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4 DEFINIÇÕES
Não aplicável
Operação
MANUAL DE OPERAÇÃO
Sistema de Anestesia SAT 500
Fabricante:
KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS
HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP
CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5946
Web site: www.ktk.ind.br
e-mail: ktk@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações SAC: (11) 2948-5946
Classificação do Produto:
• NBR IEC-60601-1:2010 + em 2016 – (Equipamento eletromédico – Parte 1:
Prescrições Gerais para Segurança).
• NBR IEC 60601-1-1:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-1: Prescrições
gerais para segurança - Norma colateral: Prescrições de segurança para
sistemas eletromédicos.
• NBR IEC 60601-1-2:2017 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições
gerais para segurança - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética -
Prescrições e ensaios.
• NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições
gerais para segurança - Norma colateral: Sistemas eletro médicos programáveis
Responsável Técnico:
Eng. Diego Luiz Moreira
CREA: Registro nº 5062154407
A EMPRESA ............................................................................................................................................................. I
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 1
2. SEGURANÇA .................................................................................................................................................... 3
2.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DOS PACIENTES ................................................................................ 4
2.1.1. Incêndio e Riscos Associados .............................................................................................................. 4
2.2. RECURSOS DE SEGURANÇA ................................................................................................................ 5
2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética ......................................................................................................... 5
2.2.2. ENTRADA AUXILIAR – Utilizando Cilindros de emergência (Não fornecidos pela KTK) ................ 5
2.2.3. Importante ........................................................................................................................................... 6
2.2.4. Descarte (“lixo”) ................................................................................................................................. 7
2.2.5. Biocompatibilidade .............................................................................................................................. 7
2.3. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ................................................................................................................ 9
2.4. ABREVIATURAS ................................................................................................................................... 13
2.5. ADVERTÊNCIAS ................................................................................................................................... 15
3. CONTROLES E COMPONENTES .............................................................................................................. 21
3.1. RELAÇÃO DE COMPONENTES .......................................................................................................... 22
3.2. ITENS OPCIONAIS ................................................................................................................................ 26
3.3. ITENS DE REPOSIÇÃO ......................................................................................................................... 31
3.4. IDENTIFICAÇÃO – SAT 500/FILTRO SIVA 3400 ............................................................................... 42
3.5. IDENTIFICAÇÃO – SAT 500/FILTRO ABSORVEDOR CO2............................................................... 46
3.6. VENTILADOR ........................................................................................................................................ 50
3.7. ROTÂMETRO MECÂNICO PNEUMÁTICO ........................................................................................ 60
3.7.1. Ventilação Manual com uso do FGF (Rotâmetro) ............................................................................ 65
3.8. FILTRO VALVULAR SIVA 3400 .......................................................................................................... 66
3.8.1. Válvula APL (Airway Pressure Limit) ............................................................................................... 71
3.8.2. Cânister ............................................................................................................................................. 72
3.8.3. Cal Sodada ........................................................................................................................................ 74
3.9. ROTÂMETRO MECÂNICO PNEUMÁTICO (201010056-FA) ............................................................ 75
3.10. FILTRO ABSORVEDOR CO2 ................................................................................................................ 79
3.10.1. Saida para AGSS no Sistema de Anestesia SAT 500 ......................................................................... 84
3.10.2. Valvula APL (Airway Pressure Limit) ............................................................................................... 86
3.10.3. Cânister ............................................................................................................................................. 87
3.10.4. Cal Sodada ........................................................................................................................................ 89
3.11. VAPORIZADOR ..................................................................................................................................... 90
3.12. MANÔMETROS ..................................................................................................................................... 91
4. MONTAGEM E PREPARAÇÃO .................................................................................................................. 92
4.1. INSTALAÇÃO ELÉTRICA .................................................................................................................... 93
4.1.1. Bateria ............................................................................................................................................... 94
4.1.2. Procedimentos para Ventilação Manual em Caso de Falha Elétrica (Filtro SIVA 3400)................. 98
4.1.2.1. Procedimentos para Ventilação Manual em Caso de Falha Elétrica (Filtro Absorvedor CO 2) .... 98
4.1.3 Verificação de Pré–Utilização........................................................................................................... 99
4.2. RÉGUA DE GASES .............................................................................................................................. 104
4.2.1. Diagrama Completo do Sistema de Anestesia SAT 500................................................................... 107
4.2.2. Teste de Alimentação da Rede de Gás e Cilindro ............................................................................ 110
4.3. SENSOR DE FLUXO ............................................................................................................................ 113
4.3.1. Calibração Antes do Uso do Sensor de Fluxo ................................................................................. 117
4.4. SENSOR DE O2 ..................................................................................................................................... 128
4.4.1. Calibração antes do uso do sensor de O2 ........................................................................................ 131
4.4.2. Após a Calibração do Sensor de O2 ................................................................................................ 135
4.5. SENSOR DE GASES ............................................................................................................................. 136
4.5.1. Sensor de gases Mainstream IRMA ................................................................................................. 136
4.5.1.1. Identificação do Status através das Cores do Led do Sensor ....................................................... 139
4.5.2. Cabo adaptador do Sensor de gases Mainstream IRMA ................................................................. 141
4.5.3. Calibração do Nível Zero do Sensor ............................................................................................... 142
9. MANUTENÇÃO............................................................................................................................................ 249
9.1. ROTINAS DE INSPEÇÃO .................................................................................................................... 250
MESA ............................................................................................................................................................... 250
ROTÂMETRO .................................................................................................................................................. 250
9.1.1. Teste dos Sistemas de Segurança do Rotâmetro .............................................................................. 251
VAPORIZADOR CALIBRADO ........................................................................................................................ 252
SISTEMA DE ALARMES (TESTE DOS PRINCIPAIS ALARMES DO VENTILADOR).................................. 252
CILINDROS RESERVAS DE O2 E N2O (não são fornecidos pela KTK) ........................................................ 256
MONITORES ELETRÔNICOS (ITENS OPCIONAIS) .................................................................................... 257
FILTRO SIVA 3400 / Circuito respiratório ..................................................................................................... 257
CONECTANDO O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 À UM SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GASES
ANESTÉSICO – FILTRO SIVA 3400 .............................................................................................................. 259
FILTRO ABSORVEDOR CO2 / Circuito respiratório ..................................................................................... 260
CONECTANDO O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 À UM SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GASES
ANESTÉSICO – FILTRO ABSORVEDOR CO2............................................................................................... 262
DURANTE A ANESTESIA ............................................................................................................................... 263
PÓS USO (PROCEDIMENTO CIRÚRGICO) ................................................................................................ 263
9.2. PROCEDIMENTO PARA TROCA DE FUSÍVEIS. ............................................................................. 264
INSTRUÇÕES PARA A TROCA DO FUSÍVEL (EMBUTIDO NA TOMADA PRINCIPAL)........................... 264
INSTRUÇÕES PARA A TROCA DO FUSÍVEL DA SAÍDA AUXILIAR (INDIVIDUAL) ................................ 264
9.3. AÇÕES EM EMERGÊNCIA ................................................................................................................. 265
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................... 267
10.1. EMBALAGEM/ CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO/ CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ......... 268
10.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................................... 268
10.3. ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO CONJUNTO.................................................................................... 270
10.4. ESPECIFICAÇÕES VENTILADOR..................................................................................................... 273
10.5. ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO ..................................................................... 274
10.6. ESPECIFICAÇÕES DO ROTÂMETROS ............................................................................................. 277
10.7. ESPECIFICAÇÕES DO VAPORIZADOR ........................................................................................... 279
10.8. MÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA MONITORIZAÇÃO ..................................................................... 279
11. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE ........................................................................... 283
11.1. EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS .................................................................................................. 284
11.2. IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA ................................................................................................. 285
11.3. DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE
COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500. .......... 288
12. TERMO DE GARANTIA ............................................................................................................................. 289
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL .............................................................................. 291
ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK ........................................................................................................................... 292
KTK INTERNATIONAL DEALERS ................................................................................................................... 293
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA KTK ............................................................................................... 294
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA ......................................................................................... 295
ÍNDICE DE FIGURAS
A EMPRESA
A KTK é uma empresa que está desde 1957 dedicando-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em
estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva,
Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma
linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas
ideias e soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações
industriais em sua linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com equipamentos sofisticados, os componentes utilizados em seus equipamentos,
o que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também
fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência
Técnica.
Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a KTK tem
conquistado assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na
grande eficiência de seus produtos e serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de equipamentos eletromédicos, contribuindo na preservação da
vida, buscando constantemente a Qualidade, Objetivando a Inovação Tecnológica, buscando a Melhoria
contínua de nossos Produtos, Serviços e Processos”.
Política da Qualidade:
“Compreender e atender as necessidades, expectativas e requisitos de nossos CLIENTES, nos
empenhando em obter a sua SATISFAÇÃO, proporcionando a Melhoria contínua da Eficácia do nosso
Sistema de Gestão da Qualidade em conformidade com os REQUISITOS REGULAMENTARES, dentro do
campo de atuação dos eletromédicos”.
1
1. INTRODUÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 constitui-se num sistema integrado que
incorpora os mais recentes avanços tecnológicos, visando altos níveis de
desempenho, segurança e confiabilidade. O Aparelho de Anestesia SAT 500 é um
equipamento destinado à administração de Anestesia Inalatória, desenvolvido para
atender as mais diversas condições de ventilação, e qualquer tipo de paciente em
qualquer condição física ou patológica, indicado para pacientes de neonatal até
adulto obeso.
As principais áreas de aplicação do Aparelho de Anestesia SAT 500 são: centros
cirúrgicos.
22. SEGURANÇA
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser manuseado e operado por fisioterapeutas e
médicos, devidamente treinados e capacitados na área de terapia intensiva.
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser instalado por um técnico autorizado, capacitado e
treinado pela rede de assistência técnica KTK.
ATENÇÃOATENÇÃO
Este produto deve ser verificado periodicamente e não deve ser utilizado se
apresentar algum defeito. As inspeções, preventivas e manutenções devem
ser realizadas por técnicos especializados. Recomendamos, se houver a
necessidade de reparo da máquina que as peças sejam originais de fábrica.
ATENÇÃO:
Quando utilizar cilindros auxiliares as válvulas de saída dos cilindros que alimentam o
sistema de anestesia SAT 500 devem estar em conformidade com a norma ISO 5145.
2.2.3. Importante
2.2.5. Biocompatibilidade
• De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo
sem contato direto e/ou indireto com o corpo do paciente, desta forma o
equipamento não é incluído no escopo desta norma (Cláusula 4.2 a).
ATENÇÃO:
Os acessórios comuns adquiridos de terceiros DEVEM possuir registro na ANVISA.
ATENÇÃO:
O Adaptador de vias aéreas, Sensor de O2, líquidos drenados e cal sodada podem ser tóxicos
ou nocivo ao OPERADOR/USUARIO se entrar em contato direto com o paciente.
Utilizar luvas ou meios de proteção e fazer seu descarte conforme procedimento do hospital
ou leis locais vigentes.
ATENÇÃO:
Ao utilizar o APARELHO DE ANESTESIA SAT 500, deve ser utilizado em conjunto com um
Sistema AGSS para descarte dos gases anestésicos. Descrito neste manual no subcapitulo
3.8 Filtro SIVA, 3.10 Filtro Absorvedor CO2 e 9.1 – Saída para AGSS e Conectando o Sistema
de Anestesia SAT 500 a um sistema de despoluição de gases anestésicos.
ATENÇÃO
Os Símbolos podem substituir palavras no Equipamento, no Visor ou nos Manuais do Produto.
ATENÇÃO
As indicações de cuidado informam sobre uma condição que pode provocar danos no
equipamento. Leia e siga todos os avisos e cuidados.
SIMBOLOS/TEXTOS
UNIFICADOS PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
PARTE APLICADA TIPO PARTE APLICADA TIPO B PARTE APLICADA TIPO B APPLIED PART TYPE B IP0
B IP0 1 CLASSE I IP0 1 CLASSE I IP0 1 CLASSE I 1 CLASS I
OPERAÇÃO CONTÍNUA OPERAÇÃO CONTÍNUA OPERACION CONTÍNUA CONTINUOUS OPERATION
PROTEGIDO CONTRA PROTEGIDO CONTRA LA PROTECTED AGAINST
GOTAS D”ÁGUA CAINDO CAIDA VERTICAL DE VERTICALLY FALLING
VERTICALMENTE. GOTAS DEL AGUA WATER DROPS
AR AIRE AIR
LIGA ON ON
TECLA SILENCIAR
TECLA SILENCIAR SILENCE KEY
CANCELLATION OF
CANCELAMENTO DE SOM CANCELACIÓN DE SONIDO
SOUND
SOSTENIMIENTOS DE LA
QUANTIDADE SEGURA DE SAFE STACKING
CANTIDAD DE
EMPILHAMENTO QUANTITY
AMONTANAR
LIMITES DE LIMITES DE
TEMPERATURE LIMITS
TEMPERATURA TEMPERATURA
ATENÇÃO
Todas as Imagens, Símbolos e Fotos apresentados neste Manual são meramente ilustrativas.
2.4. ABREVIATURAS
Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado
FIO2
P. Pressão Concentração inspiratória de O2%
P.Pla
Pressão Platô Hist. Alarme Histórico de Alarme
Concentração de CO2
Et CO2 V. Min. Volume Minuto
Expirado
Sensib. F. Sensib. P.
Sensibilidade a Fluxo Sensibilidade a Pressão
Trig. F. Trig. P.
SAIDA PARA O
SISTEMA EM SISTEMA ELETROMEDICO
AGSS SISTEMA AGSS
ESPONT. ESPONTANEA
2.5. ADVERTÊNCIAS
A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas
características e funções resulta em condições de risco para o operador, o
paciente e o próprio equipamento.
Os parágrafos precedidos das seguintes palavras merecem especial Atenção,
como Cuidado, Atenção e Observação aplicam-se a operação, manutenção e
dicas do SAT 500.
ATENÇÃO
O responsável pela montagem, operação e manutenção do Sistema de Anestesia do SAT 500
deve estar completamente familiarizado com este manual de operação.
ATENÇÃO
O sistema de Anestesia modelo SAT 500 não deve ser usado empilhado a outro.
ATENÇÃO
O sistema de Anestesia SAT 500 não contem partes estéreis. ANTES DE USAR o equipamento
DEVE ser realizado a esterilização de seus componentes e acessórios conforme
procedimento do Hospital ou Instituição e recomendações contidas neste manual no item 8 -
LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO.
ADVERTÊNCIA
Não convém que o Sistema de Anestesia SAT 500 seja utilizado em proximidade com ou
empilhado sobre outro equipamento e que, caso o uso em proximidade ou empilhado é
necessário que o Sistema de Anestesia SAT 500 seja observado para verificar se está
funcionando normalmente na configuração na qual será utilizado. Exemplo: Monitor de Sinais
Vitais ou Multiparametro sobre a bandeja superior do Sistema de Anestesia SAT 500. Deve ter
massa de no MAXIMO 6 kg.
ATENÇÃO
A utilização de ACESSÓRIOS, transdutores e cabos que não sejam os especificados, à
exceção dos transdutores e cabos vendidos pelo fabricante do EQUIPAMENTO ou SISTEMA
como peças de reposição para componentes internos, podem resultar em acréscimo de
EMISSÕES ou decréscimo da IMUNIDADE do EQUIPAMENTO ou SISTEMA.
ADVERTÊNCIA
As características de EMISSÕES deste equipamento o tornam adequado para uso em áreas
industriais e hospitais (ABNT NBR IEC/CISPR 11 classe A). Se for utilizado em um ambiente
residencial (para o qual normalmente é requerida a ABNT NBR IEC/CISPR 11 classe B), este
equipamento pode não oferecer proteção adequada a serviços de comunicação por
radiofrequência. O usuário pode precisar tomar medidas de mitigação, como realocar ou
reorientar o equipamento.
ATENÇÃO
Realizar uma rotina de inspeção (check-list) de acordo com item 9.1, antes de cada utilização
do Sistema de Anestesia SAT 500. Não utilizar o equipamento se este não estiver funcionando
perfeitamente.
OBSERVAÇÃO
Este Manual de Operação destina-se ao modelo comercialmente disponível do Sistema de
Anestesia SAT 500
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 NÃO deve sofrer qualquer tipo de manutenção ou serviço
durante o uso junto ao paciente. Para isso o equipamento DEVE ser retirado de uso.
ATENÇÃO
Para evitar o risco de choque elétrico, este equipamento DEVE ser conectado apenas a uma
rede de alimentação com aterramento para proteção.
ATENÇÃO
Equipamento no qual a proteção contra choque elétrico dependa apenas da ISOLAÇÃO
BÁSICA não pode ser utilizado em um SISTEMA EM.
ADVERTÊNCIA
Desempenho essencial. Nos estudos realizados conclui-se que o DESEMPENHO ESSENCIAL
do equipamento é a possibilidade Equipamento ventilar o paciente, seja por “Ventilação
Automática” ou por acionamento da “Ventilação Manual” desde que os seguintes parâmetros
atendam os limites abaixo de desempenho solicitado: (EspaçoReservado1)
Volume Corrente (ml): 10 a 1600 (limite de 15% abaixo do especificado)
Pressão Máxima Inspiratória (cmH2O) 10 a 80 cmH2O (limite de 2 cmH2O abaixo do
especificado) Botão de O 2 direto do Rotâmetro com fluxo mínimo de 25 l/min.
Frequência Respiratória (RPM) 1 a 200 (limite de 10% abaixo do especificado) - informações
estão presentes no item 16 do AGR.
OBSERVAÇÃO
O SISTEMA RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA, modelo Sistema de Anestesia SAT 500 ou seus
componentes estão em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017 .
ADVERTÊNCIA
Realizar todos os PROCEDIMENTOS de limpeza, esterilização e desinfecção especificados
neste manual.
ADVERTÊNCIA
Que a montagem de SISTEMAS EM e modificações durante o tempo de serviço requerem a
avaliação dos requisitos da Norma ABNT NBR IEC 60601-1:2010 + Em 1:2016.
ADVERTÊNCIA
Conectar apenas itens que foram especificados como parte do SISTEMA EM ou que foram
especificados como compatíveis com o SISTEMA EM.
ADVERTÊNCIA
TOMADAS MÚLTIPLAS fornecidas com o SISTEMA EM devem ser utilizadas apenas para a
alimentação do equipamento que é destinado a fazer parte do SISTEMA EM.
ADVERTÊNCIA
Uma TOMADA MÚLTIPLA adicional ou cabo de extensão não pode ser conectado ao SISTEMA
EM.
ADVERTÊNCIA
Todo o SISTEMA EM será utilizado dentro do AMBIENTE DO PACIENTE.
Contra – Indicações
ADVERTÊNCIA
O Sistema de Anestesia SAT 500 é contra indicado para utilização em ambiente rico em
oxigênio.
ADVERTÊNCIA
O Sistema de Anestesia SAT 500 é contra indicado para utilização em sala de equipamentos
de ressonância magnética.
ATENÇÃO
O SAT 500 não se adéqua ao Uso em Ambiente de Ressonância Magnética (MRI),
Este Sistema só pode ser utilizado por Pessoal Médico Autorizado e com a Formação
Adequada para a sua utilização.
ADVERTÊNCIA
Os materiais e tratamentos utilizados na construção do Sistema de Anestesia SAT 500 leva
em consideração a UTILIZAÇÃO DESTINADA, a VIDA ÚTIL ESPERADA e as condições para
transporte e armazenamento.
O do Sistema de Anestesia SAT 500 é projetado e construído de tal maneira que, durante sua
VIDA ÚTIL ESPERADA, qualquer corrosão, envelhecimento, desgaste mecânico ou
degradação de materiais biológicos advindos da influência de bactérias, plantas, animais e
afins não reduzam suas funções mecânicas de maneira que resulte em um RISCO inaceitável,
dos materiais utilizados e das especificações de processamento desses materiais.
Informações presentes no item 8 do AGR.
ATENÇÃO
As Configurações disponíveis do Sistema de Anestesia SAT 500 dependem dos requisitos do
Mercado e das Normas Locais. As ilustrações neste Manual podem não representar todas as
configurações possíveis do Produto.
OBSERVAÇÃO
O uso deste equipamento não possui contraindicações a nenhum tipo de pacientes e ou
operadores (Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e profissionais da área especialista). A
leitura completa do manual é obrigatória e sempre deve ser utilizado por especialista.
ATENÇÃO
É expressamente PROIBIDO qualquer, modificação, alteração, ajuste, ou manutenção de
qualquer espécie que não seja feita através de um distribuidor homologado pelo fabricante do
equipamento, A modificação não autorizada deste equipamento pode ocasionar em risco
inaceitável
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 não corre risco de sofrer interferências a não ser de natureza
eletromagnética.
ADVERTÊNCIA
O Aparelho de Anestesia SAT 500, quando não for fornecido completo, é de responsabilidade
do montador ou operador que montar a ESTAÇÃO DE TRABALHO DE ANESTESIA ou prepara-
la para utilização que seus componentes individuais sejam montados e verificados antes de
sua utilização. É obrigatório a verificação de sua lista componentes conforme descrito no item
4.1.3 Verificação de Pré-Utilização deste manual.
ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 é equipado e/ou preparado para sua utilização com
equipamentos de monitoração, sistemas de alarmes e dispositivos de proteção.
É obrigatório a verificação de todos os itens abaixo mencionados para garantia do
DESEMEPENHO ESSENCIAL do equipamento.
ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 é dotado dos seguintes itens:
- MONITORAÇÃO DE PRESSÃO NAS VIAS AÉREAS. Vide informações em 6.6 Tela Principal
de Controle.
- DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DA PRESSÃO LIMITADA MÁXIMA. Vide informações em 6.6
Tela Principal de Controle e 7.3 Configuração de Alarmes.
- DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO de limitação de pressão ajustável. Vide informações 7.3
Configuração de Alarmes.
- EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO de volume exalado. Vide informações em 6.6 Tela
Principal de Controle e 7.3 Configuração de Alarmes.
- SISTEMA DE ALARME com CONDIÇÃO DE ALARME para a integridade do SISTEMA
RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA. Vide informações em 6.6 Tela Principal de Controle e 7.3
Configuração de Alarmes.
- CONDIÇÃO DE ALARME de pressão positiva continuada do SISTEMA RESPIRATÓRIO DE
ANESTESIA, em conformidade com 201.12.106;
- SISTEMA DE ALARME e DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO de falhas na alimentação de oxigênio.
Vide informações em 6.6 Tela Principal de Controle e 7.3 Configuração de Alarmes.
- DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO assegurando o não fornecimento de mistura hipóxica. Vide 3.7
Rotâmetro Mecânico Pneumático em “Características”, 3.9 Rotâmetro Mecânico Pneumático
(201010056-FA) e 7.3 Configuração de Alarmes.
- SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO. Vide item 3.7 Rotâmetro Mecânico
Pneumático e 3.9 Rotâmetro Mecânico Pneumático (201010056-FA).
ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 é preparado para ser utilizado com os seguintes itens:
- SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO. Vide itens 3.9 Filtro Valvular SIVA 3400
em “Saída para AGSS para Filtro SIVA 3400” e Item 3.10 Filtro Absorvedor CO2.
- DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR ANESTÉSICO. Vide item 3.11 Vaporizador.
- EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO de dióxido de carbono. Vide item 4.5 Sensor de Gases.
- EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO de oxigênio. Vide item 4.4 Sensor de O 2.
-EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO do agente anestésico com o EQUIPAMENTO DE
MONITORAÇÃO do agente halogenado. Vide item 4.5 Sensor de Gases.
33. CONTROLES E
COMPONENTES
ATENÇÃO
Não é recomendado utilizar componentes diferentes dos especificados, pois poderá resultar
em aumento de emissões ou diminuição da imunidade eletromagnética do equipamento.
ATENÇÃO
Todos os componentes especificados atendem aos requisitos de EMC.
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 não é usado em conjunto a outro equipamento médico, nos
quais os acessórios, transdutores ou cabos possam ser usados, não afetando a conformidade
dos requisitos EMC.
OBSERVAÇÃO
Se no ato do recebimento, algum dos componentes do Sistema de Anestesia SAT 500 estiver
ausente ou danificado, entre em contato imediatamente com um distribuidor autorizado KTK,
pois existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes.
Para adquirir componentes opcionais ou de reposição, procure o distribuidor autorizado KTK.
ADVERTÊNCIA
O uso de ACESSORIOS, transdutores e cabos diferentes daqueles especificados, a não ser os
transdutores e cabos vendidos pelo FABRICANTE do Sistema de Anestesia SAT 500 como
partes de reposição para componentes internos, pode resultar no aumento de EMISSÕES ou
redução da IMUNIDADE do Sistema de Anestesia SAT 500.
ACESSÓRIOS DO PRODUTO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO / DADOS TECNICOS QTD
Extensão p/ O2
2 Roscas 9/16" X 18 Fêmea
Volume Interno: 95 mL
Extensão p/ N2O
2 Roscas 9/16" X 18F. Fêmea
Volume Interno: 95 mL
Extensão p/ Ar
2 Roscas Diss Fêmea
Volume Interno: 95 mL
ACESSÓRIOS DO PRODUTO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO / DADOS TECNICOS QTD
Cabo de Força
c/ abraçadeira e parafuso de plástico
Massa: 0,560 Kg
Massa: 0,460 Kg
ACESSÓRIOS DO PRODUTO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO / DADOS TECNICOS QTD
Braço Articulado
(1300 mm todo Aberto)
Massa: 0,035 Kg
Volume interno: 5 mL
Luva de Silicone
Volume interno: 14 mL
Massa: 0,150 Kg
Volume interno: 56 mL
ATENÇÃO
Apenas o Circuito Respiratório Adulto acompanha o Equipamento SAT 500, já os Circuitos
Infantis e Neonatais são vendidos a Parte, pois são itens Opcionais.
OBSERVAÇÃO
No Sistema de Anestesia SAT 500 pode-se utilizar até 2 Vaporizadores Calibrados.
OBSERVAÇÃO
Os componentes opcionais do Sistema Anestesia SAT 500 deverão ser adquiridos
separadamente. Para maiores informações ou aquisição de produtos opcionais, consultar um
distribuidor autorizado da KTK.
OBSERVAÇÃO
Os circuitos respiratórios e acessórios possuem uma certa RESISTÊNCIA em relação ao
fluxo. Em um fluxo de 60L/mim os acessórios podem gerar pressões de:
-Conector Y, gera pressão de 0,6cmH2O.
-Circuito Respiratório Adulto, gera pressão de 1 cmH2O.
-Circuito Respiratório Infantil, gera pressão de 2,1 cmH2O.
-Circuito Respiratório Neonatal, gera pressão de 5,1 cmH2O.
-Traqueia p/ Ventilação Manual c/ Intermediário de Alumínio e Balão de Silicone, gera uma
pressão < 6 cmH2O.
-Intermediário com Tubo de Silicone (2 metros), gera uma pressão de 0,6 cmH2O.
-Balão de Silicone - Bocal 22F 3 Litros, gera uma pressão < 6cmH2O.
-Adaptador de Vias Aéreas Adulto/Infantil (UTILIZAÇÃO ÚNICA), gera uma pressão de 0,8 cmH2O
-Adaptador de Vias Aéreas Neonatal (UTILIZAÇÃO ÚNICA) gera uma pressão de 0,6 cmH2O,
-Filtro ABSORVEDOR CO2, circuito respiratório incluindo adaptador de vias aéreas (SISTEMA
RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA), gera pressão < 6 cmH2O.
OBSERVAÇÕES
Os circuitos respiratórios e acessórios possuem uma certa COMPLACÊNCIA em relação ao
fluxo. Em um fluxo de 60L/mim os acessórios podem gerar complacência de:
-Conector Y, gera complacência de 40mL/cmH2O.
-Circuito Respiratório Adulto, gera complacência de 450 mL/cmH2O.
-Circuito Respiratório Infantil, gera complacência de 250 mL/cmH2O.
-Circuito Respiratório Neonatal, gera complacência de 180 mL/cmH2O.
- Traqueia p/ Ventilação Manual c/ Intermediário e Balão 3 litros, gera complacência de 3,2
L/cmH2O
- Linha para Sensor de Fluxo Externa, gera complacência de 5ml
- Luva de Silicone, gera complacência de 14ml
- Intermediário com Tubo de Silicone, gera complacência de 56ml
- Balão de Silicone - Bocal 22F 3 Litros, gera complacência de
- Adaptador de Vias Aéreas Adulto/Infantil, gera complacência de 8ml
- Adaptador de Vias Aéreas Neonatal, gera complacência de 6ml
- Célula de O2, gera complacência de 250ml
- Adaptador de Vias Aéreas Neonatal (UTILIZAÇÃO ÚNICA) gera complacência de 40
mL/cmH2O,
-Filtro ABSORVEDOR CO2, circuito respiratório incluindo adaptador de vias aéreas (SISTEMA
RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA), gera complacência de 150 mL/cmH2O.
OBSERVAÇÃO
O Sistema de anestesia SAT 500 completo incluindo, circuito respiratório e adaptador de vias
aéreas, gera complacência de 10 mL, a uma pressão de 30cmH2O.
OBSERVAÇÃO
Todas informações mencionadas nos itens 3.1 Relação de Componentes e 3.2 Itens opcionais,
são aplicáveis aos dois modelos de filtro compatíveis com o sistema de anestesia SAT 500.
Seja ele o modelo Filtro valvular SIVA 3400 ou Filtro Absorvedor CO 2 com ou sem sistema de
aquecimento. Salvo informações especificas para cada modelo.
ACESSÓRIOS OPCIONAIS
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
Circuito Respiratório Infantil s/ Linha
(1100 mm)
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
202011305
Peso (Massa): 0,370 Kg
ACESSÓRIOS OPCIONAIS
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
Volume interno: 8 mL
Volume interno: 6 mL
MANUAIS DO EQUIPAMENTO
Manual de Operação e/ou
Cartão QR CODE (para download)
SAT 500
204010398 1
Fabricado por:
KTK Ind. E Com.
Cânister Completo
202012155
Cânister Gravado
203100639
Campânula completa
202012157
Fole
202012158
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
202012186
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
Reservatório do Dreno
203100640
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
203030817
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
202012152
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
303010119
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
203061453
Válvula APL
202012171
203100665
203061429
SENSOR DE FLUXO
INSPIRATORIO PARA
ABSORVEDOR DE CO2
202012361
202012363
202012360
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
203030868
203030869
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
203040174
ANEL DE VEDACAO DA
CAMPANULA - ABSORVEDOR CO2
203040173
PENEIRA DO CANISTER
COMPLETA PARA ABSORVEDOR
DE CO2
202012359
203030870
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
202012358
203040172
MÓDULO PNEUMÁTICO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD
Traqueia 50 cm 15F/15F
203061002 1
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
203061461 2
Diafragma
202011152 1
203012381 1
ATENÇÃO
O modulo pneumático só poderá ser aberto por um técnico autorizado, capacitado e treinado
pela rede de assistência técnica KTK.
ATENÇÃOATENÇÃO
SENSOR DE O2
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD
Célula de O2 para
Absorvedor CO2
Importado por:
Masimo Sweden
Célula de O2
Importado por:
Masimo Sweden
CIRCUITO RESPIRATÓRIO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD
Intermediário “Y”
203030750 1
203061881 2
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
Traqueia 22F/22F
Circuito Adulto.
203061183 2
OBSERVAÇÃO
No Sistema de Anestesia SAT 500 a Prateleira Superior pode suportar Monitores com Peso de
até 6 Kg.
OBSERVAÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 não acompanha Monitores.
2 – VENTILADOR
Descrito no subcapítulo 3.6 - Ventilador.
3 - VAPORIZADOR
Descrito no subcapítulo 4.9 - Vaporizador.
4 – GAVETEIRO
Gabinete com 3 (três) gavetas de abertura total; com Sistema de trilhos
telescópicos e rolamentos de esferas resultam num deslizamento
extremamente suave das gavetas.
5 – BRAÇO ARTICULADO
Suporte para o Circuito Respiratório. Montar no equipamento e ao circuito
respiratório conforme figura 2 e 3 abaixo.
Características:
OBSERVAÇÃO
O Braço Articulado é exclusivo como Suporte de Circuitos Respiratórios podendo suportar Peso
de até 1 Kg.
9 – RODÍZIOS
Quatro rodízios especiais que permitem um fácil e suave deslocamento do
Sistema de Anestesia da série SAT 500.
Estes rodízios possuem grande diâmetro e projeto especial, proporcionando
ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento.
Todos os Rodízios são dotados de Travas (Figura 5).
10 – RÉGUA DE GASES
Descrito no subcapítulo 4.2 – Régua de Gases.
O Sistema de Anestesia SAT 500 é composto pelos seguintes itens, sendo de uso
exclusivo do mesmo com filtro Absorvedor CO2:
Os itens abaixo se referem ao Móvel do Sistema de Anestesia SAT 500 (Figura 2).
OBSERVAÇÃO
No Sistema de Anestesia SAT 500 a Prateleira Superior pode suportar Monitores com Peso de
até 6 Kg.
OBSERVAÇÕES:
O Sistema de Anestesia SAT 500 não acompanha Monitores.
2 – Ventilador
Descrito no subcapítulo 3.6 - Ventilador.
3 - Vaporizador
Descrito no subcapítulo 4.9 - Vaporizador.
4 – Gaveteiro
Gabinete com 3 (três) gavetas de abertura total; com Sistema de trilhos
telescópicos e rolamentos de esferas resultam num deslizamento
extremamente suave das gavetas.
5 – Braço Articulado
Suporte para o Circuito Respiratório. Montar no equipamento e ao circuito
respiratório conforme imagens 7 e 8 abaixo.
Características:
OBSERVAÇÕES:
O Braço Articulado é exclusivo como Suporte de Circuitos Respiratórios podendo suportar
Peso de até 1 Kg.
10 – Rodízios
Quatro rodízios especiais que permitem um fácil e suave deslocamento do
Sistema de Anestesia da série SAT 500.
Estes rodízios possuem grande diâmetro e projeto especial, proporcionando
ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento.
Todos os Rodízios são dotados de Travas.
11 – Régua de Gases
Descrito no capítulo 4.2 – Régua de Gases.
3.6. VENTILADOR
Ventilador conta com um único display onde são apresentados os ajustes efetivos
dos parâmetros de ventilação, as curvas da mecânica respiratória do paciente e
também os dados para monitorização dos parâmetros ventilatórios. O display é de
cristal líquido sendo dotado de iluminação com alto contraste para uma perfeita
visualização.
OBSERVAÇÃO
O Ventilador pode ser utilizado apenas com as suas funções de Monitor de Ventilação,
desativando-se as funções de Ventilação Mecânica através do controle STAND-BY. Nesta
situação, todos os alarmes ficam sem som.
Características:
• Controles digitais diretos para os principais parâmetros ventilatórios,
incluindo volume corrente, frequência respiratória, platô (pressão
média), pressões, etc. de acordo com a modalidade ventilatória
ajustada. Existem teclas de acesso rápido para o ajuste dos
parâmetros ventilatórios.
MONITOR DE VENTILAÇÃO:
OBSERVAÇÃO
O VENTILADOR PARA ANESTESIA está em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-
13:2017.
DESCRIÇÃO:
9 - MENU
Tecla de acesso ao menu de configuração dos parâmetros do Ventilador. Este
menu disponibiliza as seguintes opções: Alarme dos parâmetros, Alarme dos
gases, Ajuste de FiO2, Ajuste de anestésico e visualização de todos os
parâmetros monitorados. Pressionando-se a tecla novamente retorna à tela
principal. (Figura 11)
11 - TECLA MANUAL/ESPONT.
Permite uma mudança fácil e rápida entre a ventilação controlada e
Manual/Espontânea. (Figura 11)
OBSERVAÇÃO
O VENTILADOR PARA ANESTESIA é destinado a ser usado com um SISTEMA
RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA que esteja em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO
80601-2-13:2017.
19 17
16
18
ADVERTÊNCIA
A conexão ao equipamento elétrico à TOMADA MÚLTIPLA leva efetivamente à criação de um
SISTEMA EM e o resultado pode ser um nível reduzido de segurança.
ATENÇÃO
Para abrir a trava de segurança da saída auxiliar de energia é necessário soltar o parafuso do
lado DIREITO da trava com o uso de uma chave Philips. Gire o parafuso algumas vezes no
sentido anti-horário para soltar totalmente. Girar a trava no sentido horário até que consiga
conectar o cabo do equipamento a ser utilizado. Volte a trava na posição original e gire o
parafuso no sentido horário é fixar a trava. NUNCA utilize a tomada auxiliar sem fechar a trava
novamente.
ADVERTÊNCIA
O plugue de energia é usado para isolar os circuitos do sistema de anestesia eletricamente da
FONTE DE ENERGIA, não posicionar o sistema de anestesia de forma a dificultar o
funcionamento do plugue. Exemplo: Posicionar o sistema de anestesia de forma que não
tenha acesso ao plugue, ou algum tipo de barreira que impeça o acesso ao plugue, ou
equipamento próximo de parede impedindo o acesso ao plugue.
21 20
ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO do Sistema de Anestesia SAT 500 já é
equipado com monitoração do agente anestésico halogenado que está em conformidade com
a ABNT NBR ISO 80601-2-55, utilizar o acessório o item 436010043 que está indicado no item
3.2 do manual.
ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO tem que ser usado com o equipamento de
monitoração do agente anestésico halogenado que esteja em conformidade com a ABNT NBR
ISO 80601-2-55.
CARACTERÍSTICAS:
• Sistema Servomático de Pressão, que impede automaticamente a
administração de N2O ao paciente se houver uma queda na pressão de O2.
Sistema Servomático de Fluxo, que limita o fluxo máximo de N 2O fornecido
pelo aparelho, em função do fluxo regulado de O2, garantindo uma
concentração nominal mínima de 25% de O2 na mistura O2 / N2O.
OBSERVAÇÕES
A mistura mínima de 25% de oxigênio é garantida pelo Servomático de Fluxo mesmo que
ocorra uma baixa pressão de O2.
O alarme “BAIXA PRESSÃO O2” quando a pressão de O2 entre 280 kPa e 0 kPa. O corte do
fornecimento de N2O é gradual, chegando a nível zero somente quando a pressão da rede de
O2 também for zero.
Antes de utilizar o Rotâmetro – SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO, deve ser
usado com um SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO, em conformidade com a
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.
OBSERVAÇÃO
Não alterar o ajuste do regular de pressão, apenas pessoas autorizadas.
ATENÇÃO
O ROTÂMETRO MECANICO PNEUMATICO (SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO)
que compoem o Sistema de Anestesia SAT 500 estão em conformidade com a Norma ABNT
NBR ISO 80601-2-13:2017.
ATENÇÃO
Antes de utilizar o Rotâmetro – SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO, deve ser
usado com um SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO, em conformidade com a
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.
DESCRIÇÃO:
Figura 16: Componentes do Rotâmetro para Filtro SIVA 3400 (Vista Frontal)
2 - FLUXÔMETRO DE AR COMPRIMIDO
Mede o fluxo de ar comprimido entre 1 - 10 l/min no aparelho. A utilização deste
fluxômetro é liberada automaticamente com a pressão adequada de Ar
comprimido que alimenta o Rotâmetro. A sua leitura é feita no centro da esfera,
em litros por minutos. (Figura 16)
ATENÇÃO
Ao ajustar os gases no ROTÂMETRO o Operador deve ajustar o fluxo desejado e não abrir o
mecanismo de ajuste demasiadamente.
A sua leitura é feita no centro da esfera, em litros por minutos conforme Figura 17 abaixo.
4 - CONTROLE DE FLUXO DE O2
Botão que regula o fluxo de O2 acionando também o sistema Servomático de
fluxo. O fluxo regulado por este botão deve ser lido nos rotâmetros. Este botão
possui uma proteção de 360 º contra acionamento acidental. Abertura no sentido
anti-horário.
A entrega de fluxo especificada não será garantida sob uma alimentação de
oxigênio inferior à 207 kPA (+/- 14) de pressão. (Figura 16)
O Filtro Valvular SIVA 3400 foi projetado exclusivamente para compor o sistema
respiratório do Sistema de Anestesia SAT 500 KTK. (Figura 19)
Ele desempenha funções de acoplar o ventilador e o circuito de anestesia e também
possibilitar a utilização de sistemas do tipo circular valvular com absorção de gás
carbônico, onde este tipo de sistema respiratório permite o reaproveitamento dos
gases expirados pelo paciente.
CARACTERÍSTICAS:
• Fole passivo, permitindo ao médico a visualização direta do volume corrente
pela excursão do fole.
• Maior segurança em baixos fluxos (fluxo basal), uma vez que, a qualquer
sinal de falta de FGF devido ao consumo ou vazamentos no sistema, é
rapidamente identificado através da visualização do fole. Este fole funciona
ainda como reservatório de FGF.
• Fidelidade total do Volume Corrente ajustado no Ventilador, já que não há
interferência do Fluxo de Gases Frescos.
• Melhor saturação do circuito, devido à inexistência de áreas de estagnação e
tempo de resposta reduzido, sendo que em poucos ciclos podem-se perceber
as variações desejadas pelo anestesista.
1 - BLOCO DO FILTRO
Bloco fabricado em Material de Alumínio com tratamento especial de Anodizado
preto (Figura 20); possui um peso equivalente a (Massa 4.455 Kg).
2 - VÁLVULA APL
Válvula de ajuste de limite de pressão nas ventilações espontânea ou controlada
manual. (Figura 20) Descrito no subcapítulo 3.8.1 – Válvula APL.
3 - VÁLVULA EXPIRATÓRIA
Válvula unidirecional expiratória com tampa rosqueada transparente, a qual
permite a visualização de seu funcionamento interno. (Figura 20)
4 - SENSOR DE FLUXO
Sensor de fluxo Válvula Inspiratória e da Válvula Expiratória é encaixado
respectivamente nas conexões cônicas de rosca macho de 22 mm para o ramo
inspiratório e ramo expiratório. (Figura 21)
5 - CÉLULA DE O2.
Efetua leitura da concentração de O2 que é enviado ao paciente. (Figura 20)
6 - VÁLVULA INSPIRATÓRIA
Válvula unidirecional Inspiratória com tampa rosqueada transparente, a qual
permite a visualização de seu funcionamento interno. (Figura 20)
ATENÇÃO
O deslocamento vertical do fole representa o volume de gases enviados ao circuito
respiratório do paciente.
9 - COPO DO DRENO
Tem a função de drenar excesso de água no ramo inspiratório. (Figura 20)
10 - CÂNISTER
Cânister para o armazenamento da cal sodada no Filtro SIVA 3400. O Cânister
é transparente permitindo a visualização da cor da cal sodada em seu interior.
(Figura 20)
A sua borda inferior contém uma guarnição de silicone para impossibilitar o
vazamento dos gases. Descrito no subcapítulo 3.8.2 – Cânister e subcapítulo
3.8.3 - Cal Sodada.
ATENÇÃO
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa,
A utilização de uma cal sodada saturada resultaria em reinalação de CO 2 pelo paciente, com
todas as suas consequências fisiológicas indesejáveis.
ATENÇÃO
Para impedir uma vedação deficiente e um vazamento de gases no Cânister verificar sempre
ao fechá-lo:
• Se o Cânister está corretamente centralizado;
• Se as guarnições de silicone do SIVA 3400 estão livres de resíduos de cal sodada;
• Se o Cânister não está demasiadamente cheio de cal sodada. Encher o Cânister até o
nível máximo.
1. Alinhe os orifícios guia do Filtro Valvular 3400 com respectivos pinos guias
na base de conexão do Sistema de Anestesia SAT 500. (Figura 22A)
ATENÇÃO
Sempre verificar se a válvula APL não está na posição máxima, evitando riscos devido à alta
pressão no paciente.
3.8.2. Cânister
O Cânister constitui-se de recipiente para a cal sodada do Filtro SIVA. 3400. Possui
a parede transparente para permitir a visualização da cor da cal sodada em seu
interior. A sua vedação se realiza por meio de guarnições de silicone sendo uma no
Cânister e outra na caixa do Filtro SIVA 3400.
Siga o procedimento descrito abaixo para o correto enchimento do Cânister com a
cal sodada, e sua montagem no Filtro SIVA 3400:
ATENÇÃO:
Não encha demasiadamente o Cânister, para a cal sodada não atrapalhar o seu fechamento e
não causar vazamentos.
Verificar se as guarnições estão livres de resíduos de cal sodada e se estão em perfeito
estado de conservação, para garantir uma boa vedação contra vazamento de gases.
A capacidade máxima do Cânister é de 1600 ml (1- 1,3Kg de cal sodada, dependendo da cal
sodada utilizada).
ATENÇÃO
O reservatório do absorvedor de CO2 (Cânister) possui parede transparente que permite a
visualização da mudança de cor da cal sodada, A POSIÇÃO DO OPERADOR deve ser de no
mínimo de 1 metro de distância do equipamento.
ADVERTÊNCIA
Para a troca da CAL SODADA manter o SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 em STAND-BY para
não ocorrer riscos de liberação de gás anestesia do sistema para o ambiente.
ATENÇÃO
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa, pois
uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso durante
algum tempo.
A utilização de uma saturada resultaria em reinstalação de CO2 pelo paciente, com todas as
suas consequências fisiológicas indesejáveis.
ATENÇÃO
O tipo de Absorvedor de CO2 a ser utilizado deverá conter umidade de 17 ± 1,0%, pílula de
aproximadamente 4,5mm, Composição: Cal virgem, Hidróxido de sódio, água e indicador etil
violeta.
ATENÇÃO
O Absorvedor de CO2 é irritante para vias respiratórias. Risco de graves lesões oculares. No
caso de contato com os olhos, lavar imediata e abundantemente com água e consultar um
especialista. Usar equipamento protetor para os olhos e rosto.
CARACTERÍSTICAS:
• Sistema Servomático de Pressão, que impede automaticamente a
administração de N2O ao paciente se houver uma queda na pressão de O2.
Sistema Servomático de Fluxo, que limita o fluxo máximo de N 2O fornecido
pelo aparelho, em função do fluxo regulado de O2, garantindo uma
concentração nominal mínima de 25% de O2 na mistura O2 / N2O.
ATENÇÃO
O ROTÂMETRO MECANICO PNEUMATICO – 201010056-FA, tem caracteristicas principais para
ser utilizado somente com o FILTRO ABSORVEDOR CO2 no Sistema de Anestesia SAT 500.
OBSERVAÇÕES
A mistura mínima de 25% de oxigênio é garantida pelo Servomático de Fluxo mesmo que
ocorra uma baixa pressão de O2.
O alarme “BAIXA PRESSÃO O2” quando a pressão de O 2 entre 280 kPa e 0 kPa. O corte do
fornecimento de N2O é gradual, chegando a nível zero somente quando a pressão da rede de
O2 também for zero.
Antes de utilizar o Rotâmetro – SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO, deve ser
usado com um SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO, em conformidade com a
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.
OBSERVAÇÃO
Não alterar o ajuste do regular de pressão, apenas pessoas autorizadas.
ATENÇÃO
O ROTÂMETRO MECANICO PNEUMATICO (SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO)
que compoem o Sistema de Anestesia SAT 500 estão em conformidade com a Norma ABNT
NBR ISO 80601-2-13:2017.
ATENÇÃO
Antes de utilizar o Rotâmetro – SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO, deve ser
usado com um SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO, em conformidade com a
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.
DESCRIÇÃO:
Figura 26: Componentes do Rotâmetro para Filtro Absorvedor CO2 (Vista Frontal)
4 - CONTROLE DE FLUXO DE O2
Botão que regula o fluxo de O2 acionando também o sistema Servomático de
fluxo. O fluxo regulado por este botão deve ser lido nos rotâmetros. Este botão
possui uma proteção de 360 º contra acionamento acidental. Abertura no sentido
anti-horário. A entrega de fluxo especificada não será garantida sob uma
alimentação de oxigênio inferior à 207 kPA (+/- 14) de pressão.
5 - Controle do Fluxo de Ar
Botão que regula o fluxo de Ar. O fluxo regulado por este botão deve ser lido no
fluxômetro. Este botão possui uma proteção de 360º contra acionamento
acidental. Abertura no sentido anti-horário. A entrega de fluxo especificada não
será garantida sob uma alimentação de Ar inferior à 172 kPA (+/- 14) de
pressão.
ATENÇÃO
Ao ajustar os gases no ROTÂMETRO o Operador deve ajustar o fluxo desejado e não abrir o
mecanismo de ajuste demasiadamente
A leitura correta do valor de fluxo ajustado é lido no topo do FLUTUADOR conforme Figura 27
abaixo.
O Filtro Absorvedor CO2 (Figura 28) foi projetado exclusivamente para compor o
sistema respiratório do Sistema de Anestesia SAT 500 KTK com sistema de
aquecimento e sistema BY-PASS para troca da cal sodada sem a interrupção
da ventilação.
Ele desempenha funções de acoplar o ventilador e o circuito de anestesia e também
possibilitar a utilização de sistemas do tipo circular valvular com absorção de gás
carbônico, onde este tipo de sistema respiratório permite o reaproveitamento dos
gases expirados pelo paciente. Podendo retirar o Cânister do filtro para troca da cal
sodada sem a interrupção da ventilação por possuir sistema BY-PASS.
O Filtro Absorvedor CO2 é um sistema de fole passivo ascendente de interface entre
ventilador e o circuito de anestesia que permite a utilização de todos os recursos de
ventilação encontrados nos ventiladores de Terapia Intensiva.
É constituído por um sistema absorvedor de CO2 de cal sodada que facilita
sobremaneira a troca do Cânister pela conexão simultânea da entrada e saída de
gases que resulta em um melhor aproveitamento da cal sodada devido ao consumo
mais uniforme, além de um sistema de By-Pass que permite a troca da cal sodada
sem a necessidade de parar a ventilação, o circuito respiratório totalmente
desmontável e esterilizável.
O Cânister e o fole são universais podendo ser usados para pacientes neonatais a
adulto. ABSORVEDOR DE CO2 PARA MESA DE ANESTESIA SAT ainda conta com
chave balão/ventilador e válvula de limite de pressão (APL) para ventilação manual.
CARACTERÍSTICAS:
• Fole passivo, permitindo ao médico a visualização direta do volume corrente
pela excursão do fole.
• Maior segurança em baixos fluxos (fluxo basal), uma vez que, a qualquer
sinal de falta de FGF devido ao consumo ou vazamentos no sistema, é
rapidamente identificado através da visualização do fole. Este fole funciona
ainda como reservatório de FGF.
• Fidelidade total do Volume Corrente ajustado no Ventilador, já que não há
interferência do Fluxo de Gases Frescos.
• Melhor saturação do circuito, devido à inexistência de áreas de estagnação e
tempo de resposta reduzido, sendo que em poucos ciclos podem-se perceber
as variações desejadas pelo anestesista.
• Melhor aproveitamento do FGF, já que o Filtro Absorvedor elimina somente o
excesso, resultando em uma economia de gases anestésicos.
• Canister transparente para permitir a visualização da cal sodada em seu
interior, com volume interno máximo de 1760 ml.
• Canister com capacidade de 1400 gramas de cal sodada
• Facilidade e rapidez na troca da cal sodada, devido ao sistema de
fechamento do Cânister por rosca de avanço rápida.
• O Cânister e o fole são universais podendo ser usados para pacientes
neonatal, pediátrico e adulto.
• Válvula Inspiratória e Expiratória facilmente desmontável para limpeza e
esterilização, possuindo tampas transparentes para uma clara visualização
de seu funcionamento.
• Válvula de controle de pressão (APL) com graduação. Esta válvula poderá
ser utilizada na modalidade manual controlada ou espontânea. A válvula APL
possui ajuste de posição totalmente fechada, impedindo escape de gases.
• Entrada do fluxo contínuo de gases frescos incorporada ao Filtro Absorvedor.
• Circuitos respiratórios totalmente desmontáveis.
• Filtro totalmente autoclavável (à 134°C)
Figura 29: Identificação do Filtro Absorvedor CO2 (Vista superior e Vista lateral)
1 – CÂNISTER
Cânister para o armazenamento da cal sodada no Filtro Absorvedor CO 2.
Possuindo Sistema BY-PASS integrado. O Cânister é transparente permitindo
a visualização da cor da cal sodada em seu interior. A borda inferior do
Cânister contém uma guarnição de silicone para impossibilitar o vazamento dos
gases. Descrito no subcapítulo 3.10.3. Canister e subcapítulo 3.10.4. Cal
Sodada.
ATENÇÃO
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser
enganosa,
A utilização de uma cal sodada saturada resultaria em reinalação de CO2 pelo
paciente, com todas as suas consequências fisiológicas indesejáveis.
ATENÇÃO
Para impedir uma vedação deficiente e um vazamento de gases no Cânister verificar
sempre ao fechá-lo:
• Se o Cânister está corretamente centralizado;
• Se as guarnições de silicone do ABSORVEDOR CO2 estão livres de resíduos
de cal sodada;
• Se o Cânister não está demasiadamente cheio de cal sodada. Encher o
Cânister até o nível máximo.
3 – SENSOR DE OXIGÊNIO
Entrada para Sensor de Oxigênio integrada ao Filtro Absorvedor.
8 – MANÔMETRO DE PRESSÃO
Manômetro de Pressão das vias aéreas indicando a pressão do paciente.
ATENÇÃO
Para impedir uma vedação deficiente ou danificar o anel de vedação do manômetro de
pressão do Filtro Absorvedor CO2 DEVE seguir as etapas abaixo para conectar ou
desconectar o manômetro do filtro. (Figura 30)
• Pressione a trava de segurança.
• Mantenha pressionado a trava e encaixe o manômetro.
• Assegure-se que o manômetro de pressão esteja encaixado até o final.
• Utilizar este procedimento tanto para retirar ou colocar o manômetro de pressão ao
Filtro Absorvedor CO2.
• ATENÇÃO
• Retirar o item 8 Manômetro de Pressão caso seja necessário realizar a esterilização do
Filtro Absorvedor por meio de autoclave.
11 - VÁLVULA APL
Válvula de ajuste de limite de pressão nas ventilações espontânea ou
controlada manual. Descrito no capítulo 3.10.2 – Válvula APL.
Para utilização da Saída para AGSS é utilizado uma conexão lateral ao aparelho
de anestesia conforme imagem abaixo. Possuindo conexão cônica de 30 mm
(macho) em Conformidade com a NBR 5356-1 para ligação com um Sistema de
Despoluição de Gás Anestésico (AGSS).
Figura 32A: Montagem do Filtro Absorvedor CO2 no Sistema de Anestesia SAT 500
TRAVADO DESTRAVADO
Figura 32B: Montagem do Filtro Absorvedor CO2 no Sistema de Anestesia SAT 500
ATENÇÃO
Sempre verificar se a válvula APL não está na posição máxima, evitando riscos devido à alta
pressão no paciente.
3.10.3. Cânister
O Cânister constitui-se de recipiente para a cal sodada do Filtro Absorvedor CO2.
Possui a parede transparente para permitir a visualização da cor da cal sodada em
seu interior. A vedação do Cânister se realiza por meio de guarnições de silicone
sendo uma no Cânister e outra na caixa do Filtro Absorvedor CO2.
Siga o procedimento descrito abaixo para o correto enchimento do Cânister com a
cal sodada, e sua montagem no Filtro Absorvedor CO2:
ATENÇÃO:
Não encha demasiadamente o Cânister, para a cal sodada não atrapalhar o seu fechamento e
não causar vazamentos.
Verificar se as guarnições estão livres de resíduos de cal sodada e se estão em perfeito
estado de conservação, para garantir uma boa vedação contra vazamento de gases.
A capacidade máxima do Cânister é de 1760 ml (1,4 Kg de cal sodada, dependendo da cal
sodada utilizada).
ATENÇÃO
O reservatório do Absorvedor de CO2 (Cânister) possui parede transparente que permite a
visualização da mudança de cor da cal sodada, A POSIÇÃO DO OPERADOR deve ser de no
mínimo de 1 metro de distância do equipamento.
ADVERTÊNCIA
Para a troca da CAL SODADA, caso seja necessário o SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
possui sistema BY-PASS que possibilita o uso do equipamento durante a sua substituição
sem deixar que ocorra a liberação de gás anestésico do sistema para o ambiente.
A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser
substituída. A determinação do instante de troca de cal sodada deve ser feita
principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento
do Cânister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que
uma cal sodada saturada muda sua cor para indicar a necessidade de troca.
Normalmente a cal sodada saturada adquire uma cor azulada ou roxa.
O Filtro Absorvedor CO2 permite uma troca rápida da cal sodada durante a
anestesia. Como o sentido do fluxo de gases através do Cânister é descendente, a
porção superior da cal sodada no Filtro Absorvedor CO2 é saturada antes do que a
porção inferior.
ATENÇÃO
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa, pois
uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso durante
algum tempo.
A utilização de uma saturada resultaria em reinalação de CO 2 pelo paciente, com todas as
suas consequências fisiológicas indesejáveis.
ATENÇÃO
O tipo de Absorvedor de CO2 (cal sodada) a ser utilizado deverá conter umidade de 17 ± 1,0%,
pílula de aproximadamente 4,5mm, Composição: Cal virgem, Hidróxido de sódio, água e
indicador etil violeta.
ATENÇÃO
O Absorvedor de CO2 (cal sodada) é irritante para vias respiratórias. Risco de graves lesões
oculares. No caso de contato com os olhos, lavar imediata e abundantemente com água e
consultar um especialista. Usar equipamento protetor para os olhos e rosto.
3.11. VAPORIZADOR
Devem ser utilizados apenas DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR
ANESTÉSICO em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.
OBSERVAÇÃO
Antes da utilização de qualquer vaporizador leia o manual de operação que acompanha o
produto.
OBSERVAÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinada para ser usada com agentes anestésicos não
inflamáveis, conforme especificado nesta Norma NBR ISO 80601-2-13:2017, e que agentes
anestésicos inflamáveis, como éter dietílico e ciclopropano, não podem ser usados no
Sistema de Anestesia SAT 500.
OBSERVAÇÃO
Os gases O2, N20 e AR do Sistema de Anestesia SAT 500 são compatíveis com os agentes
anestésicos Sevoflurano, Isoflurano, Enflurano e Halothano.
OBSERVAÇÃO
O DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR ANESTÉSICO usado com o SISTEMA DE
LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO deve estar em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO
80601-2-13:2017
ATENÇÃO
Antes de utilizar o DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR ANÉSTESICO deve ser
conectado a um (SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO), em conformidade com
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.
3.12. MANÔMETROS
Identificação dos Manômetros
1 - MANÔMETRO DE N2O
Manômetro que indica a pressão da fonte principal de Óxido Nitroso vindo de
uma rede canalizada que alimenta o Rotâmetro. Escala em kPa e psi. (Figura
35)
2 - MANÔMETRO DE AR COMPRIMIDO
Manômetro que indica a pressão da fonte principal de Ar Comprimido vindo de
uma rede canalizada que alimenta o Rotâmetro. Escala em kPa e psi. (Figura
35)
3 - MANÔMETRO DE O2
Manômetro que indica a pressão da fonte principal de oxigênio vindo de uma
rede canalizada que alimenta o Rotâmetro. Escala em kPa e psi. (Figura 35)
4.1.1. Bateria
O Ventilador do Aparelho de Anestesia SAT 500 possui uma bateria interna, que
permite o seu funcionamento no caso de falha na rede elétrica.
1. AUTONOMIA
O tempo de duração da carga da bateria interna do Ventilador depende da
modalidade utilizada e dos ajustes dos parâmetros ventilatórios.
OBSERVAÇÃO
Exemplo: Estando totalmente carregada, a bateria poderá manter o Ventilador funcionando
durante aproximadamente 60 minutos em uma condição média de ventilação.
Exemplo de ventilação média:
Paciente adulto de 50kg.
Modalidade: VCV | Volume: 500 ml | Frequência: 13 rpm | Relação Insp;Exp: 1:2:0 | Pressão
máxima: 35 cmH2O | PEEP: 5 cmH2O.
Caso o equipamento não esteja ventilando a bateria tem uma autonomia de 120 minutos.
OBSERVAÇÃO
As características e desempenho acima mencionados em uma ventilação média também são
apresentadas quando o Sistema de Anestesia SAT 500 é utilizado em conjunto com um MGR
(Monitor de Gases Respiratórios) modelos: Sensor Mainstream IRMA CO2 (436010036) e
Sensor Mainstream IRMA AX+CO2 N2O (436010043).
2. RECARGA
3. INDICADOR DE CARGA
Um indicador do nível de carga de bateria surge no canto superior esquerdo
do display sem que a bateria interna estiver em uso. O status do indicador
de bateria indicará cargas da bateria em: 100%, 50% e 10%, conforme a
figura 37:
4. ALARME
Na falta de energia elétrica, o ventilador passa automaticamente a ser
alimentado através de sua bateria interna. Quando o ventilador estiver sendo
alimentado pela bateria interna, será apresentada no display a mensagem
visual de SEM REDE ELÉTRICA, o led (verde) de rede elétrica será
apagado, evidenciando que o ventilador está sendo alimentado pela bateria
interna. (Figura 38)
ADVERTENCIA
Em caso de falha da ESTAÇÃO DE ANESTESIA, a falta de acesso imediato aos meios de
ventilação alternativos pode resultar em lesão do paciente.
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 troca automaticamente para alimentação elétrica interna por
bateria em casos que a rede elétrica seja interrompida. Neste caso o alarme “SEM REDE
ELETRICA” será acionado e seu funcionamento não sofrera nenhuma mudança na
configuração do equipamento.
ATENÇÃO
A bateria interna não é substituível, Manutenção somente com assistência técnica autorizada.
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 NÃO sofre nenhuma mudança na sua configuração após
trocas automaticamente para alimentação elétrica interna. Com ênfase em particular para
fluxo e à composição dos gases frescos, a saída de oxigênio (FONTE DE ALIMENTAÇÃO) e
gases acessíveis ao operador. Esse comportamento se mantém quando a rede elétrica é
reestabelecida.
ATENÇÃO
No caso de falha do Sistema de Anestesia SAT 500, a falta de acesso IMEDIATO aos meios de
ventilação alternativos pode resultar em lesão do PACIENTE.
Um meio de ventilação alternativo IMEDIATO é um ressuscitador auto inflável, manualmente
alimentado, com máscara em conformidade com a ISO 10651-4
ATENÇÃO
Nenhuma mudança ocorre aos sistemas da FONTE DE ALIMENTAÇÃO de rede de gases ou
quando utilizado de cilindros auxiliares.
A comutação automática entre a rede elétrica e o uso da bateria interna não modifica as
configurações de FONTE DE ALIMENTAÇÃO. Isso também é apresentado quando a ausência
de alguma outra FONTE DE ALIMENTAÇÃO.
Exemplo: Falha na rede de N2O ou AR - Não sofre nenhuma alteração - Com ênfase em
particular para fluxo, saída de oxigênio e à composição dos gases frescos.
Falha na rede de O2 - Não sofre nenhuma alteração nas FONTES DE ALIMENTAÇÃO de N 2O e
AR. Porém é disparado alarme de alta prioridade "Baixa Pressão O2".
INTERVALO DE VERIFICAÇÃO
Todos os dias, antes da primeira utilização realizar os itens a seguir:
Verificação da rede de alimentação de gás
Auto Teste
Teste do alarme de falta de energia
Verificação do filtro Siva 3400
Verificação circuitos respiratórios
Verificação da water trap
Antes de cada paciente realizar os itens a seguir:
Verificação circuitos respiratórios
Troca dos sensores de fluxo
Troca da cal sodada
Verificação da water trap
INTERVALO DE VERIFICAÇÃO
Todos os dias, antes da primeira utilização realizar os itens a seguir:
Verificação da rede de alimentação de gás
Auto Teste
Teste do alarme de falta de energia
Verificação do Filtro Absorvedor CO2
Verificação circuitos respiratórios
Verificação da water trap
Antes de cada paciente realizar os itens a seguir:
Verificação circuitos respiratórios
Troca dos sensores de fluxo
Troca da cal sodada
Verificação da water trap
OBSERVAÇÃO
Não deixe as válvulas do cilindro de gás abertas se o suprimento da rede de alimentação de
gás estiver em uso. Os suprimentos dos cilindros podem se exaurir, restando uma provisão
de reserva insuficiente para o caso de falha na distribuição de gás.
AUTO-TESTE
1. Colocar a chave do sistema na posição ON.
2. Aparecera na tela principal preparação do auto teste seguir as instruções da
tela e pressionar ENTER.
3. Automaticamente o Sistema de Anestesia SAT 500 fará uma verificação do
TESTE FUNCIONAL do equipamento, mostrando os itens verificado no
aparelho como: Comunicação, Off Set, Rede de O2, Fluxo Int., V. Prop. e
V. Mag.
4. Em seguida aparecera uma mensagem (Realizar Teste de Vazamento?)
selecione a opção ‘Sim’. Aparecera em seguida a mensagem (Teste de
vazamento) siga as instruções que aparece no display e pressione ENTER.
Feito o teste aparecera a mensagem Teste de Vazamento - OK.
5. Feito isso seu equipamento estar pronto para uso.
ATENÇÃO
Trocar o circuito respiratório a cada procedimento cirúrgico.
VERIFICAÇÃO DA WATER-TRAP
1. Certifique-se de que não há excesso de água no copo do dreno.
2. Para retirar o copo do dreno gire-o horário, limpe o copo e recoloque o copo
com giro anti-horário.
3. Os itens recomendados para limpeza, desinfecção e esterilização do
Equipamento de Anestesia KTK. Seguir instruções no item 8.3 do manual.
2 - ENTRADA AUXILIAR DE O2
4 - ENTRADA DE O2
5 - ENTRADA DE N2O
ATENÇÃO
Utilizar apenas Alimentação de Gás para Uso Médico.
Outros Tipos de Alimentação de Gás podem conter água, óleo ou outros Contaminantes.
2 - ENTRADA AUXILIAR DE O2
Conexão Rosca para a Extensão de Oxigênio que acompanha o Produto.
Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás com uma pressão de
alimentação na faixa entre 41 e 87 psi. (280 e 600 kPa). Com uma Vazão/Fluxo
Mínimo de 120 l/min. (Figura 39)
ATENÇÃO
Ao utilizar a Entrada Auxiliar de O2 utilizar a mangueira de gases de O2 (202011182) entre a
válvula de saída do cilindro e a entrada auxiliar do equipamento.
ATENÇÃO
Ao utilizar a Entrada Auxiliar de N2O utilizar a mangueira de gases de N2O (202012180) entre a
válvula de saída do cilindro e a entrada auxiliar do equipamento.
4 - ENTRADA DE O2
Conexão Rosca para a Extensão de Oxigênio que acompanha o Produto.
Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás (rede ou cilindro) com
uma pressão de alimentação na faixa entre 41 e 87 psi. (280 e 600 kPa). Com
uma Vazão/Fluxo Mínimo de 120 l/min. (Figura 39)
5 – ENTRADA DE N2O
Conexão Rosca para a Extensão de Nitrogênio que acompanha o Produto.
Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás (rede ou cilindro) com
uma pressão de alimentação na faixa entre 41 e 87 psi. (280 e 600 kPa). Com
uma Vazão/Fluxo Mínimo de 50 l/min. (Figura 39)
OBSERVAÇÃO
O mau funcionamento da REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS MEDICINAL pode fazer com que
uma ou mais ESTAÇÕES DE TRABALHO DE ANESTESIA e outros componentes da ESTAÇÃO
DE TRABALHO DE ANESTESIA conectados à REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS MEDICINAL
interrompam simultaneamente sua operação; isto não é aplicável a ESTAÇÕES DE
TRABALHO DE ANESTESIA que utilizem apenas cilindros para a alimentação de gás;
ATENÇÃO
Na falha da REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS MEDICINAL o Sistema de Anestesia SAT 400
acionara o ALARME de BAIXA PRESSÃO O2, o operador utilizará o cilindro como alimentação
de gás dotado de um regulador de pressão (para reduzir a pressão do cilindro para faixa de
trabalho do equipamento).
Consultar o subcapitulo 10.3 – Especificações Gerais do Produto para faixa de trabalho.
ATENÇÃO
Quando as pressões de entrada forem maiores de 600 kPa (limite superior de funcionamento)
irá abrir a válvula de segurança gerando vazamento e ruído, ajustar as pressões da rede de
distribuição do estabelecimento para a faixa de funcionamento do equipamento.
ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio, Ar Comprimido e N2O devem estar na faixa entre 40
e 87 PSI (280 e 600 kPa). Com uma vazão /fluxo MÁXIMO de 300L/min. Sempre utilizar os
filtros de Ar, O2 e N2O que acompanham o equipamento, observando constantemente, o
estado de saturação do mesmo. Os gases deverão estar livres de umidade, óleo e impurezas
COMPONENTES DO DIAGRAMA
TESTE DA ALIMENTAÇÃO DE O2
TESTE DA ALIMENTAÇÃO DE AR
OBSERVAÇÃO
Não deixe as válvulas do cilindro de gás abertas se o suprimento da alimentação de rede de
gás estiver em uso. Os suprimentos dos cilindros podem se exaurir, restando uma provisão
de reserva insuficiente para o caso de falha da distribuição de rede de gás.
ATENÇÃO
Durante o teste da alimentação de N2O, conecte a alimentação de O2 antes para abrir o
controle do fluxo de N2O.
Diferente da rede de alimentação de O2, quando a rede de N2O é desconectada, nenhum
alarme relacionado à pressão de N2O ocorre conforme a pressão de N2O diminuir.
ATENÇÃO
Diferente da rede de alimentação de O2, quando a rede de alimentação de Ar for
desconectada, nenhum alarme relacionado à pressão de ar ocorrerá conforme a pressão de ar
diminuir.
Figura 41: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Insp. e Exp Filtro SIVA 3400.
ADVERTÊNCIAD
Os sensores de fluxo possuem encaixe perfeito como proteção contra encaixe invertido,
impossibilitando um encaixe invertido das linhas do sensor.
ATENÇÃO
Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo e dos seus tubos
frequentemente, pois, excesso de umidade ou acúmulo de secreções no sensor de fluxo ou
nos seus tubos podem causar medições erradas e comprometer o funcionamento do
equipamento.
Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados filtros contra
bactérias (opcionais), entre o sensor de fluxo e o paciente.
Ocorre um aumento de umidificarão no sistema caso não seja usado filtro contra bactérias.
Todas as conexões devem ser realizadas com bastante firmeza, para evitar-se uma
desconexão acidental durante a anestesia.
A tomada opcional de gases para o monitor intermediário em Y deve estar perfeitamente
fechada pelo próprio tubo do monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha o
intermediário.
Figura 42: Encaixe da conexão das válvulas Insp. e Exp Filtro Absorvedor CO2.
ATENÇÃO
Quando necessário montar ou desmontar os sensores de fluxo observar as etapas abaixo
conforme Figura 43;
Figura 43: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Insp. e Exp Filtro Absorvedor
CO2.
ATENÇÃO
NÃO inverter a posição dos sensores de fluxo.
Utilizar o sentido das setas corretamente conforme Figura 44;
Caso ocorra a inversão na montagem dos sensores refazer o procedimento indicado no item 4.3.1
Calibração antes do uso do sensor de fluxo.
Figura 44: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Insp. e Exp Filtro Absorvedor
CO2.
ATENÇÃO
Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo e dos seus tubos
frequentemente, pois, excesso de umidade ou acúmulo de secreções no sensor de fluxo ou
nos seus tubos podem causar medições erradas e comprometer o funcionamento do
equipamento.
Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados filtros contra
bactérias (opcionais), entre o sensor de fluxo e o paciente.
Ocorre um aumento de umidificarão no sistema caso não seja usado filtro contra bactérias.
Todas as conexões devem ser realizadas com bastante firmeza, para evitar-se uma
desconexão acidental durante a anestesia.
A tomada opcional de gases para o monitor intermediário em Y deve estar perfeitamente
fechada pelo próprio tubo do monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha o
intermediário.
ATENÇÃO
Na calibração do sensor de fluxo adulto/infantil/neonatal deve-se utilizar:
Sensor Adulto/Infantil/Neonatal
202012152
Figura 46: Componentes para calibração do sensor de fluxo 202012152. Para filtro SIVA 3400.
Figura 47: Componentes para calibração do sensor de fluxo. Para Filtro Absorvedor CO2.
ATENÇÃO
O sensor de fluxo único utilizado é compatível com qualquer peso determinado.
ATENÇÃO
O sensor de fluxo único deverá ser utilizado juntamente com o circuito respiratório
correspondente com o peso determinado pelo operador.
Caso haja o uso do sensor de fluxo com circuito respiratório diferente a sua referência
(Adulto, Infantil ou Neonatal), ocorrerá uma alteração na monitorização de volume corrente e
pressão, podendo gerar um volutrauma ou barotrauma. É imprescindível que, ao trocar de
paciente, o peso seja ajustado, para que não haja possibilidade de erro no uso do Circuito
Respiratório,
ATENÇÃO
Caso o usuário não deseja realizar a calibração, selecionar a opção CANCELAR, em seguida
aparecerá a tela conforme figura 48.
9. Remover o circuito;
10. Desconectar o sensor de fluxo do ramo expiratório;
11. Conectar o sensor de fluxo exp. de maneira invertida ao sensor de fluxo Insp
através de um intermediário (luva de silicone), conforme Figura 55.
Figura 55: Conexão do sensor de fluxo Exp. no sensor Insp. através de intermediário.
13. Caso a calibração seja realizada com sucesso, aparecerá a tela conforme
Figura 57.
ATENÇÃO
Uma vez calibrado os sensores inspiratório e expiratório para pacientes
Adulto/Infantil/Neonatal, a calibração será armazenada pelo equipamento. Uma nova calibração
só deverá ser realizada se houver a esterilização do filtro SIVA 3400.
15. Caso a calibração não seja realizada com sucesso poderão ser detectadas
algumas falhas (Figura 59) e suas respectivas instruções:
1- Falhas na calibração
do sensor de fluxo.
2- Instrução para solução
da falha.
ATENÇÃO
Após a retirada da water trap para calibração dos sensores. RECOLOCAR a water trap e gire
no sentido Anti-horário.
22. Conectar uma traqueia entre a conexão ramo INSP. e a conexão ramo EXP.
para calibração do sensor de fluxo. (Figura 64)
4.4. SENSOR DE O2
ATENÇÃO
O sistema de anestesia realiza monitoração de concentração de oxigênio em conformidade
com a norma ISO 21647.
1- Cabo
2- Célula de O2
3- Conector
ATENÇÃO
O Sensor de O2 tem contato INDIRETO com o paciente via passagem de gases através de seus
SENSORES. O Sensor de O2 possui contato direto com o bloco de anestesia do filtro SIVA no
ramo inspiratório.
O Sensor de O2 possui compensação automática de pressão barométrica.
OBSERVAÇÃO
A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O 2 não implica na mudança automática da
concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de oxigênio no
ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor desejado.
OBSERVAÇÃO
Caso o sensor de FiO2 não esteja conectado ao ventilador, aparecerá a seguinte mensagem:
“Célula de FiO2 desconectada”, na tela de calibração e os parâmetros de alarmes ficarão
desabilitados. (Figura 68)
ATENÇÃO
Quando a calibração não for alcançada, verifique:
• As condições da célula de oxigênio. As células possuem uma durabilidade de
aproximadamente 8640 horas depois de retiradas de sua embalagem;
• As condições do cabo;
• A correta conexão do cabo na célula de oxigênio e no painel do ventilador.
ATENÇÃO
Caso o usuário tentar calibrar 100% de O2 sem estar com o Oxigênio ocorre falha de
calibração, conforme figura 74.
ATENÇÃO
Não é necessário calibrar a célula de O2, caso a mesma já tenha sido calibrada no mesmo dia,
assim como se houver troca do circuito respiratório. Exemplo: Adulto para Neonatal.
ATENÇÃO
Havendo qualquer dúvida sobre a permanência da correta calibração do sensor de O 2 durante
a utilização, repetir o procedimento de calibração a 21 e 100%.
ATENÇÃO
O sistema de anestesia realiza monitoração de capnografia e gases anestésicos em
conformidade com a norma ISO 21647.
ATENÇÃO
O Adaptador de vias aéreas para sensor Mainstrem PHASEIN não é auto-clavavel ou
esterilizável. Este item é de uso ÚNICO - NÃO REUTILIZAVEL.
DESCARTE após o uso, Risco de contaminação ao paciente quando reutilizado,
OBSERVAÇÃO
Após a montagem do sensor de gases e sua conexão ao ventilador, aguardar no mínimo 1
minuto, antes de sua utilização para garantir uma leitura confiável.
2. A cor verde do Led indica que o sensor está pronto para uso, conforme
ilustrado na Figura 80.
3 – Intermediário em “Y”
ATENÇÃO
O sensor de gases mainstream IRMA tem contato INDIRETO com o paciente via passagem de
gases através de seus SENSORES óticos. O sensor de gases mainstream IRMA possui
contato direto via cânula nasal, endotraqueal ou máscara facial.
O sensor de gases mainstream IRMA possui compensação automática de pressão
barométrica.
Período para
< 20 segundos. (normalmente, < 10 segundos)
identificação do agente
ATENÇÃO
Para impedir que as secreções e umidade se acumulem nas saídas, coloque sempre a sonda
IRMA na posição vertical com o LED apontado para cima.
ATENÇÃO
Substituir o adaptador para vias aéreas se ocorrer "precipitação"/condensação no interior
dele.
AVISO
Depois de estar em uma atmosfera de condensação, a unidade deve ser armazenada por mais
de 24 horas em um ambiente equivalente à umidade operacional.
OBSERVAÇÕES
Vazamentos ou ventilação interna do gás de amostragem não se aplica pois o modelo
utilizado é o mainstream. Diferente do sidestream não se utiliza de amostra de gases. O
sensor é conectado ao “Y” do circuito respiratório;
Pressão cíclica de até 10 kPa (100 cmH2O) não interfere na leitura do MGR;
O uso de equipamento eletrocirúrgico de alta frequência nos arredores da sonda IRMA pode
provocar interferência e causar medidas incorretas.
2. Ligar o conector DB9 fêmea do sensor de gás (Figura 84) ao conector DB9
macho do cabo adaptador, observando a forma correta de encaixe dos pinos
conforme figura 84.
OBSERVAÇÃO
Após a montagem do sensor de gases e sua conexão ao ventilador, aguardar no mínimo 1
minuto, antes de sua utilização para garantir uma leitura confiável.
ATENÇÃO
Por se tratar de um fole passivo faz-se necessária uma observação constante da excursão do
fole dentro da campânula, no caso do fole assumir uma posição inferior (comprometendo a
ventilação do paciente). Cabe ao usuário providenciar a devida correção verificando o sistema
e fornecendo gases adicionais.
Não utilizar a válvula de oxigênio direto do Rotâmetro para encher o fole, para isto, ajuste um
fluxo alto no Rotâmetro até que o fole se encoste ao topo da campânula, reajustar o fluxo
após a normalização da situação.
Caso esteja sendo utilizado um capnógrafo aspirativo, vale lembrar que este equipamento
retira (varia de acordo com o equipamento) do circuito um determinado volume em torno de
100 ml para efetuar a leitura de CO2, não o devolvendo para o sistema. Quando é utilizada a
técnica de baixo fluxo, o volume retirado pelo capnógrafo pode ocasionar a necessidade de
ajustes no FGF. Recomenda-se instalar o sistema de retorno da amostra no ramo expiratório
do circuito respiratório.
Recomenda-se o uso normalmente de um FGF entre 1 l/min. e 5 l/min. Evitar ainda um fluxo
excessivo.
OBSERVAÇÃO
A diferença entre o circuito adulto e infantil será determinada pelos diâmetros dos tubos
corrugados e pelo sensor de fluxo e não pela montagem em si.
OBSERVAÇÃO
Limpar todo o Circuito Respiratório antes da primeira utilização após a instalação.
ATENÇÃO
Por se tratar de um fole passivo faz-se necessária uma observação constante da excursão do
fole dentro da campânula, no caso do fole assumir uma posição inferior (comprometendo a
ventilação do paciente). Cabe ao usuário providenciar a devida correção verificando o sistema
e fornecendo gases adicionais.
Não utilizar a válvula de oxigênio direto do Rotâmetro para encher o fole, para isto, ajuste um
fluxo alto no Rotâmetro até que o fole se encoste ao topo da campânula, reajustar o fluxo
após a normalização da situação.
Caso esteja sendo utilizado um capnógrafo aspirativo, vale lembrar que este equipamento
retira (varia de acordo com o equipamento) do circuito um determinado volume em torno de
100 ml para efetuar a leitura de CO2, não o devolvendo para o sistema. Quando é utilizada a
técnica de baixo fluxo, o volume retirado pelo capnógrafo pode ocasionar a necessidade de
ajustes no FGF. Recomenda-se instalar o sistema de retorno da amostra no ramo expiratório
do circuito respiratório.
Recomenda-se o uso normalmente de um FGF entre 1 l/min. e 5 l/min. Evitar ainda um fluxo
excessivo.
OBSERVAÇÃO
A diferença entre o circuito adulto e infantil será determinada pelos diâmetros dos tubos
corrugados e pelo sensor de fluxo e não pela montagem em si.
OBSERVAÇÃO
Limpar todo o Circuito Respiratório antes da primeira utilização após a instalação.
ATENÇÃO
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo
assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o Filtro SIVA 3400.
ATENÇÃO
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo
assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o FILTRO ABSORVEDOR CO2.
4.9. VAPORIZADOR
OBSERVAÇÃO
O vaporizador deve ser fixo a uma máquina de anestesia ou deve ser instalado como unidade
independente numa mesa nivelada de tal modo que, em qualquer dos casos, fique na vertical
durante o processo de enchimento.
Pode ocorrer enchimento excessivo se o vaporizador for inclinado durante o processo de
enchimento.
OBSERVAÇÃO
O controle da concentração do vaporizador deve estar na posição 0 (zero) durante o processo
de enchimento. O gás pode continuar a ser liberado da máquina de anestesia para o paciente
durante o procedimento de enchimento.
OBSERVAÇÃO
Verifique se o agente anestésico é compatível com o vaporizador que será abastecido antes
de iniciar o processo de enchimento e certifique-se de que o frasco possui um colar
chaveado.
ATENÇÃO
Nunca reutilize agentes anestésicos ou drene o líquido de um vaporizador para um recipiente
aberto, pois existe a probabilidade de contaminação.
Elimine sempre os líquidos drenados como produtos químicos perigosos e inflamáveis.
CUIDADO
O Vaporizador Calibrado, independente do modelo, deve ser operado e manuseado apenas
por médicos anestesistas, capacitados e treinados.
CUIDADO
O sistema de interbloqueio (Selectatec) não possui efeito se utilizado em conjunto com outro
vaporizador, que não possua o sistema de interbloqueio.
CUIDADO
O botão de concentração do vaporizador deve estar na posição “OFF”, para instalação do
mesmo ao aparelho de anestesia.
3.
4.
5.
5.1 Introdução
5.2 VCV – Ventilação Controlada a Volume
5.3 PCV – Ventilação Controlada a Pressão
5.4 SIMV/V – Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com Controle de Volume
5.5 SIMV/P® - Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com Controle de Pressão
5.6 PSV – Ventilação com Pressão de Suporte
5.7 Manual Espontânea
5.1. INTRODUÇÃO
A Tabela 15 a seguir apresenta as modalidades de ventilação disponíveis no
Ventilador. As modalidades que requerem um esforço inspiratório do paciente para
o disparo das respirações contam com um sistema de proteção contra apneia, com
mudança automática para uma outra modalidade de reserva (backup). Este recurso
resulta em maior segurança ao paciente.
Modalidade
Descrição
Ajustada
1. VCV Ventilação Controlada a Volume
2. PCV Ventilação Controlada a Pressão
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com
3. SIMV/V
Controle de Volume
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com
4. SIMV/P
Controle de Pressão
5. PSV Ventilação com Suporte de Pressão (backup)
6 Manual ESP. Manual espontânea
Tabela 15: Modalidades disponíveis no ventilador.
OBSERVAÇÃO
A mudança para a ventilação de reserva (backup) acontece após o paciente ficar sem respirar
por um tempo superior ao tempo de apneia ajustado na parte de configuração da
monitorização juntamente com o acionamento do alarme de apneia.
ATENÇÃO
Após iniciado a ventilação, verificar se os parâmetros monitorados no display do
equipamento estão adequados, bem como os parâmetros ventilatórios programados pelo
operador.
Caso a ventilação esteja sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite, o volume
real fornecido ao paciente é menor do que o valor ajustado pelo controle de volume corrente
do Ventilador, e esta condição é indicada na tela de configuração pela mensagem PRESSÃO
LIMITADA.
Figura 97: Modalidade VCV: exemplos de curvas pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)
Quadrada
Descendente
Ascendente
Senoidal.
ATENÇÃO
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pela região de
monitorização estão adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.
Figura 98: Modalidade PCV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)
ATENÇÃO
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pela região de
monitorização estão adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.
Caso a ventilação esteja sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite, o volume
real fornecido ao paciente é menor do que o valor ajustado pelo controle de volume corrente
do Ventilador, e esta condição é indicada na tela de configuração pela mensagem PRESSÃO
LIMITADA.
Figura 99: Modalidade SIMV/V: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)
Quadrada
Descendente
Ascendente
Senoidal.
OBSERVAÇÕES
Deve-se atentar que os valores de pressões ajustados nesta modalidade não são absolutos,
ou seja, o valor da pressão de suporte ajustada iniciará acima do valor da PEEP mencionada.
O ventilador apenas complementará a pressão de suporte selecionada após o valor de PEEP
determinada.
Ex: PEEP de 5cmH2O - Pressão de Suporte de 15cmH2O -> Pressão de suporte com
complemento de 10 cmH2O a partir dos 5 cmH2O do valor da PEEP.
ATENÇÃO
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pela região de
monitorização estão adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.
Figura 100: Modalidade SIMV/P®: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)
OBSERVAÇÃO
Deve-se atentar que os valores de pressões ajustados nesta modalidade não são absolutos,
ou seja, o valor da pressão de suporte ajustada iniciará acima do valor da PEEP mencionada.
O ventilador apenas complementará a pressão de suporte selecionada após o valor de PEEP
determinada.
Ex: PEEP de 5cmH2O - Pressão de Suporte de 15cmH2O -> Pressão de suporte com
complemento de 10 cmH2O à partir dos 5 cmH2O do valor da PEEP.
OBSERVAÇÃO
Caso a ventilação de backup esteja no modo “OFF”, ou seja, desativada, não haverá ciclo
controlado durante a Apneia. Caso isso ocorra, a KTK não se responsabilizará aos possíveis
danos causados ao paciente.
Os parâmetros de Pressão Inspiratória Limite, Relação I:E e frequência respiratória devem ser
ajustados para efeito de regulagem da ventilação de backup (PCV), que encontra-se na 2ª pág.
do display dos parâmetros.
Para que o backup esteja ativado como forma de segurança, acionar “ON” para tecla backup.
ATENÇÃO
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pela região de
monitorização estão adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.
Figura 101: Modalidade PSV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)
OBSERVAÇÃO
Deve-se atentar que os valores de pressões ajustados nesta modalidade não são absolutos,
ou seja, o valor da pressão de suporte ajustada iniciará acima do valor da PEEP mencionada.
O ventilador apenas complementará a pressão de suporte selecionada após o valor de PEEP
determinada.
Ex: PEEP de 5cmH2O - Pressão de Suporte de 15cmH2O -> Pressão de suporte com
complemento de 10 cmH2O à partir dos 5 cmH2O do valor da PEEP.
66. Operação
ATENÇÃO
Para a visualização dos parâmetros e marcações, A POSIÇÃO DO OPERADOR deve ser de
pelo menos 1 metro de distância do equipamento”.
ATENÇÃO
QUANDO O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 É EQUIPAMENTO COM O MODELO - FILTRO
ABSORVEDOR CO2, O AUTO-TESTE DEVE SER REALIZADO COM A CHAVE SELETORA –
Caso este teste não apresente falha aparecerá um ‘OK’ ao lado da palavra
Vazamento. Eventuais falhas no teste de vazamento encontradas durante o Auto-
Teste são indicadas por mensagens em vermelho, podendo ser: Vazamento
externo, Vazamento interno, Falha Sensor Insp. e Falha Sensor Exp. (Figura
107)
1- Possíveis falhas de
Vazamento
ATENÇÃO
Caso o Auto-Teste aponte alguma irregularidade o sistema de Anestesia SAT 500 ficará
inoperante. Providenciar a solução do problema antes de utilizar o sistema de anestesia SAT
500.
1- Teste Periférico
6. Caso o usuário opte por não realizar o teste, aparecerá uma mensagem de
teste não realizado. (Figura 115)
1- Horas de uso da
parte superior do
Ventilador
2- Horas de uso do
módulo de
controle de
ventilação interno
do equipamento
• Peso do paciente: Neonatal (< 6 Kg) (Figura 117A), Infantil (6 a 25 Kg) (Figura
117B) e Adulto (25 a 200 Kg) (Figura 117C).
• Volume/ peso.
Neonatal/Infantil/Adulto
Infantil Infantil 6 Kg a 25 Kg
Tabela 19: Informativo do tipo de sensor de fluxo, circuito respiratório para cada tipo de paciente.
ATENÇÃO
Ao ajustar o peso do paciente, verificar o tipo de circuito respiratório que será utilizado junto
com o sensor de fluxo único.
Para paciente Neonatal (< 6kg) - circuito respiratório neonatal e sensor de fluxo universal.
Para paciente Infantil (de 6 a 25 Kg) - circuito respiratório infantil e sensor de fluxo universal.
Para paciente adulto (de 25 a 200 Kg) - Circuito respiratório adulto e sensor de fluxo universal.
Caso haja a troca da montagem do circuito respiratório em relação ao peso, erroneamente, o
equipamento não apresentará estabilidade dos parâmetros determinados, assim como será
alterado o desempenho do mesmo.
1- Gráfico.
2- Parâmetros ajustáveis
3- Parâmetros monitorados
4- Modalidade selecionada.
ATENÇÃO
Deve se considerar as instruções estabelecida no item 6.6 telas principal de controle como as
funções utilizadas frequentemente.
OBSERVAÇÃO
Para seleção da modalidade SIMV/V é necessário acessar a modalidade VCV para
posteriormente pressionar a tecla SIMV.
Para seleção da modalidade SIMV/P é necessário acessar as modalidades PCV OU PSV para
posteriormente pressionar a tecla SIMV.
ATENÇÃO
O sistema de anestesia possui um medidor de volume exalado em conformidade com a norma
NBR IEC 80601-2-13
OBSERVAÇÃO
O número máximo de parâmetros monitorados visíveis na Tela Principal de Controle é quatro
(4).
Após a ativação dos 4 (quatro) parâmetros a serem monitorados, a possibilidade de ativação
de um novo parâmetro será permitida após a desativação de um dos 4 (quatro) parâmetros
selecionados anteriormente.
OBSERVAÇÃO
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos,
devem ser desconsiderados, pois, o valor de volume corrente lido nesses ciclos é a média de
ciclos anteriores.
ATENÇÃO
Por se tratar de um fole passivo faz-se necessária uma observação constante da excursão do
fole dentro da campânula, no caso do fole assumir uma posição inferior (comprometendo a
ventilação do paciente) cabe ao usuário providenciar a devida correção verificando o sistema
e fornecendo gases adicionais.
Não utilizar a válvula de oxigênio direto do Rotâmetro para encher o fole, para isto ajuste um
fluxo alto no Rotâmetro até que o fole encoste-se ao topo da campânula, reajustar o fluxo
após a normalização da situação.
Caso esteja sendo utilizado um capnógrafo aspirativo, vale lembrar que este equipamento
retira (varia de acordo com o equipamento) do circuito um determinado volume de 100 ml para
efetuar a leitura de CO2, não o devolvendo para o sistema. Quando é utilizada a técnica de
baixo fluxo, o volume retirado pelo capnógrafo pode ocasionar a necessidade de ajustes no
FGF. Recomenda-se instalar o sistema de retorno da amostra no ramo expiratório do circuito
respiratório.
OBSERVAÇÃO
O display do Ventilador continua monitorando os parâmetros ventilatórios do paciente desde
que o sensor de fluxo esteja corretamente montado no sistema respiratório.
Os parâmetros ventilatórios padrões que são visualizados na tela principal no modo
Manual/Espont. são: Pressão Max., Frequência, Volume Minuto e FiO 2. Porém é possível ativar
a visualização de outros parâmetros seguindo o procedimento descrito no item 1,2 e 3 do
subcapítulo 6.8.
OBSERVAÇÃO
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos,
devem ser desconsiderados, pois, o valor de volume corrente lido nesses ciclos é a média de
ciclos anteriores.
OBSERVAÇÃO
O display do Ventilador continua monitorando os parâmetros e alarmes ventilatórios do
paciente desde que o ventilador não esteja em Stand-By
Os parâmetros ventilatórios padrões que são visualizados na tela principal no modo
Manual/Espont. são: Pressão Max., Frequência, Volume Minuto e FiO2. Porém é possível ativar
a visualização de outros parâmetros seguindo o procedimento descrito no item 1,2 e 3 do sub-
capítulo 6.8.
OBSERVAÇÃO
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos, devem
ser desconsiderados, pois, o valor de volume corrente lido nesses ciclos é a média de ciclos
anteriores.
ATENÇÃO
Ao mudar a ventilação de MANUAL/ESPONT pra ventilação CONTROLADA, se a chave do Filtro
acionado até que a chave do Filtro Absorvedor CO2 esteja na posição “CONTROLADA
.
”.
• JANELA
Mensagem visualizada momentaneamente na parte superior do monitor
durante o período em que o equipamento aguarda o esforço do paciente
para o disparo de uma nova respiração, sendo de 1/3 do final entre um ciclo
mandatório e outro.
• STAND-BY
Mensagem indicando que o Ventilador está no modo de espera (STAND-
BY). Esta condição também é indicada no local da modalidade (STBY). O
modo de espera é ativado pressionando a tecla ‘STAND-BY’.
• RELAÇÃO INVERTIDA.
Esse alarme será acionado quando houver a inversão da relação
INSPIRATÓRIA:EXPIRATÓRIA, sendo que o volume expiratório será maior
do que o volume inspiratório.
• PRESSÃO LIMITADA.
Indicação de que, nas modalidades VCV e SIMV/V, a ventilação está sendo
limitada pelo controle de pressão inspiratória limite.
ATENÇÃO
Enquanto a opção PRESSÃO LIMITADA estiver aparecendo no monitor, o volume real fornecido
ao paciente é menor do que o valor ajustado no botão EASY-TOUCH.
ATENÇÃO
Para o ensaio de SUCÇÃO conforme solicitado na NBR ISO 80601-2-13. O uso de aspiradores
nasais e equipamentos de sucção podem ser utilizados em qualquer modalidade ou faixa de
peso. O Sistema de Anestesia SAT 500, irá indicar o alarme de Alta Prioridade “DESCONEXÂO”
nestes casos.
Exemplos de ajustes do ventilador:
1- Pressão
monitorado em
cmH2O (centímetros
d’água)
1- Fluxo monitorado em
l/min (litros por minuto)
1- Volume
monitorado em ml
(mililitros)
1- CO2 monitorado em
mmHg
(Milímetros de mercúrio)
7.1 Introdução
7.2 Níveis de Prioridades
7.3 Configuração de Alarmes
7.4 Alarmes Vinculados ao Display
7.1. INTRODUÇÃO
O Ventilador do Sistema de Anestesia SAT 500 conta com um completo sistema de
alarmes audiovisuais, proporcionando uma grande segurança na ventilação.
Havendo a ocorrência de alguma condição de alarme, o Ventilador apresenta as
seguintes reações:
a) Sinal auditivo intermitente.
b) Mensagem escrita piscando na tela, para auxiliar o operador na pronta
identificação da condição que está gerando o alarme.
A intensidade e intermitência da indicação de alarme estão diretamente
relacionados com o nível de prioridade da ocorrência, conforme especificado no
subcapítulo 7.2.
OBSERVAÇÃO
“O nível de pressão sonora do sistema de alarme é de aproximadamente 65db a uma distância de
1 metro do sistema de Anestesia SAT 500”
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT500 gera os sinais de alarmes eletronicamente. Para condições de
atrasos do SISTEMAS DE ALARMES é sempre menor que 10s seja ele MEDIA e ALTA Prioridade
(audiovisual).
ATENÇÃO
O sistema de alarme pneumático possui uma tolerância de operação. Seu ajuste é feito por
segurança em 600 kPa. O acionamento do seu alarme é feito em 20% acima do seu ajuste. Ou
seja, o alarme sonoro é acionado entorno de 720 kPa.
O alarme pneumático de Pressão Alta pode ser acionado quando em qualquer dos três gases, O 2,
Ar comprimido ou N2O. Para verificar qual está acionando o alarme de Pressão Alta, verifique a
leitura nos manômetros de pressão na parte frontal do equipamento. Vide item 3.12 Manômetros
deste manual.
ATENÇÃO
Para alarmes de Baixa Pressão de AR Comprimido e N2O será acionado do alarme audiovisual
quando a pressão estiver abaixo de 280 kPa.
Para o alarme de Baixa Pressão de O2 o acionamento do alarme será feito aproximadamente em
210 kPa.
Figura 138A: Alarme com prioridade baixa Figura 138B: Alarme com prioridade média
ADVERTÊNCIA
“O Sistema de Anestesia SAT 500 não possui alarmes TRAVADOS – Em uma situação de
alarmes inerente mesmo que o alarme anterior esteja PAUSADO ele será deflagrado (Alarme
audiovisual) desligando a função ALARME DE AUDIO PAUSADO acionada anteriormente”.
ADVERTÊNCIA
O alarme “Apneia Backup PCV” Alta Prioridade.
OBSERVAÇÃO
O Alarme de Alta Prioridade, Descrição do sinal sonoro: sonoro Intermitente 2 sequencias
sonoras: sendo cada sequência composta por 3 salvas 1 “pausa” e 2 salvas, frequência de
alarme ocorrera a cada 6 segundos.
OBSERVAÇÃO
O Alarme de Média Prioridade, Descrição do sinal sonoro: 1 sequencia sonora sendo cada
sequência composta por 3 salvas 1 “pausa”, frequência de alarme ocorrera a cada 8 segundos.
OBSERVAÇÃO
O Alarme de Baixa Prioridade, Descrição do sinal sonoro: 1 sequencia sonora sendo cada
sequência composta por 2 salva 1 “pausa”, frequência de alarme ocorrera a cada 20 segundos.
Resultado
Potencial de falha Início de DANO potencial a
Em responder à
causa da
CONDIÇÃO DE Imediato b Rápido c Atrasado d
ALARME
CONDIÇÃO DE
CONDIÇÃO DE CONDIÇÃO DE
Morte ou lesão ALARME de
ALARME de ALTA ALARME de ALTA
irreparável MEDIA
PRIORIDADE e PRIORIDADE
PRIORIDADE
CONDIÇÃO DE CONDIÇÃO DE
CONDIÇÃO DE
ALARME de ALARME de
Lesão reparável ALARME de ALTA
MEDIA BAIXA
PRIORIDADE
PRIORIDADE PRIORIDADE
ALARME de BAIXA
CONDIÇÃO DE CONDIÇÃO DE PRIORIDADE,
Desconforto ou
ALARME de ALARME de nenhuma
lesão reparável
MEDIA BAIXA CONDIÇÃO DE
leve ALARME ou SINAL
PRIORIDADE PRIORIDADE
DE INFORMAÇÃO
a
Inicio de DANO potencial se refere à quando uma lesão ocorre, e não a quando ela se
manifesta.
b
Há potencial para que o evento se desenvolva em um período de tempo, geralmente não
suficiente para a ação corretiva manual.
c
Há potencial para que o evento se devolva em um período de tempo, geralmente
suficiente para a ação corretiva manual.
d
Há potencial para que o evento se devolva em um período de tempo não especificado,
maior que aquele dado em “rápido”.
e
Quando praticável, o Sistema de Anestesia SAT 500 com função terapêutica incorpora
mecanismos de segurança automáticos para evitar morte imediata ou lesão irreparável,
causada pelo Sistema de Anestesia SAT 500.Ver também as normas particulares
apropriadas.
1- Alarme Alto
2- Alarme Baixo
• ALARME DE FIO2 - A tela de ajuste FiO2 permite o ajuste dos limites inferior
(BAIXO) e superior (ALTO) dos alarmes de FiO2, a calibração do sensor e o
valor medido de FiO2 (Figura 141).
ADVERTÊNCIA
Uma ação deliberada adicional (confirmar o ajuste) é necessária para ajustar o LIMITE DE
ALARME para a LEITURA DO NÍVEL DE GÁS de baixas frações inspiradas de oxigênio abaixo
de 18 %.
ADVERTÊNCIA
‘SILENCIAMENTO DE ALARMES’ sendo pressionada enquanto houver algum alarme
disparado, esta tecla silencia o ALARME AUDIO EM PAUSA. O sistema de alarmes do
Ventilador durante 120 segundos. Se durante o silenciamento um novo alarme ocorrer o
silenciamento será interrompido. Esta condição é válida para ALTA e MEDIA
PRIORIDADE.
ADVERTÊNCIA
“Se aplicável, as instruções para a utilização devem precaver contra a configuração dos
LIMITES DE ALARME em valores extremos, o que pode tornar o SISTEMA DE ALARMES inútil”.
Pré-configuração de Alarmes
Adulto
Ajustes de Peso e Volume/ Peso
Peso do Paciente 50 kg
Volume/Peso 10 ml
Valores pré - configurados
Volume 50 ml
Freq. 13 rpm
Relação 1: 2.0
Peep 5 cmH2O
P.Max. 70 cmH2O
Pausa 30 %
ONDA DESC
Sensib. P. -1 cmH2O
Sensib. F. 1 cmH2O
Alarme Parâmetro
Max. 45
P.
Min.5
Max.15
Peep
Min.OFF
Max.1000
V.
Min.50
Max.40
Freq.
Min.5
Infantil
Ajustes de Peso e Volume/ Peso
Peso do Paciente 20 kg
Volume/Peso 10 ml
Valores pré - configurados
Volume 200 ml
Freq. 18 rpm
Relação 1: 2.0
Peep 5 cmH2O
P.Max. 35 cmH2O
Pausa 30 %
ONDA DESC
Sensib. P. -1 cmH2O
Sensib. F. 1 cmH2O
Alarme Parâmetro
Max. 45
P.
Min. OFF
Max. OFF
Peep
Min. OFF
Max. OFF
V.
Min. OFF
Max. OFF
Freq.
Min. OFF
Neonatal
Ajustes de Peso e Volume/ Peso
Peso do Paciente 3 kg
Volume/Peso 10 ml
Valores pré - configurados
Volume 30 ml
Freq. 32 rpm
Relação 1: 2.0
Peep 5 cmH2O
P. Max. 35 cmH2O
Pausa 5%
ONDA DESC
Sensib. P. -1 cmH2O
Sensib. F. 1 cmH2O
Alarme Parâmetro
Max. 35
P.
Min. 5
Max. 10
Peep
Min. OFF
Max. 100
V.
Min. OFF
Max. 60
Freq.
Min.5
• SEM COMUNICAÇÃO
Erro na comunicação do equipamento.
• BATERIA FRACA
Indica que a carga da bateria interna está próxima do fim com duração de
até 10 minutos (aproximadamente). É necessário então conectar o
Ventilador a uma outra fonte externa de energia elétrica, antes que a carga
da bateria termine (aproximadamente 60 minutos em condição média de
ventilação e de 120 minutos quando não está ventilando com a bateria em
carga máxima).
• OBSTRUÇÃO
Ocorrerá na expiração, quando houver uma diferença de volume inspiratório
10 (dez) vezes maior do que o volume expiratório, porém sem alteração da
pressão determinada ou com aumento da pressão.
• DESCONEXÃO
Indicativo quando há queda do volume expiratório 10(dez) vezes menor do
que o volume inspiratório ou quando a pressão inspiratória for menor que 5
cmH2O. O mesmo poderá ser acionado quando o circuito respiratório for
desconectado do tubo endotraqueal ou do bloco respiratório.
• PRESSÃO ALTA
Indicativo que a pressão inspiratória atingida foi maior do que o valor
ajustado no alarme.
• PRESSÃO BAIXA
Indicativo que o valor de pressão inspiratória atingida for menor do que o
valor ajustado no alarme.
• BAIXA PRESSÃO DE O2
O alarme será ativado quando ocorrer à queda de pressão da rede de O 2 no
sistema hospitalar ou a não conexão da extensão de O2 (verde).
• FiO2 ALTA
Este alarme indica que a concentração de fração inspirada de O 2 está acima
do valor determinado no alarme.
• FiO2 BAIXA
Este alarme indica que a concentração de fração inspirada de O 2 está abaixo
do valor determinado no alarme.
• PEEP ALTO
O valor de PEEP será determinado nos parâmetros ajustados pelo operador
e também no alarme. Este alarme soará quando o valor apresentado for
maior que o ajustado. Isto poderá ocorrer também quando o tempo
expiratório for menor do que o tempo inspiratório e houver aprisionamento
de volume de ar, gerando um aumento de pressão expiratória.
• PEEP BAIXO
O valor de PEEP será determinado nos parâmetros ajustados pelo operador
e também no alarme. Este alarme soará quando o valor apresentado for
menor que o ajustado no alarme.
• FREQUÊNCIA ALTA
O alarme será acionado quando ocorrer um aumento da frequência
respiratória, acima do valor ajustado no alarme, ou seja, poderá ocorrer uma
frequência respiratória espontânea acima da frequência respiratória
controlada pelo equipamento. Neste caso, poderá ocorrer assincronia entre
o equipamento e o paciente.
• FREQUÊNCIA BAIXA
O alarme será acionado quando ocorrer uma frequência respiratória abaixo
do valor determinado no alarme.
• VOLUME ALTO
Nesta condição o alarme será acionado quando o volume corrente estiver
acima do valor determinado no alarme
• VOLUME BAIXO
Nesta condição de alarme, o mesmo será acionado quando o volume
corrente estiver abaixo do valor determinado no ajuste do alarme.
• MISTURA ANESTÉSICA
O alarme será acionado quando existem concentrações de gases
anestésicos juntos na inspiração ou expiração do paciente. Nota: Esta
concentração não é mensurável ou identificável. Apenas o alarme
indica que existe mistura de anestésicos.
• LIMPEZA
Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície
ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão, máquinas de
limpeza e máquinas de ultrassom. É a etapa mais importante da
descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem
algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser
esterilizado se sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...).
A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando o método de
imersão for utilizado, preferencialmente utilizar o detergente enzimático. Este
possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve
em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.
• DESINFECÇÃO
Processo térmico ou químico que elimina todos os micro-organismos, exceto
os esporulados. A desinfecção é classificada em três categorias: alto, médio
e baixo nível.
• DESINFECÇÃO TÉRMICA
Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as
formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados
com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é realizado em uma
termo-desinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para
materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de detergente apropriado.
• ESTERILIZAÇÃO
Processo que elimina completamente todos os micro-organismos (esporos,
bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada por processos físicos (vapor)
ou químicos (ácido peracético 0,2%, gasoso-óxido de etileno e plasma-
peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de micro-organismo mais difícil
de inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de etileno, Ácido
Peracético 0,2% (exposição do material de 10 horas).
OBSERVAÇÃO
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a uma
temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser
esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de celulose.
ATENÇÃO
Desligue o equipamento antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o equipamento em
nenhum líquido.
9. Limpe e desinfete o equipamento conforme for preciso antes que ele seja
utilizado pela primeira vez.
10. Para evitar danos, consulte os dados do fabricante se houver dúvidas sobre
um agente de limpeza.
14. Não mergulhe as peças de borracha sintética por mais de 15 minutos. Elas
podem inchar ou apresentar envelhecimento precoce.
OBSERVAÇÃO
Após o início de uso é sugerido que as traqueias/tubos sejam esterilizadas por vapor
(autoclavagem) em ciclos com 1bar/15 psi. e 121°C/250°F. O processo deverá seguir o
procedimento padrão do Hospital ou Instituição.
Os componentes listados neste manual que podem ser esterilizados através de autoclave
suportam em média de 30 a 50 ciclos de autoclave.
ATENÇÃO
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de
limpeza/esterilização a fim de detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos ressecados e/ou
com fissuras e encaixes irregulares indicam a necessidade de substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o acúmulo de
substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e apresentados pelo monitor
de ventilação.
Portanto, deve ser estipulada uma periodicidade de limpeza, de acordo com o estado do paciente.
• SENSOR DE O2
▪ Remova o cabo do sensor de O2 do seu conector no adaptador de
circuito.
▪ Gire no sentido anti-horário para remover o sensor de O2 da sua
conexão no filtro SIVA.
▪ Sensor de O2 não necessita de limpeza, ou desinfecção pois pode ser
danificado por conter partes eletrônicas.
• BALÃO MANUAL
▪ Remova a traqueia juntamente com o balão manual localizada na parte
inferior do filtro SIVA 3400.
▪ Remova o intermediário da traqueia e o balão para a realização da
limpeza e a esterilização.
• CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS
▪ Desconecte as traqueias respiratórias dos sensores de
inspiração/expiração no sistema respiratório.
▪ Ao desmontar os tubos respiratórios, segure os respectivos conectores
em ambas as extremidades dos tubos para evitar qualquer tipo de
dano.
▪ Desmontar os tubos respiratórios do Y.
• CONJUNTO DO FOLE
▪ Gire a campânula do fole no sentido anti-horário.
▪ Levante e remova a campânula.
▪ Gire o fole no sentido anti-horário.
▪ Levante e remova o fole.
• SENSOR DE FLUXO
▪ Gire os fixadores no sentido anti-horário.
▪ Retire os sensores de inspiração/expiração e seus respectivos
fixadores.
▪ Retire os sensores de fluxo horizontalmente.
▪ Retire as linhas dos sensores de inspiração/expiração.
• CÂNISTER
▪ Gire o Cânister no sentido horário para removê-la.
▪ Retire o Cânister.
▪ Retire a cal sodada do Cânister.
• DRENO
▪ Segure o dreno e gire-o no sentido horário.
▪ Remova o copo de coleta de água.
• BALÃO MANUAL
▪ Remova a traqueia juntamente com o balão manual localizada na
parte frontal do Filtro Absorvedor CO2.
▪ Remova o intermediário da traqueia e o balão para a realização da
limpeza e a esterilização.
• CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS
▪ Desconecte as traqueias respiratórias dos sensores de
inspiração/expiração no sistema respiratório.
▪ Ao desmontar os tubos respiratórios, segure os respectivos conectores
em ambas as extremidades dos tubos para evitar qualquer tipo de
dano.
▪ Desmontar os tubos respiratórios do Y.
• CONJUNTO DO FOLE
▪ Gire a campânula do fole no sentido anti-horário.
▪ Levante e remova a campânula.
▪ Gire o fole no sentido anti-horário.
▪ Levante e remova o fole.
• SENSOR DE FLUXO
▪ Gire os fixadores no sentido anti-horário.
▪ Retire os sensores de inspiração/expiração e seus respectivos
fixadores.
▪ Retire os sensores de fluxo horizontalmente.
• CÂNISTER
▪ Gire o Cânister no sentido horário para removê-la.
▪ Retire o Cânister.
▪ Retire a cal sodada do Cânister.
• DRENO
▪ Segure o dreno e gire-o no sentido horário.
▪ Remova o copo de coleta de água.
• CÂNISTER
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3 para limpar e
desinfetar Cânister.
▪ Coloque o absorvedor no Cânister quando ele estiver completamente
seco.
▪ Centralizar com cuidado o Cânister para que este se encaixe
perfeitamente na guarnição de silicone existente no SIVA 3400 durante
o fechamento;
▪ Realizar o fechamento do Cânister deslocando o Cânister sentido anti-
horário.
• SENSOR DE FLUXO
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Seque o sensor de fluxo certifique-se que esteja completamente seco
antes de usá-lo.
▪ Posicione os sensores de inspiração/expiração no filtro SIVA 3400.
▪ Encaixe os sensores de fluxo horizontalmente e gire o fixador no
sentido horário para apertá-lo.
▪ Encaixe as linhas dos sensores de inspiração/expiração.
• CONJUNTO DO FOLE
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Coloque o conjunto do fole em detergente neutro (como água e sabão)
morno a temperatura recomendada é de 40ºC.Lave o conjunto com
cuidado para evitar que as peças sejam danificadas.
▪ Enxágue o conjunto com água morna limpa.
▪ Esterilize em autoclave a campânula do fole limpo. A temperatura
máxima recomendada é 134ºC.
▪ Pendure o conjunto do fole desinfetado de cabeça para baixo e seque-
o em temperatura ambiente de menos de 70ºC.
▪ Verifique se há peças danificadas após o conjunto do fole estar
completamente seco. Em seguida, instale o conjunto.
▪ Conecte o conjunto do fole, posicione-o no filtro SIVA 3400.
▪ Gire o conjunto do fole no sentido horário.
▪ Encaixe a campânula na tampa da campânula do filtro SIVA 3400.
▪ Gire a campânula no sentido horário para travar.
• CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Quando as traqueias respiratórias e a peça em Y estiverem
completamente secas, instale-as no circuito respiratório.
• BALÃO MANUAL
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Quando o balão manual, traqueia e o intermediário estiverem
completamente secos realizar a montagem.
▪ Conecte a traqueia no intermediário juntamente com o balão manual.
▪ Conecte o conjunto montando no filtro SIVA localizado na parte inferior,
indicado no filtro SIVA como manual.
• SENSOR DE O2
▪ Conecte o cabo do sensor de O2, no sensor.
▪ Gire no sentido horário o sensor de O2 para aperta-lo no filtro SIVA
3400.
OBSERVAÇÃO
Após a reinstalação do filtro SIVA 3400 do Sistema Respiratório, realizar os testes do item
4.1.3 do manual.
• DRENO
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3 para limpar e
desinfetar o copo de coleta de água.
▪ Certifique-se de que o dreno esteja completamente seco antes de
instalá-lo.
▪ Alinhe o dreno com o orifício do FILTRO ABSORVEDOR CO2 na parte
inferior.
▪ Gire o dreno com movimento no sentido anti-horário para apertá-lo.
• CÂNISTER
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3 para limpar e
desinfetar Cânister.
▪ Coloque o absorvedor no Cânister quando ele estiver completamente
seco.
▪ Centralizar com cuidado o Cânister para que este se encaixe
perfeitamente na guarnição de silicone existente no FILTRO
ABSORVEDOR CO2 durante o fechamento;
▪ Realizar o fechamento do Cânister deslocando-o sentido anti-horário.
• SENSOR DE FLUXO
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Seque o sensor de fluxo certifique-se que esteja completamente seco
antes de usá-lo.
▪ Posicione os sensores de inspiração/expiração no FILTRO
ABSORVEDOR CO2.
▪ Encaixe os sensores de fluxo horizontalmente e gire o fixador no
sentido horário para apertá-lo.
• CONJUNTO DO FOLE
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Coloque o conjunto do fole em detergente neutro (como água e sabão)
morno a temperatura recomendada é de 40ºC.Lave o conjunto com
cuidado para evitar que as peças sejam danificadas.
▪ Enxágue o conjunto com água morna limpa.
▪ Esterilize em autoclave a campânula do fole limpo. A temperatura
máxima recomendada é 134ºC.
▪ Pendure o conjunto do fole desinfetado de cabeça para baixo e seque-
o em temperatura ambiente de menos de 70ºC.
▪ Verifique se há peças danificadas após o conjunto do fole estar
completamente seco. Em seguida, instale o conjunto.
▪ Conecte o conjunto do fole, posicione-o no FILTRO ABSORVEDOR
CO2.
▪ Gire o conjunto do fole no sentido horário.
▪ Encaixe a campânula na tampa da campânula do FILTRO
ABSORVEDOR CO2.
▪ Gire a campânula no sentido horário para travar.
• CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Quando as traqueias respiratórias e a peça em ‘Y’ estiverem
completamente secas, instale-as no circuito respiratório.
▪ Conecte as traqueias respiratórias dos sensores de
inspiração/expiração na peça Y em seguida conecte no sensor de fluxo
que está no FILTRO ABSORVEDOR CO2 do sistema respiratório.
• BALÃO MANUAL
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Quando o balão manual, traqueia e o intermediário estiverem
completamente secos realizar a montagem.
▪ Conecte a traqueia no intermediário juntamente com o balão manual.
▪ Conecte o conjunto montando no FILTRO ABSORVEDOR CO2
localizado na parte inferior, indicado no filtro como manual.
• SENSOR DE O2
▪ Conecte o cabo do sensor de O2, no sensor.
▪ Gire no sentido horário o sensor de O2 para aperta-lo no FILTRO
ABSORVEDOR CO2.
OBSERVAÇÃO
Após a reinstalação do filtro SIVA 3400 do Sistema Respiratório, realizar os testes do item
4.1.3 do manual.
8.3. RECOMENDAÇÕES
O processo de limpeza, desinfecção e esterilização deverá seguir o procedimento
padrão do Hospital ou Instituição.
Segue métodos recomendados para limpeza, desinfecção e esterilização de
componentes de Equipamentos de Anestesia KTK.
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Campânula Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Cânister Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente Ácido Peracético 0,2%
ou Peróxido de
Fole Neutro (com ph de Termodesinfecção
Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5) (autoclave)
(autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Intermediário em Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
“Y” (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Sensor de Fluxo Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Solução Detergente Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Linha do Sensor
Neutro (com ph de Termodesinfecção ou Peróxido de
de Fluxo Silicone
7,0 a 10,5) (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Reservatório do Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
Dreno (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Tubos Corrugados Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
Silicone (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Solução Detergente
Tubos Corrugados Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Neutro (com ph de
PVC ou Peróxido de
7,0 a 10,5)
Hidrogênio
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Válvulas Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Inspiratórias e Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
Expiratórias 7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Intermediário “T” Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
para adaptador Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
para traqueia 7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Intermediário 90º Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
para adaptador Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
para traqueia 7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Diafragma da Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
válvula Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
expiratória 7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Bloco da válvula Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
expiratória (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Sensor de Fluxo Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
EXP. (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Sensor de Fluxo Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
INSP. (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Conexão ramo Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
INSP/EXP Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Disco válvula Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
INSP/EXP (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Tampa da válvula Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
Insp. /Exp. (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Campânula Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Conjunto peneira Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Cânister Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
OBSERVAÇÃO
Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão
ou detergente neutro, não deve ser imersa em solução.
OBSERVAÇÃO
Limpar copo do filtro da entrada de rede somente com água e sabão. Não use agentes de limpeza
como Acetona, Benzeno, Tetra cloreto de Carbono, Gasolina, Tolueno, Amoníaco, Álcool,
Thinner, Querosene e Solventes Similares.
99. Manutenção
ATENÇÃO
Realize o check-list antes de cada utilização.
Não utilize o equipamento se o check-list acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso,
fazer a correção necessária ou providencie a Assistência Técnica autorizada KTK.
MESA
1. Verificar a firme e correta conexão do filtro SIVA 3400 ou Filtro
Absorvedor CO2 no Sistema de Anestesia SAT 500 do sensor de O2 e do
circuito respiratório do paciente.
2. Verificar se não há excesso de umidade no sensor de fluxo e na linha do
sensor de fluxo.
3. Fazer uma inspeção visual completa no Sistema de Anestesia SAT 400,
seus componentes e monitores, verificando se não há danos aparentes.
4. Regular o Vaporizador em ‘OFF’ (Vaporizador Calibrado)
5. Fechar os controles de fluxo no Rotâmetro.
6. Verificar se o Sistema de Anestesia SAT 400 e monitores estão
corretamente conectados à rede de alimentação elétrica (verifique a
voltagem correta) e/ou de gases.
7. Ligar a chave geral localizada no painel traseiro do Sistema de Anestesia
SAT 500.
ROTÂMETRO
1. Verificar através dos manômetros existentes no Rotâmetro se as pressões
das redes de gases situam-se acima de 41 psi (280 kPa).
2. Pressionar a válvula de O2 direto e verificar o funcionamento e o retorno
automático desta válvula, e se a pressão da rede de O 2 não cai abaixo de
200 kPa com o seu uso.
CUIDADO
Caso isto não ocorra, NÃO UTILIZAR o Rotâmetro. Providenciar então a Assistência Técnica
autorizada KTK.
VAPORIZADOR CALIBRADO
1. Verificar se o botão de concentração do Vaporizador pode ser aberto
suavemente até o máximo.
2. Regular o botão de concentração em OFF ou posição “0”
BAIXA PRESSÃO O2
Desconectar a rede de O2 ou o Cilindro de O2 Auxiliar;
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Baixa Rede O2.
Restabelecer a Rede de O2, o alarme de DESCONEXÃO poderá ser acionado até que todas as
Leituras de Fluxos sejam restabelecidas.
Tabela 33B: Instruções de Operação
DESCONEXÂO
Desconectar o Intermediário Y do balão ou o Tubo do Sensor de Fluxo c/ a Linha Azul;
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Desconexão.
Conectar novamente a peça removida para o Teste de Alarmes.
Tabela 33C: Instruções de Operação
VOLUME ALTO
Ajustar o volume em 600 ml e aguardar a estabilização.
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Volume Alto
VOLUME BAIXO
Ajustar o volume em 400 ml e aguardar a estabilização.
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Volume Alto
Para cessar o alarme ajustar o Volume para 500 ml, novamente;
Tabela 33D: Instruções de Operação
PEEP ALTA
Ajustar a PEEP em 10 cmH2O
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Peep Alto
PEEP BAIXA
Ajustar a PEEP em 0 cmH2O
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Peep Baixa
Para cessar o alarme ajustar o Peep em 5 cmH2O.
Tabela 33E: Instruções de Operação
FREQUENCIA ALTA
Ajustar o Volume em 350 ml e a Frequência em 24 rpm, aguardar a estabilização.
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Frequência Alta.
FREQUENCIA BAIXA
Ajustar o Volume em 600 ml e a Frequência em 10 rpm, aguardar a estabilização.
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Frequência Baixa.
Para cessar o alarme ajustar o Volume em 500 ml e a frequência em 15 rpm
Tabela 33F: Instruções de Operação
OBSERVAÇÃO
Usar apenas alimentação de gás de uso médico. Outros tipos de alimentação de gás podem
conter água, óleo ou outros contaminantes.
ATENÇÃO
Se estiver utilizando a alimentação de gases canalizados, não deixar as válvulas dos cilindros
de gás abertas. O conteúdo do cilindro poderia esvaziar-se completamente e não haveria gás
de reserva suficiente em caso de falha na alimentação.
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 NÃO troca automaticamente caso a alimentação da rede de
gases canalizado seja interrompida. Neste caso seguir o procedimento acima descrito no item
9.1 Rotinas de Inspeção na letra e), A simples troca ou abertura do sistema de alimentação de
rede de gases para o uso de cilindros auxiliares não ocasiona nenhuma mudança na
configuração do equipamento.
ATENÇÃO
Realizar este procedimento periodicamente.
Não utilizar o equipamento se este procedimento acusar qualquer tipo de irregularidade.
Neste caso, fazer a correção necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada
KTK.
ATENÇÃO
Antes de utilizar o Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser conectado a um (SISTEMA DE
DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO), em conformidade com ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.
AGSS
OBSERVAÇÕES
Podem existir dois ou mais tipos de conexão para um sistema de despoluição de gases
anestésicos.
Utilizar um sistema de baixo fluxo (25 ~ 50 l/min),
Nunca obstruir a saída “AGSS” (ponto 1 da figura 144) ou a mangueira de ligação do filtro SIVA
ao sistema de despoluição ou ainda a mangueira de ligação do sistema de despoluição ao
sistema de evacuação, sob risco de interferir na ventilação.
ATENÇÃO
Realizar este procedimento periodicamente.
Não utilizar o equipamento se este procedimento acusar qualquer tipo de irregularidade.
Neste caso, fazer a correção necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada
KTK.
ATENÇÃO
Antes de utilizar o Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser conectado a um (SISTEMA DE
DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO), em conformidade com ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.
AGSS
OBSERVAÇÕES:
Podem existir dois ou mais tipos de conexão para um sistema de despoluição de gases
anestésicos.
Utilizar um sistema de baixo fluxo (25 ~ 50 l/min),
Nunca obstruir a saída “AGSS” (ponto 1 da figura 145) ou a mangueira de ligação do sistema de
despoluição ou ainda a mangueira de ligação do sistema de despoluição ao sistema de
evacuação, sob risco de interferir na ventilação.
DURANTE A ANESTESIA
1. Verificar se não há excesso de água no sensor de fluxo, pois, pode causar
alteração na indicação dos volumes e pressões.
2. Manter ligados todos os sistemas de alarme do Ventilador e dos Monitores
eletrônicos utilizados.
3. Verificar constantemente a pressão inspiratória.
4. Verificar frequentemente se o tubo endotraqueal está firmemente conectado.
5. Utilizar sempre um Analisador de Oxigênio, um capnógrafo e um monitor de
gases durante a anestesia.
10
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS
• EMBALAGEM
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma
temperatura de -15ºC a +50ºC, a uma pressão atmosférica de 300 a 1060
hPa e a uma umidade relativa de 15% a 95% (não condensada).
• CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 possui estabilidade limitada e não deve ser transportado nem
utilizado em superfícies com inclinação igual ou superior a 5 , por apresentar risco de
tombamento.
Pressões Parâmetros
Pressão de alimentação dos gases da rede Entre 41 a 87 psi (280 kPa a 600 kPa)
OBSERVAÇÃO
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma a valores abaixo do mínimo
especificado (41 psi ou 280 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do
Rotâmetro e consequentemente do Sistema de Anestesia SAT 500.
Ar Comprimido Amarelo
Tabela 42: Cores dos componentes internos.
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
• Alimentação 127 - 220 Vca bivolt e automático
• Frequência 50/60 Hz
ATENÇÃO
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira para evitar
uma desconexão acidental
SAÍDA DIGITAL
OBSERVAÇÃO
A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT
NBR 13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde “Requisitos de
segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente,
operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Sistema de Anestesia SAT 500.
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Imunidade 60601-1-2
Emissões CISPR 11
EN/IEC 60601-1
Aprovações
CE 0197
Tabela 45: Compatibilidade eletromagnética.
PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
Parâmetros Ventilatórios
Parâmetro Faixa Resolução
Frequência (rpm) 1 a 150 1
Pressão limitada máxima (cmH2O) 1 a 99 1
Pressão de trabalho máxima (cmH2O) 0 a 99 1
PEEP (cmH2O) 0 a 50 1
Pressão de suporte (cmH2O) 0 a 80 1
Platô em porcentagem do tempo 0 a 70 10
inspiratório (%)
Volume corrente neonatal (ml) 10 a 720 1
Volume corrente infantil (ml) 100 a 1600 5
Volume corrente (ml) 200 a 1600 10
Fluxo (l/min) 4 a 120 1
Relação I:E 4:1 a 1:10 0.1
Sensibilidade por Fluxo (l/min) OFF, 2 a 30 1
Sensibilidade por Pressão (cm H2O) OFF, -1 a -20 1
1 a 5 Kg 0,1 Kg
Peso do Paciente (kg) 5 a 20 Kg 0,5 Kg
>20 Kg 1,0 Kg
Relação volume/peso (ml/kg) 7 a 12 ml/Kg 1
Silenciador de alarme sonoro (s) 120 fixo
OBS: Por se tratar de expiração passiva, o ventilador não gera pressão negativa na fase
inspiratória ou expiratória.
Parâmetros Medidos em TCPS (Temperatura Corporal Pressão Saturada) ou BTPS (Body
Temperature Pressure Satured)
Tabela 47: Parâmetros ventilatórios.
AJUSTE DE ALARMES
Ajuste de Alarmes
Parâmetro Faixa Resolução
Alarme Pressão Baixa (cmH2O) OFF, 1 a 120 1
Alarme Pressão Alta (cmH2O) OFF, 1 a 120 1
Alarme PEEP Baixo (cmH2O) OFF, 1 a 60 1
Alarme PEEP Alto (cmH2O) OFF, 1 a 60 1
Alarme Volume Alto (ml) OFF, 0,1 a 2000 10
Alarme Volume Baixo (ml) OFF, 0,1 a 2000 10
Alarme Frequência Baixa (rpm) OFF, 1 a 180 1
Alarme Frequência Alta (rpm) OFF, 1 a 180 1
Alarme FiO2 Baixa (%) OFF, 14 a 100 1
Alarme FiO2 Alta (%) OFF, 14 a 100 1
Alarme CO2 INS alta (mmHg) OFF, 1 a 80 1
Alarme CO2 INS baixa (mmHg) 1
OFF, 1 a 80
Alarme CO2 EXP alta (mmHg) 1
OFF, 1 a 80
Alarme CO2 EXP baixa (mmHg) 1
OFF, 1 a 80
Alarme Agente anestésico INS alta (%) OFF, 1 a 25 1
Alarme Agente anestésico INS baixa (%) OFF, 1 a 25 1
Alarme Agente anestésico EXP alta (%) OFF, 1 a 25 1
Alarme Agente anestésico EXP baixa (%) OFF, 1 a 25 1
Alarme N2O INS alta (%) OFF, 1 a 100 1
Alarme N2O INS baixa (%) OFF, 1 a 100 1
Alarme N2O EXP alta (%) OFF, 1 a 100 1
Alarme N2O EXP baixa (%) OFF, 1 a 100 1
Tabela 49: Alarmes e Ajustes numéricos (faixa/ resolução)
OBSERVAÇÃO
O sistema de alarmes está em conformidade com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2 e ISO 9703-3.
OPÇÕES DE GRÁFICO
Pressão x tempo
Fluxo x tempo
Volume x tempo
CO2 x tempo
Tabela 51: Opções de gráficos.
OBSERVAÇÃO
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma a valores abaixo do mínimo
especificado (41 psi ou 280 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do
Rotâmetro e consequentemente do Sistema de Anestesia SAT 500.
Calibrados para saída em 760 mmHg e 20ºC (não compensado para pressão)
Parâmetros Medidos em CNTP (Condição Normais de temperatura e pressão) ou STPD (Standard Temperature
Pressure Dry)
Tabela 56: Escalas de O2, N2O e Ar comprimido.
Dispositivos de Segurança
Alarme de baixa pressão de O2 Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi)
Alarme de baixa pressão de N2O Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi)
Alarme de baixa pressão de Ar Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi)
SISTEMA DE ENCHIMENTO
- Dispositivo de Enchimento com Chave (específico para cada agente)
- Devem ser utilizados apenas DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR
ANESTÉSICO em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-
13:2017.
ATENÇÃO
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são obtidos
das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de pressão e
complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.
VOLUMES
FREQUÊNCIA
RELAÇÃO I:E
RESISTÊNCIA
Utiliza-se o método de Johnson onde:
COMPLACÊNCIA
OBSERVAÇÃO
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o método
de medida da pressão de platô ou pressão média descrito anteriormente esta pode se igualar a
pressão máxima e neste caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica.
TRABALHO INSPIRATÓRIO
ATENÇÃO
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 lpm, acima deste
valor desligue e ligue o ventilador.
O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para utilização em ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que
o comprador ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500 garanta que este seja utilizado em tal ambiente.
Emissões de RF
Classe A
ABNT NBR IEC CISPR 11 O Sistema de Anestesia SAT 500 é apropriado para
uso em todos os estabelecimentos que não sejam
Emissões de Harmônicos domicílios e aqueles diretamente conectados a rede
Classe A
IEC 61000-3-2 pública de alimentação elétrica de baixa tensão que
Flutuação de tensão/ cintilação alimenta as edificações utilizadas como domicílios
Em conformidade
IEC 61000-3-3
O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que o
comprador ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500 garanta que este seja utilizado em tal ambiente.
d= 1,2 P
a
As bandas ISM (Industriais , cientificas e médicas) entre 150 kHz e 80 MHz são de 6,765 MHz a 6,795 MHz; 13,553 MHZ a
13,567 MHz a 27,283 MHz ; e 40,66 MHz a 40,70 MHz.
b
Os níveis de conformidade nas bandas de frequência ISM entre 150 kHz e 80 MHz e na faixa de frequência de 80 MHz a 2,5
GHz são definidos com objetivo de reduzir a possibilidade de equipamentos de comunicação por RF moveis/portáteis
causarem interferência se forem inadvertidamente trazidos para as áreas destinadas aos pacientes. Por isso, um fator
adicional 10/3 foi incorporado às formulas utilizadas no cálculo da distância de separação recomendada para os
transmissores nestas faixas de frequências.
c
As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone (celular/sem fio)
e rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos
teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se que
uma inspeção eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em que o Sistema de Anestesia SAT
500 é usado, exceder o nível de conformidade utilizado acima, O Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser observado para
verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for observado, procedimentos adicionais podem ser
necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Sistema de Anestesia SAT 500.
d
Acima da faixa de frequência de 150 kHz até 80MHz, intensidade do campo deveria ser menor que 3 V/m.
Tabela 59C: Diretrizes e Declaração do Fabricante – Imunidade Eletromagnética (Radio Frequência RF)
O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para uso em um ambiente eletromagnético no qual as perturbações por
irradiação RF são controladas. O comprador ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500 pode ajudar a prevenir
interferências eletromagnéticas mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de comunicação por RF moveis e
portáteis (transmissores) e o Sistema de Anestesia SAT 500 como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima
de saída do equipamento de comunicação.
100 36 36 23
Para transmissores com um nível máxima declarado de potência de saída não listado acima, a distância de separação
recomendada d em metros (m) pode ser determinada utilizando-se a equação aplicável à frequência do transmissor, onde p é
a potência máxima declarada de saída do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1: Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de frequência mais alta.
NOTA 2: As bandas ISM (industriais, cientificas e medicas) entre 150kHz e 80 MHz são de 6,765 MHz a 6,795 MHz; 13,553
MHz 13,567 MHz; 26,957 MHz a 27,283 MHz; e 40,66 MHz a 40,70 MHz.
NOTA 3: Um fator adicional de 10/3 foi incorporado às fórmulas utilizadas no cálculo da distância de separação recomendada
para os transmissores nas bandas de frequência ISM entre 150 kHz e 80 MHz e na faixa de frequência de 80 MHz a 2,5 GHz,
com o objetivo de reduzir a possibilidade de equipamentos de comunicação por RF moveis/portáteis causarem interferência
se forem inadvertidamente trazidos para as áreas destinadas aos pacientes.
NOTA 4: Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a toas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Tabela 60: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação
de RF portátil e móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500
12
12. TERMO DE GARANTIA
A KTK IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra
defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro
proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento encontram-se
relacionados abaixo na tabela 61.
_________________ __________________________
Nelson KTK Eng. Diego Luiz Moreira
Responsável Legal Responsável Técnico
CREA N° 5062154407
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito:
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito: