro momento, não foram
reconhecidas causas de aumento ou de diminuição. Assim, foi fixada a pena de 01 ano e
04 meses de reclusão e 14 dias-multa, no que tange ao crime de estelionato, e 02 anos e
02 meses de reclusão e 12 dias-multa para o crime de falsificação de documento
equiparado ao público, restando a pena final em 03 anos e 06 meses de reclusão e 26 dias-
multa. O regime inicial de cumprimento de pena aplicado pelo magistrado foi o
semiaberto e não houve substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de
direito, tudo fundamentado na reincidência do agente.

Intimado da decisão, o Ministério Público apenas tomou ciência de seu teor, não
apresentando qualquer medida. Já a defesa técnica de Breno foi intimada de seu teor em
06 de dezembro de 2017, quarta-feira, sendo quinta-feira dia útil em todo país.

Considerando apenas as informações narradas, na condição de advogado(a) de Breno,


redija a peça jurídica cabível, diferente de habeas corpus e embargos de declaração,
apresentando todas as teses jurídicas pertinentes.

A peça deverá ser datada no último dia do prazo para interposição. (Valor: 5,0)

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RAZÕES DE APELAÇÃO - PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

Desejando comprar um novo carro, Leonardo, jovem com 19 anos, decidiu praticar um
crime de roubo em um estabelecimento comercial, com a intenção de subtrair o dinheiro
constante do caixa. Narrou o plano criminoso para Roberto, seu vizinho, mas este se
recusou a contribuir. Leonardo decidiu, então, praticar o delito sozinho. Dirigiu-se ao
estabelecimento comercial, nele ingressou e, no momento em que restava apenas um
cliente, simulou portar arma de fogo e o ameaçou de morte, o que fez com ele saísse, já
que a intenção de Leonardo era apenas a de subtrair bens do estabelecimento. Leonardo,
em seguida, consegue acesso ao caixa onde fica guardado o dinheiro, mas, antes de
subtrair qualquer quantia, verifica que o único funcionário que estava trabalhando no
horário era um senhor que utilizava cadeiras de rodas. Arrependido, antes mesmo de ser
notada sua presença pelo funcionário, deixa o local sem nada subtrair, mas, já do lado de
fora da loja, é surpreendido por policiais militares. Estes realizam a abordagem,
verificam que não havia qualquer arma com Leonardo e esclarecem que Roberto narrara
o plano criminoso do vizinho para a Polícia. Tomando conhecimento dos fatos, o
Ministério Público requereu a conversão da prisão em flagrante em preventiva e
denunciou Leonardo como incurso nas sanções penais do Art. 157, § 2º-A, inciso I, c/c o
Art. 14, inciso II, ambos do Código Penal. Após decisão do magistrado competente, qual
seja, o da 1ª Vara Criminal de Belo Horizonte/MG, de conversão da prisão e recebimento
da denúncia, o processo teve seu prosseguimento regular. O homem que fora ameaçado
nunca foi ouvido em juízo, pois não foi localizado, e, na data dos fatos, demonstrou não
ter interesse em ver Leonardo responsabilizado. Em seu interrogatório, Leonardo
confirma integralmente os fatos, inclusive destacando que se arrependeu do crime que
pretendia praticar. Constavam no processo a Folha de Antecedentes Criminais do
acusado sem qualquer anotação e a Folha de Antecedentes Infracionais, ostentando uma
representação pela prática de ato infracional análogo ao crime de tráfico, com decisão
definitiva de procedência da ação socioeducativa. O magistrado concedeu prazo para as

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partes se manifestarem em alegações finais por memoriais. O Ministério Público
requereu a condenação nos termos da denúncia. O advogado de Leonardo, contudo,
renunciou aos poderes, razão pela qual, de imediato, o magistrado abriu vista para a
Defensoria Pública apresentar alegações finais.

Em sentença, o juiz julgou procedente a pretensão punitiva estatal. No momento de fixar


a pena-base, reconheceu a existência de maus antecedentes em razão da representação
julgada procedente em face de Leonardo enquanto era inimputável, aumentando a pena
em 06 meses de reclusão. Não foram reconhecidas agravantes ou atenuantes. Na terceira
fase, incrementou o magistrado em 2/3 a pena, justificando ser desnecessária a apreensão
de arma de fogo, bastando a simulação de porte do material diante do temor causado à
vítima. Com a redução de 1/3 pela modalidade tentada, a pena final ficou acomodada em
5 (cinco) anos de reclusão. O regime inicial de cumprimento de pena foi o fechado,
justificando o magistrado que o crime de roubo é extremamente grave e que atemoriza os
cidadãos de Belo Horizonte todos os dias. Intimado, o Ministério Público apenas tomou
ciência da decisão. A irmã de Leonardo o procura para, na condição de advogado, adotar
as medidas cabíveis. Constituída nos autos, a defesa interpôs o recurso cabível. O
Magistrado recebeu o recurso, sendo a defesa intimada no dia 06 de maio de 2019,
segunda-feira, sendo terça-feira dia útil em todo o país.

Com base nas informações expostas acima e naquelas que podem ser inferidas do caso
concreto, redija a peça cabível, excluída a possibilidade de habeas corpus, no último dia
do prazo, sustentando todas as teses jurídicas pertinentes. (Valor: 5,00)

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CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO - XIX EXAME OAB

No dia 24 de dezembro de 2014, na cidade do Rio de Janeiro, Rodrigo e um amigo não


identificado foram para um bloco de rua que ocorria em razão do Natal, onde passaram
a ingerir bebida alcoólica em comemoração ao evento festivo. Na volta para casa, ainda
em companhia do amigo, já um pouco tonto em razão da quantidade de cerveja que havia
bebido, subtraiu, mediante grave ameaça, os pertences de uma moça desconhecida que
caminhava tranquilamente pela rua. A vítima era Maria, jovem de 24 anos que acabara
de sair do médico e saber que estava grávida de um mês. Em razão dos fatos, Rodrigo foi
denunciado pela prática de crime de roubo majorado, na forma do Art. 157, § 2º, incisos
II, do Código Penal. Durante a instrução, foi juntada a Folha de Antecedentes Criminais
de Rodrigo, onde constavam anotações em relação a dois inquéritos policiais em que ele
figurava como indiciado e três ações penais que respondia na condição de réu, apesar de
em nenhuma delas haver sentença com trânsito em julgado. Foram, ainda, durante a
Audiência de Instrução e Julgamento ouvidos a vítima e os policiais que encontraram
Rodrigo, horas após o crime, na posse dos bens subtraídos. Durante seu interrogatório,
Rodrigo permaneceu em silêncio. Ao final da instrução, após alegações finais, a pretensão
punitiva do Estado foi julgada procedente, com Rodrigo sendo condenado a pena de 05
anos e 04 meses de reclusão, a ser cumprida em regime semiaberto, e 13 dias-multa. O
juiz aplicou a pena-base no mínimo legal, além de não reconhecer qualquer agravante ou
atenuante. Na terceira fase da aplicação da pena, reconheceu a majorante mencionada
na denúncia e realizou um aumento de 1/3 da pena imposta. O Ministério Público foi
intimado da sentença em 14 de setembro de 2015, uma segunda-feira, sendo terça-feira
dia útil. Inconformado, o Ministério Público apresentou recurso de apelação perante o
juízo de primeira instância, acompanhado das respectivas razões recursais, no dia 30 de
setembro de 2015, requerendo: i) O aumento da pena-base, tendo em vista a existência
de diversas anotações na Folha de Antecedentes Criminais do acusado; ii) O
reconhecimento das agravantes previstas no Art. 61, inciso II, alíneas ‘h’ e ‘l’, do Código
Penal; iii) Fixação do regime inicial fechado de cumprimento de pena, pois o crime de

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roubo tem assombrado a população do Rio de Janeiro, causando uma situação de
insegurança em toda a sociedade. A defesa não apresentou recurso. O magistrado, então,
recebeu o recurso de apelação do Ministério Público e intimou, no dia 19 de outubro de
2015 (segunda-feira), sendo terça feira dia útil em todo o país, você, advogado(a) de
Rodrigo, para apresentar a medida cabível. Com base nas informações expostas na
situação hipotética e naquelas que podem ser inferidas do caso concreto, redija a peça
cabível, excluída a possibilidade de habeas corpus, no último dia do prazo, sustentando
todas as teses jurídicas pertinentes. (Valor: 5.00)

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RECURSO EM SENTIDO ESTRITO – EXAME XXXI OAB

Rômulo, nascido em 04 de abril de 1991, em Maricá, ficou inconformado por encontrar,


em 02 de janeiro de 2010, mensagens de sua esposa Paola, nascida em 06 de junho de
1992, para Bruno, desejando a este, um próspero ano. Em razão disso, desferiu golpes de
faca nas mãos de Paola, pretendendo, em seguida, utilizar a arma branca para golpear a
vítima e causar sua morte. Ocorre que Rômulo ficou sensível ao sofrimento de sua esposa
após as facadas na mão, decidindo deixar o local dos fatos para se acalmar, apesar de ter
consciência de que os atos praticados seriam insuficientes para causar a inicialmente
pretendida morte de Paola.

Paola informou os fatos à sua mãe, que a levou ao hospital e, em seguida à Delegacia,
onde ela narrou o ocorrido à autoridade policial. O Delegado instaurou inquérito policial,
realizando, por vários anos, diligências para a confirmação da versão da vítima, ouvindo
testemunhas, realizando laudo de exame de local, acostando o exame de corpo de delito
de Paola, que constatou a existência de lesão corporal de natureza grave, dentre outras.
Por fim, ouviu o indiciado, que confirmou sua pretensão inicial e todos os fatos descritos
pela vítima.

Concluído o procedimento, após relatório final, os autos foram encaminhados ao


Ministério Público, que ofereceu denúncia em face de Rômulo, no dia 22 de janeiro de
2020, perante o Tribunal do Júri da comarca de Maricá/Rio de Janeiro, imputando-lhe a
prática do crime previsto no Art. 121, § 2º, inciso VI (feminicídio), com redação dada pela
Lei 13.104/15, c/c. Art. 14, inciso II, todos do Código Penal. A inicial acusatória foi
recebida em 24 de janeiro de 2020, sendo o denunciado citado pessoalmente, e juntada
Folha de Antecedentes Criminais, em que constava apenas uma outra anotação por ação
penal em curso pela suposta prática de crime de furto qualificado.

Após regular prosseguimento do feito até aquele momento, foi designada audiência na
primeira fase do procedimento do Tribunal do Júri, ocasião em que foram ouvidas a
vítima e as testemunhas de acusação e defesa. Todos prestaram declarações que

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confirmaram efetivamente o ocorrido. Rômulo não compareceu porque não foi intimado,
mas seu advogado estava presente e consignou inconformismo com a realização do ato
sem a presença do réu. O magistrado, contudo, destacou que designaria nova data para
interrogatório e que a defesa técnica estaria presente, não havendo, então, prejuízo.

De fato, foi marcada nova data para a realização do interrogatório, ocasião em que
Rômulo compareceu e permaneceu em silêncio. Após, as partes apresentaram
manifestação, reiterando, a defesa, o inconformismo com a realização da primeira
audiência. Os autos foram para conclusão, e foi proferida decisão pronunciando o réu nos
termos da denúncia. Pessoalmente intimado, o Ministério Público se manteve inerte. A
defesa técnica e Rômulo foram intimados em 10 de março de 2020, uma terça-feira.

Considerando apenas as informações expostas, na condição de advogado(a) de Rômulo,


apresente a peça jurídica cabível, diferente de habeas corpus e embargos de declaração,
apresentando todas as teses jurídicas de direito material e direito processual cabíveis. A
peça deverá ser datada no último dia do prazo para interposição, considerando que de
segunda a sexta-feira são dias úteis em todo o país. (Valor: 5,00).

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EMBARGOS INFRINGENTES PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL (ADAPTADO XI OAB)

Jerusa, atrasada para importante compromisso profissional, dirige seu carro bastante
preocupada, mas respeitando os limites de velocidade. Em uma via de mão dupla, Jerusa
decide ultrapassar o carro à sua frente, o qual estava abaixo da velocidade permitida.
Para realizar a referida manobra, entretanto, Jerusa não liga a respectiva seta luminosa
sinalizadora do veículo e, no momento da ultrapassagem, vem a atingir Diogo,
motociclista que, em alta velocidade, conduzia sua moto no sentido oposto da via. Não
obstante a presteza no socorro que veio após o chamado da própria Jerusa e das demais
testemunhas, Diogo falece em razão dos ferimentos sofridos pela colisão.

Instaurado o respectivo inquérito policial, após o curso das investigações, o Ministério


Público decide oferecer denúncia contra Jerusa, imputando-lhe a prática do delito de
homicídio doloso simples, na modalidade dolo eventual (Art. 121 c/c Art. 18, inciso I parte
final, ambos do CP). Argumentou o ilustre membro do Parquet a imprevisão de Jerusa
acerca do resultado que poderia causar ao não ligar a seta do veículo para realizar a
ultrapassagem, além de não atentar para o trânsito em sentido contrário. A denúncia foi
recebida pelo juiz competente e todos os atos processuais exigidos em lei foram
regularmente praticados. Finda a instrução probatória, o juiz competente, em decisão
devidamente fundamentada, decidiu pronunciar Jerusa pelo crime apontado na inicial
acusatória. Contra essa decisão, a defesa interpôs recurso em sentido estrito, ao qual, por
maioria, foi julgado improvido pela 2ª Câmara Criminal. Atento ao caso apresentado e
tendo como base apenas os elementos fornecidos, elabore a peça cabível, adotando os
argumentos pertinentes.

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RECURSO ESPECIAL - ADAPTADO DA QUESTÃO 2 –XI EXAME

Daniel foi denunciado, processado e condenado pela prática do delito de roubo simples
em sua modalidade tentada. A pena fixada pelo magistrado foi de dois anos de reclusão
em regime aberto. Todavia, atento às particularidades do caso concreto, o referido
magistrado concedeu-lhe o benefício da suspensão condicional da execução da pena, sendo
certo que, na sentença, não fixou nenhuma condição. Somente a defesa interpôs recurso
de apelação, pleiteando a absolvição de Daniel com base na tese de negativa de autoria
e, subsidiariamente, a substituição do benefício concedido por uma pena restritiva de
direitos. O Tribunal de Justiça, por sua vez, no julgamento da apelação, de forma
unânime, negou provimento aos dois pedidos da defesa e, no acórdão, fixou as condições
do SURSIS, haja vista o fato de que o magistrado a quo deixou de fazê-lo na sentença
condenatória. Atento ao caso apresentado e tendo como base apenas os elementos
fornecidos, elabore o recurso cabível.

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MEMORIAIS DO JÚRI - PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL (ADAPTADO XI OAB)

Jerusa, atrasada para importante compromisso profissional, dirige seu carro bastante
preocupada, mas respeitando os limites de velocidade. Em uma via de mão dupla, Jerusa
decide ultrapassar o carro à sua frente, o qual estava abaixo da velocidade permitida.
Para realizar a referida manobra, entretanto, Jerusa não liga a respectiva seta luminosa
sinalizadora do veículo e, no momento da ultrapassagem, vem a atingir Diogo,
motociclista que, em alta velocidade, conduzia sua moto no sentido oposto da via. Não
obstante a presteza no socorro que veio após o chamado da própria Jerusa e das demais
testemunhas, Diogo falece em razão dos ferimentos sofridos pela colisão.

Instaurado o respectivo inquérito policial, após o curso das investigações, o Ministério


Público decide oferecer denúncia contra Jerusa, imputando-lhe a prática do delito de
homicídio doloso simples, na modalidade dolo eventual (Art. 121 c/c Art. 18, I parte final,
ambos do CP). Argumentou o ilustre membro do Parquet a imprevisão de Jerusa acerca
do resultado que poderia causar ao não ligar a seta do veículo para realizar a
ultrapassagem, além de não atentar para o trânsito em sentido contrário. A denúncia foi
recebida pelo juiz competente e todos os atos processuais exigidos em lei foram
regularmente praticados. Finda a instrução probatória, o Ministério Público pugnou pela
pronúncia da acusada, nos termos da denúncia. O advogado de Jerusa é intimado da
referida decisão em 02 de agosto de 2013 (sexta-feira).

Considerando apenas as informações narradas, na condição de advogado (a) de Jerusa,


redija a peça jurídica cabível, diferente de habeas corpus, apresentando todas as teses
jurídicas pertinentes. A peça deverá ser datada do último da do prazo para apresentação.
(Valor 5,00)

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APELAÇÃO DO JÚRI - PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

Fernando foi pronunciado pela prática de um crime de homicídio doloso consumado que
teve como vítima Henrique. No dia 07 de julho de 2015, numa terça-feira, em sessão
plenária do Tribunal do Júri, todas as testemunhas asseguraram que Henrique iniciou
agressões contra Fernando e que este agiu em legítima defesa. No momento do
julgamento, os jurados reconheceram a autoria e materialidade e optaram por condenar
Fernando pela prática do delito de homicídio doloso. Após a prolação da sentença
condenatória, que impôs ao réu a pena de 06 (seis) anos, em regime semiaberto, a família
de Fernando toma conhecimento de que dois dos jurados que atuaram no julgamento
eram irmãos. A intimação da sentença ocorreu na sessão plenária. Com base nas
informações acima expostas e naquelas que podem ser inferidas do caso concreto, redija
a peça cabível, excluída a possibilidade de Habeas Corpus, no último dia do prazo para
interposição, sustentando todas as teses jurídicas pertinentes. (Valor: 5.00 pontos)

Obs.: O examinando deve fundamentar suas respostas. A mera citação do dispositivo


legal não confere pontuação.

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APELAÇÃO DO ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO – VII EXAME OAB

Grávida de nove meses, Ana entra em trabalho de parto, vindo dar à luz um menino
saudável, o qual é imediatamente colocado em seu colo. Ao ter o recém-nascido em suas
mãos, Ana é tomada por extremo furor, bradando aos gritos que seu filho era um “monstro
horrível que não saiu de mim” e bate por seguidas vezes a cabeça da criança na parede
do quarto do hospital, vitimando-a fatalmente. Após ser dominada pelos funcionários do
hospital, Ana é presa em flagrante delito. Durante a fase de inquérito policial, foi
realizado exame médico-legal, o qual atestou que Ana agira sob influência de estado
puerperal. Posteriormente, foi denunciada, com base nas provas colhidas na fase
inquisitorial, sobretudo o laudo do expert, perante a 1ª Vara Criminal/Tribunal do Júri
pela prática do crime de homicídio triplamente qualificado, haja vista ter sustentado o
Parquet que Ana fora movida por motivo fútil, empregara meio cruel para a consecução
do ato criminoso, além de se utilizar de recurso que tornou impossível a defesa da vítima.
Em sede de Alegações Finais Orais, o Promotor de Justiça reiterou os argumentos da
denúncia, sustentando que Ana teria agido impelida por motivo fútil ao decidir matar
seu filho em razão de tê-lo achado feio e teria empregado meio cruel ao bater a cabeça do
bebê repetidas vezes contra a parede, além de impossibilitar a defesa da vítima, incapaz,
em razão da idade, de defender-se. A Defensoria Pública, por sua vez, alegou que a ré não
teria praticado o fato e, alternativamente, se o tivesse feito, não possuiria plena
capacidade de autodeterminação, sendo inimputável. Ao proferir a sentença, o
magistrado competente entendeu por bem absolver sumariamente a ré em razão de
inimputabilidade, pois, ao tempo da ação, não seria ela inteiramente capaz de se
autodeterminar em consequência da influência do estado puerperal. Tendo sido intimado
o Ministério Público da decisão, em 11 de janeiro de 2011, o prazo recursal transcorreu
in albis sem manifestação do Parquet. Em relação ao caso acima, você, na condição de
advogado(a), é procurado pelo pai da vítima, em 20 de janeiro de 2011, para habilitar-se

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como assistente da acusação e impugnar a decisão. Com base somente nas informações
de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, redija a peça
cabível, sustentando, para tanto, as teses jurídicas pertinentes, datando do último dia do
prazo. (valor: 5,00)

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AGRAVO EM EXECUÇÃO - XVI EXAME OAB

Gilberto, quando primário, apesar de portador de maus antecedentes, praticou um crime


de roubo simples, pois, quando tinha 20 anos de idade, subtraiu de Renata, mediante
grave ameaça, um aparelho celular. Apesar de o crime restar consumado, o telefone
celular foi recuperado pela vítima. Os fatos foram praticados em 12 de dezembro de 2011.
Por tal conduta, foi Gilberto denunciado e CONDENADO como incurso nas sanções
penais do Art. 157, caput, do Código Penal a uma pena privativa de liberdade de 04 anos
e 06 meses de reclusão em regime inicial fechado e 12 dias multa, tendo a sentença
transitada em julgado para ambas as partes em 11 de setembro de 2013. Gilberto havia
respondido ao processo em liberdade, mas, desde o dia 15 de setembro de 2013, vem
cumprindo a sanção penal que lhe foi aplicada regularmente, inclusive obtendo
progressão de regime. Nunca foi punido pela prática de falta grave e preenchia os
requisitos subjetivos para obtenção dos benefícios da execução penal. No dia 25 de
fevereiro de 2015, você, advogado(a) de Gilberto, formulou pedido de obtenção de
livramento condicional junto ao Juízo da Vara de Execução Penal da comarca do Rio de
Janeiro/RJ, órgão efetivamente competente. O pedido, contudo, foi indeferido, apesar de,
em tese, os requisitos subjetivos estarem preenchidos, sob os seguintes argumentos: a) o
crime de roubo é crime hediondo, não tendo sido cumpridos, até o momento do
requerimento, 2/3 da pena privativa de liberdade; b) ainda que não fosse hediondo, não
estariam preenchidos os requisitos objetivos para o benefício, tendo em vista que
Gilberto, por ser portador de maus antecedentes, deveria cumprir metade da pena
imposta para obtenção do livramento condicional; c) indispensabilidade da realização de
exame criminológico, tendo em vista que os crimes de roubo, de maneira abstrata, são
extremamente graves e causam severos prejuízos para a sociedade. Você, advogado(a) de
Gilberto, foi intimado dessa decisão em 23 de março de 2015, uma segunda-feira. Com
base nas informações acima expostas e naquelas que podem ser inferidas do caso
concreto, redija a peça cabível, excluída a possibilidade de habeas corpus, no último dia
do prazo para sua interposição, sustentando todas as teses jurídicas pertinentes.

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REVISÃO CRIMINAL - PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

Denver, primário, nascido em 10/03/2000, foi denunciado pela prática do delito de


estupro, artigo 213 do Código Penal, contra a sua ex-namorada. O fato ocorreu em
24/04/2019, na cidade de Arvorezinha/RS. Ocorre que logo após o crime, Denver mudou-
se para outro Estado, sem comunicar essa decisão a ninguém.
Recebida a denúncia, em 06/06/2019, o Oficial de Justiça foi ao local indicado nos autos
como sendo o endereço de Denver e lá chegando foi informado que desde o dia dos fatos
ninguém mais tinha o visto e não sabiam o seu paradeiro. Certificada a informação nos
autos, o acusado fora citado por edital. Ato contínuo, o juiz decretou a revelia do réu, nos
termos do artigo 367 do Código de Processo Penal, e nomeou defensor dativo, situação em
que o processo tramitou sem a sua presença.
Durante a instrução, as testemunhas de acusação confirmaram que no dia dos fatos
viram o acusado junto com a vítima, bem como o exame de corpo de delito atestava
hematomas e a existência do ato sexual. A vítima confirmou que o ato foi contra a sua
vontade. Informação que veio ao encontro do exame de corpo de delito, que fora realizado
por um perito não oficial, porém expert da área de psicologia.
Finda a instrução probatória, apresentados os memoriais da acusação e da defesa, o
Magistrado proferiu sentença condenatória, nos seguintes termos.
“Resta comprovada a autoria pelos depoimentos fidedignos das testemunhas, bem como
o reconhecimento da vítima. No tocante à materialidade do delito, resta comprovada
através do exame de corpo de delito que houve violência e conjunção carnal. Passo à
aplicação da pena. Primeiramente, no que tange à pena-base, considerando as
peculiaridades do caso, por se tratar de um crime com violência contra a ex-namorada,
fixo a pena-base em 8 anos e 6 meses. Inexistindo circunstâncias agravantes ou
atenuantes, ou ainda, na terceira fase de aplicação de pena, não havendo causa de
aumento ou diminuição, mantenho a pena em 8 anos e 6 meses, em regime inicial fechado

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considerando a quantidade da pena. Em razão da violência, deixo de aplicar as penas do
artigo 43 do Código Penal. Cumpra-se.”
As partes foram devidamente intimadas e somente a defesa interpôs recurso de apelação,
o qual foi improvido pela 2ª Câmara do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que
manteve a condenação nos moldes acima mencionados. Assim sendo, a decisão transitou
em julgado no dia 02/04/2020. O Magistrado determinou o início da execução da pena,
com a expedição do mandado de prisão.
Denver retornou à cidade que morava, Arvorezinha/RS, no dia 07/04/2020, ao chegar sua
mãe informou que soube que, para seu desgosto, ele havia sido condenado num processo
criminal a uma pena alta e que deveria se recolher à prisão.
No dia 13/04/2020, Denver o procura e contrata seus serviços de advocacia. Com base
somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto
acima, na condição de advogado de Denver, redija a peça, excluída habeas corpus, cabível
que asseguraria da melhor maneira os seus interesses. (Valor: 5,00)

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RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

Durante investigação para apurar a prática de roubos a agências bancárias ocorridos em


Volta Redonda/RJ, agentes da polícia civil, embora desconfiados que Pedro Rocha
estivesse envolvido nos crimes, não conseguiram reunir provas suficientes para apontá-
lo como um dos assaltantes de banco. Diante disso, o Delegado de Polícia orientou um dos
policiais a passar a frequentar os mesmos lugares do investigado Pedro Rocha para com
ele estabelecer relação de confiança. Ao manter reiterados contatos com Pedro Rocha, o
agente policial disfarçado convence o investigado a praticarem um roubo em determinada
agência bancária. Diante disso, no dia 15 de outubro de 2012, previamente engendrados,
o policial disfarçado e o investigado dirigem-se ao banco e, no instante em que
ingressaram na agência bancária e anunciaram o assalto, diversos policiais, que
monitoravam toda a ação, prenderam Pedro Rocha em flagrante, sob a acusação da
prática do crime de roubo majorado tentado. Ao final, o Delegado de Polícia lavrou o auto
de prisão em flagrante, observando todas as formalidades legais, e encaminhou à
autoridade judiciaria. O Magistrado converteu a prisão em flagrante em prisão
preventiva, com base no artigo 310, inciso II, do Código de Processo Penal. Irresignado,
Pedro Rocha, por meio do seu advogado, impetrou Habeas corpus, que foi denegado, por
maioria dos votos, pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Com base somente nas
informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, na
qualidade de advogado de Pedro Rocha, redija a peça cabível, exclusiva de advogado, no
que tange à liberdade de seu cliente. (valor: 5,0)

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