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1. (UENP) Observe as duas manchetes, a seguir, veiculadas por diferentes jornais em um mesmo dia.
23/09/2015 10h35 – Atualizado em 23/09/2015 14h23
MTST OCUPA MINISTÉRIO, E SEGURANÇAS USAM GÁS LACRIMOGÊNEO
(PORTAL GLOBO.COM. Disponível em: <http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/09/mtstinvade-
ministerio-e-pm-usa-gas-lacrimogeneo-para-retira-los-de-predio.html>. Acesso em: 25 de set. 2015.)
23/09/2015 11h19 – Atualizado às 15h18
MTST INVADE PRÉDIOS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM BRASÍLIA E SÃO PAULO
(UOL. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1685307-mtst-invadesede-do-
ministerio-da-fazenda-em-sao-paulo.shtml>. Acesso em: 25 set. 2015.)
Nas duas manchetes, são utilizados os verbos “ocupa” e “invade”, respectivamente. Quais efeitos de
sentido são produzidos ao se fazer essas escolhas linguísticas?
A. Quando utilizado o verbo “ocupa”, o sentido está vinculado ao fato de o MTST estar ocupando um
espaço público na tentativa de reivindicar direitos que acreditam serem legítimos; quando utilizado
o verbo “invade”, a perspectiva é a de que o que houve foi uma arbitrariedade, colocando, assim,
em risco a segurança e a soberania dos espaços públicos.
B. Quando utilizado o verbo “ocupa”, o sentido está vinculado ao fato de o MTST estar ocupando um
espaço público na tentativa de reivindicar direitos que não acreditam serem legítimos; quando
utilizado o verbo “invade”, a perspectiva é a de que o que houve não foi uma arbitrariedade, não
colocando, assim, em risco a segurança e a soberania dos espaços públicos.
C. Quando utilizado o verbo “ocupa”, há uma demonstração de força por parte do MTST, retomando,
assim, um espaço que sempre pertenceu exclusivamente a eles; quando utilizado o verbo “invade”,
a perspectiva é a de que o que houve foi uma legalidade em relação à ação, o que garante, assim,
que tenham assegurados seus direitos.
D. Quando utilizados os verbos ocupar e invadir, respectivamente, sinaliza-se para uma ação legal e
legítima do MTST, marcando a posse definitiva do espaço ocupado e demarcando, assim, a
territorialidade à qual o grupo tem direito, assim como assegurando benefícios em relação ao seu
uso.
E. A utilização dos verbos ocupar e invadir dá voz aos integrantes do MTST, fazendo com que sejam
ouvidos por todas as pessoas e respeitados em suas reivindicações; além disso, estabelece um
compromisso entre os integrantes, legitimando as ações desempenhadas e isentando-os de
responsabilidade sobre qualquer dano causado.
Analise as afirmações.
I. O efeito de humor da charge advém da ideia de engano na ligação, decorrente das diferentes formas
II. Em determinados contextos comunicativos, Wilson e Wirso podem ser usados como formas
III. A frase – NÃO. É O WILSON. – manteria o sentido com a omissão do ponto após o advérbio não. Está
O Estatuto do Idoso completou 15 anos em 2018 e só no primeiro semestre o Disque 100 recebeu 16 mil
Para especialistas da área, o aumento no número de denúncias pode ser consequência do encorajamento
dos mais velhos na busca pelos direitos. Mas também pode refletir uma onda crescente de violência na
Políticas públicas mais eficazes no atendimento ao idoso são o mínimo que um país deve estabelecer. O
Brasil está ficando para trás e é preciso levar em consideração que o País envelhece (tendência mundial)
sem estar preparado para arcar com os desafios, como criar uma rede de proteção, preparar os serviços
de saúde pública e dar suporte às famílias que precisam cuidar de seus idosos dependentes.
Texto II
TEXTO I
Nesta época do ano, em que comprar compulsivamente é a principal preocupação de boa parte da
comportamentos que induzem ao consumismo exacerbado. No clássico livro O capital, Karl Marx aponta
que no capitalismo os bens materiais, ao serem fetichizados, passam a assumir qualidades que vão além
da mera materialidade. As coisas são personificadas e as pessoas são coisificadas. Em outros termos, um
automóvel de luxo, uma mansão em um bairro nobre ou a ostentação de objetos de determinadas marcas
famosas são alguns dos fatores que conferem maior valorização e visibilidade social a um indivíduo.
TEXTO II
Todos os dias, em algum nível, o consumo atinge nossa vida, modifica nossas relações, gera e rege
sentimentos, engendra fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. Às vezes constrangendo-
nos em nossas ações no mundo, humilhando e aprisionando, às vezes ampliando nossa imaginação e
nossa capacidade de desejar, consumimos e somos consumidos. Numa época toda codificada como a
nossa, o código da alma (o código do ser) virou código do consumidor! Fascínio pelo consumo, fascínio do
consumo. Felicidade, luxo, bem-estar, boa forma, lazer, elevação espiritual, saúde, turismo, sexo, família e
BARCELLOS, G. A alma do consumo. Disponível em: www.diplomatique.org.br. Acesso em: 18 jan. 2015.
Esses textos propõem uma reflexão crítica sobre o consumismo. Ambos partem do ponto de vista de que
esse hábito
A. Desperta o desejo de ascensão social.
B. Provoca mudanças nos valores sociais.
C. Advém de necessidades suscitadas pela publicidade.
D. Deriva da inerente busca por felicidade pelo ser humano.
E. Resulta de um apelo do mercado em determinadas datas.
TEXTO II
Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é
realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora
exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas, a não ser que
os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A
natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.
divergentes sobre um mesmo tema. Comparando os dois textos, constata-se que o Texto II contrapõe-se
ao I quando
A. Comprova cientificamente que a vitamina D não é uma vitamina.
B. Demonstra a verdadeira importância da vitamina D para a saúde.
C. Enfatiza que a vitamina D é mais comumente produzida pelo corpo que absorvida por meio de
alimentos.
D. Afirma que a vitamina D existe na gordura dos peixes e no leite, não em seus derivados.
E. Levanta a possibilidade de o corpo humano produzir artificialmente a vitamina D.
Texto 1
5 Kung Fu Panda é completamente genérico, percebe-se que não foi algo planejado ou feito
1 com o carinho que deve envolver qualquer obra de arte. [...] Só que, como é claramente um
0 produto sem nenhum pingo de criatividade, nem os atores parecem ter se esforçado em criar algo
digno de nota. Aliás, eu nem reconheci as vozes da maior parte deles [...].
A história segue contribuindo para o meu argumento de que foi um filme feito no piloto
automático. Tem um panda que gosta de Kung Fu, mas que se sente preso sendo um
atrapalhado cozinheiro. Ele almeja ser alguém mais especial. Para ser o mais óbvio possível, ele
vai descobrir que pode fazer qualquer coisa, desde que acredite nisso.
Aliás, esse tipo de mensagem em filmes infantis, embora esteja presente em quase todos, me
incomoda muito. [...] Ok, o filme não é de todo ruim. É visualmente bem bonito e tem algumas
boas piadas, mas a história é tão básica e o negócio tem tanta cara de produto que fica difícil
recomendá-lo para qualquer um que exija algo mais de sua arte.
elfos.jor.br/conteudos/index_interna.php?id=3463&id_secao=1&id_subsecao>. Acesso em: 10 out. 2011.
Fragmento.
Texto 2
5 Num ano em que já tivemos pelo menos uma animação de grande destaque [...], o esperado
1 “Kung Fu Panda” não decepciona, animando as férias de meio de ano da garotada. Tal como “O
0 Guerreiro Didi e a Ninja Lili”, o simpático panda que vende macarrão, mas quer ser um guerreiro,
traz mais uma dose de lutas marciais aos cinemas do país.
A história conquista por ser diferente das últimas animações que chegaram à sala escura: é
preciso escolher um novo “dragão guerreiro”, e mesmo com cinco fortes candidatos [...] é um
panda gorduchinho e com muito bom humor que acaba sendo o selecionado. [...]
Se não é um filme excepcional, é bastante divertido e, apesar das lutas, é bastante leve.
Destaque justamente para a cena da fuga do terrível Tai-Lung e para as tentativas de Po, o
panda, assistir à cerimônia de escolha do guerreiro. [...]
Assisti à sessão dublada, com Lúcio Mauro Filho e Juliana Paes fazendo bonito no meio de
nossos excelentes dubladores profissionais. Para quem preferir a versão legendada, Jack Black e
Angelina Jolie fazem os mesmos papéis [...]. Um bom divertimento.
ponível em: <http://cinemagia.wordpress.com/2008/07/07/resenha-kung-fu-panda/>. Acesso em: 10 out. 2011.
Fragmento.
(P100023F5_SUP)
21) (P100023F5) Sobre a animação Kung Fu Panda, os autores expressam
opiniões A) confusas.
B) diferentes.
C) erradas.
D) idênticas.
E) incoerentes.
Texto I
Cinquenta camundongos, alguns dos quais clones de clones, derrubaram
os obstáculos técnicos à clonagem. Eles foram produzidos por dois cientistas da
Universidade do Havaí num estudo considerado revolucionário pela revista britânica
Nature, uma das mais importantes do mundo. (...)
A notícia de que cientistas da Universidade do Havaí desenvolveram uma
técnica eficiente de clonagem fez muitos pesquisadores temerem o uso do método
para clonar seres humanos.
O Globo. Rio de Janeiro, 23 jul. 1998. Caderno Ciências e Vida, p. 36.
Texto II
Cientistas dos EUA anunciaram a clonagem de 50 ratos a partir de células de
animais adultos, inclusive de alguns já clonados. Seriam os primeiros clones de clones,
segundo estudos publicados na edição de hoje da revista Nature.
A técnica empregada na pesquisa teria um aproveitamento de embriões — da
fertilização ao nascimento — três vezes maior que a técnica utilizada por pesquisadores
britânicos para gerar a ovelha Dolly.
Folha de S.Paulo, São Paulo, 03 jul. 1998. Primeiro caderno – Mundo, p. 16.
Os textos tratam de clonagem. Que aspecto dessa questão é tratado somente
no texto I?
10
Aluno
a. A divulgação da clonagem de 50 ratos.
b. A referência à eficácia da nova técnica de clonagem.
c. O temor de que seres humanos sejam clonados.
d. A informação acerca dos pesquisadores envolvidos no experimento.
Assinale a alternativa em que os elementos de coesão ligam as orações abaixo de forma correta:
Fui à escola. / Não levei meu caderno. / Prestei atenção nas explicações. a) mas – e b)mas, porém c) e –
porque d) por isso – mas
É correto afirmar que a expressão destacada na passagem – … queremos formar uma ideia sobre
acontecimentos importantes, ainda que apenas modestamente parecida com a realidade. – introduz, no
contexto, relação de sentido de
a) restrição, e pode ser substituída por “contanto que”.
b) concessão, e pode ser substituída por “mesmo que”.
c) modo, e pode ser substituída por “apesar de que.
d) conclusão, e pode ser substituída por “portanto”.
e) finalidade, e pode ser substituída por “a fim de que”.
Leia a tirinha e responda às questões 1 – 3:
- Dois do presente,
- Dois do passado.”
h) metonímia
i) catacrese
j) hipérbole
k) antítese
l) hipérbato
A circulação do conhecimento científico ocorre de diferentes maneiras. Por meio da leitura do trecho,
identifica-se que o texto é um artigo de divulgação científica, pois, entre outras características
a)
exige do leitor conhecimentos específicos acerca do tema explorado.
b)
destina-se a leitores vinculados a diferentes comunidades científicas.
c)
faz referência a artigos publicados em revistas científicas internacionais.
d)
trata de descobertas da ciência com linguagem acessível ao público em geral.
e)
aborda temas que receberam destaque em jornais e revistas não especializados.
4. O artigo de divulgação científica que você acabou de ler trouxe alguma informação nova
para você? Cite um exemplo.
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5. No trecho “Um exemplo dos diferentes dialetos ocorre com o estrelinha-de-poupa [...]”, o
termo em destaque tem sentido de
(A) hábitos
(B) linguagens
(C) costumes
(D) modelos
6. A linguagem utilizada no artigo de divulgação científica é
(A)informal com algumas gírias.
(B) regional com palavras usadas naquela região.
(C) formal, obedecendo a norma padrão da língua.
(D) informal, com informações que todos conhecem.
7. Segundo o texto, os golfinhos inventam diferentes assobios para
(A) distrair seus predadores.
(B) atrair as fêmeas.
(C) se comunicar.
(D) fugir dos pescadores
A interpretação de textos em tirinhas:
Os emojis foram criados em 1999 pelo designer japonês Shigetaka Kurita com o intuito de aprimorar a
comunicação da população japonesa. Sobre essa linguagem é correto afirmar:
a) Os emojis complementam a linguagem verbal expressando as emoções dos emissores da mensagem.
b) Os emojis utilizam a linguagem mista em que há o uso da linguagem verbal e não verbal.
c) os emojis representam uma linguagem verbal expressa por diversas figuras.
d) Os emojis são sempre utilizados com os emoticons, outro tipo de linguagem não verbal.
e) os emojis são essencialmente uma comunicação linguística expressa pela ordem das palavras