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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


Diretoria de Ensino – Região Itapevi
Escola Estadual “Dolores Garcia Paschoalin”
Rua José Albuquerque, 68 – Jd. Masé – Jandira/SP – CEP 06604-150

Avaliação Diagnóstica – Língua portuguesa – 1º ano do Ensino Médio

Marque as respostas no gabarito, que será entregue separado.

1.Leia a tirinha e responda a questão:

O texto que você leu é um exemplo de uma


a) linguagem errada e que não pode ser usada durante nossas conversas.
b) linguagem abolida e reprimida dentro das escolas.
c) variação linguística muito comum em diversos lugares.
d) linguagem que não há desvios da norma culta.

2.Leia um trecho da canção a seguir:


Cheguei na bera do porto
Onde as ondas se espaia
As garça dá meia-volta
Senta na bera da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia, ai, ai, ai.
 Predomina-se no trecho acima
 (A) uma variante da linguagem formal.
(B) uma variante da linguagem informal.
(C) uma variante da linguagem urbana.
(D) uma variante da linguagem dos cariocas.

3. Assinale a ÚNICA alternativa em que NÃO ocorre o emprego de expressões coloquiais.


a) “ – Ele pode decidir… – disse Pé-de-Vento. Tinha esperanças de ser escolhido por Quincas para herdar
Quitéria, seu único bem.” (J. Amado)
b) “ – Calma, companheiro. Não tava querendo lhe lesar.” (J. Amado)
c) “ – Boa tarde, damas e cavalheiros. A gente queria ver ele…” (J. Amado)
d) “ – Apesar dos pesares, é meu pai. Não quero que seja enterrado como um vagabundo. Se fosse seu
pai, Leonardo, você gostava?” (J. Amado)
e) “ – Fala também, desgraçado… – Negro Pastinha, sem se levantar, espichava o poderoso braço,
sacudia o recém-chegado, um brilho mau nos olhos.
– Ou tu acha que ele era ruim?” (J. Amado)

Questão 03 sobre Variantes Linguísticas: (Encceja/EM-MEC) Leia o texto abaixo:


Os amigos F.V.S., 17 anos, M.J.S., 18 anos, e J.S., 20 anos, moradores de Bom Jesus, cidade paraibana
na divisa com o Ceará, trabalham o dia inteiro nas roças de milho e feijão.
‘‘Não ganhamos salário, é ‘de meia’. Metade da produção fica para o dono da terra e metade para a
gente.’’
(Folha de São Paulo, 1° jun. 2002)
Os jovens conversam com o repórter sobre sua relação de trabalho. Utilizam a expressão “é de meia” e,
logo em seguida, explicam o que isso significa. Ao dar a explicação, eles:
a) alteram o sentido da expressão.
b) consideram que o repórter talvez não conheça aquele modo de falar.
c) dificultam a comunicação com o repórter.
d) desrespeitam a formação profissional do repórter.

1. (UENP) Observe as duas manchetes, a seguir, veiculadas por diferentes jornais em um mesmo dia.
23/09/2015 10h35 – Atualizado em 23/09/2015 14h23
MTST OCUPA MINISTÉRIO, E SEGURANÇAS USAM GÁS LACRIMOGÊNEO
(PORTAL GLOBO.COM. Disponível em: <http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/09/mtstinvade-
ministerio-e-pm-usa-gas-lacrimogeneo-para-retira-los-de-predio.html>. Acesso em: 25 de set. 2015.)
23/09/2015 11h19 – Atualizado às 15h18
MTST INVADE PRÉDIOS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM BRASÍLIA E SÃO PAULO
(UOL. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1685307-mtst-invadesede-do-
ministerio-da-fazenda-em-sao-paulo.shtml>. Acesso em: 25 set. 2015.)
Nas duas manchetes, são utilizados os verbos “ocupa” e “invade”, respectivamente. Quais efeitos de
sentido são produzidos ao se fazer essas escolhas linguísticas?
A. Quando utilizado o verbo “ocupa”, o sentido está vinculado ao fato de o MTST estar ocupando um
espaço público na tentativa de reivindicar direitos que acreditam serem legítimos; quando utilizado
o verbo “invade”, a perspectiva é a de que o que houve foi uma arbitrariedade, colocando, assim,
em risco a segurança e a soberania dos espaços públicos.
B. Quando utilizado o verbo “ocupa”, o sentido está vinculado ao fato de o MTST estar ocupando um
espaço público na tentativa de reivindicar direitos que não acreditam serem legítimos; quando
utilizado o verbo “invade”, a perspectiva é a de que o que houve não foi uma arbitrariedade, não
colocando, assim, em risco a segurança e a soberania dos espaços públicos.
C. Quando utilizado o verbo “ocupa”, há uma demonstração de força por parte do MTST, retomando,
assim, um espaço que sempre pertenceu exclusivamente a eles; quando utilizado o verbo “invade”,
a perspectiva é a de que o que houve foi uma legalidade em relação à ação, o que garante, assim,
que tenham assegurados seus direitos.
D. Quando utilizados os verbos ocupar e invadir, respectivamente, sinaliza-se para uma ação legal e
legítima do MTST, marcando a posse definitiva do espaço ocupado e demarcando, assim, a
territorialidade à qual o grupo tem direito, assim como assegurando benefícios em relação ao seu
uso.
E. A utilização dos verbos ocupar e invadir dá voz aos integrantes do MTST, fazendo com que sejam
ouvidos por todas as pessoas e respeitados em suas reivindicações; além disso, estabelece um
compromisso entre os integrantes, legitimando as ações desempenhadas e isentando-os de
responsabilidade sobre qualquer dano causado.

Analise as afirmações.

I. O efeito de humor da charge advém da ideia de engano na ligação, decorrente das diferentes formas

para enunciar o mesmo nome.

II. Em determinados contextos comunicativos, Wilson e Wirso podem ser usados como formas

equivalentes, dependendo da variante linguística de que se vale o falante em sua enunciação.

III. A frase – NÃO. É O WILSON. – manteria o sentido com a omissão do ponto após o advérbio não. Está

correto o que se afirma em


A. I, apenas.
B. III, apenas.
C. I e II, apenas.
D. II e III, apenas.
E. I, II e III.
Dentre as seguintes frases, assinale aquela que não contém ambiguidade:
a) Peguei o ônibus correndo.
b) Esta palavra pode ter mais de um sentido.
c) O menino viu o incêndio do prédio.
d) Deputado fala da reunião no Canal 2.
e) Vi um desfile andando pela cidade.
 Reconheça o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.
A CHUVA
A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva
encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro
de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de
canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva
de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A
chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva
ligou o pára-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva
encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas.
A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva
amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A
chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A
chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A
chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.
ANTUNES, Arnaldo. As coisas. São Paulo: Iluminuras, 1996.
Todas as frases do texto começam com “a chuva”. Esse recurso é utilizado para
(A) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.
(B) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.
(C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva.
(D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.
2 – Localize as relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido

Na tirinha, há traço de humor em


(A) “Que olhar é esse, Dalila?”
(B) “Olhar de tristeza, mágoa, desilusão…”
(C) “Olhar de apatia, tédio, solidão…”
(D) “Sorte! Pensei que fosse conjuntivite!”
3 – Identifique o efeito de sentido decorrente da pontuação e outras notações:
O Encontro (fragmentos)
TELLES, Lygia Fagundes. Oito Contos de Amor. São Paulo: Ática.
Na frase “Já vi tudo isso, já vi… Mas onde?” (l. 15), o uso das reticências sugere
(A) impaciência.
(B) impossibilidade.
(C) incerteza.
(D) irritação.
4 – Reconheça o efeito de sentido decorrente da escolha de determinada palavra ou expressão (Descritor
18)
As Amazônias

SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995


No texto, o uso da expressão “água que não acaba mais” (l. 7) revela
(A) admiração pelo tamanho do rio.
(B) ambição pela riqueza da região.
(C) medo da violência das águas.
(D) surpresa pela localização do rio.
5 – Reconheça o efeito de sentido decorrente dos recursos ortográficos e/ou morfossintáticos:
Magia das Árvores
5 — Eu já lhe disse que as árvores fazem frutos do nada e isso é a mais
pura magia. Pense agora como as árvores são grandes e fortes, velhas e
generosas e só pedem em troca um pouquinho de luz, água, ar e terra.
É tanto por tão pouco! Quase toda a magia da árvore vem da raiz. Sob
a terra, todas as árvores se unem. É como se estivessem de mãos dadas.
10 Você pode aprender muito sobre paciência estudando as raízes. Elas vão
penetrando no solo devagarinho, vencendo a resistência mesmo dos solos
mais duros. Aos poucos vão crescendo até acharem água. Não erram
nunca a direção. Pedi uma vez a um velho pinheiro que me explicasse
por que as raízes nunca se enganam quando procuram água e ele me
15 disse que as outras árvores que já acharam água ajudam as que ainda
estão procurando.
— E se a árvore estiver plantada sozinha num prado?
— As árvores se comunicam entre si, não importa a distância. Na verdade,
nenhuma árvore está sozinha. Ninguém está sozinho. Jamais. Lembre-se disso.
Máqui. Magia das Árvores. São Paulo: FTD, 1992.
No trecho “Ninguém está sozinho. Jamais. Lembre-se disso” (l. 15-16), as frases curtas produzem o efeito
de
(A) continuidade.
(B) dúvida.
(C) ênfase.
(D) hesitação.

01. (Enem 2019) TEXTO I

O Estatuto do Idoso completou 15 anos em 2018 e só no primeiro semestre o Disque 100 recebeu 16 mil

denúncias de violação de direitos dos idosos em todo o País.

Para especialistas da área, o aumento no número de denúncias pode ser consequência do encorajamento

dos mais velhos na busca pelos direitos. Mas também pode refletir uma onda crescente de violência na

sociedade e dentro das próprias famílias.

Políticas públicas mais eficazes no atendimento ao idoso são o mínimo que um país deve estabelecer. O

Brasil está ficando para trás e é preciso levar em consideração que o País envelhece (tendência mundial)

sem estar preparado para arcar com os desafios, como criar uma rede de proteção, preparar os serviços

de saúde pública e dar suporte às famílias que precisam cuidar de seus idosos dependentes.

Disponível em: www.folhadelondrina.com.br. Acesso em: 9 dez. 2018 (adaptado).

Texto II

Imagem disponível em: www.brasil.gov.br. Acesso em: 9 dez. 2018.


Na comparação entre os textos, conclui-se que as regras do Estatuto do Idoso
A. Apresentam vantagens em relação às de outros países.
B. São ignoradas pelas famílias responsáveis por idosos.
C. Alteram a qualidade de vida das pessoas com mais de 60 anos.
D. Precisam ser revistas em razão do envelhecimento da população.
E. Contrastam com as condições de vida proporcionadas pelo País.

TEXTO I

Nesta época do ano, em que comprar compulsivamente é a principal preocupação de boa parte da

população, é imprescindível refletirmos sobre a importância da mídia na propagação de determinados

comportamentos que induzem ao consumismo exacerbado. No clássico livro O capital, Karl Marx aponta

que no capitalismo os bens materiais, ao serem fetichizados, passam a assumir qualidades que vão além

da mera materialidade. As coisas são personificadas e as pessoas são coisificadas. Em outros termos, um

automóvel de luxo, uma mansão em um bairro nobre ou a ostentação de objetos de determinadas marcas

famosas são alguns dos fatores que conferem maior valorização e visibilidade social a um indivíduo.

LADEIRA, F. F. Reflexões sobre o consumismo. Disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br.

Acesso em: 18 jan. 2015.

TEXTO II

Todos os dias, em algum nível, o consumo atinge nossa vida, modifica nossas relações, gera e rege

sentimentos, engendra fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. Às vezes constrangendo-

nos em nossas ações no mundo, humilhando e aprisionando, às vezes ampliando nossa imaginação e

nossa capacidade de desejar, consumimos e somos consumidos. Numa época toda codificada como a

nossa, o código da alma (o código do ser) virou código do consumidor! Fascínio pelo consumo, fascínio do

consumo. Felicidade, luxo, bem-estar, boa forma, lazer, elevação espiritual, saúde, turismo, sexo, família e

corpo são hoje reféns da engrenagem do consumo.

BARCELLOS, G. A alma do consumo. Disponível em: www.diplomatique.org.br. Acesso em: 18 jan. 2015.

Esses textos propõem uma reflexão crítica sobre o consumismo. Ambos partem do ponto de vista de que

esse hábito
A. Desperta o desejo de ascensão social.
B. Provoca mudanças nos valores sociais.
C. Advém de necessidades suscitadas pela publicidade.
D. Deriva da inerente busca por felicidade pelo ser humano.
E. Resulta de um apelo do mercado em determinadas datas.

TEXTO II

Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é

realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora

exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas, a não ser que
os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A

natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.

Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?

Disponível em: www.umaoutravisao.com.br. Acesso em: 31 jul. 2012.

Frequentemente circulam na mídia textos de divulgação científica que apresentam informações

divergentes sobre um mesmo tema. Comparando os dois textos, constata-se que o Texto II contrapõe-se

ao I quando
A. Comprova cientificamente que a vitamina D não é uma vitamina.
B. Demonstra a verdadeira importância da vitamina D para a saúde.
C. Enfatiza que a vitamina D é mais comumente produzida pelo corpo que absorvida por meio de
alimentos.
D. Afirma que a vitamina D existe na gordura dos peixes e no leite, não em seus derivados.
E. Levanta a possibilidade de o corpo humano produzir artificialmente a vitamina D.

Leia os textos abaixo.


Texto 1
Capitólio recebe lançamento de livro sobre atriz Helena Ignez
A Cinemateca Capitólio, localizada na rua Demétrio Ribeiro, 1085, promove sexta-feira, 23,
às 19h, o lançamento do livro Helena Ignez: atriz experimental, com a presença do autor Pedro
Guimarães. Escrito em parceria com Sandro de Oliveira, a obra analisa o trabalho de uma das
atrizes mais relevantes do cinema brasileiro, com foco no processo de cocriação que Ignez
estabeleceu com os cineastas Rogério Sganzerla e Júlio Bressane [...] em 1970.
Após a sessão de autógrafos, às 20h, haverá a exibição gratuita de A Família do Barulho (Júlio
Bressane, 1970), protagonizado por Helena Ignez, com apresentação de Pedro Guimarães. [...]
SAYDELLES, Cleber. Capitólio recebe lançamento de livro sobre atriz Helena Ignez. Disponível em:
<https://prefeitura.poa.br/smc/noticias/capitolio-recebe-lancamento-de-livro-sobre-atriz-helena-ignez>.
Acesso em: 27 set. 2022. Fragmento.
Texto 2
Espaço cultural recebe exposição e lançamento de livro infantil neste sábado, em Campinas
O Instituto Ideia Coletiva promove, neste sábado (24), evento gratuito com exposição de
ilustrações e lançamento do livro infantil “Jamila e a Aurora”, que fala sobre a saudade [...] e
amizade. [...] A ação ocorre a partir das 16h, no Goma Arte e Cultura, no distrito de Barão Geraldo,
em Campinas (SP). [...]
Participa do evento a autora do livro e arte-educadora Kora Prince. Além disso, a artista visual
e ilustradora Izabel Magnani expõe sua pesquisa com paisagens e mandalas, em colagem ou
tecidos em fios de lã.
Interessados também podem aproveitar a Feirinha do Amor, das 14h às 22h, que conta com
barracas de artesanato, brechó e comidas, parquinhos para as crianças e discotecagem. [...]
Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2022/09/23/espaco-cultural-recebe-
exposicao-e-lancamento-de-livroinfantil-
neste-sabado-em-campinas.ghtml>. Acesso em: 27 set. 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
(P100735H6_SUP)
09) (P100735H6) Esses textos apresentam em comum o fato de
A) citarem uma exposição baseada em uma pesquisa.
B) exporem sobre uma feirinha com artesanato.
C) mencionarem a exibição gratuita de um filme.
D) referenciarem uma atriz experimental.
E) tratarem sobre o lançamento de livros.

Leia os textos abaixo. 


P1004 
Kung Fu Panda 

Texto 1

5  Kung Fu Panda é completamente genérico, percebe-se que não foi algo planejado ou  feito
1 com o carinho que deve envolver qualquer obra de arte. [...] Só que, como é claramente  um
0 produto sem nenhum pingo de criatividade, nem os atores parecem ter se esforçado em  criar algo
digno de nota. Aliás, eu nem reconheci as vozes da maior parte deles [...]. 
A história segue contribuindo para o meu argumento de que foi um filme feito no piloto 
automático. Tem um panda que gosta de Kung Fu, mas que se sente preso sendo um 
atrapalhado cozinheiro. Ele almeja ser alguém mais especial. Para ser o mais óbvio possível,  ele
vai descobrir que pode fazer qualquer coisa, desde que acredite nisso. 
Aliás, esse tipo de mensagem em filmes infantis, embora esteja presente em quase  todos, me
incomoda muito. [...] Ok, o filme não é de todo ruim. É visualmente bem bonito e  tem algumas
boas piadas, mas a história é tão básica e o negócio tem tanta cara de produto  que fica difícil
recomendá-lo para qualquer um que exija algo mais de sua arte. 
elfos.jor.br/conteudos/index_interna.php?id=3463&id_secao=1&id_subsecao>.  Acesso em: 10 out. 2011.
Fragmento.

Texto 2

5  Num ano em que já tivemos pelo menos uma animação de grande destaque [...], o  esperado
1 “Kung Fu Panda” não decepciona, animando as férias de meio de ano da garotada.  Tal como “O
0 Guerreiro Didi e a Ninja Lili”, o simpático panda que vende macarrão, mas quer  ser um guerreiro,
traz mais uma dose de lutas marciais aos cinemas do país.  
A história conquista por ser diferente das últimas animações que chegaram à sala escura:  é
preciso escolher um novo “dragão guerreiro”, e mesmo com cinco fortes candidatos [...] é  um
panda gorduchinho e com muito bom humor que acaba sendo o selecionado. [...] 
Se não é um filme excepcional, é bastante divertido e, apesar das lutas, é bastante leve. 
Destaque justamente para a cena da fuga do terrível Tai-Lung e para as tentativas de Po, o 
panda, assistir à cerimônia de escolha do guerreiro. [...] 
Assisti à sessão dublada, com Lúcio Mauro Filho e Juliana Paes fazendo bonito no meio  de
nossos excelentes dubladores profissionais. Para quem preferir a versão legendada,  Jack Black e
Angelina Jolie fazem os mesmos papéis [...]. Um bom divertimento. 
ponível em: <http://cinemagia.wordpress.com/2008/07/07/resenha-kung-fu-panda/>.  Acesso em: 10 out. 2011.
Fragmento.

(P100023F5_SUP) 
21) (P100023F5) Sobre a animação Kung Fu Panda, os autores expressam
opiniões A) confusas. 
B) diferentes. 
C) erradas. 
D) idênticas. 
E) incoerentes. 
Texto I
Cinquenta camundongos, alguns dos quais clones de clones, derrubaram
os obstáculos técnicos à clonagem. Eles foram produzidos por dois cientistas da
Universidade do Havaí num estudo considerado revolucionário pela revista britânica
Nature, uma das mais importantes do mundo. (...)
A notícia de que cientistas da Universidade do Havaí desenvolveram uma
técnica eficiente de clonagem fez muitos pesquisadores temerem o uso do método
para clonar seres humanos.
O Globo. Rio de Janeiro, 23 jul. 1998. Caderno Ciências e Vida, p. 36.
Texto II
Cientistas dos EUA anunciaram a clonagem de 50 ratos a partir de células de
animais adultos, inclusive de alguns já clonados. Seriam os primeiros clones de clones,
segundo estudos publicados na edição de hoje da revista Nature.
A técnica empregada na pesquisa teria um aproveitamento de embriões — da
fertilização ao nascimento — três vezes maior que a técnica utilizada por pesquisadores
britânicos para gerar a ovelha Dolly.
Folha de S.Paulo, São Paulo, 03 jul. 1998. Primeiro caderno – Mundo, p. 16.
Os textos tratam de clonagem. Que aspecto dessa questão é tratado somente
no texto I?
10
Aluno
a. A divulgação da clonagem de 50 ratos.
b. A referência à eficácia da nova técnica de clonagem.
c. O temor de que seres humanos sejam clonados.
d. A informação acerca dos pesquisadores envolvidos no experimento.

Gregos estão em estado de alerta


    ATENAS. O primeiro-ministro da Grécia, Antonis Samaras, disse ontem que a
sociedade do país está a ponto de desintegrar devido ao endividamento, ao desemprego e ao
extremismo criado pela crise da dívida pública. [...]
    Ele afirmou que o momento econômico é o maior desafio à democracia grega e
destacou o risco crescente provocado pela alta do desemprego no país. “Por causa das medidas
de austeridade os gregos perderam em cinco anos mais de um terço de sua qualidade de vida”,
disse. Devido a isso, forças radicais, como o partido neonazista Aurora Dourada, ganharam força
na política nacional, o que é motivo de preocupação para o primeiro-ministro.
    Perguntado sobre a chanceler alemã, Angela Merkel, Samaras afirmou que ela sempre
será bem-vinda na Grécia, mas se mostrou contrário ao ministro das Finanças, Philipp Rösler.
    [...] A chefe de Governo da Alemanha deverá apoiar o estímulo reformista do governo
grego. Trata-se de uma visita normal durante a qual os principais temas de discussão serão a
situação na Eurozona e as relações bilaterais entre os países.
Disponível em: http://diariodonordeste.globo. com/materia.asp?codigo=1189637>. Acesso
em: 6 fev. 2012. Fragmento.
Texto 2
A crise do Euro
    A indisciplina fiscal e o descontrole das contas públicas em países da zona do euro,
em particular na Grécia, arrastaram o bloco para uma crise financeira sem precedentes. Após a
revelação de que os gregos maquiavam seu nível de endividamento, títulos soberanos de diversos
países da zona do euro foram rebaixados pelas agências de risco, e a moeda comum caiu ao nível
mais baixo em quatro anos. Para tirar a Grécia do buraco, União Europeia e FMI impõem um duro e
impopular plano de austeridade, a que condicionam o socorro financeiro.
Disponível em: http://veja.abril.com.br /tema/crise-do-euro>. Acesso em: 6 fev. 2012.
Sobre a Grécia, esses textos apresentam informações
A
complementares.
B
contraditórias.
C
incoerentes.
D
opostas.
E
idênticas.
Leia o trecho da fábula, “O sapo e o Boi”, e assinale a alternativa que o complete com o pronome
mais adequado a cada situação, de modo que o sentido e a coesão no trecho aconteçam: “Há muito, muito
tempo existiu um boi imponente”. Um dia o boi estava dando __________ passeio da tarde quando um
pobre sapo todo mal vestido olhou para __________ e ficou maravilhado. Cheio de inveja daquele boi que
parecia o dono do mundo, o sapo chamou os amigos. – Olhem só o tamanho do sujeito! Até que
__________ é elegante, mas grande coisa; se __________ quisesse também era...”. a) um – ele – ele –
você b) seu – ele – ele - eu c) o – ele – você – eu d) aquele – ele – ele – você

Assinale a alternativa em que os elementos de coesão ligam as orações abaixo de forma correta:
Fui à escola. / Não levei meu caderno. / Prestei atenção nas explicações. a) mas – e b)mas, porém c) e –
porque d) por isso – mas

É correto afirmar que a expressão destacada na passagem – … queremos formar uma ideia sobre
acontecimentos importantes, ainda que apenas modestamente parecida com a realidade. – introduz, no
contexto, relação de sentido de
a) restrição, e pode ser substituída por “contanto que”.
b) concessão, e pode ser substituída por “mesmo que”.
c) modo, e pode ser substituída por “apesar de que.
d) conclusão, e pode ser substituída por “portanto”.
e) finalidade, e pode ser substituída por “a fim de que”.
Leia a tirinha e responda às questões 1 – 3:
 

1. É possível concluir que o Dentinho


a) conseguiu realizar o que prometeu.
b) não atendeu as expectativas do sargento.
c) desistiu de ajudar o seu companheiro.
d) achou que o sargento não fosse talentoso.

2. No trecho: “... eu tentei e tentei...” revela que o sargento


a) demonstrou antipatia pelo Dentinho.
b) foi grosseiro com o seu amigo de trabalho.
c) confiou só duas vezes no Dentinho.
d) fez diversas tentativas não sucedidas.

3. No trecho: “... mas eu simplesmente não consigo!”, a palavra grifada introduz uma


a) oposição.
b) explicação.
c) adição.
d) alternância. 
Leia estes poemas.
Texto 1 – Autorretrato
Provinciano que nunca soube
Escolher bem uma gravata;
Pernambucano a quem repugna
A faca do pernambucano;
Poeta ruim que na arte da prosa
Envelheceu na infância da arte,
E até mesmo escrevendo crônicas
Ficou cronista de província;
Arquiteto falhado, músico
Falhado (engoliu um dia
Um piano, mas o teclado
Ficou de fora); sem família,
Religião ou filosofia;
Mal tendo a inquietação de espírito
Que vem do sobrenatural,
E em matéria de profissão
Um tísico* profissional.
(Manuel Bandeira. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1983. p. 395.)

Texto 2 – Poema de sete faces


Quando eu nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
(….)
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo
mais vasto é o meu coração.
(Carlos Drummond de Andrade. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1964. p. 53.)
(*) tísico=tuberculoso

Esses poemas têm em comum o fato de:


a) descreverem aspectos físicos dos próprios autores.
b) refletirem um sentimento pessimista.
c) terem a doença como tema.
d) narrarem a vida dos autores desde o nascimento.
e) defenderem crenças religiosas.

Indique as alternativas que apresentam a figura de linguagem personificação, também chamada de


prosopopeia.
a) as pedras humilham
b) os confetes festejam
c) os diários contam segredos
d) os copos celebram as alegrias
e) a floresta clama por piedade
ndique a alternativa correta.
a) Antítese e paradoxo são dois nomes para a mesma figura de linguagem, a que utiliza ideias contrárias.
b) Aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia são figuras de sintaxe.
c) As figuras de linguagem são classificadas em: figuras de palavras, figuras de pensamento, figuras
morfológicas e figuras de som.
d) Aliteração é a repetição de sons vocálicos.
e) Este é um exemplo de metonímia: “Parece que temos um Pavarotti”.
Cada frase abaixo possui uma figura de linguagem. Assinale aquela que não está classificada
corretamente:
a) O céu vai se tornando roxo e a cidade aos poucos agoniza. (prosopopeia)
b) "E ele riu frouxamente um riso sem alegria". (pleonasmo)
c) Peço-lhe mil desculpas pelo que aconteceu. (metáfora)
d) "Toda vida se tece de mil mortes." (antítese)
e) Ele entregou hoje a alma a Deus. (eufemismo)
b) “O rato roeu a roupa do rei de roma”. Qual é a figura de linguagem desta frase?
c) a) Aliteração
d) b) Gradação
e) c) Onomatopeia
f) d) Anáfora
g)  Nos versos abaixo, uma figura se ergue graças ao conflito de duas visões antagônicas:
“Saio do hotel com quatro olhos,

- Dois do presente,

- Dois do passado.”

Esta figura de linguagem recebe o nome de:

h)  metonímia

i)  catacrese

j)  hipérbole

k)  antítese

l)  hipérbato

A circulação do conhecimento científico ocorre de diferentes maneiras. Por meio da leitura do trecho,
identifica-se que o texto é um artigo de divulgação científica, pois, entre outras características
 a) 
exige do leitor conhecimentos específicos acerca do tema explorado.
 b) 
destina-se a leitores vinculados a diferentes comunidades científicas.
 c) 
faz referência a artigos publicados em revistas científicas internacionais.
 d) 
trata de descobertas da ciência com linguagem acessível ao público em geral.
 e) 
aborda temas que receberam destaque em jornais e revistas não especializados.

Cientistas descobrem que animais usam dialetos para se comunicar


Alguns animais utilizam "dialetos" para se comunicar, como as baleias, os golfinhos, as
abelhas e as aves, afirmou a revista alemã de divulgação científica "P.M. Magazin" em sua
edição de setembro.
Este é outro aspecto mais em comum entre a forma de comunicação humana e dos animais,
descoberta recentemente pela comunidade científica. Os golfinhos inventam diferentes assobios
para se comunicar, segundo cientistas.
Um exemplo dos diferentes dialetos ocorre com o estrelinha-de-poupa (Regulus regulus),
um pássaro de pequeno porte caracterizado por ter uma mancha amarela na cabeça, e cujo piar
difere no tom de seus congêneres da China.
No caso dos golfinhos, animais que teriam uma inteligência parecida com a dos homens, os
cientistas comprovaram que inventam diferentes assobios para se comunicar.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de St. Andrews, na Escócia, demonstrou que
os golfinhos têm a capacidade de conversar sobre um terceiro animal que não está presente.
O corvo ou o tuim-da-colômbia (Forpus conspicillatus), por exemplo, usam nomes personalizados para se
chamar entre si. Além dos acústicos, alguns animais também utilizam outros
meios de comunicação.
É o caso das aranhas-macho, que usam a rede tecida por uma fêmea para perguntar se podem
se aproximar dela, já que se, dependendo do ritmo como andam pelos fios, podem ser confundidos com
uma presa.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/texto-divulgacao-cientifica.htm. Acesso em 23 de
abril de 2021.
1. Qual o assunto divulgado pelo texto que você acabou de ler?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Segundo os cientistas, como se comunicam os golfinhos?
_____________________________________________________________________________________
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3. O que é estrelinha -de -poupa? Escreva suas características.


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4. O artigo de divulgação científica que você acabou de ler trouxe alguma informação nova
para você? Cite um exemplo.

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_

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5. No trecho “Um exemplo dos diferentes dialetos ocorre com o estrelinha-de-poupa [...]”, o
termo em destaque tem sentido de
(A) hábitos
(B) linguagens
(C) costumes
(D) modelos
6. A linguagem utilizada no artigo de divulgação científica é
(A)informal com algumas gírias.
(B) regional com palavras usadas naquela região.
(C) formal, obedecendo a norma padrão da língua.
(D) informal, com informações que todos conhecem.
7. Segundo o texto, os golfinhos inventam diferentes assobios para
(A) distrair seus predadores.
(B) atrair as fêmeas.
(C) se comunicar.
(D) fugir dos pescadores
 A interpretação de textos em tirinhas:

Tirinha Garfield, de Jim Davis


Sobre a tirinha de Garfield, é correto afirmar que:
1. a) A linguagem verbal é o elemento principal para o entendimento da tirinha.
2. b) O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão da tirinha.
3. c) O uso simultâneo das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento da tirinha.
4. d) A sequência cronológica dos fatos relatados nas imagens não influencia na compreensão da
tirinha.

 05 Gráficos são exemplos de


utilização simultânea das linguagens verbal e não verbal. É preciso analisar as duas ocorrências para a
compreensão do texto
Nos gráficos, os elementos visuais e os elementos textuais são fundamentais para o entendimento total da
mensagem transmitida. No gráfico em questão, a linguagem verbal e a linguagem não verbal têm como
intenção mostrar ao leitor que:
1. a) O número de casamentos entre pessoas acima de 60 anos diminuiu em um período de cinco
anos.
2. b) O número de pessoas acima de 60 anos que estão inseridas no mercado de trabalho é
proporcionalmente inverso à quantidade de pessoas que se casam nessa faixa etária.
3. c) Apresenta dados para o leitor que comprovam o aumento no número de casamentos entre
pessoas acima de 60 anos, assim como o aumento da inserção de pessoas acima de 60 anos no
mercado de trabalho.
4. d) Apresenta a preocupação com a diminuição no número de casamentos entre pessoas de várias
faixas etárias da população brasileira, assim como a dificuldade dessas pessoas para conseguir
emprego no mercado de trabalho.
tão 2

Os emojis foram criados em 1999 pelo designer japonês Shigetaka Kurita com o intuito de aprimorar a
comunicação da população japonesa. Sobre essa linguagem é correto afirmar:
a) Os emojis complementam a linguagem verbal expressando as emoções dos emissores da mensagem.
b) Os emojis utilizam a linguagem mista em que há o uso da linguagem verbal e não verbal.
c) os emojis representam uma linguagem verbal expressa por diversas figuras.
d) Os emojis são sempre utilizados com os emoticons, outro tipo de linguagem não verbal.
e) os emojis são essencialmente uma comunicação linguística expressa pela ordem das palavras

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