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1 OBJETIVO

Estabelecer um Manual de Operação para o Equipamento de Anestesia Modelo


SAT 500.

2 DOCUMENTO (S) DE REFERÊNCIA


• NBR ISO 9001:2015 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos
• NBR ISO 13485:2016 – Produtos para a saúde – Sistemas de Gestão da
Qualidade – Requisitos para fins regulamentares
• RDC No. 665, de 30 de março de 2022 – Aprova o Regulamento Técnico de
boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos e Produtos para
Diagnóstico de Uso In Vitro e dá outras providências
• NBR IEC-60601-1: 2010 + em 1:2016 – (Equipamento eletromédico – Parte
1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC-80601-2-13: 2017 - Prescrições particulares para segurança e
desempenho essencial de sistemas de anestesia.

3 DOCUMENTO (S) COMPLEMENTAR (ES)


Não aplicável

4 DEFINIÇÕES
Não aplicável

Cópia impressa somente consulta.


Manual de

Operação

MANUAL DE OPERAÇÃO
Sistema de Anestesia SAT 500

Código do Equipamento: 201010056


Nº Registro ANVISA: 10229820110
Manual Código: 204010398_010
Data: (MAR/2023)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice Geral

O presente Manual de Operação contém as informações necessárias para a correta


utilização do Sistema de Anestesia SAT 500

Fabricante:
KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS
HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP
CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5946
Web site: www.ktk.ind.br
e-mail: ktk@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações SAC: (11) 2948-5946

Registro do Produto no Ministério da Saúde:


Nome Comercial: Sistema de Anestesia SAT 500
Número do Registro na ANVISA: 10229820110

Classificação do Produto:
• NBR IEC-60601-1:2010 + em 2016 – (Equipamento eletromédico – Parte 1:
Prescrições Gerais para Segurança).
• NBR IEC 60601-1-1:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-1: Prescrições
gerais para segurança - Norma colateral: Prescrições de segurança para
sistemas eletromédicos.
• NBR IEC 60601-1-2:2017 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições
gerais para segurança - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética -
Prescrições e ensaios.
• NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições
gerais para segurança - Norma colateral: Sistemas eletro médicos programáveis

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice Geral
• NBR IEC 80601-2-13:2017 - Equipamento eletromédico - Parte 2-13:
Prescrições particulares para segurança e desempenho essencial de sistemas
de anestesia
• NBR IEC 60601-1-6:2011 + Emenda 1:2020 - Equipamento eletromédico Parte
1-6: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial — Norma
Colateral: Usabilidade
• IEC 60601-1-8:2014 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General
requirements for basic safety and essential performance - Collateral Standard:
General requirements, tests and guidance for alarm systems in medical electrical
equipment and medical electrical systems
• NBR IEC 60601-1-9:2010 + Em 2014 Requisitos gerais para segurança básica e
desempenho essencial — Norma Colateral: Requisitos para um projeto Eco-
responsável.
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of
content
• ISO 7396-1:2007 - Medical gas pipeline systems -- Part 1: Pipeline systems for
compressed medical gases and vacuum
• ISO 5362:2006 - Anaesthetic reservoir bags
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases
• ISO 5356-1:2004 - Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -
- Part 1: Cones and sockets
• ISO 8835-4:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 4: Anaesthetic
vapour delivery devices
• ISO 8835-3:2007 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 3: Transfer and
receiving systems of active anaesthetic gas scavenging systems
• ISO 8835-5:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 5: Anaesthetic
ventilators
• CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva
93/42 CE anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado
Internamente
• PARTE APLICADA TIPO B – IP01 – Operação contínua

Responsável Técnico:
Eng. Diego Luiz Moreira
CREA: Registro nº 5062154407

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice Geral
ÍNDICE GERAL

A EMPRESA ............................................................................................................................................................. I
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 1
2. SEGURANÇA .................................................................................................................................................... 3
2.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DOS PACIENTES ................................................................................ 4
2.1.1. Incêndio e Riscos Associados .............................................................................................................. 4
2.2. RECURSOS DE SEGURANÇA ................................................................................................................ 5
2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética ......................................................................................................... 5
2.2.2. ENTRADA AUXILIAR – Utilizando Cilindros de emergência (Não fornecidos pela KTK) ................ 5
2.2.3. Importante ........................................................................................................................................... 6
2.2.4. Descarte (“lixo”) ................................................................................................................................. 7
2.2.5. Biocompatibilidade .............................................................................................................................. 7
2.3. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ................................................................................................................ 9
2.4. ABREVIATURAS ................................................................................................................................... 13
2.5. ADVERTÊNCIAS ................................................................................................................................... 15
3. CONTROLES E COMPONENTES .............................................................................................................. 21
3.1. RELAÇÃO DE COMPONENTES .......................................................................................................... 22
3.2. ITENS OPCIONAIS ................................................................................................................................ 26
3.3. ITENS DE REPOSIÇÃO ......................................................................................................................... 31
3.4. IDENTIFICAÇÃO – SAT 500/FILTRO SIVA 3400 ............................................................................... 42
3.5. IDENTIFICAÇÃO – SAT 500/FILTRO ABSORVEDOR CO2............................................................... 46
3.6. VENTILADOR ........................................................................................................................................ 50
3.7. ROTÂMETRO MECÂNICO PNEUMÁTICO ........................................................................................ 60
3.7.1. Ventilação Manual com uso do FGF (Rotâmetro) ............................................................................ 65
3.8. FILTRO VALVULAR SIVA 3400 .......................................................................................................... 66
3.8.1. Válvula APL (Airway Pressure Limit) ............................................................................................... 71
3.8.2. Cânister ............................................................................................................................................. 72
3.8.3. Cal Sodada ........................................................................................................................................ 74
3.9. ROTÂMETRO MECÂNICO PNEUMÁTICO (201010056-FA) ............................................................ 75
3.10. FILTRO ABSORVEDOR CO2 ................................................................................................................ 79
3.10.1. Saida para AGSS no Sistema de Anestesia SAT 500 ......................................................................... 84
3.10.2. Valvula APL (Airway Pressure Limit) ............................................................................................... 86
3.10.3. Cânister ............................................................................................................................................. 87
3.10.4. Cal Sodada ........................................................................................................................................ 89
3.11. VAPORIZADOR ..................................................................................................................................... 90
3.12. MANÔMETROS ..................................................................................................................................... 91
4. MONTAGEM E PREPARAÇÃO .................................................................................................................. 92
4.1. INSTALAÇÃO ELÉTRICA .................................................................................................................... 93
4.1.1. Bateria ............................................................................................................................................... 94
4.1.2. Procedimentos para Ventilação Manual em Caso de Falha Elétrica (Filtro SIVA 3400)................. 98
4.1.2.1. Procedimentos para Ventilação Manual em Caso de Falha Elétrica (Filtro Absorvedor CO 2) .... 98
4.1.3 Verificação de Pré–Utilização........................................................................................................... 99
4.2. RÉGUA DE GASES .............................................................................................................................. 104
4.2.1. Diagrama Completo do Sistema de Anestesia SAT 500................................................................... 107
4.2.2. Teste de Alimentação da Rede de Gás e Cilindro ............................................................................ 110
4.3. SENSOR DE FLUXO ............................................................................................................................ 113
4.3.1. Calibração Antes do Uso do Sensor de Fluxo ................................................................................. 117
4.4. SENSOR DE O2 ..................................................................................................................................... 128
4.4.1. Calibração antes do uso do sensor de O2 ........................................................................................ 131
4.4.2. Após a Calibração do Sensor de O2 ................................................................................................ 135
4.5. SENSOR DE GASES ............................................................................................................................. 136
4.5.1. Sensor de gases Mainstream IRMA ................................................................................................. 136
4.5.1.1. Identificação do Status através das Cores do Led do Sensor ....................................................... 139
4.5.2. Cabo adaptador do Sensor de gases Mainstream IRMA ................................................................. 141
4.5.3. Calibração do Nível Zero do Sensor ............................................................................................... 142

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice Geral
4.5.4. Ajuste de Anestésico ........................................................................................................................ 144
4.6. CONEXÃO RS-232 ............................................................................................................................... 145
4.7. CIRCUITOS RESPIRATORIOS ........................................................................................................... 146
4.7.1. Circuitos Respiratórios – Filtro SIVA 3400 .................................................................................... 146
4.7.2. Circuitos Respiratórios – Filtro Absorvedor CO2 ........................................................................... 149
4.8. VÁLVULAS INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA ............................................................................... 152
4.9. VAPORIZADOR ................................................................................................................................... 156
4.9.1. Instalação do Vaporizador .............................................................................................................. 157
5. MODALIDADES DE VENTILAÇÃO ADULTO/INFANTIL/NEONATAL .......................................... 159
5.1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 160
5.2. VCV – VENTILAÇÃO CONTROLADA A VOLUME ........................................................................ 161
5.3. PCV – VENTILAÇÃO CONTROLADA A PRESSÃO ........................................................................ 163
5.4. SIMV/V – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE
DE VOLUME ........................................................................................................................................ 165
5.5. SIMV/P® - VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA COM CONTROLE
DE PRESSÃO ....................................................................................................................................... 168
5.6. PSV – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE SUPORTE ...................................................................... 170
5.7. MANUAL ESPONTÂNEA ................................................................................................................... 171
6. OPERAÇÃO .................................................................................................................................................. 172
6.1. POSIÇÃO E DISTÂNCIA ..................................................................................................................... 173
6.1.1. Posição e Distância para o Operador ............................................................................................. 173
6.1.2. Posição e Distância para o Paciente ............................................................................................... 174
6.2. AUTO-TESTE DO VENTILADOR ...................................................................................................... 175
6.3. AJUSTE DO PESO ................................................................................................................................ 183
6.3.1. Ajuste do Peso e Volume/Peso - Telas Inicias ................................................................................ 183
6.3.2. Ajuste do Peso e Volume/Peso - Menu de Configuração ................................................................ 185
6.3.3. Quando Substituir o Circuito Respiratório? .................................................................................... 186
6.4. ALTERAR O IDIOMA .......................................................................................................................... 187
6.5. SISTEMA DE REGULAGEM EASY-TOUCH.......................................................................................... 188
6.6. TELA PRINCIPAL DE CONTROLE .................................................................................................... 189
6.7. PARÂMETROS VENTILATÓRIOS AJUSTÁVEIS ............................................................................ 190
6.8. AJUSTE DOS PARÂMETROS VENTILATÓRIOS DAS MODALIDADES. ..................................... 192
6.9. PARÂMETROS VENTILATÓRIOS MONITORADOS ...................................................................... 194
6.10. PROCEDIMENTOS PARA VENTILAÇÃO CONTROLADA ............................................................ 196
6.11. PROCEDIMENTOS PARA VENTILAÇÃO MANUAL/ ESPONTÂNEA – FILTRO SIVA 3400 ...... 198
6.12. PROCEDIMENTOS PARA VENTILAÇÃO MANUAL/ESPONTANEA – FILTRO ABSORVEDOR
CO2 ........................................................................................................................................................ 199
6.13. MENSAGENS OPERACIONAIS ......................................................................................................... 201
6.14. JANELA GRÁFICA .............................................................................................................................. 203
7. SISTEMA DE ALARMES ............................................................................................................................ 206
7.1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 207
7.1.1. Histórico de Alarmes ....................................................................................................................... 207
7.2. NÍVEIS DE PRIORIDADE ................................................................................................................... 210
7.3. CONFIGURAÇÃO DE ALARMES ...................................................................................................... 215
7.4. ALARMES VINCULADOS AO DISPLAY .......................................................................................... 222
8. LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ................................................................................................................. 228
8.1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES .............................................................................................................. 229
8.2. PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ................................................................... 231
8.2.1. Limpar e Desinfetar o Gabinete do Sistema de Anestesia SAT 500................................................. 233
8.2.2. Desmontar as Peças Limpáveis do Filtro SIVA 3400 do Sistema Respiratório .............................. 234
8.2.3. Desmontar as Peças Limpáveis do Filtro Absorvedor CO 2 do Sistema Respiratório ..................... 236
8.2.4. Limpar, Desinfetar e Reinstalar o Circuito Respiratório. ............................................................... 238
8.3. RECOMENDAÇÕES ............................................................................................................................ 245

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice Geral

9. MANUTENÇÃO............................................................................................................................................ 249
9.1. ROTINAS DE INSPEÇÃO .................................................................................................................... 250
MESA ............................................................................................................................................................... 250
ROTÂMETRO .................................................................................................................................................. 250
9.1.1. Teste dos Sistemas de Segurança do Rotâmetro .............................................................................. 251
VAPORIZADOR CALIBRADO ........................................................................................................................ 252
SISTEMA DE ALARMES (TESTE DOS PRINCIPAIS ALARMES DO VENTILADOR).................................. 252
CILINDROS RESERVAS DE O2 E N2O (não são fornecidos pela KTK) ........................................................ 256
MONITORES ELETRÔNICOS (ITENS OPCIONAIS) .................................................................................... 257
FILTRO SIVA 3400 / Circuito respiratório ..................................................................................................... 257
CONECTANDO O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 À UM SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GASES
ANESTÉSICO – FILTRO SIVA 3400 .............................................................................................................. 259
FILTRO ABSORVEDOR CO2 / Circuito respiratório ..................................................................................... 260
CONECTANDO O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 À UM SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GASES
ANESTÉSICO – FILTRO ABSORVEDOR CO2............................................................................................... 262
DURANTE A ANESTESIA ............................................................................................................................... 263
PÓS USO (PROCEDIMENTO CIRÚRGICO) ................................................................................................ 263
9.2. PROCEDIMENTO PARA TROCA DE FUSÍVEIS. ............................................................................. 264
INSTRUÇÕES PARA A TROCA DO FUSÍVEL (EMBUTIDO NA TOMADA PRINCIPAL)........................... 264
INSTRUÇÕES PARA A TROCA DO FUSÍVEL DA SAÍDA AUXILIAR (INDIVIDUAL) ................................ 264
9.3. AÇÕES EM EMERGÊNCIA ................................................................................................................. 265
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................... 267
10.1. EMBALAGEM/ CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO/ CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ......... 268
10.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................................... 268
10.3. ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO CONJUNTO.................................................................................... 270
10.4. ESPECIFICAÇÕES VENTILADOR..................................................................................................... 273
10.5. ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO ..................................................................... 274
10.6. ESPECIFICAÇÕES DO ROTÂMETROS ............................................................................................. 277
10.7. ESPECIFICAÇÕES DO VAPORIZADOR ........................................................................................... 279
10.8. MÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA MONITORIZAÇÃO ..................................................................... 279
11. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE ........................................................................... 283
11.1. EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS .................................................................................................. 284
11.2. IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA ................................................................................................. 285
11.3. DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE
COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500. .......... 288
12. TERMO DE GARANTIA ............................................................................................................................. 289
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL .............................................................................. 291
ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK ........................................................................................................................... 292
KTK INTERNATIONAL DEALERS ................................................................................................................... 293
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA KTK ............................................................................................... 294
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA ......................................................................................... 295

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Tabelas
ÍNDICE DE TABELAS

TABELA 1A: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS........................................................................................................... 9


TABELA 1B: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ......................................................................................................... 10
TABELA 1C: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS......................................................................................................... 11
TABELA 1D: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS......................................................................................................... 12
TABELA 2A: TABELA DE ABREVIATURAS ................................................................................................... 13
TABELA 2B: TABELA DE ABREVIATURAS.................................................................................................... 14
TABELA 3A: COMPONENTES DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 ..................................................... 23
TABELA 3B: COMPONENTES DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 ...................................................... 24
TABELA 3C: COMPONENTES DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 ..................................................... 25
TABELA 3D: COMPONENTES DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 – OPCIONAIS .......................... 28
TABELA 4: SENSOR DE GASES MAINSTREAM IRMA ................................................................................. 29
TABELA 5: DOCUMENTOS ACOMPANHANTES ............................................................................................ 30
TABELA 6A: ITENS DE REPOSIÇÃO DO FILTRO VALVULAR SIVA 3400 ............................................... 31
TABELA 6B: ITENS DE REPOSIÇÃO DO FILTRO VALVULAR SIVA 3400 ............................................... 32
TABELA 6C: ITENS DE REPOSIÇÃO DO FILTRO VALVULAR SIVA 3400 ............................................... 33
TABELA 6D: ITENS DE REPOSIÇÃO DO FILTRO ABSORVEDOR CO2 .................................................... 34
TABELA 6E: ITENS DE REPOSIÇÃO DO FILTRO ABSORVEDOR CO2 .................................................... 35
TABELA 6F: ITENS DE REPOSIÇÃO DO FILTRO ABSORVEDOR CO2 .................................................... 36
TABELA 6G: ITENS DE REPOSIÇÃO DO FILTRO ABSORVEDOR CO2 .................................................... 37
TABELA 7A: ITENS DE REPOSIÇÃO DO MODULO PNEUMÁTICO .......................................................... 38
TABELA 7B: ITENS DE REPOSIÇÃO DO MODULO PNEUMÁTICO .......................................................... 39
TABELA 8: ITENS DE REPOSIÇÃO DO ANALISADOR DE O2 ..................................................................... 40
TABELA 9: ITENS DE REPOSIÇÃO DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO ........................................................ 41
TABELA 10: INSTRUÇÃO PARA LIGAR EQUIPAMENTO............................................................................ 56
TABELA 11: INTERVALO DE VERIFICAÇÃO – FILTRO SIVA 3400 .......................................................... 99
TABELA 12: INTERVALO DE VERIFICAÇÃO – FILTRO ABSORVEDOR CO2 ...................................... 100
TABELA 13: FALHAS DURANTE CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE FLUXO. ............................................ 124
TABELA 14: IDENTIFICAÇÃO DO STATUS DE ACORDO COM AS CORES DO LED DO SENSOR. 139
TABELA 15: MODALIDADES DISPONÍVEIS NO VENTILADOR. ............................................................. 160
TABELA 16: FORMAS DE ONDAS DE FLUXO EM VCV. ............................................................................ 162
TABELA 17: FORMAS DE ONDAS DE FLUXO EM SIMV/V ....................................................................... 167
TABELA 18: AJUSTE DE PESO E VOLUME/ PESO. ...................................................................................... 184
TABELA 19: INFORMATIVO DO TIPO DE SENSOR DE FLUXO, CIRCUITO RESPIRATÓRIO PARA
CADA TIPO DE PACIENTE. ...................................................................................................... 186
TABELA 20: EXEMPLO DE AJUSTE DO VENTILADOR ............................................................................. 202
TABELA 21: JANELA GRÁFICA. ...................................................................................................................... 203
TABELA 22: LISTA DE ALARMES DE PRIORIDADE NÍVEL ALTO ......................................................... 211
TABELA 23: LISTA DE ALARMES DE PRIORIDADE NÍVEL MÉDIO ...................................................... 212

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Tabelas
TABELA 24: LISTA DE ALARMES DE PRIORIDADE NÍVEL BAIXO. ...................................................... 212
TABELA 25: DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ALARME E ATRIBUIÇÃO DE PRIORIDADES . 214
TABELA 26: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO PARA VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO MÁXIMA... 219
TABELA 27: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO PARA VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO BAIXA ....... 220
TABELA 28: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO PARA VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO ALTA ......... 221
TABELA 29: TEMPO DE ESTERILIZAÇÃO .................................................................................................... 238
TABELA 30: MÉTODOS RECOMENDADOS PARA PROCESSAMENTO DE COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA. ......................................................................................... 248
TABELA 31: TABELA DE LIMITE DO GÁS N2O PERMITIDO PELO ROTÂMETRO. ........................... 251
TABELA 32: AJUSTE DE PARÂMETROS. ....................................................................................................... 252
TABELA 33A: INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ................................................................................................ 253
TABELA 33B: INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ................................................................................................ 253
TABELA 33C: INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ................................................................................................ 253
TABELA 33D: INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ................................................................................................ 253
TABELA 33E: INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ................................................................................................ 253
TABELA 33F: INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ................................................................................................ 254
TABELA 34: AJUSTE DE PARÂMETROS. ....................................................................................................... 254
TABELA 35: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO MÁXIMA. ..................................................................... 255
TABELA 36: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO BAIXA. .......................................................................... 255
TABELA 37: AJUSTE DE ALARME DE PRESSÃO ALTA. ............................................................................ 255
TABELA 38: AJUSTE DE ALARME DE FIO2 BAIXA. .................................................................................... 255
TABELA 39: AJUSTE DE ALARME DE FIO2 BAIXO/DESLIGADO. ........................................................... 255
TABELA 40: CONEXÕES DE GASES ............................................................................................................... 270
TABELA 41: PRESSÕES DOS GASES ............................................................................................................... 270
TABELA 42: CORES DOS COMPONENTES INTERNOS. ............................................................................. 271
TABELA 43: CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS............................................................................................. 271
TABELA 44: DIMENSÕES E PESO. ................................................................................................................... 272
TABELA 45: COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA. ........................................................................ 272
TABELA 46: MODALIDADES DE VENTILAÇÃO. ......................................................................................... 273
TABELA 47: PARÂMETROS VENTILATÓRIOS. ........................................................................................... 273
TABELA 48: PARÂMETROS MEDIDOS (FAIXA/RESOLUÇÃO/EXATIDÃO) .......................................... 274
TABELA 49: ALARMES E AJUSTES NUMÉRICOS (FAIXA/ RESOLUÇÃO) ........................................... 275
TABELA 50: ALARMES FAIXA DE PRESSÃO DE TRABALHO ................................................................. 275
TABELA 51: OPÇÕES DE GRÁFICOS. ............................................................................................................ 276
TABELA 52: FILTRO VALVULAR SIVA 3400. ................................................................................................ 276
TABELA 53: FILTRO VALVULAR SIVA 3400. ................................................................................................ 276
TABELA 54: CONEXÕES PARA GASES DO ROTÂMETRO. ....................................................................... 277
TABELA 55: PRESSÕES DOS GASES DO ROTÂMETRO. ............................................................................ 277
TABELA 56: ESCALAS DE O2, N2O E AR COMPRIMIDO. ........................................................................... 278
TABELA 57: DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DO ROTÂMETRO MECÂNICO PNEUMÁTICO........ 278
TABELA 58: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –EMISSÕES ELETROMAGNÉTICA284

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Tabelas
TABELA 59A: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE-IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................... 285
TABELA 59B: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE - IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................... 286
TABELA 59C: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA (RADIO FREQUÊNCIA RF)............................................................. 287
TABELA 60: DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE
COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA
MODELO SAT 500 ....................................................................................................................... 288
TABELA 61: GARANTIA DOS ITENS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO ................................... 290

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1: IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 ....................................................... 42


FIGURA 2: BRAÇO ARTICULADO (DETALHE A) .......................................................................................... 43
FIGURA 3: BRAÇO ARTICULADO (DETALHE B) .......................................................................................... 44
FIGURA 4: CONEXÃO PARA LINHAS DO SENSOR DE FLUXO .................................................................. 44
FIGURA 5: RODIZIO COM TRAVA .................................................................................................................... 45
FIGURA 6: IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500/ FILTRO ABSORVEDOR CO2 . 46
FIGURA 7: BRAÇO ARTICULADO ..................................................................................................................... 47
FIGURA 8: BRAÇO ARTICULADO ..................................................................................................................... 48
FIGURA 9: RODIZIO COM TRAVA .................................................................................................................... 49
FIGURA 10: VENTILADOR DO SISTEMA ANESTESIA SAT 500 .................................................................. 50
FIGURA 11: VISTA FRONTAL SAT 500 ............................................................................................................. 53
FIGURA 12: VISTA TRASEIRA SAT 500 - VENTILADOR .............................................................................. 56
FIGURA 13: PORTA FUSÍVEL DO VENTILADOR SAT 500 ........................................................................... 58
FIGURA 14: VISTA LATERAL VENTILADOR SAT 500 – FIO2 E CO2 ......................................................... 59
FIGURA 15: ROTÂMETRO DO SISTEMA SAT 500.......................................................................................... 60
FIGURA 16: COMPONENTES DO ROTÂMETRO PARA FILTRO SIVA 3400 (VISTA FRONTAL) ........ 62
FIGURA 17: SIMBOLOGIA E LEITURA DO AJUSTE DE FLUXO ................................................................ 63
FIGURA 18: VISTA LATERAL DO EQUIPAMENTO DE ANESTESIA SAT 500 ......................................... 65
FIGURA 19: FILTRO SIVA 3400 ........................................................................................................................... 66
FIGURA 20: IDENTIFICAÇÃO DO FILTRO (VISTA SUPERIOR E VISTA LATERAL) ........................... 67
FIGURA 21: SENSOR ADULTO/INFANTIL E NEONATAL ............................................................................ 68
FIGURA 22A: MONTAGEM DO FILTRO 3400 NO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 .......................... 70
FIGURA 22B: MONTAGEM DO FILTRO 3400 NO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 ........................... 71
FIGURA 23: MONTAGEM DO FILTRO 3400 (ABERTURA DO CÂNISTER) .............................................. 72
FIGURA 24: MONTAGEM DO FILTRO 3400 (FECHAMENTO DO CÂNISTER) ........................................ 73
FIGURA 25: ROTÂMETRO DO SISTEMA SAT 500.......................................................................................... 75
FIGURA 26: COMPONENTES DO ROTÂMETRO PARA FILTRO ABSORVEDOR CO2 (VISTA
FRONTAL) ...................................................................................................................................... 77
FIGURA 27: SIMBOLOGIA E LEITURA DO AJUSTE DE FLUXO ................................................................ 78
FIGURA 28: FILTRO ABSORVEDOR CO2 ......................................................................................................... 79
FIGURA 29: IDENTIFICAÇÃO DO FILTRO ABSORVEDOR CO2 (VISTA SUPERIOR E VISTA
LATERAL)....................................................................................................................................... 81
FIGURA 30: RETIRADA E COLOCAÇÃO DE MANÔMETRO DE PRESSÃO ............................................. 83
FIGURA 31: SAÍDA AGSS ...................................................................................................................................... 84
FIGURA 32A: MONTAGEM DO FILTRO ABSORVEDOR CO 2 NO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 50084
FIGURA 32B: MONTAGEM DO FILTRO ABSORVEDOR CO2 NO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 50085
FIGURA 33: MONTAGEM DO FILTRO ABSORVEDOR (ABERTURA DO CÂNISTER) .......................... 87
FIGURA 34: MONTAGEM DO FILTRO ABSORVEDOR CO2 (FECHAMENTO DO CÂNISTER) ........... 88

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras
FIGURA 35: IDENTIFICAÇÃO DOS MANÔMETROS ..................................................................................... 91
FIGURA 36: TOMADA ELÉTRICA. ..................................................................................................................... 93
FIGURA 37: NÍVEIS DE BATERIA ...................................................................................................................... 95
FIGURA 38: MENSAGEM “SEM REDE ELÉTRICA” – ALIMENTAÇÃO POR BATERIA. ...................... 96
FIGURA 39: RÉGUA DE GASES ......................................................................................................................... 104
FIGURA 40: DIAGRAMA COMPLETO DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 ..................................... 107
FIGURA 41: ENCAIXE DO SENSOR DE FLUXO NA CONEXÃO DAS VÁLVULAS INSP. E EXP
FILTRO SIVA 3400. ..................................................................................................................... 113
FIGURA 42: ENCAIXE DA CONEXÃO DAS VÁLVULAS INSP. E EXP FILTRO ABSORVEDOR CO2.114
FIGURA 43: ENCAIXE DO SENSOR DE FLUXO NA CONEXÃO DAS VÁLVULAS INSP. E EXP
FILTRO ABSORVEDOR CO2. ................................................................................................... 115
FIGURA 44: ENCAIXE DO SENSOR DE FLUXO NA CONEXÃO DAS VÁLVULAS INSP. E EXP
FILTRO ABSORVEDOR CO2. ................................................................................................... 115
FIGURA 45: TIPO DE PACIENTE. ..................................................................................................................... 117
FIGURA 46: COMPONENTES PARA CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE FLUXO 202012152. PARA
FILTRO SIVA 3400. ..................................................................................................................... 118
FIGURA 47: COMPONENTES PARA CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE FLUXO. PARA FILTRO
ABSORVEDOR CO2. ................................................................................................................... 118
FIGURA 48: CALIBRAÇÃO NÃO REALIZADA. ............................................................................................. 119
FIGURA 49: OPÇÃO DE SENSOR FLUXO DESABILITADA. ....................................................................... 119
FIGURA 50: INSTRUÇÕES PARA CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE FLUXO. ........................................... 120
FIGURA 51: FILTRO SIVA 3400 SEM CAMPÂNULA. ................................................................................... 120
FIGURA 52: FILTRO SIVA 3400 SEM FOLE. .................................................................................................. 121
FIGURA 53: FILTRO SIVA 3400 SEM CAMPÂNULA E SEM FOLE ........................................................... 121
FIGURA 54: FIXAÇÃO DA CAMPÂNULA AO FILTRO SIVA 3400. ............................................................ 122
FIGURA 55: CONEXÃO DO SENSOR DE FLUXO EXP. NO SENSOR INSP. ATRAVÉS DE
INTERMEDIÁRIO. ...................................................................................................................... 122
FIGURA 56: CALIBRAÇÃO ................................................................................................................................ 123
FIGURA 57: CALIBRAÇÃO REALIZADA COM SUCESSO .......................................................................... 123
FIGURA 58: SELEÇÃO PARA PACIENTE NEONATAL ............................................................................... 124
FIGURA 59: FALHAS NA CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE FLUXO. .......................................................... 124
FIGURA 60: RETIRADA DA CAMPÂNULA. .................................................................................................... 125
FIGURA 61: RETIRADA DO FOLE.................................................................................................................... 125
FIGURA 62: FIXAÇÃO CAMPÂNULA .............................................................................................................. 126
FIGURA 63: RETIRADA DA WATER TRAP .................................................................................................... 126
FIGURA 64: ENCAIXE DA TRAQUEIA PARA CALIBRAÇÃO .................................................................... 127
FIGURA 65: MONTAGEM DO SENSOR DE O2. .............................................................................................. 128
FIGURA 66: MONTAGEM DO ANALISADOR DE O2 NO FILTRO SIVA 3400 .......................................... 129
FIGURA 67: MONTAGEM DO ANALISADOR DE O2 NO FILTRO ABSORVEDOR CO2 ....................... 130
FIGURA 68: SENSOR DE O2 DESCONECTADO. ........................................................................................... 131
FIGURA 69: AJUSTE DE FIO2............................................................................................................................. 132
FIGURA 70: SELEÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE O2 EM 21%. ................................................ 132

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras
FIGURA 71: SELEÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE O 2 EM 100%. .............................................. 133
FIGURA 72: CONFIRMAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE O2 EM 21%. .................................... 133
FIGURA 73: CONFIRMAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE O 2 EM 100%. ................................. 134
FIGURA 74: FALHA DE CALIBRAÇÃO. ......................................................................................................... 134
FIGURA 75: SENSOR DE GASES MAINSTREAM. ......................................................................................... 136
FIGURA 76: LEITOR DO SENSOR. ................................................................................................................... 137
FIGURA 77: ADAPTADOR DE VIAS AÉREAS (UTILZAÇÃO ÚNICA). ..................................................... 137
FIGURA 78: CONECTOR DB9 FÊMEA DO SENSOR DE GASES MODELO MAINSTREAM. ............... 137
FIGURA 79: MONTAGEM DO SENSOR DE GASES. ..................................................................................... 138
FIGURA 80: SENSOR PRONTO PARA USO. ................................................................................................... 138
FIGURA 81: MONTAGEM DO SENSOR DE GÁS NO CIRCUITO RESPIRATÓRIO ............................... 139
FIGURA 82: CABO ADAPTADOR DO SENSOR DE GÁS. ............................................................................. 141
FIGURA 83: ENTRADA PARA SENSOR DE GASES ...................................................................................... 141
FIGURA 84: MONTAGEM DO SENSOR DE GASES. .................................................................................... 142
FIGURA 85A: TELA CALIBRAÇÃO SENSOR DE GASES ........................................................................... 142
FIGURA 85B: TELA CALIBRAÇÃO SENSOR DE GASES............................................................................ 143
FIGURA 85C: TELA CALIBRAÇÃO SENSOR DE GASES ........................................................................... 143
FIGURA 86: AJUSTE DE ANESTÉSICO- IDENTIFICAÇÃO DE ANESTÉSICO. ..................................... 144
FIGURA 87: AJUSTE DE ANESTÉSICO - IDENTIFICAÇÃO DE ANESTÉSICO AUTOMÁTICO. ....... 144
FIGURA 88: AJUSTE DE ANESTÉSICO-SENSOR DE CO2. ......................................................................... 145
FIGURA 89A: CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL PARA FILTRO SIVA 3400 ............................. 146
FIGURA 89B: CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL PARA FILTRO SIVA 3400 ................................ 146
FIGURA 89C: CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO PARA FILTRO SIVA 3400 .................................. 147
FIGURA 90A: CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL PARA FILTRO ABSORVEDOR CO2 .......... 149
FIGURA 90B: CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL PARA FILTRO ABSORVEDOR CO2 ............. 149
FIGURA 90C: CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO PARA FILTRO ABSORVEDOR CO2 ................ 150
FIGURA 91: CONEXÃO DO CIRCUITO NO FILTRO SIVA 3400 ................................................................ 152
FIGURA 92: CONEXÃO DO CIRCUITO NO FILTRO VALVULAR. .......................................................... 153
FIGURA 93: CONEXÃO DO CIRCUITO NO FILTRO ABSORVEDOR CO2. ............................................ 154
FIGURA 94: MONTAGEM DO VAPORIZADOR COM SISTEMA SELECTATEC AO APARELHO DE
ANESTESIA................................................................................................................................... 157
FIGURA 95: CONEXÃO DO VAPORIZADOR COM SISTEMA SELECTATEC AO APARELHO DE
ANESTESIA................................................................................................................................... 158
FIGURA 96: CONEXÃO DO VAPORIZADOR COM SISTEMA SELECTATEC AO APARELHO DE
ANESTESIA................................................................................................................................... 158
FIGURA 97: MODALIDADE VCV: EXEMPLOS DE CURVAS PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO (GRÁFICO MERAMENTE ILUSTRATIVO) ............................................................ 162
FIGURA 98: MODALIDADE PCV: EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO (GRÁFICO MERAMENTE ILUSTRATIVO) ............................................................ 164
FIGURA 99: MODALIDADE SIMV/V: EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO (GRÁFICO MERAMENTE ILUSTRATIVO) ............................................................ 166
FIGURA 100: MODALIDADE SIMV/P®: EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO (GRÁFICO MERAMENTE ILUSTRATIVO) ............................................................ 169

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras
FIGURA 101: MODALIDADE PSV: EXEMPLOS DE CURVAS: PRESSÃO X TEMPO E FLUXO X
TEMPO (GRÁFICO MERAMENTE ILUSTRATIVO) ............................................................ 170
FIGURA 102: VISTA SUPERIOR DO EQUIPAMENTO ................................................................................ 173
FIGURA 103: DISTÂNCIA E POSIÇÃO DO PACIENTE ............................................................................... 174
FIGURA 104: PREPARAÇÃO PARA AUTO-TESTE ...................................................................................... 175
FIGURA 105: AUTO-TESTE - TESTE FUNCIONAL ...................................................................................... 176
FIGURA 106: AUTO-TESTE - TESTE DE VAZAMENTO. ............................................................................ 176
FIGURA 107: AUTO-TESTE - POSSÍVEIS FALHAS DETECTADAS PELO TESTE DE VAZAMENTO.177
FIGURA 108: AUTO-TESTE - FALHA NO TESTE FUNCIONAL ................................................................. 177
FIGURA 109: AUTO TESTE - TESTE PERIFÉRICO. .................................................................................... 178
FIGURA 110: TESTE DE VAZAMENTO – TELA PARA CONFIRMAR TESTE DE VAZAMENTO ....... 179
FIGURA 111: INSTRUÇÕES PARA TESTE DE VAZAMENTO ................................................................... 179
FIGURA 112: VERIFICANDO VAZAMENTO ................................................................................................ 180
FIGURA 113: TESTE DE VAZAMENTO OK. ................................................................................................. 180
FIGURA 114: FALHAS DETECTADAS NO TESTE DE VAZAMENTO. ..................................................... 181
FIGURA 115: TESTE DE VAZAMENTO NÃO REALIZADO. ...................................................................... 181
FIGURA 116: ÚLTIMOS TESTES. ..................................................................................................................... 182
FIGURA 117A: TELA DE INICIALIZAÇÃO - NEONATAL ........................................................................... 183
FIGURA 117B: TELA DE INICIALIZAÇÃO - INFANTIL .............................................................................. 183
FIGURA 117C: TELA DE INICIALIZAÇÃO - ADULTO ................................................................................ 184
FIGURA 118: ALTERAR PESO DO PACIENTE. ............................................................................................. 185
FIGURA 119: ALTERAR VOLUME/PESO ........................................................................................................ 185
FIGURA 120: ALTERAR IDIOMA ..................................................................................................................... 187
FIGURA 121: BOTÃO EASY-TOUCH ................................................................................................................. 188
FIGURA 122: TECLA DE ACESSO RÁPIDO PARA AJUSTE DOS PARÂMETROS. ................................ 188
FIGURA 123: TELA PRINCIPAL DE CONTROLE ......................................................................................... 189
FIGURA 124A: PARÂMETROS VENTILATÓRIOS – MODALIDADE VCV - PCV ................................... 190
FIGURA 124B: PARÂMETROS VENTILATÓRIOS – MODALIDADE SIMV/V – SIMV/P ....................... 190
FIGURA 124C: PARÂMETROS VENTILATÓRIOS - MODALIDADE PSV ................................................ 191
FIGURA 125: TECLAS DE MODALIDADES VENTILATÓRIAS. ................................................................. 192
FIGURA 126: CONFIRMAÇÃO COM BOTÃO EASY-TOUCH ...................................................................... 193
FIGURA 127: TECLAS DE SELEÇÃO DE PARÂMETROS. .......................................................................... 193
FIGURA 128: PARÂMETRO SELECIONADO ................................................................................................. 193
FIGURA 129: BOTÃO EASY-TOUCH SENTIDO ANTI-HORÁRIO, CONFIRMAÇÃO E SENTIDO
HORÁRIO. ..................................................................................................................................... 194
FIGURA 130: PARÂMETROS MONITORADOS VISÍVEIS NA TELA PRINCIPAL ................................. 194
FIGURA 131: TODOS PARÂMETROS QUE PODEM SER MONITORADOS. .......................................... 195
FIGURA 132: MENSAGENS ............................................................................................................................... 201
FIGURA 133: GRÁFICO PRESSÃO X TEMPO. .............................................................................................. 203
FIGURA 134: GRÁFICO FLUXO X TEMPO. .................................................................................................. 204
FIGURA 135: GRÁFICO VOLUME X TEMPO. ............................................................................................... 204

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras
FIGURA 136: GRÁFICO CO2 X TEMPO. ......................................................................................................... 205
FIGURA 137: HISTÓRICO DE ALARMES ...................................................................................................... 208
FIGURA 138A: ALARME COM PRIORIDADE BAIXA FIGURA 138B: ALARME COM
PRIORIDADE MÉDIA 210
FIGURA 138C: ALARME COM PRIORIDADE ALTA ................................................................................... 210
FIGURA 139: ALARME PARÂMETROS. .......................................................................................................... 215
FIGURA 140: ALARME GASES. ........................................................................................................................ 215
FIGURA 141: AJUSTE DE FIO2. ........................................................................................................................ 216
FIGURA 142A: AJUSTE DE FIO2 – RISCO DE HIPOXIA ............................................................................. 216
FIGURA 142B: AJUSTE DE FIO2 – CONFIRMA AJUSTE ............................................................................ 217
FIGURA 143: AJUSTE DE ANESTÉSICO. ....................................................................................................... 217
FIGURA 144: FILTRO SIVA 3400 (SAÍDA PARA AGSS)............................................................................... 259
FIGURA 145: EQUIPAMENTO DE ANESTESIA SAT 500 (SAÍDA PARA AGSS) ..................................... 262

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


A Empresa

A EMPRESA
A KTK é uma empresa que está desde 1957 dedicando-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em
estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva,
Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma
linha extensa de produtos.

Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas
ideias e soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações
industriais em sua linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.

A empresa projeta e fabrica com equipamentos sofisticados, os componentes utilizados em seus equipamentos,
o que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também
fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência
Técnica.

Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a KTK tem
conquistado assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na
grande eficiência de seus produtos e serviços.

Visão:
“Ser uma empresa global”.

Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de equipamentos eletromédicos, contribuindo na preservação da
vida, buscando constantemente a Qualidade, Objetivando a Inovação Tecnológica, buscando a Melhoria
contínua de nossos Produtos, Serviços e Processos”.

Política da Qualidade:
“Compreender e atender as necessidades, expectativas e requisitos de nossos CLIENTES, nos
empenhando em obter a sua SATISFAÇÃO, proporcionando a Melhoria contínua da Eficácia do nosso
Sistema de Gestão da Qualidade em conformidade com os REQUISITOS REGULAMENTARES, dentro do
campo de atuação dos eletromédicos”.

KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E


COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5900
Web site: www.ktk.ind.br
e-mail: ktk@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações SAC: (11) 2948-5946

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 i


Introdução

1
1. INTRODUÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 constitui-se num sistema integrado que
incorpora os mais recentes avanços tecnológicos, visando altos níveis de
desempenho, segurança e confiabilidade. O Aparelho de Anestesia SAT 500 é um
equipamento destinado à administração de Anestesia Inalatória, desenvolvido para
atender as mais diversas condições de ventilação, e qualquer tipo de paciente em
qualquer condição física ou patológica, indicado para pacientes de neonatal até
adulto obeso.
As principais áreas de aplicação do Aparelho de Anestesia SAT 500 são: centros
cirúrgicos.

Encontram-se descritas abaixo as principais características do Sistema de


Anestesia SAT 500.
• Entrada para cilindro reserva de O2 e N2O. Destina-se à conexão de
um cilindro de emergência.
• Mesa de trabalho com tampo em aço inoxidável.
• Rodízios com Travas que proporcionam uma ótima estabilidade,
locomoção e manobrabilidade do Sistema de Anestesia SAT 500.
• Puxadores anatômicos para facilitar a movimentação do aparelho.
• Reanimador manual com balão auto-inflável (opcional).
• Tubulação interna identificada com cores diferentes para cada gás.
• Dimensões reduzidas;
• Fácil manuseio;
• Fácil visualização dos parâmetros.
• Placa para o controle de modalidades e válvulas de fluxo e pressão
(SMD);
• Placa para interface gráfica com o usuário (SMD);
• Display colorido QVGA;
• Ajuste de parâmetros ventilatórios através do botão Easy-Touch;
• Possibilidade de utilização de Capnografia e Agente de Gases;
• Possibilidade de usar até 2 Vaporizadores Calibrados;

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Introdução

• Modalidades Ventilatórias VCV, PCV, SIMV/P®, SIMV/V e PSV;


• Comutação através de comando eletrônico entre as modalidades
controladas e a manual;
• Filtro Absorvedor CO2 autoclavável com sistema de aquecimento;
• Filtro SIVA 3400 autoclavável;
• Utilização de Sensor Único para pacientes
NEONATAL/PEDIATRICO/ADULTO OBESO;
• Interligação entre módulos através de conexões internas, eliminando
tubos, traqueia e fios externos.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 2


Segurança

22. SEGURANÇA

2.1 Segurança do Usuário e dos Pacientes


2.2 Recursos de Segurança
2.3 Definições de Símbolos
2.4 Abreviaturas
2.5 Advertências

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 3


Segurança

2.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DOS PACIENTES

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser manuseado e operado por fisioterapeutas e
médicos, devidamente treinados e capacitados na área de terapia intensiva.

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser instalado por um técnico autorizado, capacitado e
treinado pela rede de assistência técnica KTK.
ATENÇÃOATENÇÃO

É necessária a LEITURA TOTAL DO MANUAL de Operação ANTES de


utilizar o SAT 500 em pacientes.

A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas


características e funções resulta em condições de risco para o operador, o
paciente e o próprio equipamento.

Este produto deve ser verificado periodicamente e não deve ser utilizado se
apresentar algum defeito. As inspeções, preventivas e manutenções devem
ser realizadas por técnicos especializados. Recomendamos, se houver a
necessidade de reparo da máquina que as peças sejam originais de fábrica.

2.1.1. Incêndio e Riscos Associados


• Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis não
devem ser utilizados neste equipamento. Somente usar agentes
anestésicos em conformidade de acordo com as exigências da IEC.
Também para evitar o risco de explosão, não aplicar óleo ou graxa
inflamável no equipamento.
• A utilização de tubos respiratórios antiestáticos ou eletricamente
condutivos, junto com a utilização de equipamento elétrico para a cirurgia
de alta frequência, pode causar queimaduras.
• Em caso de incêndio, assegurar imediatamente as necessidades do
paciente, desligar o Vaporizador, e desconectá-lo das fontes de gases e
elétricas.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 4


Segurança

2.2. RECURSOS DE SEGURANÇA


2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética

• Este equipamento não é suscetível à interferência eletromagnética, de


acordo com os resultados dos ensaios de compatibilidade eletromagnética.

• O funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de


equipamento nas proximidades, tais como equipamento de cirurgia de alta
frequência (diatermia), desfibriladores ou de terapia por ondas curtas.
Ensaios de compatibilidade eletromagnética foram realizados em laboratório
credenciado.

• Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no


funcionamento de equipamentos na sua proximidade. Ensaios de
compatibilidade eletromagnética foram realizados em laboratório
credenciado.

• Este equipamento não é adequado para utilização em ambiente de imagem


por ressonância magnética.

2.2.2. ENTRADA AUXILIAR – Utilizando Cilindros de emergência


(Não fornecidos pela KTK)

ATENÇÃO:
Quando utilizar cilindros auxiliares as válvulas de saída dos cilindros que alimentam o
sistema de anestesia SAT 500 devem estar em conformidade com a norma ISO 5145.

• Quando montado ao mesmo tempo as mangueiras e cilindros de gases


auxiliares deve-se manter as válvulas dos cilindros totalmente fechadas
enquanto estiver utilizando as redes de gases, evitando assim o risco de
um esvaziamento acidental dos cilindros por vazamento.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 5


Segurança

• Abrir de maneira vagarosa a válvula dos cilindros de reserva quando


necessário, para evitar danos a sua válvula reguladora de pressão.

• O gás do cilindro de reserva de O2 somente deve ser utilizado para


fornecer o fluxo contínuo de gases frescos ou oxigênio direto ao Sistema
Respiratório. Não utilizar este gás para outras finalidades, evitando assim
um esvaziamento rápido do cilindro.

• A KTK não se responsabiliza pelo funcionamento do equipamento caso a


alimentação de oxigênio ou da Rede for inferior a 99,5%.

2.2.3. Importante

• O Aparelho de Anestesia SAT 500 contempla uma SAIDA para Sistema de


Despoluição de Gases Anestésicos (AGSS).
O Sistema de Despoluição de Gases Anestésicos que será utilizado na
SAIDA AGSS do Aparelho de Anestesia SAT 500 deve estar em
conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

• No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos


componentes. Se caso existir algum dano aparente ao equipamento ou a
seus componentes contatar um distribuidor autorizado KTK imediatamente,
pois, existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes.

• Não pressionar nenhuma tecla com instrumentos cirúrgicos ou ferramentas.


Utilizar somente as pontas dos dedos para pressionar as teclas. Objetos
pontiagudos ou duros podem danificar as mesmas.

• Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos


componentes do Sistema de Anestesia SAT 500.

• Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas práticas de


fabricação (BPF ou GMP) e todas as partes aplicadas são constituídas de
material inerte, atóxico, que não provoca irritações ou alergia ao paciente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 6


Segurança

2.2.4. Descarte (“lixo”)


• Todas as partes e peças que tiverem contato com fluidos provenientes de
pacientes (exemplo: circuito respiratório), estão potencialmente
contaminados. Denominados semicríticos, deve sofrer antes do descarte (ao
final de suas vidas úteis) um processo de desinfecção de alto nível, ou
esterilização, ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente
infectado.

• Elimine as partes removíveis do equipamento de acordo com o protocolo de


disposição de partes e peças de sua instituição. Siga as recomendações
governamentais locais quanto à proteção ambiental, especialmente no caso
de lixo eletrônico ou partes eletrônicas.

• Ao final da vida útil, o equipamento deverá ser descartado de forma correta


para evitar consequências negativas para o meio ambiente e a saúde
humana. Para obter mais informações sobre a devolução e reciclagem do
equipamento, entre em contato com o distribuidor onde foi adquirido.

• A cal sodada deve ser descartada de acordo com as recomendações


governamentais locais quanto à proteção ambiental e de responsabilidade do
hospital ou instituição.

2.2.5. Biocompatibilidade
• De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo
sem contato direto e/ou indireto com o corpo do paciente, desta forma o
equipamento não é incluído no escopo desta norma (Cláusula 4.2 a).

• Declaramos sob nossa inteira responsabilidade, que todos os materiais


utilizados em parte aplicadas (conforme definição da norma NBR IEC 60601-
1) nos equipamentos da KTK, têm sido amplamente utilizados na área
médica ao longo do tempo garantindo assim sua biocompatibilidade.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 7


Segurança

• É recomendado que todos os acessórios a serem utilizados no equipamento


de anestesia que entram em contato com o paciente e/ou operador
fabricados por terceiros devem possuir certificado ISO 10993-1 garantindo a
sua biocompatibilidade.

ATENÇÃO:
Os acessórios comuns adquiridos de terceiros DEVEM possuir registro na ANVISA.

ATENÇÃO:
O Adaptador de vias aéreas, Sensor de O2, líquidos drenados e cal sodada podem ser tóxicos
ou nocivo ao OPERADOR/USUARIO se entrar em contato direto com o paciente.
Utilizar luvas ou meios de proteção e fazer seu descarte conforme procedimento do hospital
ou leis locais vigentes.

ATENÇÃO:
Ao utilizar o APARELHO DE ANESTESIA SAT 500, deve ser utilizado em conjunto com um
Sistema AGSS para descarte dos gases anestésicos. Descrito neste manual no subcapitulo
3.8 Filtro SIVA, 3.10 Filtro Absorvedor CO2 e 9.1 – Saída para AGSS e Conectando o Sistema
de Anestesia SAT 500 a um sistema de despoluição de gases anestésicos.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 8


Segurança

2.3. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS

ATENÇÃO
Os Símbolos podem substituir palavras no Equipamento, no Visor ou nos Manuais do Produto.

ATENÇÃO
As indicações de cuidado informam sobre uma condição que pode provocar danos no
equipamento. Leia e siga todos os avisos e cuidados.

SIMBOLOS/TEXTOS
UNIFICADOS PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
PARTE APLICADA TIPO PARTE APLICADA TIPO B PARTE APLICADA TIPO B APPLIED PART TYPE B IP0
B IP0 1 CLASSE I IP0 1 CLASSE I IP0 1 CLASSE I 1 CLASS I
OPERAÇÃO CONTÍNUA OPERAÇÃO CONTÍNUA OPERACION CONTÍNUA CONTINUOUS OPERATION
PROTEGIDO CONTRA PROTEGIDO CONTRA LA PROTECTED AGAINST
GOTAS D”ÁGUA CAINDO CAIDA VERTICAL DE VERTICALLY FALLING
VERTICALMENTE. GOTAS DEL AGUA WATER DROPS

PACIENTE PACIENTE PACIENT

PARTE APLICADA TIPO B PARTE APLICADA TIPO B TYPE B APPLIED PART

OXIGÊNIO OXIGÊNO OXYGÊN

ÓXIDO NITROSO ÓXIDO NITROSO NITROUS ÓXIDE

AR AIRE AIR

O2 DIRETO O2 DIRECTO O2 FLUSH

FLUXO DE GASES FLUJO DE GASES


FRESH GAS FLOW
FRESCOS FRESCOS

EXPIRATÓRIA ESPIRATÓRIA EXPIRATÓRY

INSPIRATÓRIA INSPIRATÓRIA INSPIRATÓRY

FRAÇÃO INSPIRADA DE FRACCIÓN INSPIRADA DE FRACTION OF INSPIRED


OXIGÊNIO OXÍGENO OXYGEN

DIOXIDO DE CARBONO DIOXIDO DE CARBONO CARBON DIOXIDE

VENTILAÇÃO MANUAL VENTILACION MANUAL MANUAL VENTILATION

FILTRO FILTRAR FILTER

TRAVADO BLOQUEADO LOCKED

DESTRAVADO DESBLOQUEADO UNLOCKED

ATERRAMENTO PARA TIERRA PARA GROUND FOR


PROTEÇÃO PROTECCIÓN PROTECTION

TERRA TIERRA GROUND

Tabela 1A: Definição de Símbolos

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 9


Segurança

LIGA ON ON

DESLIGA OFF OFF

BATERIA BATERÍA BATTERY

CONEXÃO DE FORÇA CONEXIÓN DE FUERZA POWER PLUG

ENTRADA ENTRADA INPUT

SAÍDA SALIDA OUTPUT

GRÁFICO GRAFICO GRAPHIC

CORRENTE ALTERNADA CORRIENTE ALTERNA ALTERNATING CURRENT


(REDE) (RED) (POWER)

CORRENTE CONTÍNUA E CORRIENTE CONTINUA E ALTERNATING AND DIRECT


ALTERNADA ALTERNA CURRENT

TEMPERATURA TEMPERATURA TEMPERATURE

CONTROLE CONTROL CONTROL

FUSÍVEL FUSÍBLE FUSE

ATENÇÃO! CONSULTAR ATENCION! CONSULTAR ATTENTION! SEE


DOCUMENTOS DOCUMENTOS ACCOMPANYING
ACOMPANHANTES ACOMPANAN DOCUMENTS

Tabela 1B: Definição de Símbolos

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 10


Segurança

TECLA SILENCIAR
TECLA SILENCIAR SILENCE KEY

CANCELLATION OF
CANCELAMENTO DE SOM CANCELACIÓN DE SONIDO
SOUND

INIBIÇÃO DE ALARME INHIBICIÓN DE ALARMA ALARM INHIBITION

MUDANÇA DE PÁGINA CAMBIO DE LA PAGINA CHANGE PAGE BUTTON

CONECTOR AGSS CONECTOR AGSS CONNECTOR AGSS

A seguinte definição da etiqueta RAEE só se aplica a estados membros


da União Europeia.
Este símbolo indica que o produto não é considerado lixo doméstico.
Ao garantir o descarte correto do produto, você ajuda a evitar possíveis
consequências negativas para o meio ambiente e a saúde humana. Para
obter mais informações sobre a devolução e reciclagem do equipamento,
entre em contato com o distribuidor onde foi adquirido.
* Para os produtos do sistema, esta etiqueta pode estar fixada apenas na
unidade principal.

Tabela 1C: Definição de Símbolos

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 11


Segurança

FRÁGIL FRÁGIL FRAGILE

FACE SUPERIOR NESTA LADO SUPERIOR EN ESTA


THIS SIDE UP
DIREÇÃO DIRECCIÓN

PROTEGER CONTRA PROTEGER CONTRA LA


FEARS HUMIDITY
UMIDADE HUMIDAD

SOSTENIMIENTOS DE LA
QUANTIDADE SEGURA DE SAFE STACKING
CANTIDAD DE
EMPILHAMENTO QUANTITY
AMONTANAR

LIMITES DE LIMITES DE
TEMPERATURE LIMITS
TEMPERATURA TEMPERATURA

MANTENHA PROTEGIDO MENTENER PROTEGIDO


KEEP AWAY FROM HEAT
DO SOL DEL SOL

UMIDADE RELATIVA HUMEDAD RELATIVA RELATIVE HUMIDITY

SÍMBOLO GERAL DE SEÑAL DE ADVERTENCIA


GENERAL WARNING SING
ADVERTÊNCIA no MANUAL GENERAL

INSTRUÇÕES PARA INSTRUCCIONES DE OPERATING


OPERAÇÃO OPERACIÓN INSTRUCTIONS

FABRICANTE FABRICANTE MANUFACTURER

DATA DE FABRICAÇÃO FECHA DE FABRICACIÓN DATE OF MANUFACTUR

LECTURA MANUAL REQUIRED MANUAL


LEITURA DO MANUAL
REQUERIDA READING

Tabela 1D: Definição de Símbolos

ATENÇÃO
Todas as Imagens, Símbolos e Fotos apresentados neste Manual são meramente ilustrativas.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 12


Segurança

2.4. ABREVIATURAS
Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado

F. Fluxo PEEP Pressão Positiva no Final da Expiração

V. INS Volume Inspiratório V. Exp. Volume Expiratório

V. Volume Freq. Frequência ventilatória

FIO2
P. Pressão Concentração inspiratória de O2%

V. Prop. Válvula Proporcional V. Mag. Válvula Magnética

EXP. Expiratório INS. Inspiratório

Raw Resistência Volume Volume Corrente

C. stat Complacência estática C. dyn Complacência dinâmica

Min. Mínima Max. Máxima

ANES. Anestésico Ag. Agente

AA Agentes Anestésicos Red. Elet. Rede elétrica

HAL Halothano TRIG. TRIGGER

ENF Enflurano SEV Sevoflurane

DES Desflurano Val. FGF Válvula de Fluxo de gás fresco

Relação tempo de inspiração / tempo de


Aux. Auxiliar RELAÇÃO
expiração

P.Pla
Pressão Platô Hist. Alarme Histórico de Alarme

Concentração de CO2
Et CO2 V. Min. Volume Minuto
Expirado

Tabela 2A: Tabela de Abreviaturas

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 13


Segurança

Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado

Teste Vazam. Vazamento Param. Parâmetros

Respiração Espontânea Ajuste Máximo da pressão


Espont. P. Max.
(vias aéreas)

Ajuste da Pressão de Suporte


Manual Ventilação Manual P. Sup. no modo Pressão de Suporte
ou no Modo SIMV/PS

SIMV Ventilação Mandatória


N2O Óxido Nitroso
Intermitente Sincronizada

O2 Oxigênio Fluxo Int. Fluxo Interno


Ag. Ane.
Assist. Ventilação Assistida Agente anestésico

Sensib. F. Sensib. P.
Sensibilidade a Fluxo Sensibilidade a Pressão
Trig. F. Trig. P.

QUAD Onda Quadrada DESC Onda Descendente

SOBE Onda Ascendente SENO Onda Senoidal

l/min. Litros por minuto FILTRO

SAIDA AUXILIAR DE SAIDA PARA VENTILAÇÃO


GASES FRESCOS MANUAL

SAIDA PARA O
SISTEMA EM SISTEMA ELETROMEDICO
AGSS SISTEMA AGSS

ESPONT. ESPONTANEA

Tabela 2B: Tabela de Abreviaturas

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 14


Segurança

2.5. ADVERTÊNCIAS
A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas
características e funções resulta em condições de risco para o operador, o
paciente e o próprio equipamento.
Os parágrafos precedidos das seguintes palavras merecem especial Atenção,
como Cuidado, Atenção e Observação aplicam-se a operação, manutenção e
dicas do SAT 500.

CUIDADO: Indicam condições que podem afetar adversamente o operador ou


o paciente.
ATENÇÃO: Indicam condições que podem afetar ou danificar o equipamento
ou seus acessórios.
OBSERVAÇÃO: Indica uma informação adicional para melhor compreensão
do funcionamento do equipamento.

ATENÇÃO
O responsável pela montagem, operação e manutenção do Sistema de Anestesia do SAT 500
deve estar completamente familiarizado com este manual de operação.

ATENÇÃO
O sistema de Anestesia modelo SAT 500 não deve ser usado empilhado a outro.

ATENÇÃO
O sistema de Anestesia SAT 500 não contem partes estéreis. ANTES DE USAR o equipamento
DEVE ser realizado a esterilização de seus componentes e acessórios conforme
procedimento do Hospital ou Instituição e recomendações contidas neste manual no item 8 -
LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO.

ADVERTÊNCIA
Não convém que o Sistema de Anestesia SAT 500 seja utilizado em proximidade com ou
empilhado sobre outro equipamento e que, caso o uso em proximidade ou empilhado é
necessário que o Sistema de Anestesia SAT 500 seja observado para verificar se está
funcionando normalmente na configuração na qual será utilizado. Exemplo: Monitor de Sinais
Vitais ou Multiparametro sobre a bandeja superior do Sistema de Anestesia SAT 500. Deve ter
massa de no MAXIMO 6 kg.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 15


Segurança

ATENÇÃO
A utilização de ACESSÓRIOS, transdutores e cabos que não sejam os especificados, à
exceção dos transdutores e cabos vendidos pelo fabricante do EQUIPAMENTO ou SISTEMA
como peças de reposição para componentes internos, podem resultar em acréscimo de
EMISSÕES ou decréscimo da IMUNIDADE do EQUIPAMENTO ou SISTEMA.

ADVERTÊNCIA
As características de EMISSÕES deste equipamento o tornam adequado para uso em áreas
industriais e hospitais (ABNT NBR IEC/CISPR 11 classe A). Se for utilizado em um ambiente
residencial (para o qual normalmente é requerida a ABNT NBR IEC/CISPR 11 classe B), este
equipamento pode não oferecer proteção adequada a serviços de comunicação por
radiofrequência. O usuário pode precisar tomar medidas de mitigação, como realocar ou
reorientar o equipamento.

ATENÇÃO
Realizar uma rotina de inspeção (check-list) de acordo com item 9.1, antes de cada utilização
do Sistema de Anestesia SAT 500. Não utilizar o equipamento se este não estiver funcionando
perfeitamente.

OBSERVAÇÃO
Este Manual de Operação destina-se ao modelo comercialmente disponível do Sistema de
Anestesia SAT 500

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 NÃO deve sofrer qualquer tipo de manutenção ou serviço
durante o uso junto ao paciente. Para isso o equipamento DEVE ser retirado de uso.

ATENÇÃO
Para evitar o risco de choque elétrico, este equipamento DEVE ser conectado apenas a uma
rede de alimentação com aterramento para proteção.

ATENÇÃO
Equipamento no qual a proteção contra choque elétrico dependa apenas da ISOLAÇÃO
BÁSICA não pode ser utilizado em um SISTEMA EM.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 16


Segurança

ADVERTÊNCIA
Desempenho essencial. Nos estudos realizados conclui-se que o DESEMPENHO ESSENCIAL
do equipamento é a possibilidade Equipamento ventilar o paciente, seja por “Ventilação
Automática” ou por acionamento da “Ventilação Manual” desde que os seguintes parâmetros
atendam os limites abaixo de desempenho solicitado: (EspaçoReservado1)
Volume Corrente (ml): 10 a 1600 (limite de 15% abaixo do especificado)
Pressão Máxima Inspiratória (cmH2O) 10 a 80 cmH2O (limite de 2 cmH2O abaixo do
especificado) Botão de O 2 direto do Rotâmetro com fluxo mínimo de 25 l/min.
Frequência Respiratória (RPM) 1 a 200 (limite de 10% abaixo do especificado) - informações
estão presentes no item 16 do AGR.

OBSERVAÇÃO
O SISTEMA RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA, modelo Sistema de Anestesia SAT 500 ou seus
componentes estão em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017 .

ADVERTÊNCIA
Realizar todos os PROCEDIMENTOS de limpeza, esterilização e desinfecção especificados
neste manual.

ADVERTÊNCIA
Que a montagem de SISTEMAS EM e modificações durante o tempo de serviço requerem a
avaliação dos requisitos da Norma ABNT NBR IEC 60601-1:2010 + Em 1:2016.

ADVERTÊNCIA
Conectar apenas itens que foram especificados como parte do SISTEMA EM ou que foram
especificados como compatíveis com o SISTEMA EM.

ADVERTÊNCIA
TOMADAS MÚLTIPLAS fornecidas com o SISTEMA EM devem ser utilizadas apenas para a
alimentação do equipamento que é destinado a fazer parte do SISTEMA EM.

ADVERTÊNCIA
Uma TOMADA MÚLTIPLA adicional ou cabo de extensão não pode ser conectado ao SISTEMA
EM.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 17


Segurança

ADVERTÊNCIA
Todo o SISTEMA EM será utilizado dentro do AMBIENTE DO PACIENTE.

Contra – Indicações

ADVERTÊNCIA
O Sistema de Anestesia SAT 500 é contra indicado para utilização em ambiente rico em
oxigênio.

ADVERTÊNCIA
O Sistema de Anestesia SAT 500 é contra indicado para utilização em sala de equipamentos
de ressonância magnética.

ATENÇÃO
O SAT 500 não se adéqua ao Uso em Ambiente de Ressonância Magnética (MRI),
Este Sistema só pode ser utilizado por Pessoal Médico Autorizado e com a Formação
Adequada para a sua utilização.

ADVERTÊNCIA
Os materiais e tratamentos utilizados na construção do Sistema de Anestesia SAT 500 leva
em consideração a UTILIZAÇÃO DESTINADA, a VIDA ÚTIL ESPERADA e as condições para
transporte e armazenamento.
O do Sistema de Anestesia SAT 500 é projetado e construído de tal maneira que, durante sua
VIDA ÚTIL ESPERADA, qualquer corrosão, envelhecimento, desgaste mecânico ou
degradação de materiais biológicos advindos da influência de bactérias, plantas, animais e
afins não reduzam suas funções mecânicas de maneira que resulte em um RISCO inaceitável,
dos materiais utilizados e das especificações de processamento desses materiais.
Informações presentes no item 8 do AGR.

ATENÇÃO
As Configurações disponíveis do Sistema de Anestesia SAT 500 dependem dos requisitos do
Mercado e das Normas Locais. As ilustrações neste Manual podem não representar todas as
configurações possíveis do Produto.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 18


Segurança

Risco de Modificações ou Manutenção não Autorizada

OBSERVAÇÃO
O uso deste equipamento não possui contraindicações a nenhum tipo de pacientes e ou
operadores (Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e profissionais da área especialista). A
leitura completa do manual é obrigatória e sempre deve ser utilizado por especialista.

ATENÇÃO
É expressamente PROIBIDO qualquer, modificação, alteração, ajuste, ou manutenção de
qualquer espécie que não seja feita através de um distribuidor homologado pelo fabricante do
equipamento, A modificação não autorizada deste equipamento pode ocasionar em risco
inaceitável

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 não corre risco de sofrer interferências a não ser de natureza
eletromagnética.

Montagem e Preparo para Utilização

ADVERTÊNCIA
O Aparelho de Anestesia SAT 500, quando não for fornecido completo, é de responsabilidade
do montador ou operador que montar a ESTAÇÃO DE TRABALHO DE ANESTESIA ou prepara-
la para utilização que seus componentes individuais sejam montados e verificados antes de
sua utilização. É obrigatório a verificação de sua lista componentes conforme descrito no item
4.1.3 Verificação de Pré-Utilização deste manual.

ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 é equipado e/ou preparado para sua utilização com
equipamentos de monitoração, sistemas de alarmes e dispositivos de proteção.
É obrigatório a verificação de todos os itens abaixo mencionados para garantia do
DESEMEPENHO ESSENCIAL do equipamento.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 19


Segurança

ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 é dotado dos seguintes itens:
- MONITORAÇÃO DE PRESSÃO NAS VIAS AÉREAS. Vide informações em 6.6 Tela Principal
de Controle.
- DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DA PRESSÃO LIMITADA MÁXIMA. Vide informações em 6.6
Tela Principal de Controle e 7.3 Configuração de Alarmes.
- DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO de limitação de pressão ajustável. Vide informações 7.3
Configuração de Alarmes.
- EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO de volume exalado. Vide informações em 6.6 Tela
Principal de Controle e 7.3 Configuração de Alarmes.
- SISTEMA DE ALARME com CONDIÇÃO DE ALARME para a integridade do SISTEMA
RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA. Vide informações em 6.6 Tela Principal de Controle e 7.3
Configuração de Alarmes.
- CONDIÇÃO DE ALARME de pressão positiva continuada do SISTEMA RESPIRATÓRIO DE
ANESTESIA, em conformidade com 201.12.106;
- SISTEMA DE ALARME e DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO de falhas na alimentação de oxigênio.
Vide informações em 6.6 Tela Principal de Controle e 7.3 Configuração de Alarmes.
- DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO assegurando o não fornecimento de mistura hipóxica. Vide 3.7
Rotâmetro Mecânico Pneumático em “Características”, 3.9 Rotâmetro Mecânico Pneumático
(201010056-FA) e 7.3 Configuração de Alarmes.
- SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO. Vide item 3.7 Rotâmetro Mecânico
Pneumático e 3.9 Rotâmetro Mecânico Pneumático (201010056-FA).

ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 é preparado para ser utilizado com os seguintes itens:
- SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO. Vide itens 3.9 Filtro Valvular SIVA 3400
em “Saída para AGSS para Filtro SIVA 3400” e Item 3.10 Filtro Absorvedor CO2.
- DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR ANESTÉSICO. Vide item 3.11 Vaporizador.
- EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO de dióxido de carbono. Vide item 4.5 Sensor de Gases.
- EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO de oxigênio. Vide item 4.4 Sensor de O 2.
-EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO do agente anestésico com o EQUIPAMENTO DE
MONITORAÇÃO do agente halogenado. Vide item 4.5 Sensor de Gases.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 20


Controles e Componentes

33. CONTROLES E
COMPONENTES

3.1 Relação de Componentes


3.2 Itens Opcionais
3.3 Itens Reposição
3.4 Identificação
3.5 Ventilador
3.6 Rotâmetro Mecânico Pneumático
3.7 Filtro Valvular SIVA 3400
3.8 Filtro Absorvedor CO2
3.9 Vaporizador
3.10 Manômetros

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 21


Controles e Componentes

3.1. RELAÇÃO DE COMPONENTES

ATENÇÃO
Não é recomendado utilizar componentes diferentes dos especificados, pois poderá resultar
em aumento de emissões ou diminuição da imunidade eletromagnética do equipamento.

ATENÇÃO
Todos os componentes especificados atendem aos requisitos de EMC.

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 não é usado em conjunto a outro equipamento médico, nos
quais os acessórios, transdutores ou cabos possam ser usados, não afetando a conformidade
dos requisitos EMC.

OBSERVAÇÃO
Se no ato do recebimento, algum dos componentes do Sistema de Anestesia SAT 500 estiver
ausente ou danificado, entre em contato imediatamente com um distribuidor autorizado KTK,
pois existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes.
Para adquirir componentes opcionais ou de reposição, procure o distribuidor autorizado KTK.

ADVERTÊNCIA
O uso de ACESSORIOS, transdutores e cabos diferentes daqueles especificados, a não ser os
transdutores e cabos vendidos pelo FABRICANTE do Sistema de Anestesia SAT 500 como
partes de reposição para componentes internos, pode resultar no aumento de EMISSÕES ou
redução da IMUNIDADE do Sistema de Anestesia SAT 500.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 22


Controles e Componentes

Os seguintes componentes (Acessórios do Produto) são fornecidos acompanhando


o Sistema de Anestesia SAT 500:
OBS: Todas as imagens são meramente ilustrativas!

ACESSÓRIOS DO PRODUTO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO / DADOS TECNICOS QTD

Extensão p/ O2
2 Roscas 9/16" X 18 Fêmea

Fabricado por: Bioextra Ind.


202011182 Massa: 0,410 Kg 1

Testado e Embalado por:


KTK Ind. E Com.

Volume Interno: 95 mL

Extensão p/ N2O
2 Roscas 9/16" X 18F. Fêmea

Fabricado por: Bioextra Ind.


Massa: 0,440 Kg
1
202012180
Testado e Embalado por:
KTK Ind. E Com.

Volume Interno: 95 mL

Extensão p/ Ar
2 Roscas Diss Fêmea

Fabricado por: Bioextra Ind.


Massa: 0,430 Kg
202012068 1
Testado e Embalado por:
KTK Ind. E Com.

Volume Interno: 95 mL

Tabela 3A: Componentes do Sistema de Anestesia SAT 500

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 23


Controles e Componentes

ACESSÓRIOS DO PRODUTO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO / DADOS TECNICOS QTD

Cabo de Força
c/ abraçadeira e parafuso de plástico

Fabricado por: Digicabo Imp.


429010013 1
Massa: 0,250 Kg

Testado e Embalado por:


KTK Ind. E Com.

Circuito Respiratório Adulto de


Silicone (1100 mm)

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com. 1
202010587

Massa: 0,560 Kg

Volume interno: 450 mL

Traquéia p/ Ventilação Manual c/


Intermediário de Alumínio e Balão de
Silicone
3 litros (1100 mm)

Fabricado e Testado por: 1


202012153 KTK Ind. E Com.

Massa: 0,460 Kg

Volume interno: 3,2 litros

Tabela 3B: Componentes do Sistema de Anestesia SAT 500

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 24


Controles e Componentes

ACESSÓRIOS DO PRODUTO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO / DADOS TECNICOS QTD

Braço Articulado
(1300 mm todo Aberto)

Fabricado por: Bioextra Ind.


202012195 1
Massa: 0,450 Kg

Testado e Embalado por:


KTK Ind. E Com.

Linha para Sensor de Fluxo Externa


(500 mm)

Fabricado e Testado por:


2
202012218 KTK Ind. E Com.

Massa: 0,035 Kg
Volume interno: 5 mL

Luva de Silicone

Fabricado por: MJV Silicones


Massa: 0,020 Kg 1
203040101
Testado e Embalado por:
KTK Ind. E Com.

Volume interno: 14 mL

Intermediário com Tubo de Silicone


(2 metros)

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com. 1
202011558

Massa: 0,150 Kg

Volume interno: 56 mL

Tabela 3C: Componentes do Sistema de Anestesia SAT 500

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 25


Controles e Componentes

3.2. ITENS OPCIONAIS


Itens Opcionais podem ser fornecidos separadamente como optativos para o
Sistema Anestesia SAT 500.

ATENÇÃO
Apenas o Circuito Respiratório Adulto acompanha o Equipamento SAT 500, já os Circuitos
Infantis e Neonatais são vendidos a Parte, pois são itens Opcionais.

OBSERVAÇÃO
No Sistema de Anestesia SAT 500 pode-se utilizar até 2 Vaporizadores Calibrados.

OBSERVAÇÃO
Os componentes opcionais do Sistema Anestesia SAT 500 deverão ser adquiridos
separadamente. Para maiores informações ou aquisição de produtos opcionais, consultar um
distribuidor autorizado da KTK.

OBSERVAÇÃO
Os circuitos respiratórios e acessórios possuem uma certa RESISTÊNCIA em relação ao
fluxo. Em um fluxo de 60L/mim os acessórios podem gerar pressões de:
-Conector Y, gera pressão de 0,6cmH2O.
-Circuito Respiratório Adulto, gera pressão de 1 cmH2O.
-Circuito Respiratório Infantil, gera pressão de 2,1 cmH2O.
-Circuito Respiratório Neonatal, gera pressão de 5,1 cmH2O.
-Traqueia p/ Ventilação Manual c/ Intermediário de Alumínio e Balão de Silicone, gera uma
pressão < 6 cmH2O.
-Intermediário com Tubo de Silicone (2 metros), gera uma pressão de 0,6 cmH2O.
-Balão de Silicone - Bocal 22F 3 Litros, gera uma pressão < 6cmH2O.
-Adaptador de Vias Aéreas Adulto/Infantil (UTILIZAÇÃO ÚNICA), gera uma pressão de 0,8 cmH2O
-Adaptador de Vias Aéreas Neonatal (UTILIZAÇÃO ÚNICA) gera uma pressão de 0,6 cmH2O,
-Filtro ABSORVEDOR CO2, circuito respiratório incluindo adaptador de vias aéreas (SISTEMA
RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA), gera pressão < 6 cmH2O.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 26


Controles e Componentes

OBSERVAÇÕES
Os circuitos respiratórios e acessórios possuem uma certa COMPLACÊNCIA em relação ao
fluxo. Em um fluxo de 60L/mim os acessórios podem gerar complacência de:
-Conector Y, gera complacência de 40mL/cmH2O.
-Circuito Respiratório Adulto, gera complacência de 450 mL/cmH2O.
-Circuito Respiratório Infantil, gera complacência de 250 mL/cmH2O.
-Circuito Respiratório Neonatal, gera complacência de 180 mL/cmH2O.
- Traqueia p/ Ventilação Manual c/ Intermediário e Balão 3 litros, gera complacência de 3,2
L/cmH2O
- Linha para Sensor de Fluxo Externa, gera complacência de 5ml
- Luva de Silicone, gera complacência de 14ml
- Intermediário com Tubo de Silicone, gera complacência de 56ml
- Balão de Silicone - Bocal 22F 3 Litros, gera complacência de
- Adaptador de Vias Aéreas Adulto/Infantil, gera complacência de 8ml
- Adaptador de Vias Aéreas Neonatal, gera complacência de 6ml
- Célula de O2, gera complacência de 250ml
- Adaptador de Vias Aéreas Neonatal (UTILIZAÇÃO ÚNICA) gera complacência de 40
mL/cmH2O,
-Filtro ABSORVEDOR CO2, circuito respiratório incluindo adaptador de vias aéreas (SISTEMA
RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA), gera complacência de 150 mL/cmH2O.

OBSERVAÇÃO
O Sistema de anestesia SAT 500 completo incluindo, circuito respiratório e adaptador de vias
aéreas, gera complacência de 10 mL, a uma pressão de 30cmH2O.

OBSERVAÇÃO
Todas informações mencionadas nos itens 3.1 Relação de Componentes e 3.2 Itens opcionais,
são aplicáveis aos dois modelos de filtro compatíveis com o sistema de anestesia SAT 500.
Seja ele o modelo Filtro valvular SIVA 3400 ou Filtro Absorvedor CO 2 com ou sem sistema de
aquecimento. Salvo informações especificas para cada modelo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 27


Controles e Componentes

ACESSÓRIOS OPCIONAIS
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
Circuito Respiratório Infantil s/ Linha
(1100 mm)
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
202011305
Peso (Massa): 0,370 Kg

Volume interno: 250 m

Circuito Respiratório Neonatal s/ Linha


(1100 mm)
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.
202012178
Peso (Massa): 0,330 Kg

Volume interno: 180 mL

Suporte monitor base deslizante

Fabricado por: Vivaz

202012369 Testado e Embalado por:


KTK Ind. E Com.

Peso (Massa): 2,300kg

Balão de Silicone - Bocal 22F 3 Litros

Fabricado por: MJV Silicones


Massa: 0,170 Kg
203060567 Testado e Embalado por:
KTK Ind. E Com.

Volume interno: 3 litros

Tabela 3D: Componentes do Sistema de Anestesia SAT 500 – Opcionais

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 28


Controles e Componentes

ACESSÓRIOS OPCIONAIS
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO

Sensor Mainstream IRMA CO2


(CO2) com Cabo (2,5 m)

Testado e Embalado por:


436010036
KTK Ind. E Com.

Importado por: Phasein AB


Peso (Massa): 0,150 Kg

Sensor Mainstream IRMA AX+CO2, N2O


(Identificador automático de agente) c/ Cabo
2,5 m
436010043 Testado e Embalado por:
KTK Ind. E Com.
Importado por: Phasein AB
Peso (Massa): 0,120 Kg

Cabo Adaptador dos Sensores


Mainstream (Cabo de 100 mm)
Testado e Embalado por:
429090549 KTK Ind. E Com.

Importado por: Sob Shurter


Peso (Massa): 0,020 Kg

Adaptador de Vias Aéreas


Adulto/Infantil (UTILIZAÇÃO ÚNICA)

Testado e Embalado por:


KTK Ind. E Com.
436010040
Importado por: Phasein AB
Peso (Massa): 0,010 Kg

Volume interno: 8 mL

Adaptador de Vias Aéreas


Neonatal (UTILIZAÇÃO ÚNICA)

Testado e Embalado por: KTK Ind. E Com.


436010059
Importado por: Phasein AB
Peso (Massa): 0,010 Kg

Volume interno: 6 mL

Tabela 4: Sensor de Gases Mainstream IRMA

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 29


Controles e Componentes

MANUAIS DO EQUIPAMENTO
Manual de Operação e/ou
Cartão QR CODE (para download)
SAT 500

204010398 1

Fabricado por:
KTK Ind. E Com.

Tabela 5: Documentos Acompanhantes

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 30


Controles e Componentes

3.3. ITENS DE REPOSIÇÃO

A-) FILTRO VALVULAR 3400 E ABSORVEDOR CO2


Os itens que compõem as tabelas 6A, 6B, 6C, 6D, 6E, 6F e 6G correspondem
aos itens de reposição para o Filtro valvular SIVA 3400 e Filtro Absorvedor
CO2.
No Subcapítulo 3.8 e 3.10, poderão ser obtidas maiores informações deste
componente do SAT 500.

FILTRO VALVULAR SIVA 3400


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO

Cânister Completo

202012155

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Cânister Gravado

203100639

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Campânula completa

202012157

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Fole

202012158
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Tabela 6A: Itens de reposição do Filtro Valvular SIVA 3400

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 31


Controles e Componentes

FILTRO VALVULAR SIVA 3400


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO

Campânula com Imã

202012186
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Disco Interno para válvula Insp/Exp

203030819 Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Reservatório do Dreno

203100640
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Tampa para válvula Insp/Exp.

203030817
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Sensor de fluxo ADULTO


/INFANTIL/NEONATAL com protetor

202012152
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

O’ring para tampa das válvulas Insp/Exp.


(203030817).

303010119
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

O’ring para reservatório do dreno


(203100640)
303010120
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Tabela 6B: Itens de reposição do Filtro Valvular SIVA 3400

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 32


Controles e Componentes

FILTRO VALVULAR SIVA 3400


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO

Diafragma p Válvula Comutadora

203061453

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Válvula APL

202012171

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Botão p Válvula APL (Gravado)

203100665

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Anel de Vedação da Campânula 1600 ml


com Trava

203061429

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Tabela 6C: Itens de reposição do Filtro Valvular SIVA 3400

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 33


Controles e Componentes

FILTRO ABSORVEDOR DE CO2


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO

SENSOR DE FLUXO
INSPIRATORIO PARA
ABSORVEDOR DE CO2
202012361

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

SENSOR DE FLUXO EXPIRATORIO


PARA ABSORVEDOR DE CO2
202012362

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

CONEXAO RAMO INSP / EXP (CJ


MONTADO) PARA ABSORVEDOR
DE CO2

202012363

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

VALVULA APL PARA


ABSORVEDOR DE CO2

202012360
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Tabela 6D: Itens de reposição do Filtro Absorvedor CO2

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 34


Controles e Componentes

FILTRO ABSORVEDOR DE CO2


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO

MANOMETRO 50MM ABS ROSCA


1/8" BSP (-20 A 100 CMH2O) P/
ABSORVEDOR DE CO2
203063002

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

DISCO PARA VALVULA INSP/EXP


P/ ABSORVEDOR DE CO2
203030867

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

TAMPA PARA VALVULA INSP/EXP


P/ ABSORVEDOR DE CO2

203030868

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

CAMPANULA PARA ABSORVEDOR


DE CO2

203030869
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Tabela 6E: Itens de reposição do Filtro Absorvedor CO2

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 35


Controles e Componentes

FILTRO ABSORVEDOR DE CO2


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO

FOLE PARA ABSORVEDOR CO2

203040174

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

ANEL DE VEDACAO DA
CAMPANULA - ABSORVEDOR CO2
203040173

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

PENEIRA DO CANISTER
COMPLETA PARA ABSORVEDOR
DE CO2

202012359

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

CANISTER PARA ABSORVEDOR


DE CO2

203030870
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Tabela 6F: Itens de reposição do Filtro Absorvedor CO2

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 36


Controles e Componentes

FILTRO ABSORVEDOR DE CO2


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO

CANISTER PARA ABSORVEDOR


DE CO2 (CONJUNTO MONTADO)

202012358

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

ANEL DE VEDACAO DO TUBO DA


PENEIRA - ABSORVEDOR CO2
203040171

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

ANEL DE VEDACAO DO CANISTER


- ABSORVEDOR CO2

203040172

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Tabela 6G: Itens de reposição do Filtro Absorvedor CO2

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 37


Controles e Componentes

B-) MÓDULO PNEUMÁTICO

Os itens que compõem as tabelas 7A e 7B correspondem aos itens de


reposição para o Módulo Pneumático.

MÓDULO PNEUMÁTICO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD

Intermediário “T” para adaptador para


traqueia (202012161).
203030829 1

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Intermediário 90º para adaptador para


traqueia (202012161).
203030830 2

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Traqueia 50 cm 15F/15F

203061002 1
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Traqueia 40 cm 22F/22F para adaptador


para traqueia (202012161)
203061177 1
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Tabela 7A: Itens de reposição do Modulo pneumático

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 38


Controles e Componentes

Linha para Sensor de Fluxo


interna.

203061461 2

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Diafragma

202011152 1

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Bloco da Válvula Expiratória.

203012381 1

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Tabela 7B: Itens de reposição do Modulo pneumático

ATENÇÃO
O modulo pneumático só poderá ser aberto por um técnico autorizado, capacitado e treinado
pela rede de assistência técnica KTK.
ATENÇÃOATENÇÃO

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 39


Controles e Componentes

C-) SENSOR DE O2 (Item opcional)

Os itens que compõem a tabela 8 correspondem aos itens de reposição para o


analisador de O2. Maiores informações do sensor de O2 podem ser consultadas
no subcapítulo 4.4- Sensor de O2.

SENSOR DE O2
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD

Célula de O2 para
Absorvedor CO2

Testado e Embalado por:


436010074 KTK Ind. E Com. 1

Importado por:
Masimo Sweden

Célula de O2

436010027 Testado e Embalado por: 1


KTK Ind. E Com.

Importado por:
Masimo Sweden

Fabricado e Testado por:


429090456 KTK Ind. E Com. 1

Tabela 8: Itens de reposição do Analisador de O2

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 40


Controles e Componentes

D-) CIRCUITO RESPIRATÓRIO

Os itens que compõem a tabela 9 correspondem aos itens de reposição para


circuito respiratório neonatal, infantil e adulto. Maiores informações sobre o
circuito respiratório estão descritas no subcapítulo 4.7 Circuitos
Respiratórios.

CIRCUITO RESPIRATÓRIO
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD

Intermediário “Y”

203030750 1

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Traqueia 22F/08 int. para Circuito


Neonatal.
203061880 2

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Traqueia 22F/22F Circuito Infantil.

203061881 2
Fabricado e Testado por:
KTK Ind. E Com.

Traqueia 22F/22F
Circuito Adulto.

203061183 2

Fabricado e Testado por:


KTK Ind. E Com.

Tabela 9: Itens de reposição do Circuito Respiratório

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 41


Controles e Componentes

3.4. IDENTIFICAÇÃO – SAT 500/FILTRO SIVA 3400


O Sistema de Anestesia SAT 500 é composto pelos seguintes itens, sendo de
uso exclusivo do mesmo com filtro SIVA 3400:

Figura 1: Identificação do Sistema de Anestesia SAT 500

Os itens abaixo se referem ao Aparelho do Sistema de Anestesia SAT 500 (Figura


1).
1 - PRATELEIRA SUPERIOR PARA MONITORES
Prateleira superior para o apoio dos componentes da configuração de
Monitores Eletrônicos avulsos que podem ser utilizados juntamente com os
Aparelhos de Anestesia da série SAT 500.

OBSERVAÇÃO
No Sistema de Anestesia SAT 500 a Prateleira Superior pode suportar Monitores com Peso de
até 6 Kg.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 42


Controles e Componentes

OBSERVAÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 não acompanha Monitores.

2 – VENTILADOR
Descrito no subcapítulo 3.6 - Ventilador.

3 - VAPORIZADOR
Descrito no subcapítulo 4.9 - Vaporizador.

4 – GAVETEIRO
Gabinete com 3 (três) gavetas de abertura total; com Sistema de trilhos
telescópicos e rolamentos de esferas resultam num deslizamento
extremamente suave das gavetas.

5 – BRAÇO ARTICULADO
Suporte para o Circuito Respiratório. Montar no equipamento e ao circuito
respiratório conforme figura 2 e 3 abaixo.
Características:

O Braço Articulado é fabricado em Alumínio, chegando a Pesar 0,470 Kg


Para posicionar o Braço Articulado na melhor forma para Trabalho, pressione
os Botões (Destaque na Imagem) para ajustar conforme necessidade;
O Braço todo esticado pode chegar a um Comprimento total de
Aproximadamente de 1,30 metros.

Figura 2: Braço Articulado (detalhe A)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 43


Controles e Componentes

Figura 3: Braço Articulado (detalhe B)

OBSERVAÇÃO
O Braço Articulado é exclusivo como Suporte de Circuitos Respiratórios podendo suportar Peso
de até 1 Kg.

6 – ROTÂMETRO MECÂNICO PNEUMÁTICO (FIGURA 1 - SAT 500)


Descrito no subcapítulo 3.7 - Rotâmetro Mecânico Pneumático.

7 – FILTRO VALVULAR SIVA 3400 AUTOCLAVÁVEL


Descrito no subcapítulo 3.8 - Filtro Valvular SIVA 3400.

8 – CONEXÃO PARA LINHAS DE SENSOR DE FLUXO


Conexão para linha do sensor do ramo inspiratório e linha do sensor do
ramo expiratório. (Figura 4).

Figura 4: Conexão para Linhas do Sensor de Fluxo

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 44


Controles e Componentes

9 – RODÍZIOS
Quatro rodízios especiais que permitem um fácil e suave deslocamento do
Sistema de Anestesia da série SAT 500.
Estes rodízios possuem grande diâmetro e projeto especial, proporcionando
ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento.
Todos os Rodízios são dotados de Travas (Figura 5).

Figura 5: Rodizio com Trava

10 – RÉGUA DE GASES
Descrito no subcapítulo 4.2 – Régua de Gases.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 45


Controles e Componentes

3.5. IDENTIFICAÇÃO – SAT 500/FILTRO ABSORVEDOR CO2

O Sistema de Anestesia SAT 500 é composto pelos seguintes itens, sendo de uso
exclusivo do mesmo com filtro Absorvedor CO2:

Figura 6: Identificação do Sistema de Anestesia SAT 500/ Filtro Absorvedor CO2

Os itens abaixo se referem ao Móvel do Sistema de Anestesia SAT 500 (Figura 2).

1 - Prateleira Superior para Monitores


Prateleira superior para o apoio dos componentes da configuração de
Monitores Eletrônicos avulsos que podem ser utilizados juntamente com
os Aparelhos de Anestesia da série SAT 500.

OBSERVAÇÃO
No Sistema de Anestesia SAT 500 a Prateleira Superior pode suportar Monitores com Peso de
até 6 Kg.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 46


Controles e Componentes

OBSERVAÇÕES:
O Sistema de Anestesia SAT 500 não acompanha Monitores.

2 – Ventilador
Descrito no subcapítulo 3.6 - Ventilador.

3 - Vaporizador
Descrito no subcapítulo 4.9 - Vaporizador.

4 – Gaveteiro
Gabinete com 3 (três) gavetas de abertura total; com Sistema de trilhos
telescópicos e rolamentos de esferas resultam num deslizamento
extremamente suave das gavetas.

5 – Braço Articulado
Suporte para o Circuito Respiratório. Montar no equipamento e ao circuito
respiratório conforme imagens 7 e 8 abaixo.
Características:

O Braço Articulado é fabricado em Alumínio, chegando a Pesar 0,470 Kg

Para posicionar o Braço Articulado na melhor forma para Trabalho, pressione


os Botões (Destaque na Imagem) para ajustar conforme necessidade;

O Braço todo esticado pode chegar a um Comprimento total de


Aproximadamente de 1,30 metros.

Figura 7: Braço Articulado

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 47


Controles e Componentes

Figura 8: Braço Articulado

OBSERVAÇÕES:
O Braço Articulado é exclusivo como Suporte de Circuitos Respiratórios podendo suportar
Peso de até 1 Kg.

6 – Rotâmetro Mecânico Pneumático


Descrito no subcapítulo 3.9 - Rotâmetro Mecânico Pneumático

7 – Filtro Absorvedor de CO2


Descrito no subcapítulo 3.10 - Filtro Absorvedor de CO2

8 - Chave FGF (Fluxo de Gás Fresco) para Ventilação Manual


Chave seletora que quando posicionado em FGF permite fluxo de gás fresco
direto para o filtro.
Caso seja necessário o uso de ventilação manual com Fluxo de Gases
Fresco, montar conforme item 4.1.2.1 Procedimentos para Ventilação
Manual em caso de falha elétrica (Filtro Absorvedor CO2)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 48


Controles e Componentes

9 - Botão de Oxigênio Direto (Flush de O2)


Enquanto estiver sendo pressionado, este botão causa o fornecimento de um
alto fluxo de oxigênio diretamente para a saída comum de gases, sem passar
pelo Vaporizador. O retorno do botão é automático com a sua liberação.

10 – Rodízios
Quatro rodízios especiais que permitem um fácil e suave deslocamento do
Sistema de Anestesia da série SAT 500.
Estes rodízios possuem grande diâmetro e projeto especial, proporcionando
ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento.
Todos os Rodízios são dotados de Travas.

Figura 9: Rodizio com Trava

11 – Régua de Gases
Descrito no capítulo 4.2 – Régua de Gases.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 49


Controles e Componentes

3.6. VENTILADOR

Figura 10: Ventilador do Sistema Anestesia SAT 500

O Ventilador é utilizado como parte integrante do Sistema de Anestesia SAT 500


(Figura 10), trazendo a sofisticação de alguns recursos dos ventiladores mais
comumente usados na Terapia Intensiva, facilitando o atendimento para qualquer
tipo de paciente em qualquer condição física ou patológica.

O seu campo de aplicações é bastante amplo, devido às diversas modalidades de


ventilação disponíveis: VCV, PCV, SIMV/V, SIMV/P® e PSV.

Ventilador conta com um único display onde são apresentados os ajustes efetivos
dos parâmetros de ventilação, as curvas da mecânica respiratória do paciente e
também os dados para monitorização dos parâmetros ventilatórios. O display é de
cristal líquido sendo dotado de iluminação com alto contraste para uma perfeita
visualização.

OBSERVAÇÃO
O Ventilador pode ser utilizado apenas com as suas funções de Monitor de Ventilação,
desativando-se as funções de Ventilação Mecânica através do controle STAND-BY. Nesta
situação, todos os alarmes ficam sem som.

Características:
• Controles digitais diretos para os principais parâmetros ventilatórios,
incluindo volume corrente, frequência respiratória, platô (pressão
média), pressões, etc. de acordo com a modalidade ventilatória
ajustada. Existem teclas de acesso rápido para o ajuste dos
parâmetros ventilatórios.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 50


Controles e Componentes

• Apresentação apenas dos controles ativos em cada modalidade de


ventilação, na sequência em que devem ser ajustados. Este recurso
aumenta a facilidade e a segurança na regulagem do Ventilador.
• Controles das pressões diretamente em cmH2O, facilitando a
regulagem do Ventilador.
• Completo sistema de alarmes audiovisuais para os parâmetros
ventilatórios, com limites ajustáveis pelo operador. Estes alarmes são
capazes de indicar uma série de irregularidades durante a ventilação,
aumentando em muito a segurança da terapia.
• Alarmes audiovisuais para acusar eventuais falhas nos sistemas de
alimentação do Ventilador, incluindo rede de oxigênio, rede elétrica e
bateria interna fraca.
• Sistema de proteção contra apneia na modalidade PSV, que exige um
esforço inspiratório do paciente para o início dos ciclos, efetuando a
mudança automática para outra modalidade de reserva (backup).
• Disparo dos ciclos assistidos por pressão e/ou fluxo. O recurso de
disparo por fluxo (Sensib. F.) permite que pacientes neonatos também
sejam capazes de disparar ciclos do Ventilador.
• Seleção automática do modo de paciente adulto ou infantil, em função
do peso do paciente informado pelo operador quando o Ventilador é
ligado.
• Chave geral liga/desliga.
• Válvula expiratória controlada eletronicamente, facilmente
desmontável para limpeza interna e inspeção de seu diafragma.
• Sensor de fluxo eletrônico de grande sensibilidade, para o controle da
ventilação e a monitorização de parâmetros.
• Válvula reguladora de pressão incorporada para oxigênio,
dispensando a utilização de válvulas reguladoras externas.
• Válvulas de segurança antiasfixia e contra alta pressão.
• Bateria interna recarregável para as eventualidades de falha na rede
elétrica.
• Painel ergonômico, com teclado de membrana e design avançado.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 51


Controles e Componentes

MONITOR DE VENTILAÇÃO:

O Monitor de Ventilação incorporado ao Ventilador possui múltiplas funções de


monitorização da ventilação mecânica. O display gráfico de monitorização
apresenta os valores numéricos em tempo real de alguns parâmetros medidos,
além de diversas opções de curvas de pressão endotraqueal, volume corrente, fluxo
e outras, para uma análise mais minuciosa da ventilação. O conhecimento dos
parâmetros apresentados pelo monitor permite um acompanhamento mais completo
da ventilação do paciente.
Algumas outras características importantes do Monitor de Ventilação são descritas
abaixo:
• Alarmes audiovisuais para os parâmetros medidos, com limites mínimos e
máximos ajustáveis pelo operador.
• Medição do fluxo, dos volumes e da pressão inspiratória através do
sensor de fluxo posicionado no sistema respiratório. O sensor de fluxo
possui alta precisão e baixo tempo de resposta.
• Medição do volume corrente expirado e do volume minuto.
• Gráficos em tempo real com ajuste automático de escala.
• Tecla de RESET para o silenciamento de alarmes por 2 minutos.

OBSERVAÇÃO
O VENTILADOR PARA ANESTESIA está em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-
13:2017.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 52


Controles e Componentes

DESCRIÇÃO:

Figura 11: Vista Frontal SAT 500

1 - PAINEL DE CONTROLE E DE MONITORIZAÇÃO DO VENTILADOR


Display de monitorização e controles para ajuste dos parâmetros ventilatórios
do Ventilador. (Figura 11)

2 - PARÂMETROS AJUSTÁVEIS/ACESSO AS OPÇÕES DE MENUS


Permite o acesso aos parâmetros ajustáveis e possibilitam o acesso as opções
de menus. (Figura 11)

3 - TECLA PARA MUDANÇA DE PÁGINA


Tecla que coloca o display de monitorização do Ventilador no modo de
configuração. O display retorna à tela principal. (Figura 11)

4 - TECLA DE SILENCIAMENTO DOS ALARMES - RESET


Sendo pressionada enquanto houver algum alarme disparado, esta tecla
silencia o sistema de alarmes durante 2 minutos ou até a ocorrência de um
novo alarme. O indicador visual de RESET permanece continuamente aceso
enquanto houver uma condição de silenciamento temporário de alarme.
(Figura 11)

5 - TECLA DE ESPERA – STAND-BY


Quando esta tecla for pressionada o Ventilador é colocado no modo de espera
(STAND-BY) e aparecerá uma mensagem no display. O Ventilador permanece
inativo, porém, é possível realizar ajustes dos parâmetros ventilatórios.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 53


Controles e Componentes

Para cancelar esta condição o operador deve pressionar novamente a tecla


STAND-BY. O modo STAND-BY pode ser utilizado durante a preparação do
paciente ou outro evento especial, quando se deseja realizar a monitorização,
porém, não se deseja a ocorrência de alarmes. Somente em Ventilação Manual
Espontânea. (Figura 11)

6 - INDICADOR DE ALIMENTAÇÃO POR REDE ELÉTRICA - REDE (VERDE)


Enquanto a alimentação elétrica do Ventilador estiver sendo feita por meio de
uma rede elétrica de 127 - 220 Vca, esta luz permanece acesa. No caso de
uma falha na rede elétrica, esta luz se apaga. (Figura 11)

7 - INDICADOR DE BATERIA INTERNA FRACA - BATERIA (VERMELHO)


Indicador visual do alarme de bateria interna fraca. Quando este alarme for
acionado, restam apenas 10 minutos (aproximadamente) de duração da carga
da bateria. (Figura 11)

8 - TECLA DE MUDANÇA DE GRÁFICO.


Permite alteração do tipo de gráfico. (Figura 11)

9 - MENU
Tecla de acesso ao menu de configuração dos parâmetros do Ventilador. Este
menu disponibiliza as seguintes opções: Alarme dos parâmetros, Alarme dos
gases, Ajuste de FiO2, Ajuste de anestésico e visualização de todos os
parâmetros monitorados. Pressionando-se a tecla novamente retorna à tela
principal. (Figura 11)

10 - BOTÃO DE PROGRAMAÇÃO (Easy-Touch)


Na tela principal do Ventilador este botão permite o ajuste dos valores dos
parâmetros ventilatórios selecionados. Este botão deve ser operado na
sequencia descrita abaixo, para o ajuste de cada um dos parâmetros
ventilatórios apresentados em destaque no display.
Pressionar a tecla correspondente ao parâmetro que se deseja ajustar, o
mesmo ficará em destaque no display. Girar o botão Easy-Touch no sentido
horário para aumentar e no sentido anti-horário para diminuir o valor do
parâmetro. Pressionar o botão Easy-Touch para confirmar o valor ajustado.
(Figura 11)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 54


Controles e Componentes

11 - TECLA MANUAL/ESPONT.
Permite uma mudança fácil e rápida entre a ventilação controlada e
Manual/Espontânea. (Figura 11)

12 – TECLA DE MODALIDADE - PSV


Tecla que realiza a seleção da modalidade de ventilação PSV. Deve-se
pressionar esta tecla, o parâmetro de pressão de suporte ficará em destaque
para ajuste. Pressionar o botão de programação Easy-Touch para confirmar
a modalidade e o parâmetro selecionado. (Figura 11)

13 – TECLA DE MODALIDADE - SIMV


Tecla que realiza a seleção da modalidade de ventilação SIMV. Deve-se
pressionar esta tecla o parâmetro de frequência ficará em destaque para
ajuste. Pressionar o botão de programação Easy-Touch para confirmar a
modalidade e o parâmetro selecionado. (Figura 11)

14 - TECLA DE MODALIDADE - PCV


Tecla que realiza a seleção da modalidade de ventilação PCV. Deve-se
pressionar esta tecla, o parâmetro de pressão máxima ficará em destaque
para ajuste. Pressionar o botão de programação Easy-Touch para confirmar
a modalidade e o parâmetro selecionado. (Figura 11)

15 - TECLA DE MODALIDADE - VCV


Tecla que realiza a seleção da modalidade de ventilação VCV. Deve-se
pressionar esta tecla, o parâmetro volume ficará em destaque para ajuste.
Pressionar o botão de programação Easy-Touch para confirmar a modalidade
e o parâmetro selecionado. (Figura 11)

OBSERVAÇÃO
O VENTILADOR PARA ANESTESIA é destinado a ser usado com um SISTEMA
RESPIRATÓRIO DE ANESTESIA que esteja em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO
80601-2-13:2017.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 55


Controles e Componentes

19 17

16

18

Figura 12: Vista Traseira SAT 500 - Ventilador

16 - CHAVE LIGA / DESLIGA


Para ligar o Equipamento colocar a Chave Geral Elétrica na posição ON.
(Figura 12)

LIGAR O EQUIPAMENTO (Sequência Correta)

1. Ligar o cabo de alimentação a uma tomada elétrica (127 - 220 V) bivolt


e automático

2. O indicador de Rede (Led Verde) no Painel do Ventilador acende-se


quando a alimentação de corrente alterna é ligada

3. Ligar o interruptor do Sistema. (Chave Liga e Desliga)

Tabela 10: Instrução para Ligar Equipamento

ADVERTÊNCIA
A conexão ao equipamento elétrico à TOMADA MÚLTIPLA leva efetivamente à criação de um
SISTEMA EM e o resultado pode ser um nível reduzido de segurança.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 56


Controles e Componentes

17 - FUSÍVEL DE 3A PARA SAÍDA AUXILIAR DE ENERGIA


Dois compartimentos com dois fusíveis (de vidro – 20 mm – 3A/250 V) para a
proteção da Tomada elétrica Saída Auxiliar. O porta-fusível é dotado de um
sistema tipo baioneta com a expulsão total do fusível facilitando a troca e
evitando assim choques elétricos. (Figura 12)

18 - SAÍDA AUXILIAR DE ENERGIA COM TRAVA


Saída para alimentação elétrica com uma tomada com trava fêmea padrão
NBR14136 127 – 220 V (Bivolt e automático) / (381VA para 127V) (660 VA
para 220V) e 50 – 60 Hz. Predestinada para uso de monitores de sinais vitais
em conformidade com a ABNT NBR IEC 60601-1:2010 emenda 2016. (Figura
12)

ATENÇÃO
Para abrir a trava de segurança da saída auxiliar de energia é necessário soltar o parafuso do
lado DIREITO da trava com o uso de uma chave Philips. Gire o parafuso algumas vezes no
sentido anti-horário para soltar totalmente. Girar a trava no sentido horário até que consiga
conectar o cabo do equipamento a ser utilizado. Volte a trava na posição original e gire o
parafuso no sentido horário é fixar a trava. NUNCA utilize a tomada auxiliar sem fechar a trava
novamente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 57


Controles e Componentes

19 – ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA


Entrada para a alimentação do Ventilador com uma rede elétrica bivolt e
automática de 127 - 220 Vca / 873 – 1431 VA / 50 – 60 Hz / 6A; possui
também 2 Fusíveis de vidro – 20 mm – 6A/ 250 V) para a proteção da
Tomada. A velocidade de operação F capacidade de ruptura 35A L.
O porta-fusível é dotado de um sistema tipo gaveta com Trava facilitando a
troca do Fusível quando necessário e evitando assim choques elétricos.
(Figura 13)

Figura 13: Porta Fusível do Ventilador SAT 500

ADVERTÊNCIA
O plugue de energia é usado para isolar os circuitos do sistema de anestesia eletricamente da
FONTE DE ENERGIA, não posicionar o sistema de anestesia de forma a dificultar o
funcionamento do plugue. Exemplo: Posicionar o sistema de anestesia de forma que não
tenha acesso ao plugue, ou algum tipo de barreira que impeça o acesso ao plugue, ou
equipamento próximo de parede impedindo o acesso ao plugue.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 58


Controles e Componentes

21 20

Figura 14: Vista Lateral Ventilador SAT 500 – FiO2 e CO2

20 - ENTRADA DO CABO DO SENSOR DE FIO2


Alojamento para o conector elétrico do sensor de O 2 do analisador de
oxigênio. A outra extremidade deste cabo deve ser conectada ao próprio
sensor de O2 para a medição da concentração de oxigênio nos gases
inspirados. (Figura 14)

21- ENTRADA SENSOR DE GASES


Entrada para sensor de capnografia (CO2) ou sensor de gases (N2O, CO2 e 5
AA). (Figura 14)

ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO do Sistema de Anestesia SAT 500 já é
equipado com monitoração do agente anestésico halogenado que está em conformidade com
a ABNT NBR ISO 80601-2-55, utilizar o acessório o item 436010043 que está indicado no item
3.2 do manual.

ADVERTÊNCIA
O SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO tem que ser usado com o equipamento de
monitoração do agente anestésico halogenado que esteja em conformidade com a ABNT NBR
ISO 80601-2-55.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 59


Controles e Componentes

3.7. ROTÂMETRO MECÂNICO PNEUMÁTICO

Figura 15: Rotâmetro do Sistema SAT 500

O Rotâmetro (Figura 15) constitui-se em um bloco de fluxômetro projetado


especificamente para a utilização com Sistema de Anestesia da KTK, tendo como
funções básicas o controle e a monitorização das pressões e dos fluxos dos gases
que alimentam o equipamento. Após serem misturados nos Rotâmetros, estes
gases são enviados ao Vaporizador para receberem uma certa concentração de
agente anestésico volátil.
Além de possuir os rotâmetros para medir o fluxo de cada gás da mistura, centraliza
uma série de outras funções de segurança para o paciente. O Sistema de Anestesia
SAT 500 possui rotâmetros, para os gases oxigênio (O2), óxido nitroso (N2O) e ar
comprimido.

CARACTERÍSTICAS:
• Sistema Servomático de Pressão, que impede automaticamente a
administração de N2O ao paciente se houver uma queda na pressão de O2.
Sistema Servomático de Fluxo, que limita o fluxo máximo de N 2O fornecido
pelo aparelho, em função do fluxo regulado de O2, garantindo uma
concentração nominal mínima de 25% de O2 na mistura O2 / N2O.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 60


Controles e Componentes

OBSERVAÇÕES
A mistura mínima de 25% de oxigênio é garantida pelo Servomático de Fluxo mesmo que
ocorra uma baixa pressão de O2.
O alarme “BAIXA PRESSÃO O2” quando a pressão de O2 entre 280 kPa e 0 kPa. O corte do
fornecimento de N2O é gradual, chegando a nível zero somente quando a pressão da rede de
O2 também for zero.
Antes de utilizar o Rotâmetro – SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO, deve ser
usado com um SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO, em conformidade com a
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

• Servomático interno que impede o acionamento do N2O com Ar comprimido,


sem que antes seja adicionado o oxigênio a mistura. Este sistema impede a
abertura simultânea dos fluxos de N2O e Ar.
• Backlight de alta intensidade luminosa que facilita a utilização do Sistema de
Anestesia SAT 500 em salas escuras.
• Botões de controle de fluxo com proteção de 360º contra acionamento
acidental.
• Botão de O2 com a forma diferente dos demais botões, para advertir o
anestesista apenas pelo tato quando o fluxo deste gás estiver sendo
alterado.
• Válvulas reguladoras de pressão incorporadas para os gases O2, N2O e Ar.
• Conexões padronizadas para a alimentação dos gases.
• Saída comum de gases com conexões padronizadas.
• Tubulação interna com cores padronizadas para cada gás, prevenindo
ligações invertidas durante uma manutenção interna.
• Alimentação elétrica da iluminação do rotâmetro é feita pela mesa do
aparelho em 12V.

OBSERVAÇÃO
Não alterar o ajuste do regular de pressão, apenas pessoas autorizadas.

ATENÇÃO
O ROTÂMETRO MECANICO PNEUMATICO (SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO)
que compoem o Sistema de Anestesia SAT 500 estão em conformidade com a Norma ABNT
NBR ISO 80601-2-13:2017.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 61


Controles e Componentes

ATENÇÃO
Antes de utilizar o Rotâmetro – SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO, deve ser
usado com um SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO, em conformidade com a
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

DESCRIÇÃO:

Figura 16: Componentes do Rotâmetro para Filtro SIVA 3400 (Vista Frontal)

1 - FLUXÔMETRO DE BAIXO E ALTO FLUXO DE N2O.


Mede o fluxo de N2O entre 0,1 - 10 l/min. no aparelho. A utilização deste
fluxômetro é liberada automaticamente utilizando o gás de oxigênio em conjunto
com o N2O. A sua leitura é feita no centro da esfera, em litros por minutos.
(Figura 16)

2 - FLUXÔMETRO DE AR COMPRIMIDO
Mede o fluxo de ar comprimido entre 1 - 10 l/min no aparelho. A utilização deste
fluxômetro é liberada automaticamente com a pressão adequada de Ar
comprimido que alimenta o Rotâmetro. A sua leitura é feita no centro da esfera,
em litros por minutos. (Figura 16)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 62


Controles e Componentes

3 - FLUXÔMETRO DE BAIXO E ALTO FLUXO DE O2


Mede o fluxo de O2 entre 0,1 - 10 l/min. no aparelho. A utilização deste
fluxômetro é liberada automaticamente com a pressão adequada de O2 que
alimenta o Rotâmetro. A sua leitura é feita no centro da esfera, em litros por
minutos. (Figura 16)

ATENÇÃO
Ao ajustar os gases no ROTÂMETRO o Operador deve ajustar o fluxo desejado e não abrir o
mecanismo de ajuste demasiadamente.
A sua leitura é feita no centro da esfera, em litros por minutos conforme Figura 17 abaixo.

Figura 17: Simbologia e Leitura do Ajuste de Fluxo

4 - CONTROLE DE FLUXO DE O2
Botão que regula o fluxo de O2 acionando também o sistema Servomático de
fluxo. O fluxo regulado por este botão deve ser lido nos rotâmetros. Este botão
possui uma proteção de 360 º contra acionamento acidental. Abertura no sentido
anti-horário.
A entrega de fluxo especificada não será garantida sob uma alimentação de
oxigênio inferior à 207 kPA (+/- 14) de pressão. (Figura 16)

5 - CONTROLE DO FLUXO DE AR COMPRIMIDO


Botão que regula o fluxo de Ar. O fluxo regulado por este botão deve ser lido no
fluxômetro. Este botão possui uma proteção de 360º contra acionamento
acidental. Abertura no sentido anti-horário.
A entrega de fluxo especificada não será garantida sob uma alimentação de Ar
inferior à 172 kPA (+/- 14) de pressão. (Figura 16)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 63


Controles e Componentes

6 - BOTÃO DE OXIGÊNIO DIRETO (FLUSH DE O2)


Enquanto estiver sendo pressionado, este botão causa o fornecimento de um
alto fluxo de oxigênio diretamente para a saída comum de gases, sem passar
pelo Vaporizador. O retorno do botão é automático com a sua liberação. (Figura
16)

7 – CHAVE SELETORA DE GAS


Chave para comutação entre os gases N2o e AR Comprimido. (Figura 16)

8 - CONTROLE DO FLUXO DE N2O


Botão que regula o fluxo de N2O. O fluxo regulado por este botão deve ser lido
nos fluxômetros. Este fluxo somente pode ser aberto se a chave seletora de gás
estiver na posição N2O e se o fluxo de O2 estiver aberto (Servomático de fluxo).
Este botão possui uma proteção de 360º contra acionamento acidental. Abertura
no sentido anti-horário.
A entrega de fluxo especificada não será garantida sob uma alimentação de
Óxido Nitroso inferior à 207 kPa (+/- 14) de pressão. (Figura 16)

9 - SAÍDA DE FLUXO AUXILIAR DE GASES FRESCOS.


Ressuscitador, Baraka ou Sistema de Bain. (Figura 16)

10 - CHAVE FGF (FLUXO DE GÁS FRESCO)


Chave seletora que quando posicionado em FGF permite fluxo de gás fresco
direto para o filtro. (Figura 16)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 64


Controles e Componentes

3.7.1. Ventilação Manual com uso do FGF (Rotâmetro)


Caso seja necessário o uso de ventilação manual com Fluxo de Gases Fresco,
montar conforme Figura 18 abaixo.

Figura 18: Vista Lateral do Equipamento de Anestesia SAT 500

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 65


Controles e Componentes

3.8. FILTRO VALVULAR SIVA 3400

Figura 19: Filtro SIVA 3400

O Filtro Valvular SIVA 3400 foi projetado exclusivamente para compor o sistema
respiratório do Sistema de Anestesia SAT 500 KTK. (Figura 19)
Ele desempenha funções de acoplar o ventilador e o circuito de anestesia e também
possibilitar a utilização de sistemas do tipo circular valvular com absorção de gás
carbônico, onde este tipo de sistema respiratório permite o reaproveitamento dos
gases expirados pelo paciente.

CARACTERÍSTICAS:
• Fole passivo, permitindo ao médico a visualização direta do volume corrente
pela excursão do fole.
• Maior segurança em baixos fluxos (fluxo basal), uma vez que, a qualquer
sinal de falta de FGF devido ao consumo ou vazamentos no sistema, é
rapidamente identificado através da visualização do fole. Este fole funciona
ainda como reservatório de FGF.
• Fidelidade total do Volume Corrente ajustado no Ventilador, já que não há
interferência do Fluxo de Gases Frescos.
• Melhor saturação do circuito, devido à inexistência de áreas de estagnação e
tempo de resposta reduzido, sendo que em poucos ciclos podem-se perceber
as variações desejadas pelo anestesista.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 66


Controles e Componentes

• Melhor aproveitamento do FGF, já que o Filtro SIVA 3400 elimina somente o


excesso, resultando em uma economia de gases anestésicos.
• Cânister transparente para permitir a visualização da cal sodada em seu
interior, com volume interno máximo de 1600 ml.
• Facilidade e rapidez na troca da cal sodada, devido ao sistema de
fechamento do Cânister por trava rápida.
• O Cânister e o fole são universais podendo ser usados para pacientes
neonatal, pediátrico e adultos.
• Válvula Inspiratória e Expiratória facilmente desmontável para limpeza e
esterilização, possuindo tampas transparentes para uma clara visualização
de seu funcionamento.
• Válvula de controle de pressão (APL) com graduação. Esta válvula poderá
ser utilizada na modalidade manual controlada ou espontânea. A válvula APL
possui ajuste de posição totalmente fechada, impedindo escape de gases.
• Entrada do fluxo contínuo de gases frescos incorporada ao SIVA 3400.
• Saída para Sistema de Despoluição de Gases Frescos (AGSS).
• Suporte para balão.
• Circuitos respiratórios totalmente desmontáveis.
• Filtro totalmente autoclavável (à 134°C)
• O Filtro Valvular SIVA 3400 Integrado ao Sistema de Anestesia SAT 500
(Circuito respiratório, sensores e linha para sensor, sensor gases com
adaptador de vias aéreas, rotâmetro e vaporizador), possui complacência de
183 ml/30 cmH2O.

Figura 20: Identificação do Filtro (Vista superior e Vista lateral)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 67


Controles e Componentes

1 - BLOCO DO FILTRO
Bloco fabricado em Material de Alumínio com tratamento especial de Anodizado
preto (Figura 20); possui um peso equivalente a (Massa 4.455 Kg).

2 - VÁLVULA APL
Válvula de ajuste de limite de pressão nas ventilações espontânea ou controlada
manual. (Figura 20) Descrito no subcapítulo 3.8.1 – Válvula APL.

3 - VÁLVULA EXPIRATÓRIA
Válvula unidirecional expiratória com tampa rosqueada transparente, a qual
permite a visualização de seu funcionamento interno. (Figura 20)

4 - SENSOR DE FLUXO
Sensor de fluxo Válvula Inspiratória e da Válvula Expiratória é encaixado
respectivamente nas conexões cônicas de rosca macho de 22 mm para o ramo
inspiratório e ramo expiratório. (Figura 21)

SENSOR ADULTO/INFANTIL e NEONATAL

Figura 21: Sensor Adulto/Infantil e Neonatal

5 - CÉLULA DE O2.
Efetua leitura da concentração de O2 que é enviado ao paciente. (Figura 20)

6 - VÁLVULA INSPIRATÓRIA
Válvula unidirecional Inspiratória com tampa rosqueada transparente, a qual
permite a visualização de seu funcionamento interno. (Figura 20)

7 - PINO DE FIXAÇÃO DO FILTRO


Tem a função de fixar o filtro no aparelho de anestesia. (Figura 20)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 68


Controles e Componentes

8 - CAMPÂNULA COM FOLE


Campânula com fole para o armazenamento e a dosagem do volume corrente
que é enviado ao paciente. O fole situa-se no interior de uma campânula
transparente, a qual é acoplada na caixa do módulo do fole. As conexões devem
ser feitas com bastante firmeza. (Figura 20)
O fole do Filtro SIVA 3400 é do tipo passivo ascendente, permitindo ao médico a
visualização direta do volume corrente pela excursão do fole (desde que o fluxo
de gás fresco não seja demasiadamente elevado).

ATENÇÃO
O deslocamento vertical do fole representa o volume de gases enviados ao circuito
respiratório do paciente.

9 - COPO DO DRENO
Tem a função de drenar excesso de água no ramo inspiratório. (Figura 20)

10 - CÂNISTER
Cânister para o armazenamento da cal sodada no Filtro SIVA 3400. O Cânister
é transparente permitindo a visualização da cor da cal sodada em seu interior.
(Figura 20)
A sua borda inferior contém uma guarnição de silicone para impossibilitar o
vazamento dos gases. Descrito no subcapítulo 3.8.2 – Cânister e subcapítulo
3.8.3 - Cal Sodada.

ATENÇÃO
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa,
A utilização de uma cal sodada saturada resultaria em reinalação de CO 2 pelo paciente, com
todas as suas consequências fisiológicas indesejáveis.

ATENÇÃO
Para impedir uma vedação deficiente e um vazamento de gases no Cânister verificar sempre
ao fechá-lo:
• Se o Cânister está corretamente centralizado;
• Se as guarnições de silicone do SIVA 3400 estão livres de resíduos de cal sodada;
• Se o Cânister não está demasiadamente cheio de cal sodada. Encher o Cânister até o
nível máximo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 69


Controles e Componentes

11 - SAÍDA PARA VENTILAÇÃO MANUAL


Conexão cônica de 22 mm (Macho) para encaixe do Circuito de ventilação
manual. (Figura 20)

12 - SAÍDA PARA O AGSS


Conexão cônica de 30 mm (macho) em Conformidade com a NBR 5356-1 para
ligação com um Sistema de Despoluição de Gás Anestésico. (Figura 20)

Montagem do Filtro SIVA 3400

Figura 22A: Montagem do Filtro 3400 no Sistema de Anestesia SAT 500

1. Alinhe os orifícios guia do Filtro Valvular 3400 com respectivos pinos guias
na base de conexão do Sistema de Anestesia SAT 500. (Figura 22A)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 70


Controles e Componentes

Figura 22B: Montagem do Filtro 3400 no Sistema de Anestesia SAT 500

2. Encaixe o Filtro Valvular SIVA 3400 na base de conexão do Sistema de


Anestesia SAT 500.
3. Gire a chave lock com movimento no sentido horário para travar o Filtro
SIVA 3400 no Sistema de Anestesia do SAT 500. (Figura 22B)

3.8.1. Válvula APL (Airway Pressure Limit)


Válvula de ajuste do limite de pressão nas vias aéreas localizada no filtro SIVA
3400 conforme item 2 da Figura 20. Esta válvula permite um limite de pressão
durante a ventilação manual, determinada de acordo com a pressão ajustada pelo
usuário.
A abertura do escape se dá no sentido anti-horário e para a regulagem da válvula
de ajuste devem-se seguir as orientações abaixo:
• Em ventilação espontânea, abrir totalmente a válvula de ajuste de limite de
pressão deixando-a na posição mínima;
• Em ventilação manual, ajustar a abertura da válvula de limite de pressão de
acordo com o nível de escape desejado no sistema respiratório, visualizando
no manômetro o valor da pressão máxima atingida. Verificar o estado de
enchimento do balão durante as fases inspiratórias e expiratórias, para que
este oscile em torno de um estado de semi-enchimento;

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 71


Controles e Componentes

• Para pacientes obstrutivos e/ou restritivos que necessitem a execução de


uma ventilação manual com alta pressão, a válvula pode ser ajustada na
posição máxima, que indica obstrução, não permitindo que haja escape de
fluxo.

ATENÇÃO
Sempre verificar se a válvula APL não está na posição máxima, evitando riscos devido à alta
pressão no paciente.

Em ventilação controlada pelo Ventilador não é necessário à regulagem desta


válvula, sendo o escape do excesso de gases realizado no próprio Ventilador.

3.8.2. Cânister
O Cânister constitui-se de recipiente para a cal sodada do Filtro SIVA. 3400. Possui
a parede transparente para permitir a visualização da cor da cal sodada em seu
interior. A sua vedação se realiza por meio de guarnições de silicone sendo uma no
Cânister e outra na caixa do Filtro SIVA 3400.
Siga o procedimento descrito abaixo para o correto enchimento do Cânister com a
cal sodada, e sua montagem no Filtro SIVA 3400:

1. Com o equipamento em Stand-By. Abrir o Cânister deslocando o mesmo


para sentido horário, conforme Figura 23;

Figura 23: Montagem do Filtro 3400 (Abertura do Cânister)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 72


Controles e Componentes

2. Verificar se as guarnições de silicone estão limpas e bem conservadas, e se


a peneira central do Cânister não está com os orifícios obstruídos;
3. Preencher o Cânister com cal sodada, até o limite máximo estabelecido,
procurando ocupar todos os espaços do Cânister, a fim de manter uma
uniformidade no seu preenchimento para facilitar o funcionamento da cal.
4. Centralizar com cuidado o Cânister para que este se encaixe perfeitamente
na guarnição de silicone existente no Filtro SIVA 3400 durante o fechamento;
5. Realizar o fechamento do Cânister deslocando-o sentido anti-horário (Figura
24).

Figura 24: Montagem do Filtro 3400 (Fechamento do Cânister)

ATENÇÃO:
Não encha demasiadamente o Cânister, para a cal sodada não atrapalhar o seu fechamento e
não causar vazamentos.
Verificar se as guarnições estão livres de resíduos de cal sodada e se estão em perfeito
estado de conservação, para garantir uma boa vedação contra vazamento de gases.
A capacidade máxima do Cânister é de 1600 ml (1- 1,3Kg de cal sodada, dependendo da cal
sodada utilizada).

ATENÇÃO
O reservatório do absorvedor de CO2 (Cânister) possui parede transparente que permite a
visualização da mudança de cor da cal sodada, A POSIÇÃO DO OPERADOR deve ser de no
mínimo de 1 metro de distância do equipamento.

ADVERTÊNCIA
Para a troca da CAL SODADA manter o SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 em STAND-BY para
não ocorrer riscos de liberação de gás anestesia do sistema para o ambiente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 73


Controles e Componentes

3.8.3. Cal Sodada


O Filtro SIVA 3400 possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem que
haja uma reinalação do gás carbônico pelo paciente. É utilizada para isto a cal
sodada, um elemento granulado que é colocado dentro do Cânister para absorver o
gás carbônico dos gases expirados, através de um processo químico.
A reação química de absorção do gás carbônico pela cal sodada implica na
formação de água e geração de calor no interior do Cânister.
A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser
substituída. A determinação do instante de troca de cal sodada deve ser feita
principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento
do Cânister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que
uma cal sodada saturada muda sua cor para indicar a necessidade de troca.
Normalmente a cal sodada saturada adquire uma cor azulada ou roxa.
O Filtro SIVA 3400 permite uma troca rápida da cal sodada durante a anestesia.
Como o sentido do fluxo de gases através do Cânister é descendente, a porção
superior da cal sodada no SIVA é saturada antes do que a porção inferior.

ATENÇÃO
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa, pois
uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso durante
algum tempo.
A utilização de uma saturada resultaria em reinstalação de CO2 pelo paciente, com todas as
suas consequências fisiológicas indesejáveis.

ATENÇÃO
O tipo de Absorvedor de CO2 a ser utilizado deverá conter umidade de 17 ± 1,0%, pílula de
aproximadamente 4,5mm, Composição: Cal virgem, Hidróxido de sódio, água e indicador etil
violeta.

ATENÇÃO
O Absorvedor de CO2 é irritante para vias respiratórias. Risco de graves lesões oculares. No
caso de contato com os olhos, lavar imediata e abundantemente com água e consultar um
especialista. Usar equipamento protetor para os olhos e rosto.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 74


Controles e Componentes

3.9. ROTÂMETRO MECÂNICO PNEUMÁTICO (201010056-FA)

Figura 25: Rotâmetro do Sistema SAT 500

O Rotâmetro (Figura 25) constitui-se em um bloco de fluxômetro projetado


especificamente para a utilização com Sistema de Anestesia da KTK, tendo como
funções básicas o controle e a monitorização das pressões e dos fluxos dos gases
que alimentam o equipamento. Após serem misturados nos Rotâmetros, estes
gases são enviados ao Vaporizador para receberem uma certa concentração de
agente anestésico volátil.
Além de possuir os rotâmetros para medir o fluxo de cada gás da mistura, centraliza
uma série de outras funções de segurança para o paciente. O Sistema de Anestesia
SAT 500 possui rotâmetros, para os gases oxigênio (O2), óxido nitroso (N2O) e Ar
comprimido.

CARACTERÍSTICAS:
• Sistema Servomático de Pressão, que impede automaticamente a
administração de N2O ao paciente se houver uma queda na pressão de O2.
Sistema Servomático de Fluxo, que limita o fluxo máximo de N 2O fornecido
pelo aparelho, em função do fluxo regulado de O2, garantindo uma
concentração nominal mínima de 25% de O2 na mistura O2 / N2O.

ATENÇÃO
O ROTÂMETRO MECANICO PNEUMATICO – 201010056-FA, tem caracteristicas principais para
ser utilizado somente com o FILTRO ABSORVEDOR CO2 no Sistema de Anestesia SAT 500.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 75


Controles e Componentes

OBSERVAÇÕES
A mistura mínima de 25% de oxigênio é garantida pelo Servomático de Fluxo mesmo que
ocorra uma baixa pressão de O2.
O alarme “BAIXA PRESSÃO O2” quando a pressão de O 2 entre 280 kPa e 0 kPa. O corte do
fornecimento de N2O é gradual, chegando a nível zero somente quando a pressão da rede de
O2 também for zero.
Antes de utilizar o Rotâmetro – SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO, deve ser
usado com um SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO, em conformidade com a
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

• Servomático interno que impede o acionamento do N2O com Ar comprimido,


sem que antes seja adicionado o oxigênio a mistura. Este sistema impede a
abertura simultânea dos fluxos de N2O e ar.
• Backlight de alta intensidade luminosa que facilita a utilização do Sistema de
Anestesia SAT 500 em salas escuras.
• Botões de controle de fluxo com proteção de 360º contra acionamento
acidental.
• Botão de O2 com a forma diferente dos demais botões, para advertir o
anestesista apenas pelo tato quando o fluxo deste gás estiver sendo
alterado.
• Válvulas reguladoras de pressão incorporadas para os gases O2, N2O e Ar.
• Conexões padronizadas para a alimentação dos gases.
• Saída comum de gases com conexões padronizadas.
• Tubulação interna com cores padronizadas para cada gás, prevenindo
ligações invertidas durante uma manutenção interna.
• Alimentação elétrica da iluminação do rotâmetro é feita pela mesa do
aparelho em 12V.

OBSERVAÇÃO
Não alterar o ajuste do regular de pressão, apenas pessoas autorizadas.

ATENÇÃO
O ROTÂMETRO MECANICO PNEUMATICO (SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO)
que compoem o Sistema de Anestesia SAT 500 estão em conformidade com a Norma ABNT
NBR ISO 80601-2-13:2017.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 76


Controles e Componentes

ATENÇÃO
Antes de utilizar o Rotâmetro – SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO, deve ser
usado com um SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO, em conformidade com a
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

DESCRIÇÃO:

Figura 26: Componentes do Rotâmetro para Filtro Absorvedor CO2 (Vista Frontal)

1 - FLUXÔMETRO DE BAIXO E ALTO FLUXO DE N2O.


Mede o fluxo de N2O entre 0,1 e 12 l/min. no aparelho. A utilização deste
fluxômetro é liberada automaticamente utilizando o gás de oxigênio em conjunto
com o N2O.A sua leitura é feita no topo do flutuador. Ou seja, deve estar
alinhado a marcação da escala do fluxômetro.

2 - FLUXÔMETRO DE BAIXO E ALTO FLUXO DE AR COMPRIMIDO.


Mede o fluxo de ar comprimido entre 0,1 e 15 l/min no aparelho. A utilização
deste fluxômetro é liberada automaticamente com a pressão adequada de Ar
comprimido que alimenta o Rotâmetro. A sua leitura é feita no topo do flutuador.
Ou seja, deve estar alinhado a marcação da escala do fluxômetro.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 77


Controles e Componentes

3 - FLUXÔMETRO DE BAIXO E ALTO FLUXO DE O2


Mede o fluxo de O2 entre 0,1 e 15 l/min. no aparelho. A utilização deste
fluxômetro é liberada automaticamente com a pressão adequada de O 2 que
alimenta o Rotâmetro. A sua leitura é feita no topo do flutuador. Ou seja, deve
estar alinhado a marcação da escala do fluxômetro.

4 - CONTROLE DE FLUXO DE O2
Botão que regula o fluxo de O2 acionando também o sistema Servomático de
fluxo. O fluxo regulado por este botão deve ser lido nos rotâmetros. Este botão
possui uma proteção de 360 º contra acionamento acidental. Abertura no sentido
anti-horário. A entrega de fluxo especificada não será garantida sob uma
alimentação de oxigênio inferior à 207 kPA (+/- 14) de pressão.

5 - Controle do Fluxo de Ar
Botão que regula o fluxo de Ar. O fluxo regulado por este botão deve ser lido no
fluxômetro. Este botão possui uma proteção de 360º contra acionamento
acidental. Abertura no sentido anti-horário. A entrega de fluxo especificada não
será garantida sob uma alimentação de Ar inferior à 172 kPA (+/- 14) de
pressão.

6 - Controle do Fluxo de N2O


Botão que regula o fluxo de N2O. O fluxo regulado por este botão deve ser lido
nos fluxômetros. Este fluxo somente pode ser aberto se a chave seletora de gás
estiver na posição N2O e se o fluxo de O2 estiver aberto (Servomático de fluxo).
Este botão possui uma proteção de 360º contra acionamento acidental. Abertura
no sentido anti-horário. A entrega de fluxo especificada não será garantida sob
uma alimentação de Óxido Nitroso inferior à 207 kPa (+/- 14) de pressão.

ATENÇÃO
Ao ajustar os gases no ROTÂMETRO o Operador deve ajustar o fluxo desejado e não abrir o
mecanismo de ajuste demasiadamente
A leitura correta do valor de fluxo ajustado é lido no topo do FLUTUADOR conforme Figura 27
abaixo.

Figura 27: Simbologia e leitura do ajuste de fluxo

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 78


Controles e Componentes

3.10. FILTRO ABSORVEDOR CO2

Figura 28: Filtro Absorvedor CO2

O Filtro Absorvedor CO2 (Figura 28) foi projetado exclusivamente para compor o
sistema respiratório do Sistema de Anestesia SAT 500 KTK com sistema de
aquecimento e sistema BY-PASS para troca da cal sodada sem a interrupção
da ventilação.
Ele desempenha funções de acoplar o ventilador e o circuito de anestesia e também
possibilitar a utilização de sistemas do tipo circular valvular com absorção de gás
carbônico, onde este tipo de sistema respiratório permite o reaproveitamento dos
gases expirados pelo paciente. Podendo retirar o Cânister do filtro para troca da cal
sodada sem a interrupção da ventilação por possuir sistema BY-PASS.
O Filtro Absorvedor CO2 é um sistema de fole passivo ascendente de interface entre
ventilador e o circuito de anestesia que permite a utilização de todos os recursos de
ventilação encontrados nos ventiladores de Terapia Intensiva.
É constituído por um sistema absorvedor de CO2 de cal sodada que facilita
sobremaneira a troca do Cânister pela conexão simultânea da entrada e saída de
gases que resulta em um melhor aproveitamento da cal sodada devido ao consumo
mais uniforme, além de um sistema de By-Pass que permite a troca da cal sodada
sem a necessidade de parar a ventilação, o circuito respiratório totalmente
desmontável e esterilizável.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 79


Controles e Componentes

O Cânister e o fole são universais podendo ser usados para pacientes neonatais a
adulto. ABSORVEDOR DE CO2 PARA MESA DE ANESTESIA SAT ainda conta com
chave balão/ventilador e válvula de limite de pressão (APL) para ventilação manual.

CARACTERÍSTICAS:
• Fole passivo, permitindo ao médico a visualização direta do volume corrente
pela excursão do fole.
• Maior segurança em baixos fluxos (fluxo basal), uma vez que, a qualquer
sinal de falta de FGF devido ao consumo ou vazamentos no sistema, é
rapidamente identificado através da visualização do fole. Este fole funciona
ainda como reservatório de FGF.
• Fidelidade total do Volume Corrente ajustado no Ventilador, já que não há
interferência do Fluxo de Gases Frescos.
• Melhor saturação do circuito, devido à inexistência de áreas de estagnação e
tempo de resposta reduzido, sendo que em poucos ciclos podem-se perceber
as variações desejadas pelo anestesista.
• Melhor aproveitamento do FGF, já que o Filtro Absorvedor elimina somente o
excesso, resultando em uma economia de gases anestésicos.
• Canister transparente para permitir a visualização da cal sodada em seu
interior, com volume interno máximo de 1760 ml.
• Canister com capacidade de 1400 gramas de cal sodada
• Facilidade e rapidez na troca da cal sodada, devido ao sistema de
fechamento do Cânister por rosca de avanço rápida.
• O Cânister e o fole são universais podendo ser usados para pacientes
neonatal, pediátrico e adulto.
• Válvula Inspiratória e Expiratória facilmente desmontável para limpeza e
esterilização, possuindo tampas transparentes para uma clara visualização
de seu funcionamento.
• Válvula de controle de pressão (APL) com graduação. Esta válvula poderá
ser utilizada na modalidade manual controlada ou espontânea. A válvula APL
possui ajuste de posição totalmente fechada, impedindo escape de gases.
• Entrada do fluxo contínuo de gases frescos incorporada ao Filtro Absorvedor.
• Circuitos respiratórios totalmente desmontáveis.
• Filtro totalmente autoclavável (à 134°C)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 80


Controles e Componentes

Figura 29: Identificação do Filtro Absorvedor CO2 (Vista superior e Vista lateral)

1 – CÂNISTER
Cânister para o armazenamento da cal sodada no Filtro Absorvedor CO 2.
Possuindo Sistema BY-PASS integrado. O Cânister é transparente permitindo
a visualização da cor da cal sodada em seu interior. A borda inferior do
Cânister contém uma guarnição de silicone para impossibilitar o vazamento dos
gases. Descrito no subcapítulo 3.10.3. Canister e subcapítulo 3.10.4. Cal
Sodada.

ATENÇÃO
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser
enganosa,
A utilização de uma cal sodada saturada resultaria em reinalação de CO2 pelo
paciente, com todas as suas consequências fisiológicas indesejáveis.

ATENÇÃO
Para impedir uma vedação deficiente e um vazamento de gases no Cânister verificar
sempre ao fechá-lo:
• Se o Cânister está corretamente centralizado;
• Se as guarnições de silicone do ABSORVEDOR CO2 estão livres de resíduos
de cal sodada;
• Se o Cânister não está demasiadamente cheio de cal sodada. Encher o
Cânister até o nível máximo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 81


Controles e Componentes

2 – SAÍDA PARA VENTILAÇÃO MANUAL


Conexão cônica de 22 mm (Macho) para encaixe do Circuito ou Balão de
ventilação manual.

3 – SENSOR DE OXIGÊNIO
Entrada para Sensor de Oxigênio integrada ao Filtro Absorvedor.

4 – CONEXÃO RAMO INSPIRATÓRIO


Ramo inspiratório com cônico 22mm. Com Sensor Único de Fluxo acoplado
internamente. Possuindo função de Saída de Fluxo Auxiliar de gases frescos

5 – CONEXÃO RAMO EXPIRATÓRIO


Ramo expiratório com cônico 22mm. Com Sensor Único de Fluxo acoplado
internamente.

6 – VÁLVULA EXPIRATÓRIA – RAMO INSPIRATÓRIO


Válvula unidirecional expiratória do ramo inspiratório com tampa rosqueada
transparente, a qual permite a visualização de seu funcionamento interno.

7 – VÁLVULA EXPIRATÓRIA – RAMO EXPIRATÓRIO


Válvula unidirecional expiratória do ramo expiratório com tampa rosqueada
transparente, a qual permite a visualização de seu funcionamento interno.

8 – MANÔMETRO DE PRESSÃO
Manômetro de Pressão das vias aéreas indicando a pressão do paciente.

ATENÇÃO
Para impedir uma vedação deficiente ou danificar o anel de vedação do manômetro de
pressão do Filtro Absorvedor CO2 DEVE seguir as etapas abaixo para conectar ou
desconectar o manômetro do filtro. (Figura 30)
• Pressione a trava de segurança.
• Mantenha pressionado a trava e encaixe o manômetro.
• Assegure-se que o manômetro de pressão esteja encaixado até o final.
• Utilizar este procedimento tanto para retirar ou colocar o manômetro de pressão ao
Filtro Absorvedor CO2.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 82


Controles e Componentes

• ATENÇÃO
• Retirar o item 8 Manômetro de Pressão caso seja necessário realizar a esterilização do
Filtro Absorvedor por meio de autoclave.

Figura 30: Retirada e Colocação de Manômetro de Pressão

9 - CAMPÂNULA COM FOLE


Campânula com fole para o armazenamento e a dosagem do volume corrente
que é enviado ao paciente. O fole situa-se no interior de uma campânula
transparente, a qual é acoplada na caixa do módulo do fole. As conexões devem
ser feitas com bastante firmeza.
O fole do Filtro Absorvedor CO2 é do tipo passivo ascendente, permitindo ao
médico a visualização direta do volume corrente pela excursão do fole (desde
que o fluxo de gás fresco não seja demasiadamente elevado).

10 – CHAVE SELETORA – VENTILADOR/MANUAL

A chave seletora na posição “Controlada” , o Filtro Absorvedor CO2 está em


modo de ventilação automática.

A chave seletora na posição “Manual” , o Filtro Absorvedor CO2 está em


modo de ventilação manual.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 83


Controles e Componentes

11 - VÁLVULA APL
Válvula de ajuste de limite de pressão nas ventilações espontânea ou
controlada manual. Descrito no capítulo 3.10.2 – Válvula APL.

3.10.1. Saida para AGSS no Sistema de Anestesia SAT 500

Para utilização da Saída para AGSS é utilizado uma conexão lateral ao aparelho
de anestesia conforme imagem abaixo. Possuindo conexão cônica de 30 mm
(macho) em Conformidade com a NBR 5356-1 para ligação com um Sistema de
Despoluição de Gás Anestésico (AGSS).

Figura 31: Saída AGSS

Montagem do Filtro Absorvedor CO2

Figura 32A: Montagem do Filtro Absorvedor CO2 no Sistema de Anestesia SAT 500

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 84


Controles e Componentes

1. Alinhe os orifícios guia do Filtro Absorvedor CO2 com respectivos pinos


guias na base de conexão conforme acima imagens do Sistema de
Anestesia SAT 500. (Figura 32A)

TRAVADO DESTRAVADO
Figura 32B: Montagem do Filtro Absorvedor CO2 no Sistema de Anestesia SAT 500

2. Encaixe o Filtro Absorvedor CO2 na base de conexão do Sistema de


Anestesia SAT 500.
3. Vire a chave para posição LOCK conforme imagem acima para travar o
Filtro Absorvedor CO2 no Sistema de Anestesia do SAT 500. (Figura
32B)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 85


Controles e Componentes

3.10.2. Valvula APL (Airway Pressure Limit)

Válvula de ajuste do limite de pressão nas vias aéreas localizada no Filtro


Absorvedor CO2. Esta válvula permite um limite de pressão durante a ventilação
manual, determinada de acordo com a pressão ajustada pelo usuário.
A abertura do escape se dá no sentido anti-horário e para a regulagem da válvula
de ajuste devem-se seguir as orientações abaixo:

• Em ventilação espontânea, abrir totalmente a válvula de ajuste de limite de


pressão deixando-a na posição mínima;
• Em ventilação manual, ajustar a abertura da válvula de limite de pressão de
acordo com o nível de escape desejado no sistema respiratório, visualizando
no manômetro o valor da pressão máxima atingida. Verificar o estado de
enchimento do balão durante as fases inspiratórias e expiratórias, para que
este oscile em torno de um estado de semi-enchimento;
• Para pacientes obstrutivos e/ou restritivos que necessitem a execução de
uma ventilação manual com alta pressão, a válvula pode ser ajustada na
posição máxima, que indica obstrução, não permitindo que haja escape de
fluxo.

ATENÇÃO
Sempre verificar se a válvula APL não está na posição máxima, evitando riscos devido à alta
pressão no paciente.

Em ventilação controlada pelo Ventilador não é necessário à regulagem desta


válvula, sendo o escape do excesso de gases realizado no próprio Ventilador.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 86


Controles e Componentes

3.10.3. Cânister
O Cânister constitui-se de recipiente para a cal sodada do Filtro Absorvedor CO2.
Possui a parede transparente para permitir a visualização da cor da cal sodada em
seu interior. A vedação do Cânister se realiza por meio de guarnições de silicone
sendo uma no Cânister e outra na caixa do Filtro Absorvedor CO2.
Siga o procedimento descrito abaixo para o correto enchimento do Cânister com a
cal sodada, e sua montagem no Filtro Absorvedor CO2:

1. Abrir o Cânister deslocando o mesmo para sentido horário, conforme


figura 33.

Figura 33: Montagem do Filtro Absorvedor (Abertura do Cânister)

2. Verificar se as guarnições de silicone estão limpas e bem conservadas, e se


a peneira central do Cânister não está com os orifícios obstruídos;
3. Preencher o Cânister com cal sodada, até o limite máximo estabelecido,
procurando ocupar todos os espaços do Cânister, a fim de manter uma
uniformidade no seu preenchimento para facilitar o funcionamento da cal.
4. Centralizar com cuidado o Cânister para que este se encaixe perfeitamente
na guarnição de silicone existente no Filtro Absorvedor CO 2 durante o
fechamento (Figura 34);
5. Alinhar a as setas conforme imagem abaixo. Realizar o fechamento do
Cânister deslocando-o sentido anti-horário (Figura 34).

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 87


Controles e Componentes

Figura 34: Montagem do Filtro Absorvedor CO2 (Fechamento do Cânister)

ATENÇÃO:
Não encha demasiadamente o Cânister, para a cal sodada não atrapalhar o seu fechamento e
não causar vazamentos.
Verificar se as guarnições estão livres de resíduos de cal sodada e se estão em perfeito
estado de conservação, para garantir uma boa vedação contra vazamento de gases.
A capacidade máxima do Cânister é de 1760 ml (1,4 Kg de cal sodada, dependendo da cal
sodada utilizada).

ATENÇÃO
O reservatório do Absorvedor de CO2 (Cânister) possui parede transparente que permite a
visualização da mudança de cor da cal sodada, A POSIÇÃO DO OPERADOR deve ser de no
mínimo de 1 metro de distância do equipamento.

ADVERTÊNCIA
Para a troca da CAL SODADA, caso seja necessário o SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
possui sistema BY-PASS que possibilita o uso do equipamento durante a sua substituição
sem deixar que ocorra a liberação de gás anestésico do sistema para o ambiente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 88


Controles e Componentes

3.10.4. Cal Sodada


O Filtro Absorvedor CO2 possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem
que haja uma reinalação do gás carbônico pelo paciente. É utilizada para isto a cal
sodada, um elemento granulado que é colocado dentro do Cânister para absorver o
gás carbônico dos gases expirados, através de um processo químico.

A reação química de absorção do gás carbônico pela cal sodada implica na


formação de água e geração de calor no interior do Cânister.

A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser
substituída. A determinação do instante de troca de cal sodada deve ser feita
principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento
do Cânister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que
uma cal sodada saturada muda sua cor para indicar a necessidade de troca.
Normalmente a cal sodada saturada adquire uma cor azulada ou roxa.
O Filtro Absorvedor CO2 permite uma troca rápida da cal sodada durante a
anestesia. Como o sentido do fluxo de gases através do Cânister é descendente, a
porção superior da cal sodada no Filtro Absorvedor CO2 é saturada antes do que a
porção inferior.

ATENÇÃO
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa, pois
uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso durante
algum tempo.
A utilização de uma saturada resultaria em reinalação de CO 2 pelo paciente, com todas as
suas consequências fisiológicas indesejáveis.

ATENÇÃO
O tipo de Absorvedor de CO2 (cal sodada) a ser utilizado deverá conter umidade de 17 ± 1,0%,
pílula de aproximadamente 4,5mm, Composição: Cal virgem, Hidróxido de sódio, água e
indicador etil violeta.

ATENÇÃO
O Absorvedor de CO2 (cal sodada) é irritante para vias respiratórias. Risco de graves lesões
oculares. No caso de contato com os olhos, lavar imediata e abundantemente com água e
consultar um especialista. Usar equipamento protetor para os olhos e rosto.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 89


Controles e Componentes

3.11. VAPORIZADOR
Devem ser utilizados apenas DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR
ANESTÉSICO em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

OBSERVAÇÃO
Antes da utilização de qualquer vaporizador leia o manual de operação que acompanha o
produto.

OBSERVAÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinada para ser usada com agentes anestésicos não
inflamáveis, conforme especificado nesta Norma NBR ISO 80601-2-13:2017, e que agentes
anestésicos inflamáveis, como éter dietílico e ciclopropano, não podem ser usados no
Sistema de Anestesia SAT 500.

OBSERVAÇÃO
Os gases O2, N20 e AR do Sistema de Anestesia SAT 500 são compatíveis com os agentes
anestésicos Sevoflurano, Isoflurano, Enflurano e Halothano.

OBSERVAÇÃO
O DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR ANESTÉSICO usado com o SISTEMA DE
LIBERAÇÃO DE GÁS ANESTÉSICO deve estar em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO
80601-2-13:2017

ATENÇÃO
Antes de utilizar o DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR ANÉSTESICO deve ser
conectado a um (SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO), em conformidade com
ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 90


Controles e Componentes

3.12. MANÔMETROS
Identificação dos Manômetros

Figura 35: Identificação dos Manômetros

1 - MANÔMETRO DE N2O
Manômetro que indica a pressão da fonte principal de Óxido Nitroso vindo de
uma rede canalizada que alimenta o Rotâmetro. Escala em kPa e psi. (Figura
35)

2 - MANÔMETRO DE AR COMPRIMIDO
Manômetro que indica a pressão da fonte principal de Ar Comprimido vindo de
uma rede canalizada que alimenta o Rotâmetro. Escala em kPa e psi. (Figura
35)

3 - MANÔMETRO DE O2
Manômetro que indica a pressão da fonte principal de oxigênio vindo de uma
rede canalizada que alimenta o Rotâmetro. Escala em kPa e psi. (Figura 35)

4 - MANÔMETRO DE N2O (CILINDRO AUXILIAR)


Manômetro que indica a pressão vinda do cilindro de oxido nitroso que alimenta
o Rotâmetro. Escala em kPa. (Figura 35)

5 - MANÔMETRO DE O2 (CILINDRO AUXILIAR)


Manômetro que indica a pressão o cilindro de oxigênio que alimenta o
Rotâmetro. Escala em kPa. (Figura 35)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 91


Montagem e Preparação

44. Montagem e Preparação

4.1 Instalação Elétrica


4.2 Régua dos Gases
4.3 Sensor de Fluxo
4.4 Sensor de O2
4.5 Sensor de Gases
4.6 Conexão RS-232
4.7 Circuitos Respiratórios
4.8 Válvulas Inspiratória e Expiratória
4.9 Vaporizador

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 92


Montagem e Preparação

4.1. INSTALAÇÃO ELÉTRICA


Antes da instalação do equipamento é necessário verificar a compatibilidade das
instalações elétricas para atender as especificações abaixo:

Figura 36: Tomada elétrica.

Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada


para uso hospitalar, em uma instalação elétrica que atenda à norma ABNT NBR
14136 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde -
Requisitos de segurança”. A tomada fêmea de três pinos, onde o pino central
redondo é o ponto - terra, conforme indica a Figura 36.

Manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada, para que o Ventilador


continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede elétrica. Para isto, o Móvel
do Aparelho de Anestesia deverá ser deixado constantemente conectado à rede
elétrica, mesmo enquanto estiver desligado.

Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme de


bateria fraca for ativado, o Ventilador deve então ser conectado imediatamente à
rede elétrica.

O cabo de alimentação do Aparelho de Anestesia deve ser preso com a abraçadeira


para evitar uma desconexão acidental

A conexão de outro equipamento na tomada de rede auxiliar pode elevar as


correntes de fuga através do paciente a valores que excedam os limites permitidos
na ocorrência de um condutor de aterramento para proteção defeituoso.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 93


Montagem e Preparação

4.1.1. Bateria

O Ventilador do Aparelho de Anestesia SAT 500 possui uma bateria interna, que
permite o seu funcionamento no caso de falha na rede elétrica.

A bateria interna é recarregável selada, 12 Vcc e 9 A, não sendo necessário retirá-la


mesmo quando o equipamento ficar fora de uso por longos períodos.

1. AUTONOMIA
O tempo de duração da carga da bateria interna do Ventilador depende da
modalidade utilizada e dos ajustes dos parâmetros ventilatórios.

OBSERVAÇÃO
Exemplo: Estando totalmente carregada, a bateria poderá manter o Ventilador funcionando
durante aproximadamente 60 minutos em uma condição média de ventilação.
Exemplo de ventilação média:
Paciente adulto de 50kg.
Modalidade: VCV | Volume: 500 ml | Frequência: 13 rpm | Relação Insp;Exp: 1:2:0 | Pressão
máxima: 35 cmH2O | PEEP: 5 cmH2O.
Caso o equipamento não esteja ventilando a bateria tem uma autonomia de 120 minutos.

OBSERVAÇÃO
As características e desempenho acima mencionados em uma ventilação média também são
apresentadas quando o Sistema de Anestesia SAT 500 é utilizado em conjunto com um MGR
(Monitor de Gases Respiratórios) modelos: Sensor Mainstream IRMA CO2 (436010036) e
Sensor Mainstream IRMA AX+CO2 N2O (436010043).

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 94


Montagem e Preparação

2. RECARGA

Para a bateria interna ser recarregada, basta conectar o equipamento a rede


elétrica e verificar se o led verde indicador de rede elétrica acende.
Quando o led verde está aceso, sinaliza que o equipamento está conectado à
rede elétrica e a bateria interna está sendo recarregada.
Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 10 horas, com o
ventilador desligado e conectado à rede elétrica. Para uma maior vida útil da
bateria, mantenha está sempre que possível com a sua carga máxima.
Descargas constantes da bateria diminuem a sua vida útil.
Durante a recarga da bateria, o equipamento mantém a sua operação normal
de utilização.

3. INDICADOR DE CARGA
Um indicador do nível de carga de bateria surge no canto superior esquerdo
do display sem que a bateria interna estiver em uso. O status do indicador
de bateria indicará cargas da bateria em: 100%, 50% e 10%, conforme a
figura 37:

Figura 37: Níveis de Bateria

4. ALARME
Na falta de energia elétrica, o ventilador passa automaticamente a ser
alimentado através de sua bateria interna. Quando o ventilador estiver sendo
alimentado pela bateria interna, será apresentada no display a mensagem
visual de SEM REDE ELÉTRICA, o led (verde) de rede elétrica será
apagado, evidenciando que o ventilador está sendo alimentado pela bateria
interna. (Figura 38)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 95


Montagem e Preparação

O acendimento do led (Laranja) indicando que a bateria está em uso, a


bateria poderá manter o Ventilador funcionando durante aproximadamente 60
minutos em uma condição média de ventilação. Caso o equipamento não
esteja ventilando a bateria tem uma autonomia de 120 minutos e o alarme
áudio visual desta condição será BATERIA FRACA após esta condição o
operador tem 10 minutos para restabelecer a energia do equipamento.

Quando perda da alimentação elétrica for 30s (segundos) ou menos, as


CONFIGURAÇÕES DE ALARME anteriores à perda devem ser restauradas
automaticamente.

Figura 38: Mensagem “Sem rede elétrica” – alimentação por bateria.

ADVERTENCIA
Em caso de falha da ESTAÇÃO DE ANESTESIA, a falta de acesso imediato aos meios de
ventilação alternativos pode resultar em lesão do paciente.

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 troca automaticamente para alimentação elétrica interna por
bateria em casos que a rede elétrica seja interrompida. Neste caso o alarme “SEM REDE
ELETRICA” será acionado e seu funcionamento não sofrera nenhuma mudança na
configuração do equipamento.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 96


Montagem e Preparação

ATENÇÃO
A bateria interna não é substituível, Manutenção somente com assistência técnica autorizada.

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 NÃO sofre nenhuma mudança na sua configuração após
trocas automaticamente para alimentação elétrica interna. Com ênfase em particular para
fluxo e à composição dos gases frescos, a saída de oxigênio (FONTE DE ALIMENTAÇÃO) e
gases acessíveis ao operador. Esse comportamento se mantém quando a rede elétrica é
reestabelecida.

ATENÇÃO
No caso de falha do Sistema de Anestesia SAT 500, a falta de acesso IMEDIATO aos meios de
ventilação alternativos pode resultar em lesão do PACIENTE.
Um meio de ventilação alternativo IMEDIATO é um ressuscitador auto inflável, manualmente
alimentado, com máscara em conformidade com a ISO 10651-4

ATENÇÃO
Nenhuma mudança ocorre aos sistemas da FONTE DE ALIMENTAÇÃO de rede de gases ou
quando utilizado de cilindros auxiliares.
A comutação automática entre a rede elétrica e o uso da bateria interna não modifica as
configurações de FONTE DE ALIMENTAÇÃO. Isso também é apresentado quando a ausência
de alguma outra FONTE DE ALIMENTAÇÃO.
Exemplo: Falha na rede de N2O ou AR - Não sofre nenhuma alteração - Com ênfase em
particular para fluxo, saída de oxigênio e à composição dos gases frescos.
Falha na rede de O2 - Não sofre nenhuma alteração nas FONTES DE ALIMENTAÇÃO de N 2O e
AR. Porém é disparado alarme de alta prioridade "Baixa Pressão O2".

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 97


Montagem e Preparação

4.1.2. Procedimentos para Ventilação Manual em Caso de Falha


Elétrica (Filtro SIVA 3400)

1. Realizar os procedimentos de montagem, sem conectar ainda o sistema


respiratório ao paciente;
2. Desliga a chave ON/OFF;
3. Selecionar a válvula de FGF na posição FILTER;
4. Ajustar o fluxo total no Rotâmetro bem como a concentração desejada de
agente anestésico no Vaporizador.
5. Ajustar a válvula APL do SIVA 3400, girando-a no sentido horário até atingir
o valor de pressão desejado.
6. Conectar o sistema respiratório no paciente.
7. Aguardar o fluxo do Rotâmetro inflar parcialmente o balão.
8. Regular a válvula APL do SIVA 3400.
9. Ventilar manualmente o paciente através do balão ou deixar o paciente
respirar espontaneamente

4.1.2.1. Procedimentos para Ventilação Manual em Caso de Falha


Elétrica (Filtro Absorvedor CO2)

1. Realizar os procedimentos de montagem, sem conectar ainda o sistema


respiratório ao paciente;
2. Desliga a chave ON/OFF;
3. Selecionar a válvula de FGF na posição FILTER;
4. Ajustar o fluxo total no Rotâmetro bem como a concentração desejada de
agente anestésico no Vaporizador.

5. Mudar a chave seletora de “controlada” para “manual”


6. Ajustar a válvula APL do Filtro Absorvedor CO2, girando-a no sentido horário
até atingir o valor de pressão desejado.
7. Conectar o sistema respiratório no paciente.
8. Aguardar o fluxo do Rotâmetro inflar parcialmente o balão.
9. Regular a válvula APL do Filtro Absorvedor de CO2.
10. Ventilar manualmente o paciente através do balão ou deixar o paciente
respirar espontaneamente

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 98


Montagem e Preparação

4.1.3 Verificação de Pré–Utilização


VERIFICAÇÕES DE PRÉ-UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
(FILTRO SIVA 3400)
Execute as verificações pré-utilização listados abaixo nestes casos:
1. Antes de cada paciente.
2. Todo dia, antes do primeiro paciente.
3. Quando necessário, após manutenção ou procedimento de serviço.

A tabela a seguir indica quando uma verificação deve ser efetuada:

INTERVALO DE VERIFICAÇÃO
Todos os dias, antes da primeira utilização realizar os itens a seguir:
Verificação da rede de alimentação de gás
Auto Teste
Teste do alarme de falta de energia
Verificação do filtro Siva 3400
Verificação circuitos respiratórios
Verificação da water trap
Antes de cada paciente realizar os itens a seguir:
Verificação circuitos respiratórios
Troca dos sensores de fluxo
Troca da cal sodada
Verificação da water trap

Tabela 11: Intervalo de Verificação – Filtro SIVA 3400

Intervalo de Verificação - Todo dia, antes do primeiro paciente

VERIFICAÇÕES DE PRÉ- UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


(FILTRO ABSORVEDOR CO2)
Execute as verificações pré-utilização listados abaixo nestes casos:
1. Antes de cada paciente.
2. Todo dia, antes do primeiro paciente.
3. Quando necessário, após manutenção ou procedimento de serviço.

A tabela a seguir indica quando uma verificação deve ser efetuado:

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 99


Montagem e Preparação

INTERVALO DE VERIFICAÇÃO
Todos os dias, antes da primeira utilização realizar os itens a seguir:
Verificação da rede de alimentação de gás
Auto Teste
Teste do alarme de falta de energia
Verificação do Filtro Absorvedor CO2
Verificação circuitos respiratórios
Verificação da water trap
Antes de cada paciente realizar os itens a seguir:
Verificação circuitos respiratórios
Troca dos sensores de fluxo
Troca da cal sodada
Verificação da water trap

Tabela 12: Intervalo de Verificação – Filtro Absorvedor CO2

Intervalo de Verificação - Todo dia, antes do primeiro paciente

VERIFICAÇÃO DA REDE DE ALIMENTAÇÃO DE GÁS


1. Certifique-se que os suprimentos de gás estejam conectados e as pressões
corretas.
2. As válvulas dos cilindros estejam fechadas nos modelos com suprimentos
dos cilindros.
3. A pressão da rede de alimentação tem que estar na faixa entre 41 a 87 psi
(280 e 600 kPa).

OBSERVAÇÃO
Não deixe as válvulas do cilindro de gás abertas se o suprimento da rede de alimentação de
gás estiver em uso. Os suprimentos dos cilindros podem se exaurir, restando uma provisão
de reserva insuficiente para o caso de falha na distribuição de gás.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 100


Montagem e Preparação

AUTO-TESTE
1. Colocar a chave do sistema na posição ON.
2. Aparecera na tela principal preparação do auto teste seguir as instruções da
tela e pressionar ENTER.
3. Automaticamente o Sistema de Anestesia SAT 500 fará uma verificação do
TESTE FUNCIONAL do equipamento, mostrando os itens verificado no
aparelho como: Comunicação, Off Set, Rede de O2, Fluxo Int., V. Prop. e
V. Mag.
4. Em seguida aparecera uma mensagem (Realizar Teste de Vazamento?)
selecione a opção ‘Sim’. Aparecera em seguida a mensagem (Teste de
vazamento) siga as instruções que aparece no display e pressione ENTER.
Feito o teste aparecera a mensagem Teste de Vazamento - OK.
5. Feito isso seu equipamento estar pronto para uso.

TESTE DO ALARME DE FALTA DE ENERGIA


1. Coloque a chave do sistema na posição ON.
2. Desconecte a tomada da rede elétrica AC.
3. Certifique-se de que o indicador de rede elétrica led (verde) AC tenha se
apagado e que o indicador de bateria esteja aceso - led (laranja). Nesse
intervalo, é exibida a mensagem de aviso (SEM REDE ELETRICA) e
aparecera um símbolo no display de uma BATERIA indicando que o
equipamento está sendo alimentado pela bateria interna.
4. Reconecte a tomada a rede elétrica AC.
5. Certifique-se de que o indicador de rede elétrica led (verde) AC tenha se
acendido e que o indicador de bateria led (laranja) tenha apagado. Nesse
intervalo, a mensagem de aviso (SEM REDE ELETRICA) desaparece.
6. Coloque a chave do sistema na posição OFF.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 101


Montagem e Preparação

VERIFICAÇÃO DO FILTRO SIVA 3400


1. Realizar a montagem do sensor de fluxo conforme o procedimento 4.3 do
manual.
2. Conectar o tipo de sensor de fluxo (Adulto/Infantil/Neonatal).
3. Acoplar os dois sensores de fluxo na conexão das válvulas INS e EXP no
filtro valvular e linhas dos sensores, conforme figura 18 e figura 19 do
manual.
4. Instalação da cal sodada seguir instruções nos itens 3.8.2 e 3.8.3 do manual.

VERIFICAÇÃO DO FILTRO ABSORVEDOR CO2


1. Realizar a montagem do sensor de fluxo conforme o procedimento 4.3 do
manual.
2. Acoplar os dois sensores de fluxo na conexão das válvulas INS e EXP no
filtro valvular, conforme manual.
3. Instalação da cal sodada seguir instruções no item 3.10.3 e 3.10.4 do
manual.

VERIFICAÇÃO CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS


1. Certifique-se de que o circuito respiratório esteja conectado corretamente e
não esteja danificado.
2. Certifique-se de que as válvulas de verificação do circuito respiratório
estejam funcionando corretamente.
3. A válvula de verificação inspiratória se abre durante a inspiração e se fecha
ao início da expiração.
4. A válvula de verificação expiratória se abre durante a expiração e se fecha
ao início da inspiração.
5. Realizar a troca do circuito respiratório a cada procedimento cirúrgico.
6. Seguir as instruções no item 4.7 no manual.

ATENÇÃO
Trocar o circuito respiratório a cada procedimento cirúrgico.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 102


Montagem e Preparação

VERIFICAÇÃO DA WATER-TRAP
1. Certifique-se de que não há excesso de água no copo do dreno.
2. Para retirar o copo do dreno gire-o horário, limpe o copo e recoloque o copo
com giro anti-horário.
3. Os itens recomendados para limpeza, desinfecção e esterilização do
Equipamento de Anestesia KTK. Seguir instruções no item 8.3 do manual.

Intervalo de Verificação - Antes de cada paciente

TROCA DE SENSORES DE FLUXO


1. Certifique-se na troca do sensor de fluxo ele deverá ser montado e travado
corretamente.

TROCA DA CAL SODADA


1. Realizar a troca da cal sodada a cada procedimento cirúrgico, seguir
instruções no subcapítulo 3.7.2 - 3.7.3 (Filtro SIVA 3400) e 3.10.3 – 3.10.4
(Filtro Absorvedor CO2) do manual.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 103


Montagem e Preparação

4.2. RÉGUA DE GASES

Figura 39: Régua de Gases

1 - ENTRADA DE AIR (Ar)

2 - ENTRADA AUXILIAR DE O2

3 - ENTRADA AUXILIAR DE N2O

4 - ENTRADA DE O2

5 - ENTRADA DE N2O

ATENÇÃO
Utilizar apenas Alimentação de Gás para Uso Médico.
Outros Tipos de Alimentação de Gás podem conter água, óleo ou outros Contaminantes.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 104


Montagem e Preparação

1 – ENTRADA DE AIR (AR)


Conexão Rosca para a Extensão de Ar que acompanha o Produto.
Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás (rede ou cilindro) com
uma pressão de alimentação na faixa entre 41 e 87 psi. (280 e 600 kPa). Com
uma Vazão/Fluxo Mínimo de 50 l/min. (Figura 39)

2 - ENTRADA AUXILIAR DE O2
Conexão Rosca para a Extensão de Oxigênio que acompanha o Produto.
Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás com uma pressão de
alimentação na faixa entre 41 e 87 psi. (280 e 600 kPa). Com uma Vazão/Fluxo
Mínimo de 120 l/min. (Figura 39)

ATENÇÃO
Ao utilizar a Entrada Auxiliar de O2 utilizar a mangueira de gases de O2 (202011182) entre a
válvula de saída do cilindro e a entrada auxiliar do equipamento.

3 - Entrada Auxiliar de N2O


Conexão Rosca para a Extensão de Nitrogênio que acompanha o Produto.
Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás com uma pressão de
alimentação na faixa entre 41 e 87 psi. (280 e 600 kPa). Com uma Vazão/Fluxo
Mínimo de 50 l/min. (Figura 39)

ATENÇÃO
Ao utilizar a Entrada Auxiliar de N2O utilizar a mangueira de gases de N2O (202012180) entre a
válvula de saída do cilindro e a entrada auxiliar do equipamento.

4 - ENTRADA DE O2
Conexão Rosca para a Extensão de Oxigênio que acompanha o Produto.
Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás (rede ou cilindro) com
uma pressão de alimentação na faixa entre 41 e 87 psi. (280 e 600 kPa). Com
uma Vazão/Fluxo Mínimo de 120 l/min. (Figura 39)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 105


Montagem e Preparação

5 – ENTRADA DE N2O
Conexão Rosca para a Extensão de Nitrogênio que acompanha o Produto.
Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás (rede ou cilindro) com
uma pressão de alimentação na faixa entre 41 e 87 psi. (280 e 600 kPa). Com
uma Vazão/Fluxo Mínimo de 50 l/min. (Figura 39)

OBSERVAÇÃO
O mau funcionamento da REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS MEDICINAL pode fazer com que
uma ou mais ESTAÇÕES DE TRABALHO DE ANESTESIA e outros componentes da ESTAÇÃO
DE TRABALHO DE ANESTESIA conectados à REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS MEDICINAL
interrompam simultaneamente sua operação; isto não é aplicável a ESTAÇÕES DE
TRABALHO DE ANESTESIA que utilizem apenas cilindros para a alimentação de gás;

ATENÇÃO
Na falha da REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS MEDICINAL o Sistema de Anestesia SAT 400
acionara o ALARME de BAIXA PRESSÃO O2, o operador utilizará o cilindro como alimentação
de gás dotado de um regulador de pressão (para reduzir a pressão do cilindro para faixa de
trabalho do equipamento).
Consultar o subcapitulo 10.3 – Especificações Gerais do Produto para faixa de trabalho.

ATENÇÃO
Quando as pressões de entrada forem maiores de 600 kPa (limite superior de funcionamento)
irá abrir a válvula de segurança gerando vazamento e ruído, ajustar as pressões da rede de
distribuição do estabelecimento para a faixa de funcionamento do equipamento.

ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio, Ar Comprimido e N2O devem estar na faixa entre 40
e 87 PSI (280 e 600 kPa). Com uma vazão /fluxo MÁXIMO de 300L/min. Sempre utilizar os
filtros de Ar, O2 e N2O que acompanham o equipamento, observando constantemente, o
estado de saturação do mesmo. Os gases deverão estar livres de umidade, óleo e impurezas

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 106


Montagem e Preparação

4.2.1.Diagrama Completo do Sistema de Anestesia SAT 500

Figura 40: Diagrama completo do Sistema de Anestesia SAT 500

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 107


Montagem e Preparação

COMPONENTES DO DIAGRAMA

1. Entrada para rede de O2


2. Entrada para rede auxiliar de O2 (cilindro)
3. Entrada para rede de AR
4. Entrada para rede de N2O
5. Entrada para rede auxiliar de N2O (cilindro)
6. Válvula Unidirecional
7. Manômetro de Pressão
8. Válvula de Alivio de Pressão (630 kPa / 91 PSI) / 300l/min.
9. Regulador de Pressão de AR (172 kPa / 25 PSI)
10. Ponto de Leitura de Pressão
11. Válvula piloto AR/N2O
12. Válvula seleção AR/N2O
13. Válvula agulha ajuste de AR
14. Regulador de pressão de N2O (realimentada 207 kPa / 30 PSI)
15. Válvula de corte de N2O na ausência de O2
16. Regulador de pressão de O2 (207 kPa / 30 PSI)
17. Fluxo O2 direto (25~75 l/min.)
18. Válvula de alivio de pressão 38 kPa (5,5 psi) a 45 kPa (6,5 psi) / 20l/min.
19. Válvula de seleção Filtro - FGF auxiliar
20. FGF auxiliar
21. Vaporizador calibrado
22. Válvula agulha ajuste de fluxo de N2O
23. Misturador O2/ N2O (≥25%)
24. Pressostato (280 kPa / 31 PSI)
25. Regulador de Pressão (241 kPa / 35 PSI)
26. Regulador de Pressão (69 kPa / 10 PSI)
27. Válvula Proporcional (0~120 l/min.)
28. Válvula solenoide (piloto ventilação automática)
29. Válvula solenoide (piloto ventilação manual)
30. Campânula Filtro Circular
31. Entrada FGF

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 108


Montagem e Preparação

32. Válvula de alivio de Pressão (9,8~11,8 kPa / 100~120 cmH2O) / 100l/min.


33. Válvula de Ventilação Automática
34. Válvula de Ventilação Manual
35. Válvula APL
36. Balão para Ventilação Manual
37. Cânister para Cal Sodada
38. Válvula Inspiratória
39. Válvula Expiratória
40. Célula de O2
41. Sensor Inspiratório
42. Sensor Expiratório
43. Pulmão Paciente
44. Saída para AGSS (cônico 30mm conforme ISO 5356-1)
45. Rotâmetro
46. Vaporizador
47. Manifold Ventilador
48. Filtro Circular
49. AGSS (não fornecido)
50. Válvula de excesso da exalação (0,1 kPa / 1 cmH2O)
51. Sensor Mainstream IRMA

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 109


Montagem e Preparação

4.2.2. Teste de Alimentação da Rede de Gás e Cilindro

TESTE DA ALIMENTAÇÃO DE O2

1. Se o Sistema de Anestesia SAT 500 estiver equipada com cilindros, feche


todas as válvulas dos cilindros e conecte um suprimento de O2.
2. Ligue o ventilador e coloque em Stand-By.
3. Fechar as agulhas de fluxo.
4. Certifique-se de que o medidor da rede de pressão O2 localizado na parte
frontal do equipamento indica valor entre 280 e 600 kPa.
5. Desconecte o suprimento de O2.
6. Abra a agulha de fluxo de O2 (em torno de 1 L/min).
7. À medida que a pressão de O2 diminui, devem ocorrer os alarmes (Baixa
pressão O2).
8. Certifique-se de que o medidor de O2 vá a zero.

TESTE DA ALIMENTAÇÃO DE AR

1. Conecte o suprimento de Ar.


2. Fechar a agulha de fluxo.
3. A chave seletora N2O/AR deve estar na posição AR.
4. Certifique-se de que o medidor da rede de pressão Ar localizado na parte
frontal do equipamento indica valor entre 280 e 600 kpa.
5. Desconecte o suprimento de Ar.
6. Abra a agulha de fluxo de Ar (em torno de 1 L/min.).
7. À medida que a pressão de Ar diminuir, observar a leitura no manômetro.
8. Certifique-se de que o medidor de Ar vá a zero.
9. Ao contrário do suprimento da alimentação de O 2, quando o suprimento de
Ar é desconectado, nenhum alarme relativo à pressão de Ar ocorre à medida
que ela diminui.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 110


Montagem e Preparação

TESTES DA COMUTAÇÃO AUTOMÁTICA – N2O PARA AR

1. Conecte um suprimento de O2, N2O e Ar antes de efetuar o teste.


2. A chave seletora N2O/AR deve estar na posição AR.
3. Abra a agulha de fluxo de AR (em torno de 3 L/min cada).
4. Mudar a chave seletora N2O/AR deve estar na posição N2O.
5. Ajustar a agulha de fluxo de O2 em torno de 1 L/min.
6. Ajustar a agulha de fluxo de N2O em torno de 1 L/min.
7. Desconectar a rede de N2O.
8. Certifique-se de que o medidor de N2O vá a zero e o fluxo de Ar é liberado.
Indicando a comutação automática.
9. Certifique-se de que o medidor de Ar vá a zero.

CONDIÇÕES DE FALHA DE ALIMENTAÇÃO DA REDE DE GÁS E CILINDRO


Em situações de falha na alimentação de rede de gás ou cilindro, a saída de gases
frescos apresenta as caracterizas evidências no item 9.1.1 Testes dos Sistemas de
Segurança do Rotâmetro.

OBSERVAÇÃO
Não deixe as válvulas do cilindro de gás abertas se o suprimento da alimentação de rede de
gás estiver em uso. Os suprimentos dos cilindros podem se exaurir, restando uma provisão
de reserva insuficiente para o caso de falha da distribuição de rede de gás.

ATENÇÃO
Durante o teste da alimentação de N2O, conecte a alimentação de O2 antes para abrir o
controle do fluxo de N2O.
Diferente da rede de alimentação de O2, quando a rede de N2O é desconectada, nenhum
alarme relacionado à pressão de N2O ocorre conforme a pressão de N2O diminuir.

ATENÇÃO
Diferente da rede de alimentação de O2, quando a rede de alimentação de Ar for
desconectada, nenhum alarme relacionado à pressão de ar ocorrerá conforme a pressão de ar
diminuir.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 111


Montagem e Preparação

TESTES DOS CILINDROS

Não será necessário efetuar testes de cilindros se a máquina de anestesia não


estiver equipada com cilindros.
Para obter detalhes sobre o teste dos cilindros, consulte o subcapitulo 9 –
Cilindros Reservas de O2 e N2O do manual.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 112


Montagem e Preparação

4.3. SENSOR DE FLUXO


O Ventilador realiza a medição de fluxo, volume e pressão através de um sensor de
fluxo do tipo “pressão diferencial”. Realizar a montagem do sensor de fluxo
conforme o procedimento descrito abaixo para os dois tipos de Filtro.

FILTRO SIVA 3400

1. Conectar o sensor de fluxo (Adulto/infantil/neonatal) adequadamente e


determine o peso do paciente informado pelo operador, conforme explicado
detalhadamente no subcapítulo 6.3. AJUSTE DO PESO e nos itens 6.3.1
Ajuste do peso e volume/peso – Telas Iniciais, 6.3.2 Ajuste do peso e
volume/peso – através do menu e 6.3.3 Quando substituir o sensor de
fluxo e circuito respiratório?

2. Acoplar os dois sensores de fluxo na conexão das válvulas INS e EXP no


filtro valvular SIVA 3400, conforme figura 41.

Figura 41: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Insp. e Exp Filtro SIVA 3400.

ADVERTÊNCIAD
Os sensores de fluxo possuem encaixe perfeito como proteção contra encaixe invertido,
impossibilitando um encaixe invertido das linhas do sensor.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 113


Montagem e Preparação

ATENÇÃO
Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo e dos seus tubos
frequentemente, pois, excesso de umidade ou acúmulo de secreções no sensor de fluxo ou
nos seus tubos podem causar medições erradas e comprometer o funcionamento do
equipamento.
Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados filtros contra
bactérias (opcionais), entre o sensor de fluxo e o paciente.
Ocorre um aumento de umidificarão no sistema caso não seja usado filtro contra bactérias.
Todas as conexões devem ser realizadas com bastante firmeza, para evitar-se uma
desconexão acidental durante a anestesia.
A tomada opcional de gases para o monitor intermediário em Y deve estar perfeitamente
fechada pelo próprio tubo do monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha o
intermediário.

FILTRO ABSORVEDOR CO2


1. Acoplar as duas conexões das válvulas INS e EXP no Filtro Absorvedor CO2
sensor único. (Figura 42)

Figura 42: Encaixe da conexão das válvulas Insp. e Exp Filtro Absorvedor CO2.

ATENÇÃO
Quando necessário montar ou desmontar os sensores de fluxo observar as etapas abaixo
conforme Figura 43;

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 114


Montagem e Preparação

Figura 43: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Insp. e Exp Filtro Absorvedor
CO2.

ATENÇÃO
NÃO inverter a posição dos sensores de fluxo.
Utilizar o sentido das setas corretamente conforme Figura 44;
Caso ocorra a inversão na montagem dos sensores refazer o procedimento indicado no item 4.3.1
Calibração antes do uso do sensor de fluxo.

Figura 44: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Insp. e Exp Filtro Absorvedor
CO2.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 115


Montagem e Preparação

ATENÇÃO
Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo e dos seus tubos
frequentemente, pois, excesso de umidade ou acúmulo de secreções no sensor de fluxo ou
nos seus tubos podem causar medições erradas e comprometer o funcionamento do
equipamento.
Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados filtros contra
bactérias (opcionais), entre o sensor de fluxo e o paciente.
Ocorre um aumento de umidificarão no sistema caso não seja usado filtro contra bactérias.
Todas as conexões devem ser realizadas com bastante firmeza, para evitar-se uma
desconexão acidental durante a anestesia.
A tomada opcional de gases para o monitor intermediário em Y deve estar perfeitamente
fechada pelo próprio tubo do monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha o
intermediário.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 116


Montagem e Preparação

4.3.1. Calibração Antes do Uso do Sensor de Fluxo

A calibração do sensor de fluxo somente poderá ser realizada se o equipamento


não estiver em operação e estiver em STAND-BY, seguindo o procedimento abaixo
para ambos os filtros:

FILTRO SIVA 3400

1. Pressionar a tecla (MENU), seguida da tecla (MUDANÇA DE

PÁGINA) e posteriormente a tecla correspondente a opção (Sensor


de fluxo). Uma tela que apresenta as opções de calibração do sensor de
fluxo para os pacientes Adulto/Infantil/Neonatal aparecerá no monitor do
ventilador, conforme Figura 45.

Figura 45: Tipo de paciente.

ATENÇÃO
Na calibração do sensor de fluxo adulto/infantil/neonatal deve-se utilizar:

Sensor de Fluxo e Luva de Silicone: Calibração para pacientes Adulto, Infantil e


Neonatal – Filtro SIVA 3400. (Figura 46)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 117


Montagem e Preparação

Sensor Adulto/Infantil/Neonatal
202012152

Figura 46: Componentes para calibração do sensor de fluxo 202012152. Para filtro SIVA 3400.

Sensor de Fluxo e Traqueia: Calibração para pacientes Adulto, Infantil e Neonatal


– Filtro Absorvedor CO2. (Figura 47)

Figura 47: Componentes para calibração do sensor de fluxo. Para Filtro Absorvedor CO2.

ATENÇÃO
O sensor de fluxo único utilizado é compatível com qualquer peso determinado.

ATENÇÃO
O sensor de fluxo único deverá ser utilizado juntamente com o circuito respiratório
correspondente com o peso determinado pelo operador.
Caso haja o uso do sensor de fluxo com circuito respiratório diferente a sua referência
(Adulto, Infantil ou Neonatal), ocorrerá uma alteração na monitorização de volume corrente e
pressão, podendo gerar um volutrauma ou barotrauma. É imprescindível que, ao trocar de
paciente, o peso seja ajustado, para que não haja possibilidade de erro no uso do Circuito
Respiratório,

ATENÇÃO
Caso o usuário não deseja realizar a calibração, selecionar a opção CANCELAR, em seguida
aparecerá a tela conforme figura 48.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 118


Montagem e Preparação

Figura 48: Calibração não realizada.

2. Se o equipamento não estiver em STAND-BY, a opção sensor fluxo ficará


desabilitada e somente será habilitada pressionando a tecla ‘STAND-BY’
novamente, conforme figura 49:

Figura 49: Opção de Sensor Fluxo desabilitada.

3. Selecionar o tipo de paciente a ser calibrado (Adulto/Infantil ou Neonatal) e


confirmar com o botão Easy-Touch, então aparecerá a instrução para
calibração, conforme Figura 50.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 119


Montagem e Preparação

Figura 50: Instruções para calibração do sensor de fluxo.

4. Fechar o fluxo do rotâmetro.


5. Retirar a campânula do Filtro SIVA 3400, conforme Figura 51.

Figura 51: Filtro SIVA 3400 sem campânula.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 120


Montagem e Preparação

6. Remover o fole da campânula, conforme Figura 52.

Figura 52: Filtro SIVA 3400 sem fole.

7. O Filtro SIVA 3400 sem a campânula e sem o fole. (Figura 53)

Figura 53: Filtro SIVA 3400 sem campânula e sem fole

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 121


Montagem e Preparação

8. Reconectar a campânula ao filtro SIVA 3400, de acordo com a Figura 54.

Figura 54: Fixação da campânula ao Filtro SIVA 3400.

9. Remover o circuito;
10. Desconectar o sensor de fluxo do ramo expiratório;
11. Conectar o sensor de fluxo exp. de maneira invertida ao sensor de fluxo Insp
através de um intermediário (luva de silicone), conforme Figura 55.

Figura 55: Conexão do sensor de fluxo Exp. no sensor Insp. através de intermediário.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 122


Montagem e Preparação

12. Após a realização dos passos da instrução pressionar a tecla Easy-Touch,


aparecerá a tela, conforme Figura 56.

Figura 56: Calibração

13. Caso a calibração seja realizada com sucesso, aparecerá a tela conforme
Figura 57.

Figura 57: Calibração realizada com sucesso

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 123


Montagem e Preparação

14. Repita novamente o item 12 para calibração do sensor para paciente


Neonatal, conforme Figura 58.

Figura 58: Seleção para paciente Neonatal

ATENÇÃO
Uma vez calibrado os sensores inspiratório e expiratório para pacientes
Adulto/Infantil/Neonatal, a calibração será armazenada pelo equipamento. Uma nova calibração
só deverá ser realizada se houver a esterilização do filtro SIVA 3400.

15. Caso a calibração não seja realizada com sucesso poderão ser detectadas
algumas falhas (Figura 59) e suas respectivas instruções:

Falhas (Vermelho) Instrução (Azul)


Falha Sensor INS Verificar conexões
Falha Sensor EXP Verificar conexões
Falha em alto fluxo Não há mensagem
Falha em baixo fluxo Inverter Sensores
Tabela 13: Falhas durante calibração do sensor de fluxo.

1- Falhas na calibração
do sensor de fluxo.
2- Instrução para solução
da falha.

Figura 59: Falhas na calibração do sensor de fluxo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 124


Montagem e Preparação

FILTRO ABSORVEDOR CO2


Executar os itens 1,2 e 3 desse subcapitulo para prosseguir com o restante das
instruções de calibração para o Filtro Absorvedor CO2.

16. Fechar o fluxo do rotâmetro.


17. Gire no sentido anti-horário para retirar a campânula do Filtro Absorvedor
CO2, conforme Figura 60 abaixo.

Figura 60: Retirada da campânula.

18. Remover o fole da campânula do Filtro Absorvedor CO2, conforme Figura 61


abaixo:

Figura 61: Retirada do fole

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 125


Montagem e Preparação

19. Gire no sentido horário para reconectar a campânula ao Filtro Absorvedor


CO2, conforme Figura 62 abaixo:

Figura 62: Fixação Campânula

20. Remover o circuito;


21. Gire no sentido horário para retirar a water trap localizado na parte inferior do
Filtro Absorvedor CO2, para calibração do sensor de fluxo. (Figura 63)

Figura 63: Retirada da Water Trap

ATENÇÃO
Após a retirada da water trap para calibração dos sensores. RECOLOCAR a water trap e gire
no sentido Anti-horário.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 126


Montagem e Preparação

22. Conectar uma traqueia entre a conexão ramo INSP. e a conexão ramo EXP.
para calibração do sensor de fluxo. (Figura 64)

Figura 64: Encaixe da Traqueia para Calibração

23. Após a realização dos passos da instrução seguir com as instruções do 12 ao


14 do item 4.3.1.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 127


Montagem e Preparação

4.4. SENSOR DE O2

ATENÇÃO
O sistema de anestesia realiza monitoração de concentração de oxigênio em conformidade
com a norma ISO 21647.

O Sistema de Anestesia SAT 500 realiza a medição da FiO2 através de um


Analisador de Oxigênio (Figura 65) utilizando uma célula de O2. Deve-se seguir o
procedimento abaixo para realizar esta montagem:

1. Retirar a célula de sua embalagem.


2. A embalagem deve ser conservada para um posterior armazenamento.
3. Encaixar uma extremidade da célula de O2 (Item 4 B- Figura 66) no
alojamento identificado O2% localizado no bloco do filtro (Item 9- Figura 66)
e a outra extremidade da célula (Item 4 A- Figura 66) encaixar o cabo do
sensor de O2 (Item 3- Figura 66). O conector do cabo de sensor de O2 (item
2 – Figura 66) deve ser encaixado ao alojamento FiO2 localizado na parte
lateral do ventilador (Item 1 - Figura 66).

1- Cabo
2- Célula de O2
3- Conector

Figura 65: Montagem do sensor de O2.

ATENÇÃO
O Sensor de O2 tem contato INDIRETO com o paciente via passagem de gases através de seus
SENSORES. O Sensor de O2 possui contato direto com o bloco de anestesia do filtro SIVA no
ramo inspiratório.
O Sensor de O2 possui compensação automática de pressão barométrica.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 128


Montagem e Preparação

Figura 66: Montagem do analisador de O2 no Filtro SIVA 3400

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 129


Montagem e Preparação

Figura 67: Montagem do analisador de O2 no Filtro Absorvedor CO2

OBSERVAÇÃO
A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O 2 não implica na mudança automática da
concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de oxigênio no
ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor desejado.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 130


Montagem e Preparação

4.4.1. Calibração antes do uso do sensor de O2


A calibração da célula de O2 deve ser realizada antes de cada utilização do
Sistema de Anestesia SAT 500, na concentração de 21% de O 2 (ar ambiente) e na
concentração de 100% de O2. Quando o mesmo estiver em uso por longos
períodos (aproximadamente 2000 horas) deve-se recalibrar o mesmo.

OBSERVAÇÃO
Caso o sensor de FiO2 não esteja conectado ao ventilador, aparecerá a seguinte mensagem:
“Célula de FiO2 desconectada”, na tela de calibração e os parâmetros de alarmes ficarão
desabilitados. (Figura 68)

Figura 68: Sensor de O2 desconectado.

A calibração da célula de O2 deve ser realizada seguindo as instruções abaixo:

1. Pressionar a tecla ‘MENU’ e em seguida pressione a tecla correspondente a


opção ‘AJUSTE FiO2’ para acionar a tela de calibração de FiO2. (Figura 69)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 131


Montagem e Preparação

Figura 69: Ajuste de FiO2.

2. Para calibração do FiO2 em 21% ou em 100%, girar sucessivamente o botão


de programação Easy-Touch, até que o parâmetro “Calibração FiO2 (%)”
opção 21 ou opção 100 seja colocada em destaque no display.

3. Pressionar o botão de programação Easy-Touch para o ajuste da FiO2 em


21% ou em 100%. No caso do ajuste em 21% aparecerá a mensagem:
“Desconecte a célula do circuito, aguarde o sistema estabilizar” (Figura
70). Em 100% a mensagem será: “Ajuste o sistema para 100% de O2,
aguarde estabilizar.” (Figura 71). A estabilização ocorrerá em um tempo
aproximado de 30s a 1 min.

Figura 70: Seleção da calibração do sensor de O2 em 21%.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 132


Montagem e Preparação

Figura 71: Seleção da calibração do sensor de O2 em 100%.

4. Em seguida aparecerá a mensagem em ambos os ajustes (21 e 100%)


“Sist. Estabilizado?” (Figura 72 e Figura 73). Então, caso o sistema esteja
estabilizado, pressione o botão Easy-Touch para confirmar a calibração
realizada.

Figura 72: Confirmação da calibração do sensor de O2 em 21%.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 133


Montagem e Preparação

Figura 73: Confirmação da calibração do sensor de O2 em 100%.

ATENÇÃO
Quando a calibração não for alcançada, verifique:
• As condições da célula de oxigênio. As células possuem uma durabilidade de
aproximadamente 8640 horas depois de retiradas de sua embalagem;
• As condições do cabo;
• A correta conexão do cabo na célula de oxigênio e no painel do ventilador.

ATENÇÃO
Caso o usuário tentar calibrar 100% de O2 sem estar com o Oxigênio ocorre falha de
calibração, conforme figura 74.

Figura 74: Falha de calibração.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 134


Montagem e Preparação

ATENÇÃO
Não é necessário calibrar a célula de O2, caso a mesma já tenha sido calibrada no mesmo dia,
assim como se houver troca do circuito respiratório. Exemplo: Adulto para Neonatal.

4.4.2. Após a Calibração do Sensor de O2

1. Posicionar o sensor de O2 em contato com a mistura gasosa que se deseja


monitorar.
2. Verificar se a conexão do sensor foi realizada com uma perfeita vedação,
para que não haja vazamento de gases.
3. Após um curto intervalo de tempo, o sensor se estabiliza e o display de
controle e monitorização do Ventilador passa a indicar a concentração da
FiO2 na mistura gasosa.

ATENÇÃO
Havendo qualquer dúvida sobre a permanência da correta calibração do sensor de O 2 durante
a utilização, repetir o procedimento de calibração a 21 e 100%.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 135


Montagem e Preparação

4.5. SENSOR DE GASES


Devem ser utilizados apenas MONITOR DE GÁS RESPIRATÓRIO (MGR) em
conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-55.

O Sistema de Anestesia SAT 500 foi desenvolvido e aprovado para utilização de


MONITOR DE GÁS RESPIRATÓRIO (MGR) de acordo com a configuração dos
sensores modelos mainstream IRMA.

ATENÇÃO
O sistema de anestesia realiza monitoração de capnografia e gases anestésicos em
conformidade com a norma ISO 21647.

O Sistema de Anestesia SAT 500 realiza a medição da concentração de N2O/CO2/ 5


Agentes Anestésicos, de acordo com a configuração dos sensores modelos
mainstream IRMA.

4.5.1. Sensor de gases Mainstream IRMA


Os modelos Mainstream disponíveis são:
• IRMA CO2: Realiza medição apenas de CO2.
• IRMA AX+: Realiza medição de CO2, N2O, 5AA (agentes anestésicos),
possui um Identificador de anestésico automático sem necessitar que o
operador indique o anestésico que está sendo utilizado.
O sensor de gases do modelo Mainstream (Figura 75) é composto pelo: leitor do
sensor (Figura 76) e adaptador de vias aéreas (Figura 77) e pelo conector DB9
fêmea (Figura 78).

Figura 75: Sensor de Gases Mainstream.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 136


Montagem e Preparação

Figura 76: Leitor do sensor.

Figura 77: Adaptador de vias aéreas (UTILZAÇÃO ÚNICA).

ATENÇÃO
O Adaptador de vias aéreas para sensor Mainstrem PHASEIN não é auto-clavavel ou
esterilizável. Este item é de uso ÚNICO - NÃO REUTILIZAVEL.
DESCARTE após o uso, Risco de contaminação ao paciente quando reutilizado,

Figura 78: Conector DB9 fêmea do sensor de gases modelo Mainstream.

A montagem do sensor de gases Mainstream IRMA é realizada conforme


procedimento:

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 137


Montagem e Preparação

1. Encaixar o leitor do sensor no adaptador de vias áreas até ouvir um click,


indicando que está encaixada corretamente. (Figura 79)

Figura 79: Montagem do sensor de gases.

OBSERVAÇÃO
Após a montagem do sensor de gases e sua conexão ao ventilador, aguardar no mínimo 1
minuto, antes de sua utilização para garantir uma leitura confiável.

2. A cor verde do Led indica que o sensor está pronto para uso, conforme
ilustrado na Figura 80.

Figura 80: Sensor pronto para uso.

3. Montar o sensor de gás no circuito respiratório, conectando uma


extremidade do adaptador de vias aéreas no Intermediário em Y, (Figura 81)
a outra extremidade na máscara ou tubo endotraqueal.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 138


Montagem e Preparação

1 – Adaptador de vias aéreas.

2 – Leitor do sensor de gás

3 – Intermediário em “Y”

4 – Traqueia do ramo expiratório.

5 – Traqueia do ramo inspiratório

Figura 81: Montagem do sensor de gás no circuito respiratório

4.5.1.1. Identificação do Status através das Cores do Led do Sensor


Cores do Led Status
Luz Verde contínua Sistema OK
Luz Verde piscando (somente para o Processo de checagem da Referência
sensor IRMA AX+/OR+) ZERO
Luz Azul contínua Presença de agente anestésico
Luz Vermelha contínua Erro no Sensor
Luz Vermelha piscando Checar Adaptador
Tabela 14: Identificação do status de acordo com as cores do LED do sensor.

ATENÇÃO
O sensor de gases mainstream IRMA tem contato INDIRETO com o paciente via passagem de
gases através de seus SENSORES óticos. O sensor de gases mainstream IRMA possui
contato direto via cânula nasal, endotraqueal ou máscara facial.
O sensor de gases mainstream IRMA possui compensação automática de pressão
barométrica.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 139


Montagem e Preparação

IRMA CO2: < 10 segundos (concentrações informadas e precisão total)


Tempo de aquecimento IRMA AX+: < 20 segundos (concentrações informadas, identificação de
agente automático ativado e precisão total)

0,15 % (v/v). Quando um agente é identificado, as concentrações são


Limiar do agente
indicadas mesmo com valores abaixo de 0,15% (v/v), desde que não
principal
seja detectada apneia.
Limiar do agente
0,2 % (v/v) + 10% da concentração do agente total
secundário

Período para
< 20 segundos. (normalmente, < 10 segundos)
identificação do agente

Tempo de resposta total


< 1 segundo
do sistema
– 150 ±1 bpm. A frequência respiratória é apresentada após três ciclos
Frequência respiratória
respiratórios e o valor médio é atualizado a cada ciclo.

<40 hPa H2O (sem condensação)


Umidade de operação
(95% de umidade relativa a 30 ° C)

Umidade de 5–100% RH (condensação) 1), a uma pressão parcial de vapor de água


armazenamento não superior a 74 hPa (100% RH a 40° C)

ATENÇÃO
Para impedir que as secreções e umidade se acumulem nas saídas, coloque sempre a sonda
IRMA na posição vertical com o LED apontado para cima.

ATENÇÃO
Substituir o adaptador para vias aéreas se ocorrer "precipitação"/condensação no interior
dele.

AVISO
Depois de estar em uma atmosfera de condensação, a unidade deve ser armazenada por mais
de 24 horas em um ambiente equivalente à umidade operacional.

OBSERVAÇÕES
Vazamentos ou ventilação interna do gás de amostragem não se aplica pois o modelo
utilizado é o mainstream. Diferente do sidestream não se utiliza de amostra de gases. O
sensor é conectado ao “Y” do circuito respiratório;
Pressão cíclica de até 10 kPa (100 cmH2O) não interfere na leitura do MGR;
O uso de equipamento eletrocirúrgico de alta frequência nos arredores da sonda IRMA pode
provocar interferência e causar medidas incorretas.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 140


Montagem e Preparação

4.5.2. Cabo adaptador do Sensor de gases Mainstream IRMA

A conexão do sensor de gás ao ventilador é feita por meio de um cabo adaptador


(figura 82), conforme o procedimento abaixo:

Figura 82: Cabo adaptador do sensor de gás.

1. Encaixar o conector circular macho (figura 80) na entrada do sensor de gases


(figura 84), localizada na lateral do ventilador.

Figura 83: Entrada para sensor de gases

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 141


Montagem e Preparação

2. Ligar o conector DB9 fêmea do sensor de gás (Figura 84) ao conector DB9
macho do cabo adaptador, observando a forma correta de encaixe dos pinos
conforme figura 84.

Figura 84: Montagem do Sensor de Gases.

4.5.3.Calibração do Nível Zero do Sensor


Antes de utilizar o sensor IRMA CO² ou IRMA AX+ deve ser calibrado o nível zero
em duas etapas. Esta calibração deve ser feita a cada troca de paciente.

1 – Após conectar o sensor selecione a opção “Calibração do Zero”. (Figura 85A)

Figura 85A: Tela Calibração Sensor de Gases

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 142


Montagem e Preparação

2 – Selecionar a opção “Iniciar” e aguardo a calibração. (Figura 85B)

Figura 85B: Tela Calibração Sensor de Gases

3 – Deve apresentar a mensagem “OK – Pressione ENTER”. (Figura 85C)


Caso isso não ocorra, repetir este procedimento.

Figura 85C: Tela Calibração Sensor de Gases

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 143


Montagem e Preparação

4.5.4. Ajuste de Anestésico


1. Pressionar a tecla ‘MENU’ e em seguida pressione a tecla correspondente a
opção ‘Ajuste Anest.’ para acionar a tela de ajuste de anestésico (Figura
86).
2. Caso o sensor conectado seja do tipo IRMA AX, o usuário deverá pressionar
o botão Easy-Touch no parâmetro anestésico e para ajustar o tipo de
anestésico girar o mesmo botão escolhendo entre os agentes: Halothane
(HAL), Isoflurane (ISO), Enflurane (ENF), Sevoflurane (SEV) e Desflurano
(DES) e pressione o botão para confirmar a seleção.

Figura 86: Ajuste de Anestésico- Identificação de anestésico.

3. Caso o sensor conectado ao equipamento seja do tipo IRMA AX+ anestésico


é identificado automaticamente, sem que o usuário tenha que ajustar o tipo
de anestésico, conforme figura 87.

Figura 87: Ajuste de Anestésico - Identificação de anestésico automático.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 144


Montagem e Preparação

4. Caso o sensor conectado ao equipamento seja do tipo IRMA CO 2 na tela de


‘Ajuste Anest’, aparecerá a informação de que o “Sensor de CO2” está
conectado e “Não Identifica Anestésico” conforme figura 88.

Figura 88: Ajuste de Anestésico-Sensor de CO2.

OBSERVAÇÃO
Após a montagem do sensor de gases e sua conexão ao ventilador, aguardar no mínimo 1
minuto, antes de sua utilização para garantir uma leitura confiável.

4.6. CONEXÃO RS-232


O Sistema de Anestesia SAT 500 possui conexão RS-232 que é utilizada para
atualização de software. O acesso às funções da conexão RS-232 poderá ser
realizado somente por pessoal autorizado e capacitado. Para qualquer informação
adicional, favor contatar a KTK.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 145


Montagem e Preparação

4.7. CIRCUITOS RESPIRATORIOS


4.7.1. Circuitos Respiratórios – Filtro SIVA 3400

CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL

Figura 89A: Circuito Respiratório Neonatal para Filtro SIVA 3400

CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL

Figura 89B: Circuito Respiratório Infantil para Filtro SIVA 3400

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 146


Montagem e Preparação

CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO

Figura 89C: Circuito Respiratório Adulto para Filtro SIVA 3400

Este conjunto de acoplamento é constituído por uma traqueia, um intermediário de


acoplamento e uma união 22/22 mm.
O ramo inspiratório e expiratório é montado diretamente no Filtro SIVA 3400.

1. Verificar se todos os componentes do circuito respiratório foram submetidos


aos procedimentos adequados de desinfecção, incluindo tubos corrugados,
intermediários, válvula expiratória, sensor de fluxo.
2. Verificar a correta e firme montagem do sensor de O 2 em sua respectiva
conexão no bloco do filtro.
3. Verificar o correto e firme acoplamento das tampas das válvulas expiratória e
inspiratória no Filtro SIVA 3400, bem como a conservação e posição dos
O´ring e dos discos.
4. Se o sistema estiver operando na ventilação manual, apertar tecla
correspondente a modalidade ventilatória desejada.
5. Conectar um tubo corrugado entre o sensor de fluxo conectado no bloco do
filtro valvular e o intermediário em “Y”, formando assim o ramo inspiratório.
6. Interligar os tubos dos sensores de fluxo aos respectivos conectores
localizados na lateral esquerda do Ventilador, observando as suas posições
corretas.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 147


Montagem e Preparação

7. Durante a fase inspiratória, o Ventilador empurra o fole e este envia o


volume de gases contido em seu interior até o Cânister para absorção do
CO2, os gases seguem então através da válvula inspiratória até o paciente.
8. O Volume Corrente enviado ao paciente é definido neste sistema como o
volume deslocado pelo fole através do acionamento realizado pelo
Ventilador.

Volume Corrente = Volume Deslocado pelo Fole

ATENÇÃO
Por se tratar de um fole passivo faz-se necessária uma observação constante da excursão do
fole dentro da campânula, no caso do fole assumir uma posição inferior (comprometendo a
ventilação do paciente). Cabe ao usuário providenciar a devida correção verificando o sistema
e fornecendo gases adicionais.
Não utilizar a válvula de oxigênio direto do Rotâmetro para encher o fole, para isto, ajuste um
fluxo alto no Rotâmetro até que o fole se encoste ao topo da campânula, reajustar o fluxo
após a normalização da situação.
Caso esteja sendo utilizado um capnógrafo aspirativo, vale lembrar que este equipamento
retira (varia de acordo com o equipamento) do circuito um determinado volume em torno de
100 ml para efetuar a leitura de CO2, não o devolvendo para o sistema. Quando é utilizada a
técnica de baixo fluxo, o volume retirado pelo capnógrafo pode ocasionar a necessidade de
ajustes no FGF. Recomenda-se instalar o sistema de retorno da amostra no ramo expiratório
do circuito respiratório.
Recomenda-se o uso normalmente de um FGF entre 1 l/min. e 5 l/min. Evitar ainda um fluxo
excessivo.

OBSERVAÇÃO
A diferença entre o circuito adulto e infantil será determinada pelos diâmetros dos tubos
corrugados e pelo sensor de fluxo e não pela montagem em si.

OBSERVAÇÃO
Limpar todo o Circuito Respiratório antes da primeira utilização após a instalação.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 148


Montagem e Preparação

4.7.2. Circuitos Respiratórios – Filtro Absorvedor CO2

CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL

Figura 90A: Circuito Respiratório Neonatal para Filtro Absorvedor CO2

CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL

Figura 90B: Circuito Respiratório Infantil para Filtro Absorvedor CO2

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 149


Montagem e Preparação

CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO

Figura 90C: Circuito Respiratório Adulto para Filtro Absorvedor CO2

Este conjunto de acoplamento é constituído por uma traqueia, um intermediário de


acoplamento e uma união 22/22 mm.

O ramo inspiratório e expiratório é montado diretamente no Filtro Absorvedor CO2.

1. Verificar se todos os componentes do circuito respiratório foram submetidos


aos procedimentos adequados de desinfecção, incluindo tubos corrugados,
intermediários, válvula expiratória, sensor de fluxo.
2. Verificar a correta e firme montagem do sensor de O 2 em sua respectiva
conexão no bloco do filtro.
3. Verificar o correto e firme acoplamento das tampas das válvulas expiratória e
inspiratória no Filtro Absorvedor CO2, bem como a conservação e posição
dos O´ring e dos discos.
4. Se o sistema estiver operando na ventilação manual, apertar tecla
correspondente a modalidade ventilatória desejada.
5. Conectar um tubo corrugado entre o sensor de fluxo conectado no bloco do
filtro valvular e o intermediário em “Y”, formando assim o ramo inspiratório.
6. Interligar os tubos dos sensores de fluxo aos respectivos conectores
localizados na lateral esquerda do Ventilador, observando as suas posições
corretas.
7. Durante a fase inspiratória, o Ventilador empurra o fole e este envia o volume
de gases contido em seu interior até o Cânister para absorção do CO2, os
gases seguem então através da válvula inspiratória até o paciente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 150


Montagem e Preparação

8. O Volume Corrente enviado ao paciente é definido neste sistema como o


volume deslocado pelo fole através do acionamento realizado pelo
Ventilador.

Volume Corrente = Volume Deslocado pelo Fole

ATENÇÃO
Por se tratar de um fole passivo faz-se necessária uma observação constante da excursão do
fole dentro da campânula, no caso do fole assumir uma posição inferior (comprometendo a
ventilação do paciente). Cabe ao usuário providenciar a devida correção verificando o sistema
e fornecendo gases adicionais.
Não utilizar a válvula de oxigênio direto do Rotâmetro para encher o fole, para isto, ajuste um
fluxo alto no Rotâmetro até que o fole se encoste ao topo da campânula, reajustar o fluxo
após a normalização da situação.
Caso esteja sendo utilizado um capnógrafo aspirativo, vale lembrar que este equipamento
retira (varia de acordo com o equipamento) do circuito um determinado volume em torno de
100 ml para efetuar a leitura de CO2, não o devolvendo para o sistema. Quando é utilizada a
técnica de baixo fluxo, o volume retirado pelo capnógrafo pode ocasionar a necessidade de
ajustes no FGF. Recomenda-se instalar o sistema de retorno da amostra no ramo expiratório
do circuito respiratório.
Recomenda-se o uso normalmente de um FGF entre 1 l/min. e 5 l/min. Evitar ainda um fluxo
excessivo.

OBSERVAÇÃO
A diferença entre o circuito adulto e infantil será determinada pelos diâmetros dos tubos
corrugados e pelo sensor de fluxo e não pela montagem em si.

OBSERVAÇÃO
Limpar todo o Circuito Respiratório antes da primeira utilização após a instalação.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 151


Montagem e Preparação

4.8. VÁLVULAS INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA


VÁLVULAS INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA – FILTRO SIVA 3400

Figura 91: conexão do circuito no filtro SIVA 3400

As válvulas inspiratórias e expiratórias do filtro SIVA 3400 são duas válvulas


unidirecionais que determinam o sentido de escoamento do fluxo de gases no
interior do sistema respiratório. Ambas as válvulas possuem uma conexão cônica
macho de 22 mm, para os tubos corrugados dos ramos inspiratórios e expiratórios
do paciente. (Figura 91)
As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da
limpeza interna das válvulas e do movimento correto de seus discos internos
durante a anestesia.
Os discos existentes internamente nas válvulas possuem pequenos pinos para
permitir total liberdade de movimentação nas tampas das válvulas quando existir
uma umidade excessiva, o que resultaria na perda da funcionalidade das válvulas.
As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e
esterilização, conforme representado pela Figura 92.
Realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas
inspiratória e expiratória:

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 152


Montagem e Preparação

1. Verificar se o anel de vedação (O’ring) encontra-se em bom estado de


conservação, e corretamente encaixado na tampa da válvula.
2. Posicionar o disco dentro da válvula, com os seus pinos, voltado para cima.
3. Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final
para garantir uma perfeita vedação.

ATENÇÃO
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo
assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o Filtro SIVA 3400.

Figura 92: Conexão do circuito no filtro valvular.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 153


Montagem e Preparação

VÁLVULAS INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA – FILTRO ABSORVEDOR


CO2

Figura 93: Conexão do circuito no Filtro Absorvedor CO2.

As válvulas inspiratórias e expiratórias do FILTRO ABSORVEDOR CO2 são duas


válvulas unidirecionais que determinam o sentido de escoamento do fluxo de gases
no interior do sistema respiratório. Ambas as válvulas possuem uma conexão cônica
macho de 22 mm, para os tubos corrugados dos ramos inspiratórios e expiratórios
do paciente. (Figura 93)
As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da
limpeza interna das válvulas e do movimento correto de seus discos internos
durante a anestesia.
Os discos existentes internamente nas válvulas possuem pequenos pinos para
permitir total liberdade de movimentação nas tampas das válvulas quando existir
uma umidade excessiva, o que resultaria na perda da funcionalidade das válvulas.
As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e
esterilização.
Realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas inspiratória
e expiratória:

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 154


Montagem e Preparação

1. Verificar se o anel de vedação (O-ring) encontra-se em bom estado de


conservação, e corretamente encaixado na tampa da válvula.
2. Posicionar o disco dentro da válvula, com os seus pinos, voltado para cima.
3. Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final
para garantir uma perfeita vedação.

ATENÇÃO
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo
assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o FILTRO ABSORVEDOR CO2.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 155


Montagem e Preparação

4.9. VAPORIZADOR

OBSERVAÇÃO
O vaporizador deve ser fixo a uma máquina de anestesia ou deve ser instalado como unidade
independente numa mesa nivelada de tal modo que, em qualquer dos casos, fique na vertical
durante o processo de enchimento.
Pode ocorrer enchimento excessivo se o vaporizador for inclinado durante o processo de
enchimento.

OBSERVAÇÃO
O controle da concentração do vaporizador deve estar na posição 0 (zero) durante o processo
de enchimento. O gás pode continuar a ser liberado da máquina de anestesia para o paciente
durante o procedimento de enchimento.

OBSERVAÇÃO
Verifique se o agente anestésico é compatível com o vaporizador que será abastecido antes
de iniciar o processo de enchimento e certifique-se de que o frasco possui um colar
chaveado.

ATENÇÃO
Nunca reutilize agentes anestésicos ou drene o líquido de um vaporizador para um recipiente
aberto, pois existe a probabilidade de contaminação.
Elimine sempre os líquidos drenados como produtos químicos perigosos e inflamáveis.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 156


Montagem e Preparação

4.9.1. Instalação do Vaporizador

CUIDADO
O Vaporizador Calibrado, independente do modelo, deve ser operado e manuseado apenas
por médicos anestesistas, capacitados e treinados.

CUIDADO
O sistema de interbloqueio (Selectatec) não possui efeito se utilizado em conjunto com outro
vaporizador, que não possua o sistema de interbloqueio.

CUIDADO
O botão de concentração do vaporizador deve estar na posição “OFF”, para instalação do
mesmo ao aparelho de anestesia.

1. Para fixação dos modelos do vaporizador calibrado com suporte Selectatec


ao aparelho de anestesia, seguir o procedimento abaixo:

2. Alinhar as portas de entrada e saída de gases com as conexões valvuladas


do suporte Selectatec do aparelho de anestesia, conforme Figura 94 que
segue.

3.
4.
5.

Figura 94: Montagem do Vaporizador com Sistema Selectatec ao Aparelho de Anestesia

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 157


Montagem e Preparação

3. Posicionar cuidadosamente a face inferior do bloco de conexão do


vaporizador (item 2 da figura 95) sobre a face superior da Barra Selectatec
no aparelho de anestesia (item 1 da figura 95), e pressionar o botão de
travamento para baixo.

Figura 95: Conexão do Vaporizador com Sistema Selectatec ao Aparelho de Anestesia

4. Girar o botão de travamento no sentido horário, para o travamento do bloco


de conexões do vaporizador, com sistema de fixação Selectatec (item 2 da
figura 96), à Barra Selectatec do aparelho de anestesia (item 1 da figura 96).

Figura 96: Conexão do Vaporizador com Sistema Selectatec ao Aparelho de Anestesia

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 158


Modalidades de Ventilação

55. Modalidades de Ventilação


Adulto/Infantil/Neonatal

5.1 Introdução
5.2 VCV – Ventilação Controlada a Volume
5.3 PCV – Ventilação Controlada a Pressão
5.4 SIMV/V – Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com Controle de Volume
5.5 SIMV/P® - Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com Controle de Pressão
5.6 PSV – Ventilação com Pressão de Suporte
5.7 Manual Espontânea

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 160


Modalidades de Ventilação

5.1. INTRODUÇÃO
A Tabela 15 a seguir apresenta as modalidades de ventilação disponíveis no
Ventilador. As modalidades que requerem um esforço inspiratório do paciente para
o disparo das respirações contam com um sistema de proteção contra apneia, com
mudança automática para uma outra modalidade de reserva (backup). Este recurso
resulta em maior segurança ao paciente.
Modalidade
Descrição
Ajustada
1. VCV Ventilação Controlada a Volume
2. PCV Ventilação Controlada a Pressão
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com
3. SIMV/V
Controle de Volume
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com
4. SIMV/P
Controle de Pressão
5. PSV Ventilação com Suporte de Pressão (backup)
6 Manual ESP. Manual espontânea
Tabela 15: Modalidades disponíveis no ventilador.

A seleção da modalidade de ventilação realiza-se através das teclas localizadas no


painel frontal do Ventilador. Estas teclas permitem a seleção das modalidades
desejadas, dentre as opções VCV, PCV, SIMV/V, SIMV/P®, PSV, Manual Esp.
através do procedimento descrito abaixo.
1. Pressionar a tecla correspondente a modalidade desejada, localizada no
lado esquerdo do painel frontal do ventilador.
2. Pressionar o botão Easy-Touch para confirmar a seleção realizada no item
anterior.
3. O painel de controle e de monitorização do ventilador apresentará os
parâmetros ventilatórios ajustáveis para modalidade selecionada.
4. As teclas relacionadas aos parâmetros estão localizadas no lado direito do
painel frontal do ventilador. Pressionar a tecla correspondente ao parâmetro
que deseja-se ajustar, o mesmo ficará destacado, então girar o botão Easy-
Touch no sentido horário ou anti-horário para aumentar ou diminuir o valor e
pressionar o mesmo botão para confirmação do valor ajustado.

OBSERVAÇÃO
A mudança para a ventilação de reserva (backup) acontece após o paciente ficar sem respirar
por um tempo superior ao tempo de apneia ajustado na parte de configuração da
monitorização juntamente com o acionamento do alarme de apneia.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 160


Modalidades de Ventilação

5.2. VCV – VENTILAÇÃO CONTROLADA A VOLUME

Na modalidade de ventilação controlada a volume (VCV), o ventilador entrega ao


paciente um valor predeterminado de volume corrente. Os ciclos podem ser de dois
tipos distintos, no que se refere ao início das inspirações:

1) CICLOS CONTROLADOS - o paciente está passivo e o sistema de anestesia


SAT 500 comanda totalmente a ventilação. O operador regula as ciclagens e o valor
desejado de volume corrente, realizando uma ventilação limitada a volume. O
controle de pressão inspiratória limite funciona como uma segurança contra
barotrauma.

2) CICLOS ASSISTIDOS - o início de cada ciclo e a frequência respiratória são


determinados pelo esforço inspiratório do paciente, que dispara as respirações.
Caso o paciente entre em apneia, ou não consiga disparar o sistema de anestesia
SAT 500 devido a um valor de sensibilidade muito alto, o ventilador passa a
fornecer ciclos controlados com o valor de frequência regulado no respectivo
controle. Havendo um novo estímulo do paciente, a ventilação voltará
automaticamente para ciclos assistidos. O ventilador apresenta as seguintes
mensagens de acordo com o trigger ajustado pelo operador: “Assist. Trigger
Pressão” ou “Assist. Trigger Fluxo”.

ATENÇÃO
Após iniciado a ventilação, verificar se os parâmetros monitorados no display do
equipamento estão adequados, bem como os parâmetros ventilatórios programados pelo
operador.
Caso a ventilação esteja sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite, o volume
real fornecido ao paciente é menor do que o valor ajustado pelo controle de volume corrente
do Ventilador, e esta condição é indicada na tela de configuração pela mensagem PRESSÃO
LIMITADA.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 161


Modalidades de Ventilação

Figura 97: Modalidade VCV: exemplos de curvas pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)

A Figura 97 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para


ajudar no entendimento da modalidade VCV. O início de cada respiração pode ser
comandado pelo Ventilador ou pelo paciente, sendo que neste último caso o disparo
(trigger) pode ser por pressão ou por fluxo. Durante a inspiração o fluxo assume a
forma de onda definida pelo operador, e a pressão aumenta até que seja entregue o
volume corrente ajustado (ou até que seja atingida a pressão limite). Pode ser
utilizada uma pausa inspiratória.

Os tipos de ondas de fluxo na modalidade VCV podem ser:

Tipo de onda Forma gráfica

Quadrada

Descendente

Ascendente

Senoidal.

Tabela 16: Formas de ondas de fluxo em VCV.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 162


Modalidades de Ventilação

5.3. PCV – VENTILAÇÃO CONTROLADA A PRESSÃO

A modalidade PCV controla a pressão ajustada através do fluxo de demanda,


ciclando através do tempo gerado pela relação I:E, sendo o volume corrente uma
consequência da pressão determinada e da mecânica respiratória do paciente. O
ventilador fornece em cada instante a quantidade de fluxo requerida pelo paciente
para manter a pressão inspiratória constante, conforme o valor ajustado no controle
de pressão inspiratória.
Poderá ser indicada, por exemplo, para casos em que há um grande vazamento no
tubo endotraqueal, e em pacientes com diferenças de resistências/complacências
entre as partes dos pulmões.
O funcionamento desta modalidade pode ser de duas formas:

1) CICLOS CONTROLADOS - o paciente está passivo e o aparelho comanda


totalmente a ventilação. O operador regula o valor desejada de Pressão controlada
e ciclagens realizando uma ventilação limitada a pressão, onde o volume corrente
gerado será uma consequência da pressão controlada determinada.

2) CICLOS ASSISTIDOS - o início de cada ciclo e a frequência respiratória são


determinados pelo esforço inspiratório do paciente, que dispara as respirações.
Caso o paciente entre em apneia, ou não consiga disparar o aparelho devido a um
valor de sensibilidade muito alto, o ventilador passa a fornecer ciclos controlados
com o valor de frequência regulado no respectivo controle. Havendo um novo
estímulo do paciente, a ventilação voltará automaticamente para ciclos assistidos. O
ventilador apresenta as seguintes mensagens de acordo com o trigger ajustado pelo
operador: “Assist. Trigger Pressão” ou “Assist. Trigger Fluxo”.

ATENÇÃO
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pela região de
monitorização estão adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 163


Modalidades de Ventilação

Figura 98: Modalidade PCV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)

A Figura 98 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para


ajudar no entendimento da modalidade PCV. O início de cada respiração pode ser
comandado pelo Ventilador ou pelo paciente, sendo que neste último caso o disparo
(trigger) pode ser por pressão ou por fluxo. No início da inspiração o fluxo atinge o
seu valor máximo, decaindo então até o final do tempo inspiratório gerado pela
relação I:E. A pressão é mantida constante durante a inspiração. Se, por qualquer
motivo, a pressão inspiratória real superar em 5 cmH2O o ajuste da pressão
controlada, há um alarme de alta pressão e a inspiração é automaticamente
interrompida, inicializando a expiração.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 164


Modalidades de Ventilação

5.4. SIMV/V – VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE


SINCRONIZADA COM CONTROLE DE VOLUME

Na ventilação em SIMV/V, o paciente respira espontaneamente entre os ciclos


mandatórios do Ventilador. Os ciclos mandatórios são controlados a volume de
forma similar à modalidade VCV. No início de cada ciclo, é fornecido ao paciente o
volume corrente determinado. No período entre um ciclo e outro, existem 2 janelas:
janela espontânea e janela assistida.
Se houver um esforço do paciente na janela espontânea (corresponde 2/3 do
período entre 1 ciclo mandatório e outro) se obtém um ciclo puramente espontâneo
com uso da Pressão de suporte, caso a mesma esteja ativada.
Se houver um esforço do paciente na janela assistida (correspondente à 1/3 final do
período entre 1 ciclo mandatório e outro) se obtém um ciclo assistido controlado
ofertando ao paciente o volume corrente programado.
Não havendo um novo estímulo do paciente, a ventilação volta automaticamente
para SIMV.
Os ciclos mandatórios espontâneos ou assistidos podem ser disparados pelo
paciente, sendo regulados da seguinte forma:

1 - CICLOS ESPONTÂNEOS - Pode ser utilizado o recurso de suporte pressórico,


desde que o controle de pressão de suporte pressórico seja ajustado em um valor
acima do PEEP. O controle de pressão de suporte pressórico pode ser regulado em
OFF para desativar este recurso.

2 - CICLOS MANDATÓRIOS - A frequência de SIMV determina o intervalo para que


possa ser disparado cada ciclo mandatário. A frequência de SIMV costuma ser
ajustada em um valor baixo, permitindo que o paciente possa desenvolver diversos
ciclos espontâneos entre dois ciclos mandatórios consecutivos. O operador ajustará
o volume corrente para os ciclos mandatórios, e a pressão inspiratória limite
funcionará como segurança contra barotrauma.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 165


Modalidades de Ventilação

3 - CICLOS ASSISTIDOS - Ocorrem no período de janela entre um ciclo mandatório


e outro, onde o esforço inspiratório do paciente dispara o ventilador, e a frequência
respiratória será alterada por ciclos assistidos e espontâneos. De acordo com o
trigger ajustado e a fase em que ocorreu o trigger, surgirá a mensagem: “Assist.
Trigger Pressão”, “Assist Trigger Fluxo”, “Espont. Trigger Pressão” e
“Espont. Trigger Fluxo”.

ATENÇÃO
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pela região de
monitorização estão adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.
Caso a ventilação esteja sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite, o volume
real fornecido ao paciente é menor do que o valor ajustado pelo controle de volume corrente
do Ventilador, e esta condição é indicada na tela de configuração pela mensagem PRESSÃO
LIMITADA.

Figura 99: Modalidade SIMV/V: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)

A Figura 99 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para


ajudar no entendimento da modalidade SIMV/V. Os ciclos mandatórios operam de
forma similar à modalidade VCV. Os ciclos espontâneos podem ter o recurso de
suporte pressórico desativado ou ativado. O início de cada respiração pode ser
comandado pelo Ventilador ou pelo paciente, sendo que neste último caso o
paciente somente pode disparar o ciclo durante o tempo de “janela de sincronismo”.
Pode ser utilizada uma pausa inspiratória nos ciclos mandatórios.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 166


Modalidades de Ventilação

Os tipos de ondas de fluxo na modalidade SIMV/V podem ser:

Tipo de onda Forma gráfica

Quadrada

Descendente

Ascendente

Senoidal.

Tabela 17: Formas de ondas de fluxo em SIMV/V

OBSERVAÇÕES
Deve-se atentar que os valores de pressões ajustados nesta modalidade não são absolutos,
ou seja, o valor da pressão de suporte ajustada iniciará acima do valor da PEEP mencionada.
O ventilador apenas complementará a pressão de suporte selecionada após o valor de PEEP
determinada.
Ex: PEEP de 5cmH2O - Pressão de Suporte de 15cmH2O -> Pressão de suporte com
complemento de 10 cmH2O a partir dos 5 cmH2O do valor da PEEP.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 167


Modalidades de Ventilação

5.5. SIMV/P® - VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE


SINCRONIZADA COM CONTROLE DE PRESSÃO
Na ventilação em SIMV/P®, o paciente respira espontaneamente entre os ciclos
mandatórios do Ventilador. Os ciclos mandatórios são controlados a pressão de
forma similar à modalidade PCV. No início de cada ciclo fornecido ao paciente a
pressão corrente determinada. No período entre um ciclo e outro, existem 2 janelas:
janela espontânea e janela assistida.
Se houver um esforço do paciente na janela espontânea (corresponde 2/3 do
período entre 1 ciclo mandatório e outro) se obtém um ciclo puramente espontâneo
com uso da Pressão de suporte, caso a mesma esteja ativada.
Se houver um esforço do paciente na janela assistida (correspondente à 1/3 final do
período entre 1 ciclo mandatório e outro) se obtém um ciclo assistido controlado
ofertando ao paciente a pressão corrente programada.
Não havendo um novo estímulo do paciente, a ventilação volta automaticamente
para SIMV.
Tanto os ciclos mandatórios como os espontâneos podem ser disparados pelo
paciente, sendo regulados da seguinte forma:

1 - CICLOS ESPONTÂNEOS - Pode ser utilizado o recurso de suporte pressórico,


desde que o controle de pressão de suporte pressórico seja ajustado em um valor
acima do PEEP. O controle de pressão de suporte pressórico pode ser regulado em
OFF para desativar este recurso.

2 - CICLOS MANDATÓRIOS - A frequência de SIMV determina o intervalo para que


possa ser disparado cada ciclo mandatário. A frequência de SIMV costuma ser
ajustada em um valor baixo, permitindo que o paciente possa desenvolver diversos
ciclos espontâneos entre dois ciclos mandatórios consecutivos. O operador ajusta a
pressão inspiratória para os ciclos mandatórios.

3 - CICLOS ASSISTIDOS - Ocorrem no período de janela entre um ciclo mandatório


e outro, onde o esforço inspiratório do paciente dispara o ventilador, e a frequência
respiratória será alterada por ciclos assistidos e espontâneos. De acordo com o
trigger ajustado e a fase em que ocorreu o trigger surgirá a mensagem: “Assist.
Trigger Pressão”, “Assist Trigger Fluxo”, “Espont. Trigger Pressão” e
“Espont. Trigger Fluxo”.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 168


Modalidades de Ventilação

ATENÇÃO
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pela região de
monitorização estão adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.

Figura 100: Modalidade SIMV/P®: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)

A Figura 100 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para


ajudar no entendimento da modalidade SIMV/P ®. Os ciclos mandatórios operam de
forma similar à modalidade PCV. Os ciclos espontâneos podem ter o recurso de
suporte pressórico desativado ou ativado. O início de cada respiração pode ser
comandado pelo Ventilador ou pelo paciente, sendo que neste último caso o
paciente somente pode disparar o ciclo durante o tempo entre um ciclo e outro ou
no período de janela.

OBSERVAÇÃO
Deve-se atentar que os valores de pressões ajustados nesta modalidade não são absolutos,
ou seja, o valor da pressão de suporte ajustada iniciará acima do valor da PEEP mencionada.
O ventilador apenas complementará a pressão de suporte selecionada após o valor de PEEP
determinada.
Ex: PEEP de 5cmH2O - Pressão de Suporte de 15cmH2O -> Pressão de suporte com
complemento de 10 cmH2O à partir dos 5 cmH2O do valor da PEEP.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 169


Modalidades de Ventilação

5.6. PSV – VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE SUPORTE


Na modalidade PSV o paciente inspira iniciando um ciclo. A pressão é mantida em
um patamar constante durante a inspiração (suporte pressórico), através de um
sistema automático que controla o fluxo fornecido em cada instante conforme a
demanda do paciente, de acordo com o valor ajustado no controle de pressão de
suporte pressórico.

OBSERVAÇÃO
Caso a ventilação de backup esteja no modo “OFF”, ou seja, desativada, não haverá ciclo
controlado durante a Apneia. Caso isso ocorra, a KTK não se responsabilizará aos possíveis
danos causados ao paciente.
Os parâmetros de Pressão Inspiratória Limite, Relação I:E e frequência respiratória devem ser
ajustados para efeito de regulagem da ventilação de backup (PCV), que encontra-se na 2ª pág.
do display dos parâmetros.
Para que o backup esteja ativado como forma de segurança, acionar “ON” para tecla backup.

ATENÇÃO
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pela região de
monitorização estão adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.

Figura 101: Modalidade PSV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo (Gráfico
meramente ilustrativo)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 170


Modalidades de Ventilação

A Figura 101 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para


ajudar no entendimento da modalidade PSV. O recurso de suporte pressórico
mantém a pressão em um patamar constante durante a inspiração. Se o paciente
deixar de respirar por um tempo superior ao tempo de apneia, o Ventilador passa
automaticamente a enviar ciclos de PCV, surgindo o alarme de Apneia. Este alarme
só será desativado após no mínimo 3 ciclos espontâneos realizados pelo paciente.

OBSERVAÇÃO
Deve-se atentar que os valores de pressões ajustados nesta modalidade não são absolutos,
ou seja, o valor da pressão de suporte ajustada iniciará acima do valor da PEEP mencionada.
O ventilador apenas complementará a pressão de suporte selecionada após o valor de PEEP
determinada.
Ex: PEEP de 5cmH2O - Pressão de Suporte de 15cmH2O -> Pressão de suporte com
complemento de 10 cmH2O à partir dos 5 cmH2O do valor da PEEP.

5.7. MANUAL ESPONTÂNEA


Na modalidade manual espontânea, pode-se controlar a ventilação do paciente
manualmente pelo balão ajustando a pressão pela válvula APL, ou ainda, o paciente
poderá respirar espontaneamente o fluxo proveniente do rotâmetro presente no
balão, também com ajuste de pressão pela válvula APL.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 171


Operação

66. Operação

6.1 Auto-Teste do Ventilador


6.2 Ajuste do Peso
6.3 Alterar Idioma
6.4 Sistema de Regulagem Easy-Touch
6.5 Tela Principal de Controle
6.6 Parâmetros Ventilatórios Ajustáveis
6.7 Ajuste dos Parâmetros Ventilatórios das
Modalidades
6.8 Parâmetros Ventilatórios Monitorados
6.9 Procedimentos para Ventilação Controlada
6.10 Procedimentos para Ventilação
Manual/Espontânea
6.11 Mensagens Operacionais
6.12 Janela Gráfica

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 172


Operação

6.1. POSIÇÃO E DISTÂNCIA


6.1.1. Posição e Distância para o Operador

Figura 102: Vista superior do equipamento

Para garantir a segurança e melhor utilização do equipamento, recomenda-se a


distância mínima de 0,5 metros do equipamento para o operador a partir da parte
frontal do equipamento. (Figura 102)

ATENÇÃO
Para a visualização dos parâmetros e marcações, A POSIÇÃO DO OPERADOR deve ser de
pelo menos 1 metro de distância do equipamento”.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 173


Operação

6.1.2. Posição e Distância para o Paciente

Figura 103: Distância e posição do paciente

Para garantir a segurança e melhor utilização do equipamento, recomenda-se a


distância mínima de 0,8 metros para o paciente a partir da parte frontal do
equipamento, em uma abertura de um ângulo de 270º, posicionando o paciente pela
parte frontal ou nas laterais, sem interferir no acesso as mangueiras de gases.
(Figura 103)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 174


Operação

6.2. AUTO-TESTE DO VENTILADOR

ATENÇÃO
QUANDO O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 É EQUIPAMENTO COM O MODELO - FILTRO
ABSORVEDOR CO2, O AUTO-TESTE DEVE SER REALIZADO COM A CHAVE SELETORA –

VENTILADOR/MANUAL NA POSIÇÃO MANUAL DURANTE TODO O AUTO-TESTE.

Assim que o Ventilador é ligado, o monitor apresenta uma tela de inicialização do


sistema e do software versão 1.02/0.061 existente no ventilador.
Em seguida são apresentadas as instruções para preparação do Auto-Teste
conforme Figura 104.

Figura 104: Preparação para Auto-Teste

Posteriormente o ventilador realiza um procedimento de verificação do teste


funcional composto pelos testes de: Comunicação, Rede de O2, Off-set, Fluxo
interno, Válvula Proporcional, Válvula magnética e Vazamento (Figura 105). O
valor que aparece em frente a V. Prop (Figura 105) é o fluxo em ml/min. medido na
válvula proporcional durante o teste.
O teste de vazamento é realizado após a confirmação do usuário (Figura 105), onde
será apresentada na tela do ventilador uma mensagem com instruções do que deve
ser feito para realização do teste, conforme figura 106.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 175


Operação

Figura 105: Auto-Teste - Teste Funcional

Figura 106: Auto-Teste - Teste de Vazamento.

Caso este teste não apresente falha aparecerá um ‘OK’ ao lado da palavra
Vazamento. Eventuais falhas no teste de vazamento encontradas durante o Auto-
Teste são indicadas por mensagens em vermelho, podendo ser: Vazamento
externo, Vazamento interno, Falha Sensor Insp. e Falha Sensor Exp. (Figura
107)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 176


Operação

1- Possíveis falhas de
Vazamento

Figura 107: Auto-Teste - Possíveis falhas detectadas pelo Teste de Vazamento.

Caso seja detectada alguma falha de vazamento uma nova confirmação de


verificação de teste será solicitada, conforme figura 106.
O Auto-Teste só passará para verificação do teste periférico caso não seja
detectada falha de vazamento, ou seja, escolhida a opção de não realizar teste de
vazamento, procedimento que não é recomendado.
Se for detectada alguma outra falha no teste funcional o aparelho mostrará uma
mensagem “Aparelho Inoperante”, conforme Figura 108, indicando que a falha
impede o bom funcionamento do equipamento.

Figura 108: Auto-Teste - Falha no teste funcional

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 177


Operação

ATENÇÃO
Caso o Auto-Teste aponte alguma irregularidade o sistema de Anestesia SAT 500 ficará
inoperante. Providenciar a solução do problema antes de utilizar o sistema de anestesia SAT
500.

Após a verificação do teste funcional é realizado o teste periférico (Figura 109)


composto por: Bateria, Red.Elet., Célula FiO2 e sensor Gás.

1- Teste Periférico

Figura 109: Auto Teste - Teste Periférico.

Outra forma do usuário realizar o teste de vazamento é seguindo as instruções


abaixo:

1. Pressionar a tecla ‘Menu’, seguida da tecla ‘Mudança de Página’ e


então a tecla correspondente a opção “Teste Vazam.”, será visualizada no
monitor do ventilador a seguinte tela, conforme figura 110.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 178


Operação

Figura 110: Teste de Vazamento – Tela para confirmar teste de vazamento

2. Caso usuário confirme a realização do teste de vazamento, aparecerá


instruções para realização do teste, conforme figura 111.

Figura 111: Instruções para Teste de Vazamento

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 179


Operação

3. Durante o teste de vazamento será apresentada a tela conforme a figura


112.

Figura 112: Verificando Vazamento

4. Se o teste não detectar vazamento será apresentada uma tela segundo a


figura 113.

Figura 113: Teste de Vazamento OK.

5. Eventuais falhas no teste de vazamento são indicadas por mensagens em


vermelho, podendo ser: Vazamento externo, Vazamento interno, Falha
Sensor Ins. e Falha Sensor Exp. (figura 114)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 180


Operação

Figura 114: Falhas detectadas no Teste de Vazamento.

6. Caso o usuário opte por não realizar o teste, aparecerá uma mensagem de
teste não realizado. (Figura 115)

Figura 115: Teste de Vazamento não realizado.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 181


Operação

Outra forma do usuário realizar o teste periférico é seguindo as instruções abaixo:

1. Pressionar a tecla ‘Menu’, seguida da tecla “Mudança de Página’


,será visualizado no monitor do ventilador uma tela que apresenta a opção
de Últimos testes.
2. Na opção de últimos testes será realizado o teste periférico, conforme figura
116.

1- Horas de uso da
parte superior do
Ventilador

2- Horas de uso do
módulo de
controle de
ventilação interno
do equipamento

Figura 116: Últimos Testes.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 182


Operação

6.3. AJUSTE DO PESO


6.3.1. Ajuste do Peso e Volume/Peso - Telas Inicias

O equipamento passa pelo Auto-Teste e entra em uma tela solicitando que o


operador informe os ajustes iniciais:

• Peso do paciente: Neonatal (< 6 Kg) (Figura 117A), Infantil (6 a 25 Kg) (Figura
117B) e Adulto (25 a 200 Kg) (Figura 117C).
• Volume/ peso.

Figura 117A: Tela de inicialização - Neonatal

Figura 117B: Tela de inicialização - Infantil

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 183


Operação

Figura 117C: Tela de inicialização - Adulto

1. Ajustes de Peso e Volume/ Peso.


ITENS VARIAÇÃO INCREMENTO
0,5 a 6Kg- 0,1 Kg
Peso do Paciente (Kg) 0,5 a 200 Kg 6 a 20Kg -0,5 Kg
> 20Kg -1,0 Kg

Volume/ Peso (ml/Kg) 5 a 12ml/ Kg 1 ml/Kg

Tabela 18: Ajuste de Peso e Volume/ Peso.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 184


Operação

6.3.2. Ajuste do Peso e Volume/Peso - Menu de Configuração


A alteração do peso do paciente e volume/peso também pode ser realizada
conforme procedimento a seguir:

1. Pressionar a tecla ‘Menu’ seguida da tecla ‘Mudança de Página’ .


2. Pressionar a tecla correspondente a opção alterar peso (Figura 118). O peso
do paciente ficará em destaque.
3. Girar o botão Easy-Touch para aumentar ou diminuir o valor e pressionar o
mesmo botão para confirmação do peso. O Volume/Peso ficará destacado
(Figura 119).
4. Girar o botão Easy-Touch para aumentar ou diminuir o valor e pressionar o
mesmo botão para confirmação do volume/peso.

Figura 118: Alterar peso do paciente.

Figura 119: Alterar Volume/Peso

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 185


Operação

6.3.3. Quando Substituir o Circuito Respiratório?


O Sensor de Fluxo Único pode ser utilizado em qualquer tipo de paciente
(Neonatal, Infantil ou Adulto Obeso), determinado pelo peso do paciente,
ajustado pelo operador na tela inicial ou através do menu.
Ao ajustar o peso do paciente o próprio equipamento indica qual o tipo de
circuito que devem ser utilizados, juntamente com o sensor universal
Neonatal/Infantil/Adulto, conforme indicado nas figuras 117A, 117B e 117C.

Sensor de fluxo (único) Tipo de circuito Paciente Faixas Peso

Neonatal Neonatal < 6 kg

Neonatal/Infantil/Adulto

Infantil Infantil 6 Kg a 25 Kg

Adulto Adulto >25 Kg

Tabela 19: Informativo do tipo de sensor de fluxo, circuito respiratório para cada tipo de paciente.

ATENÇÃO
Ao ajustar o peso do paciente, verificar o tipo de circuito respiratório que será utilizado junto
com o sensor de fluxo único.
Para paciente Neonatal (< 6kg) - circuito respiratório neonatal e sensor de fluxo universal.
Para paciente Infantil (de 6 a 25 Kg) - circuito respiratório infantil e sensor de fluxo universal.
Para paciente adulto (de 25 a 200 Kg) - Circuito respiratório adulto e sensor de fluxo universal.
Caso haja a troca da montagem do circuito respiratório em relação ao peso, erroneamente, o
equipamento não apresentará estabilidade dos parâmetros determinados, assim como será
alterado o desempenho do mesmo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 186


Operação

6.4. ALTERAR O IDIOMA

O Sistema de Anestesia SAT 500 disponibiliza três opções de idiomas: Português,


Inglês e Espanhol. O idioma pode ser alterado da seguinte forma:

1. Pressionar a tecla ‘Menu’, seguida da tecla ‘Mudança de página’ e


então a tecla correspondente a opção “Alterar Idioma”, será visualizado no
monitor do ventilador uma tela que apresenta a opção de configuração de
idioma, conforme figura 120.
2. Girar o botão Easy-Touch até que a opção do idioma escolhido fique em
destaque e pressionar o botão para confirmar a seleção.

Figura 120: Alterar idioma

3. Automaticamente as telas serão alteradas para o Idioma selecionado.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 187


Operação

6.5. SISTEMA DE REGULAGEM Easy-Touch

O Ventilador para Anestesia conta com o sistema Easy-Touch, desenvolvido pela


KTK para tornar o procedimento de regulagem do Ventilador uma tarefa
extremamente simples, rápida e intuitiva. O sistema Easy-Touch possui as
seguintes partes principais:

1. Display de cristal líquido centralizando a apresentação de todos os


parâmetros.
2. Botão de programação reunindo em um só controle ajustes de valores dos
parâmetros e confirmação. (Figura 121)

Figura 121: Botão Easy-Touch

3. Teclas de acesso rápido para ajuste dos parâmetros. (Figura 96)

Figura 122: Tecla de acesso rápido para ajuste dos parâmetros.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 188


Operação

6.6. TELA PRINCIPAL DE CONTROLE


Na tela principal de controle do Ventilador do Sistema de Anestesia SAT 500 (Figura
123), são exibidos:
1. Gráfico na parte superior.
2. Os parâmetros ventilatórios ajustáveis pelo operador na lateral direita.
3. Os parâmetros monitorados localizados na parte inferior da tela principal.
4. A modalidade ventilatória selecionada pelo operador.

1- Gráfico.
2- Parâmetros ajustáveis
3- Parâmetros monitorados
4- Modalidade selecionada.

Figura 123: Tela Principal de Controle

ATENÇÃO
Deve se considerar as instruções estabelecida no item 6.6 telas principal de controle como as
funções utilizadas frequentemente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 189


Operação

6.7. PARÂMETROS VENTILATÓRIOS AJUSTÁVEIS


Os Parâmetros Ventilatórios são ajustáveis para atender as diversas modalidades e
os vários tipos de paciente.
O Aparelho de Anestesia SAT 500 contém as modalidades VCV, PCV (Figura 124A),
SIMV/V, SIMV/P (Figura 124B) e PSV (Figura 124C)

Figura 124A: Parâmetros Ventilatórios – Modalidade VCV - PCV

Figura 124B: Parâmetros Ventilatórios – Modalidade SIMV/V – SIMV/P

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 190


Operação

Figura 124C: Parâmetros Ventilatórios - Modalidade PSV

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 191


Operação

6.8. AJUSTE DOS PARÂMETROS VENTILATÓRIOS DAS


MODALIDADES.

O botão Easy-Touch e as teclas de acesso rápido permitem o ajuste simples e


rápido dos parâmetros ventilatórios, estes recursos devem ser operados na
sequencia descrita abaixo, para o ajuste de cada um dos parâmetros ventilatórios
apresentados em destaque no display:

1. Selecionar a modalidade desejada, através das teclas de modalidades


disponíveis no painel frontal do ventilador (Figura 125).

Figura 125: Teclas de modalidades Ventilatórias.

OBSERVAÇÃO
Para seleção da modalidade SIMV/V é necessário acessar a modalidade VCV para
posteriormente pressionar a tecla SIMV.
Para seleção da modalidade SIMV/P é necessário acessar as modalidades PCV OU PSV para
posteriormente pressionar a tecla SIMV.

2. O principal parâmetro relacionado à modalidade ficará em destaque para


ajuste. Este ajuste pode ser feito girando o botão Easy-Touch.
3. Para confirmar a modalidade e o valor do parâmetro selecionado pressionar
o botão de programação Easy-Touch (Figura 126);

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 192


Operação

Figura 126: Confirmação com botão Easy-Touch

4. Selecionar o parâmetro que se deseja ajustar através das teclas


correspondentes no painel frontal do ventilador (Figura 127) o parâmetro
selecionado ficará em destaque (Figura 128).

Figura 127: Teclas de seleção de parâmetros.

1- Parâmetro selecionado para


ajuste.

Figura 128: Parâmetro selecionado

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 193


Operação

5. Girar o Easy-Touch no sentido horário para aumentar e anti-horário para


diminuir o valor numérico do parâmetro e então confirmar o valor
pressionando novamente o Easy-Touch, tornando assim efetivo o novo valor
do parâmetro. (Figura 129)

Figura 129: Botão Easy-Touch sentido anti-horário, confirmação e sentido horário.

6.9. PARÂMETROS VENTILATÓRIOS MONITORADOS


Os parâmetros ventilatórios monitorados e a modalidade selecionada são
apresentados no canto inferior esquerdo da tela principal de controle, conforme
figura 130.

Figura 130: Parâmetros monitorados visíveis na tela principal

ATENÇÃO
O sistema de anestesia possui um medidor de volume exalado em conformidade com a norma
NBR IEC 80601-2-13

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 194


Operação

O volume expirado é um parâmetro monitorado que sempre estará visível na tela


principal de controle. Os demais parâmetros apresentados para monitorização na
tela principal, podem ser selecionados da seguinte forma:
1. Pressionar a tecla ‘Menu’ e em seguida a tecla correspondente a opção
“Todos Param.”; (Figura 131)

Figura 131: Todos parâmetros que podem ser monitorados.

2. Desmarcar os parâmetros que não serão visualizados na Tela Principal de


Controle, girando o botão de programação Easy-Touch para cada a opção
selecionada e pressionar o botão sobre a mesma.
3. Selecionar os parâmetros ventilatórios monitorados que serão visualizados
na Tela Principal de Controle, girando o botão Easy-Touch até que o
parâmetro fique realçado e pressionando o botão para confirmar a seleção.

OBSERVAÇÃO
O número máximo de parâmetros monitorados visíveis na Tela Principal de Controle é quatro
(4).
Após a ativação dos 4 (quatro) parâmetros a serem monitorados, a possibilidade de ativação
de um novo parâmetro será permitida após a desativação de um dos 4 (quatro) parâmetros
selecionados anteriormente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 195


Operação

6.10. PROCEDIMENTOS PARA VENTILAÇÃO CONTROLADA

1. Realizar os procedimentos de montagem, sem conectar ainda o sistema


respiratório ao paciente.
2. Colocar a chave liga/desliga em posição “ON” localizada na parte traseira
do Sistema de Anestesia SAT 500 para ligar o Ventilador.
3. Realizar o Auto-Teste e o teste de vazamento.
4. Informar o peso do paciente;
5. Selecionar a modalidade de ventilação desejada. Automaticamente o filtro
estará atuando na ventilação controlada.
6. Verificar o ajuste adequado dos alarmes.
7. Ajustar o fluxo total no Rotâmetro bem como a concentração desejada de
agente anestésico no Vaporizador.
8. Obstruir a saída paciente.
9. Pressionar o botão de oxigênio direto do Rotâmetro até que o fole encoste
na parte superior da campânula.
10. Fechar a válvula APL do Filtro SIVA 3400, girando-a para a esquerda até a
marcação Min da válvula APL.
11. Fechar a válvula APL do Filtro Absorvedor de CO2, girando-a para a
esquerda até a marcação Min da válvula APL.
12. Conectar o sistema respiratório no paciente.
13. Retirar o ventilador do modo STAND-BY, pressionando a tecla ‘STAND-BY’
para iniciar a ventilação.

OBSERVAÇÃO
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos,
devem ser desconsiderados, pois, o valor de volume corrente lido nesses ciclos é a média de
ciclos anteriores.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 196


Operação

ATENÇÃO
Por se tratar de um fole passivo faz-se necessária uma observação constante da excursão do
fole dentro da campânula, no caso do fole assumir uma posição inferior (comprometendo a
ventilação do paciente) cabe ao usuário providenciar a devida correção verificando o sistema
e fornecendo gases adicionais.
Não utilizar a válvula de oxigênio direto do Rotâmetro para encher o fole, para isto ajuste um
fluxo alto no Rotâmetro até que o fole encoste-se ao topo da campânula, reajustar o fluxo
após a normalização da situação.
Caso esteja sendo utilizado um capnógrafo aspirativo, vale lembrar que este equipamento
retira (varia de acordo com o equipamento) do circuito um determinado volume de 100 ml para
efetuar a leitura de CO2, não o devolvendo para o sistema. Quando é utilizada a técnica de
baixo fluxo, o volume retirado pelo capnógrafo pode ocasionar a necessidade de ajustes no
FGF. Recomenda-se instalar o sistema de retorno da amostra no ramo expiratório do circuito
respiratório.

14. Ao final da ventilação, pressionar a chave liga/desliga, colocando-a em


“OFF” para desligar o Sistema de Anestesia SAT 500.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 197


Operação

6.11. PROCEDIMENTOS PARA VENTILAÇÃO MANUAL/


ESPONTÂNEA – FILTRO SIVA 3400

1. Realizar os procedimentos de montagem, sem conectar ainda o sistema


respiratório ao paciente.
2. Pressionar a tecla MANUAL/ESPONT.
3. Verificar o ajuste adequado dos alarmes.
4. Ajustar o fluxo total no Rotâmetro bem como a concentração desejada de
agente anestésico no Vaporizador.
5. Fechar a válvula APL do SIVA 3400, girando-a para a esquerda.
6. Conectar o sistema respiratório no paciente.
7. Pressionar a válvula de oxigênio direto do Rotâmetro até encher
parcialmente o balão.
8. Regular a válvula APL do Filtro SIVA 3400.
9. Ventilar manualmente o paciente através do balão ou deixar o paciente
respirar espontaneamente.

OBSERVAÇÃO
O display do Ventilador continua monitorando os parâmetros ventilatórios do paciente desde
que o sensor de fluxo esteja corretamente montado no sistema respiratório.
Os parâmetros ventilatórios padrões que são visualizados na tela principal no modo
Manual/Espont. são: Pressão Max., Frequência, Volume Minuto e FiO 2. Porém é possível ativar
a visualização de outros parâmetros seguindo o procedimento descrito no item 1,2 e 3 do
subcapítulo 6.8.

10. Ao final da ventilação, pressionar a chave liga/desliga, colocando-a em


“OFF” para desligar o Sistema de Anestesia SAT 500.

OBSERVAÇÃO
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos,
devem ser desconsiderados, pois, o valor de volume corrente lido nesses ciclos é a média de
ciclos anteriores.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 198


Operação

6.12. PROCEDIMENTOS PARA VENTILAÇÃO


MANUAL/ESPONTANEA – FILTRO ABSORVEDOR CO2

1. Realizar os procedimentos de montagem, sem conectar ainda o sistema


respiratório ao paciente.
2. Ao mudar para função MANUAL o alarme “Troque Filtro APL” é acionado até

que a chave do Filtro Absorvedor CO2 esteja na posição “APL” .


3. Verificar o ajuste adequado dos alarmes.
4. Ajustar o fluxo total no Rotâmetro bem como a concentração desejada de
agente anestésico no Vaporizador.
5. Fechar a válvula APL do Filtro Absorvedor CO2, girando-a para a esquerda.
6. Conectar o sistema respiratório no paciente.
7. Pressionar a válvula de oxigênio direto até encher parcialmente o balão.
8. Regular a válvula APL do Filtro Absorvedor CO2.
9. Ventilar manualmente o paciente através do balão ou deixar o paciente
respirar espontaneamente.

OBSERVAÇÃO
O display do Ventilador continua monitorando os parâmetros e alarmes ventilatórios do
paciente desde que o ventilador não esteja em Stand-By
Os parâmetros ventilatórios padrões que são visualizados na tela principal no modo
Manual/Espont. são: Pressão Max., Frequência, Volume Minuto e FiO2. Porém é possível ativar
a visualização de outros parâmetros seguindo o procedimento descrito no item 1,2 e 3 do sub-
capítulo 6.8.

10. Ao final da ventilação, pressionar a tecla liga/desliga do Sistema de


Anestesia SAT 500.

OBSERVAÇÃO
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos, devem
ser desconsiderados, pois, o valor de volume corrente lido nesses ciclos é a média de ciclos
anteriores.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 199


Operação

ATENÇÃO
Ao mudar a ventilação de MANUAL/ESPONT pra ventilação CONTROLADA, se a chave do Filtro

Absorvedor CO2 estiver na posição MANUAL o alarme “Troque Filtro CONTROLADA” é

acionado até que a chave do Filtro Absorvedor CO2 esteja na posição “CONTROLADA
.
”.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 200


Operação

6.13. MENSAGENS OPERACIONAIS


Para cada modalidade, o display pode apresentar ainda mensagens
complementares relativas às condições operacionais do Ventilador, na parte
superior da tela, conforme figura 132. Tais mensagens operacionais são descritas
abaixo:

Figura 132: Mensagens

• ASSISTIDA - TRIGGER FLUXO/ ASSISTIDA - TRIGGER PRESSÃO


Mensagem visualizada momentaneamente no display todas as vezes em
que o paciente dispara um ciclo do Ventilador, havendo também uma
indicação se o disparo foi à FLUXO ou à PRESSÃO de acordo com o trigger
ativado. Esta mensagem permite que se acompanhe visualmente a
capacidade que o paciente está tendo para disparar os ciclos do Ventilador,
facilitando a regulagem dos controles de sensibilidade à pressão e à fluxo.
Aparecerá a mensagem na parte inferior do gráfico indicado no item 1 da
figura 132.

• ESPONTANEA ->TRIGGER FLUXO / ESPONTANEA ->TRIGGER


PRESSÃO
Mensagem visualizada momentaneamente na tela todas as vezes em que o
paciente iniciar um ciclo espontâneo com auxílio da pressão de suporte,
havendo também uma indicação se a sensibilidade foi à FLUXO ou à
PRESSÃO de acordo com o trigger ativado. Aparecerá a mensagem na
parte inferior do gráfico.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 201


Operação

• JANELA
Mensagem visualizada momentaneamente na parte superior do monitor
durante o período em que o equipamento aguarda o esforço do paciente
para o disparo de uma nova respiração, sendo de 1/3 do final entre um ciclo
mandatório e outro.

• STAND-BY
Mensagem indicando que o Ventilador está no modo de espera (STAND-
BY). Esta condição também é indicada no local da modalidade (STBY). O
modo de espera é ativado pressionando a tecla ‘STAND-BY’.

• RELAÇÃO INVERTIDA.
Esse alarme será acionado quando houver a inversão da relação
INSPIRATÓRIA:EXPIRATÓRIA, sendo que o volume expiratório será maior
do que o volume inspiratório.

• PRESSÃO LIMITADA.
Indicação de que, nas modalidades VCV e SIMV/V, a ventilação está sendo
limitada pelo controle de pressão inspiratória limite.

ATENÇÃO
Enquanto a opção PRESSÃO LIMITADA estiver aparecendo no monitor, o volume real fornecido
ao paciente é menor do que o valor ajustado no botão EASY-TOUCH.

ATENÇÃO
Para o ensaio de SUCÇÃO conforme solicitado na NBR ISO 80601-2-13. O uso de aspiradores
nasais e equipamentos de sucção podem ser utilizados em qualquer modalidade ou faixa de
peso. O Sistema de Anestesia SAT 500, irá indicar o alarme de Alta Prioridade “DESCONEXÂO”
nestes casos.
Exemplos de ajustes do ventilador:

ADULTO (50 Kg) INFANTIL (20 Kg) NEONATAL (5Kg)


Modalidade: VCV Modalidade: VCV Modalidade: VCV
Volume: 500 ml Volume: 200 ml Volume: 30 ml
Pressão: 35 cmH2O Pressão: 35 cmH2O Pressão: 50 cmH2O
Frequência: 12 RPM Frequência: 25 rpm Frequência: 45 RPM
Peep: 5 cmH2O Peep: 5 cmH2O Peep: 5 cmH2O
Alarme: Desconexão Alarme: Desconexão Alarme: Desconexão
Tabela 20: Exemplo de Ajuste do Ventilador

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 202


Operação

6.14. JANELA GRÁFICA


A janela gráfica do display de monitorização é constituída pela parte superior
esquerda do display, apresentando diversas curvas disponíveis na monitorização da
mecânica ventilatória e parâmetros em tempo real.

GRÁFICOS UNIDADES FIGURA


Pressão x tempo cmH2O x s Figura 133

Fluxo x tempo l/min x s Figura 134

Volume x tempo ml x s Figura 135

CO2 X tempo mmHg x s Figura 136


Tabela 21: Janela Gráfica.

A passagem de uma tela para a outra se realiza na sequencia descrita acima,


pressionando a tecla ‘Gráfico’.

1- Pressão
monitorado em
cmH2O (centímetros
d’água)

Figura 133: Gráfico Pressão X Tempo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 203


Operação

1- Fluxo monitorado em
l/min (litros por minuto)

Figura 134: Gráfico Fluxo X Tempo.

1- Volume
monitorado em ml
(mililitros)

Figura 135: Gráfico Volume X Tempo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 204


Operação

1- CO2 monitorado em
mmHg
(Milímetros de mercúrio)

Figura 136: Gráfico CO2 X Tempo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 205


Sistema de Alarmes

77. Sistema de Alarmes

7.1 Introdução
7.2 Níveis de Prioridades
7.3 Configuração de Alarmes
7.4 Alarmes Vinculados ao Display

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 206


Sistema de Alarmes

7.1. INTRODUÇÃO
O Ventilador do Sistema de Anestesia SAT 500 conta com um completo sistema de
alarmes audiovisuais, proporcionando uma grande segurança na ventilação.
Havendo a ocorrência de alguma condição de alarme, o Ventilador apresenta as
seguintes reações:
a) Sinal auditivo intermitente.
b) Mensagem escrita piscando na tela, para auxiliar o operador na pronta
identificação da condição que está gerando o alarme.
A intensidade e intermitência da indicação de alarme estão diretamente
relacionados com o nível de prioridade da ocorrência, conforme especificado no
subcapítulo 7.2.

7.1.1. Histórico de Alarmes

O Ventilador do Sistema de Anestesia SAT 500 possui sistema de histórico de


alarme. (Figura 137)
Ele registra em sequência todos os alarmes de alta e média prioridade que
ocorrerem durante seu funcionamento. Armazenando os últimos 10 registros em
sequência de ocorrência, dá mais atual para a mais antiga.
Assim quando ocorrem um novo alarme e todos os 10 campos tiverem algum
registro de alarme o décimo campo será descartado. O histórico de alarmes
somente é apagado quando o equipamento é desligado através da chave ON/OFF.
Caso ele tenha uma falha na alimentação elétrica, ele irá trocar automaticamente
para o uso da bateria interna e não perdera as informações armazenadas.
Caso a bateria interna seja utilizada até o desligamento do equipamento ele
também perdera essas informações, assim com desligar o ventilador através da
chave ON/OFF.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 207


Sistema de Alarmes

Figura 137: Histórico de Alarmes

• NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

OBSERVAÇÃO
“O nível de pressão sonora do sistema de alarme é de aproximadamente 65db a uma distância de
1 metro do sistema de Anestesia SAT 500”

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT500 gera os sinais de alarmes eletronicamente. Para condições de
atrasos do SISTEMAS DE ALARMES é sempre menor que 10s seja ele MEDIA e ALTA Prioridade
(audiovisual).

• ALARME PNEUMÁTICO – PRESSÃO ALTA

ATENÇÃO
O sistema de alarme pneumático possui uma tolerância de operação. Seu ajuste é feito por
segurança em 600 kPa. O acionamento do seu alarme é feito em 20% acima do seu ajuste. Ou
seja, o alarme sonoro é acionado entorno de 720 kPa.
O alarme pneumático de Pressão Alta pode ser acionado quando em qualquer dos três gases, O 2,
Ar comprimido ou N2O. Para verificar qual está acionando o alarme de Pressão Alta, verifique a
leitura nos manômetros de pressão na parte frontal do equipamento. Vide item 3.12 Manômetros
deste manual.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 208


Sistema de Alarmes

ATENÇÃO
Para alarmes de Baixa Pressão de AR Comprimido e N2O será acionado do alarme audiovisual
quando a pressão estiver abaixo de 280 kPa.
Para o alarme de Baixa Pressão de O2 o acionamento do alarme será feito aproximadamente em
210 kPa.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 209


Sistema de Alarmes

7.2. NÍVEIS DE PRIORIDADE


Os alarmes, que são exibidos no display do ventilador, seguem o seguinte padrão:
• Alarmes de Prioridade Baixa indicados com a Cor Ciano (Azul) de fundo e
letras Preta (Figura 138A).
• Alarmes de Prioridade Média indicados com a cor Amarela de fundo e letras
Preta (Figura 138B).
• Alarmes de Prioridade Alta são indicados pela cor vermelha de fundo e letras
Preta (Figura 138C).

Figura 138A: Alarme com prioridade baixa Figura 138B: Alarme com prioridade média

Figura 138C: Alarme com prioridade alta

ADVERTÊNCIA
“O Sistema de Anestesia SAT 500 não possui alarmes TRAVADOS – Em uma situação de
alarmes inerente mesmo que o alarme anterior esteja PAUSADO ele será deflagrado (Alarme
audiovisual) desligando a função ALARME DE AUDIO PAUSADO acionada anteriormente”.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 210


Sistema de Alarmes

Havendo mais do que uma condição de alarme simultaneamente, o Ventilador


obedecerá a seguinte ordem de prioridades para exibir as mensagens dos mesmos:

Prioridade Nível Alto


CARACTERISTICA DO
PRIORIDADE MENSAGEM
ALARME AUDIOVISUAL
1 SEM COMUNICAÇÃO Alta Prioridade Vermelha
2 FiO2 BAIXO < 18% Alta Prioridade Vermelha
3 Baixa Pressão de O2 Alta Prioridade Vermelha
4 Desconexão Alta Prioridade Vermelha
5 Apneia Backup PCV Alta Prioridade Vermelha
6 Pressão Alta Alta Prioridade Vermelha
7 Obstrução Alta Prioridade Vermelha
8 Bateria Baixa Alta Prioridade Vermelha
9 Verificar Sensor inspiratório Alta Prioridade Vermelha
10 Baixa Pressão N2O Alta Prioridade Vermelha
11 Baixa Pressão AR Alta Prioridade Vermelha
12 N2O Expiratório Alto Alta Prioridade Vermelha
13 N2O Expiratório Baixo Alta Prioridade Vermelha
14 Anes. Expiratório Alto Alta Prioridade Vermelha
15 Anes. Expiratório Baixo Alta Prioridade Vermelha
16 Reinicie Sensor Gás Alta Prioridade Vermelha
17 Troque Sensor Gás Alta Prioridade Vermelha
18 Reconecte Adaptador Gás Alta Prioridade Vermelha
19 Troque Adaptador Gás Alta Prioridade Vermelha
20 Concentração fora de escala Alta Prioridade Vermelha
21 ERRO! Sensor de Gás Alta Prioridade Vermelha
Tabela 22: Lista de Alarmes de Prioridade Nível Alto

ADVERTÊNCIA
O alarme “Apneia Backup PCV” Alta Prioridade.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 211


Sistema de Alarmes

Prioridade Nível Médio


CARACTERISTICA DO
PRIORIDADE MENSAGEM
ALARME AUDIOVISUAL
1 FiO2 Alto Média Prioridade Amarelo
2 FiO2 Baixo Média Prioridade Amarelo
3 CO2 Expiratório Alto Média Prioridade Amarelo
4 CO2 Expiratório Baixo Média Prioridade Amarelo
5 CO2 Inspiratório Alto Média Prioridade Amarelo
6 CO2 Inspiratório Baixo Média Prioridade Amarelo
7 N2O Inspiratório Alto Média Prioridade Amarelo
8 Anes. Inspiratório Alto Média Prioridade Amarelo
9 PEEP Alto Média Prioridade Amarelo
10 PEEP Baixo Média Prioridade Amarelo
11 Frequência Alta Média Prioridade Amarelo
12 Frequência Baixa Média Prioridade Amarelo
13 Volume Alto Média Prioridade Amarelo
14 Volume Baixo Média Prioridade Amarelo
15 Pressão Baixa Média Prioridade Amarelo
16 Mistura Anestésica Média Prioridade Amarelo
Tabela 23: Lista de Alarmes de Prioridade Nível Médio

Prioridade Nível Baixo


CARACTERISTICA DO
PRIORIDADE MENSAGEM
ALARME AUDIOVISUAL
1 Sem Rede Elétrica Baixa Prioridade Ciano (Azul)
2 N2O Inspiratório Baixo Baixa Prioridade Ciano (Azul)
3 Anes. Inspiratório Baixo Baixa Prioridade Ciano (Azul)
4 Troque Filtro MANUAL Baixa Prioridade Ciano (Azul)
5 Troque Filtro CONTROLADA Baixa Prioridade Ciano (Azul)
Tabela 24: Lista de Alarmes de Prioridade Nível Baixo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 212


Sistema de Alarmes

OBSERVAÇÃO
O Alarme de Alta Prioridade, Descrição do sinal sonoro: sonoro Intermitente 2 sequencias
sonoras: sendo cada sequência composta por 3 salvas 1 “pausa” e 2 salvas, frequência de
alarme ocorrera a cada 6 segundos.

OBSERVAÇÃO
O Alarme de Média Prioridade, Descrição do sinal sonoro: 1 sequencia sonora sendo cada
sequência composta por 3 salvas 1 “pausa”, frequência de alarme ocorrera a cada 8 segundos.

OBSERVAÇÃO
O Alarme de Baixa Prioridade, Descrição do sinal sonoro: 1 sequencia sonora sendo cada
sequência composta por 2 salva 1 “pausa”, frequência de alarme ocorrera a cada 20 segundos.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 213


Sistema de Alarmes

Resultado
Potencial de falha Início de DANO potencial a
Em responder à
causa da
CONDIÇÃO DE Imediato b Rápido c Atrasado d
ALARME
CONDIÇÃO DE
CONDIÇÃO DE CONDIÇÃO DE
Morte ou lesão ALARME de
ALARME de ALTA ALARME de ALTA
irreparável MEDIA
PRIORIDADE e PRIORIDADE
PRIORIDADE
CONDIÇÃO DE CONDIÇÃO DE
CONDIÇÃO DE
ALARME de ALARME de
Lesão reparável ALARME de ALTA
MEDIA BAIXA
PRIORIDADE
PRIORIDADE PRIORIDADE
ALARME de BAIXA
CONDIÇÃO DE CONDIÇÃO DE PRIORIDADE,
Desconforto ou
ALARME de ALARME de nenhuma
lesão reparável
MEDIA BAIXA CONDIÇÃO DE
leve ALARME ou SINAL
PRIORIDADE PRIORIDADE
DE INFORMAÇÃO

a
Inicio de DANO potencial se refere à quando uma lesão ocorre, e não a quando ela se
manifesta.
b
Há potencial para que o evento se desenvolva em um período de tempo, geralmente não
suficiente para a ação corretiva manual.
c
Há potencial para que o evento se devolva em um período de tempo, geralmente
suficiente para a ação corretiva manual.
d
Há potencial para que o evento se devolva em um período de tempo não especificado,
maior que aquele dado em “rápido”.
e
Quando praticável, o Sistema de Anestesia SAT 500 com função terapêutica incorpora
mecanismos de segurança automáticos para evitar morte imediata ou lesão irreparável,
causada pelo Sistema de Anestesia SAT 500.Ver também as normas particulares
apropriadas.

Tabela 25: Determinação de CONDIÇÕES DE ALARME e atribuição de prioridades

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 214


Sistema de Alarmes

7.3. CONFIGURAÇÃO DE ALARMES


O acesso à tela de configuração de alarmes é através da tecla ‘Menu’, no painel
frontal do ventilador, onde será apresentado um menu de ajuste de alarmes e
parâmetros monitorizados pelo Ventilador, tendo as opções abaixo:

• ALARME PARÂMETROS - permite o ajuste dos limites inferior (BAIXO) e


superior (ALTO) dos alarmes de pressão, PEEP, volume e frequência
respiratória. (Figura 139)

1- Alarme Alto
2- Alarme Baixo

Figura 139: Alarme Parâmetros.

• ALARME GASES - permite o ajuste dos limites inferior (BAIXO) e superior


(ALTO) dos alarmes de CO2 inspirado e expirado e N2O inspirado e
expirado. (Figura 140) Este ajuste somente é permitido se estiver em uso um
sensor que tenha sensibilidade de reconhecer o CO2 e N2O.

Figura 140: Alarme Gases.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 215


Sistema de Alarmes

• ALARME DE FIO2 - A tela de ajuste FiO2 permite o ajuste dos limites inferior
(BAIXO) e superior (ALTO) dos alarmes de FiO2, a calibração do sensor e o
valor medido de FiO2 (Figura 141).

Figura 141: Ajuste de FiO2.

• ALARME DE FIO2 - RISCO DE HIPOXIA - A tela de ajuste FiO2 permite o


ajuste dos limites inferior seja menor que 18%. Caso o operador ajuste este
alarme abaixo de 18% uma Ação Deliberada é necessária do operador
seguir com esta ação. No caso a mensagem abaixo “ATENÇÃO! RISCO DE
HIPOXIA” (Figura 142A), é apresentada a ação deliberada ao operador em
confirmar se “Sim” ou “Não” o ajuste conforme tela apresentada na figura
142B.

Figura 142A: Ajuste de FiO2 – Risco de HIPOXIA

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 216


Sistema de Alarmes

Figura 142B: Ajuste de FiO2 – Confirma Ajuste

ADVERTÊNCIA
Uma ação deliberada adicional (confirmar o ajuste) é necessária para ajustar o LIMITE DE
ALARME para a LEITURA DO NÍVEL DE GÁS de baixas frações inspiradas de oxigênio abaixo
de 18 %.

• ALARME DE ANESTESIA – A tela de ajuste de anestésico permite ajustar


os limites inferior (BAIXO) e superior (ALTO) dos alarmes de anestésico
inspirado e expirado. (Figura 143). Este ajuste somente é permitido se
estiver em uso um sensor que tenha sensibilidade de reconhecer o
anestésico.

Figura 143: Ajuste de Anestésico.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 217


Sistema de Alarmes

ADVERTÊNCIA
‘SILENCIAMENTO DE ALARMES’ sendo pressionada enquanto houver algum alarme
disparado, esta tecla silencia o ALARME AUDIO EM PAUSA. O sistema de alarmes do
Ventilador durante 120 segundos. Se durante o silenciamento um novo alarme ocorrer o
silenciamento será interrompido. Esta condição é válida para ALTA e MEDIA
PRIORIDADE.

ADVERTÊNCIA
“Se aplicável, as instruções para a utilização devem precaver contra a configuração dos
LIMITES DE ALARME em valores extremos, o que pode tornar o SISTEMA DE ALARMES inútil”.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 218


Sistema de Alarmes

Pré-configuração de Alarmes

Adulto
Ajustes de Peso e Volume/ Peso
Peso do Paciente 50 kg
Volume/Peso 10 ml
Valores pré - configurados
Volume 50 ml
Freq. 13 rpm
Relação 1: 2.0
Peep 5 cmH2O
P.Max. 70 cmH2O
Pausa 30 %
ONDA DESC
Sensib. P. -1 cmH2O
Sensib. F. 1 cmH2O
Alarme Parâmetro
Max. 45
P.
Min.5
Max.15
Peep
Min.OFF
Max.1000
V.
Min.50
Max.40
Freq.
Min.5

Tabela 26: Ajuste de Alarme de Pressão para verificação da Pressão Máxima

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 219


Sistema de Alarmes

Infantil
Ajustes de Peso e Volume/ Peso
Peso do Paciente 20 kg
Volume/Peso 10 ml
Valores pré - configurados
Volume 200 ml
Freq. 18 rpm
Relação 1: 2.0
Peep 5 cmH2O
P.Max. 35 cmH2O
Pausa 30 %
ONDA DESC
Sensib. P. -1 cmH2O
Sensib. F. 1 cmH2O
Alarme Parâmetro
Max. 45
P.
Min. OFF
Max. OFF
Peep
Min. OFF
Max. OFF
V.
Min. OFF
Max. OFF
Freq.
Min. OFF

Tabela 27: Ajuste de Alarme de Pressão para verificação da Pressão Baixa

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 220


Sistema de Alarmes

Neonatal
Ajustes de Peso e Volume/ Peso
Peso do Paciente 3 kg
Volume/Peso 10 ml
Valores pré - configurados
Volume 30 ml
Freq. 32 rpm
Relação 1: 2.0
Peep 5 cmH2O
P. Max. 35 cmH2O
Pausa 5%
ONDA DESC
Sensib. P. -1 cmH2O
Sensib. F. 1 cmH2O
Alarme Parâmetro
Max. 35
P.
Min. 5
Max. 10
Peep
Min. OFF
Max. 100
V.
Min. OFF
Max. 60
Freq.
Min.5

Tabela 28: Ajuste de Alarme de Pressão para verificação da Pressão Alta

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 221


Sistema de Alarmes

7.4. ALARMES VINCULADOS AO DISPLAY


Os alarmes vinculados ao Painel de Controle e de Monitorização do Ventilador são:

• SEM COMUNICAÇÃO
Erro na comunicação do equipamento.

• SEM REDE ELÉTRICA


Indica que o Ventilador está sendo alimentado pela sua bateria interna, sem
energia da rede elétrica.

• BATERIA FRACA
Indica que a carga da bateria interna está próxima do fim com duração de
até 10 minutos (aproximadamente). É necessário então conectar o
Ventilador a uma outra fonte externa de energia elétrica, antes que a carga
da bateria termine (aproximadamente 60 minutos em condição média de
ventilação e de 120 minutos quando não está ventilando com a bateria em
carga máxima).

• VERIFICAR SENSOR INS


Indica que há problemas com o sensor ins. podendo estar desconectado

• OBSTRUÇÃO
Ocorrerá na expiração, quando houver uma diferença de volume inspiratório
10 (dez) vezes maior do que o volume expiratório, porém sem alteração da
pressão determinada ou com aumento da pressão.

• DESCONEXÃO
Indicativo quando há queda do volume expiratório 10(dez) vezes menor do
que o volume inspiratório ou quando a pressão inspiratória for menor que 5
cmH2O. O mesmo poderá ser acionado quando o circuito respiratório for
desconectado do tubo endotraqueal ou do bloco respiratório.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 222


Sistema de Alarmes

• PRESSÃO ALTA
Indicativo que a pressão inspiratória atingida foi maior do que o valor
ajustado no alarme.

• PRESSÃO BAIXA
Indicativo que o valor de pressão inspiratória atingida for menor do que o
valor ajustado no alarme.

• APNÉIA BACKUP PCV


Condição específica em que o paciente não realiza uma frequência
respiratória espontânea, sendo necessário uma frequência respiratória
assistida ou controlada pelo equipamento (backup). O alarme de apneia será
acionado quando o tempo de apneia ultrapassar o programado.

• BAIXA PRESSÃO DE O2
O alarme será ativado quando ocorrer à queda de pressão da rede de O 2 no
sistema hospitalar ou a não conexão da extensão de O2 (verde).

• FiO2 ALTA
Este alarme indica que a concentração de fração inspirada de O 2 está acima
do valor determinado no alarme.

• FiO2 BAIXA
Este alarme indica que a concentração de fração inspirada de O 2 está abaixo
do valor determinado no alarme.

• PEEP ALTO
O valor de PEEP será determinado nos parâmetros ajustados pelo operador
e também no alarme. Este alarme soará quando o valor apresentado for
maior que o ajustado. Isto poderá ocorrer também quando o tempo
expiratório for menor do que o tempo inspiratório e houver aprisionamento
de volume de ar, gerando um aumento de pressão expiratória.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 223


Sistema de Alarmes

• PEEP BAIXO
O valor de PEEP será determinado nos parâmetros ajustados pelo operador
e também no alarme. Este alarme soará quando o valor apresentado for
menor que o ajustado no alarme.

• FREQUÊNCIA ALTA
O alarme será acionado quando ocorrer um aumento da frequência
respiratória, acima do valor ajustado no alarme, ou seja, poderá ocorrer uma
frequência respiratória espontânea acima da frequência respiratória
controlada pelo equipamento. Neste caso, poderá ocorrer assincronia entre
o equipamento e o paciente.

• FREQUÊNCIA BAIXA
O alarme será acionado quando ocorrer uma frequência respiratória abaixo
do valor determinado no alarme.

• VOLUME ALTO
Nesta condição o alarme será acionado quando o volume corrente estiver
acima do valor determinado no alarme

• VOLUME BAIXO
Nesta condição de alarme, o mesmo será acionado quando o volume
corrente estiver abaixo do valor determinado no ajuste do alarme.

• CO2 INS. ALTO


Esse alarme será acionado quando a concentração de CO2 na inspiração
estiver acima do valor determinado no alarme se o sensor de gases estiver
conectado.

• CO2 INS. BAIXO


Esse alarme será acionado quando a concentração de CO2 na inspiração
estiver abaixo do valor determinado no alarme se o sensor de gases estiver
conectado.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 224


Sistema de Alarmes

• CO2 EXP. ALTO


Esse alarme será acionado quando a concentração de CO2 na expiração
estiver acima do valor determinado no alarme desde que o sensor de gases
esteja conectado ao ventilador.

• CO2 EXP. BAIXO


Esse alarme será acionado quando a concentração de CO2 na expiração
estiver abaixo do valor determinado no alarme desde que o sensor de gases
esteja conectado ao ventilador.

• N2O INS. ALTO


O alarme será acionado quando a concentração de N2O na inspiração estiver
acima da concentração determinada pelo operador desde que o sensor de
gases AX ou AX+ esteja conectado ao ventilador.

• N2O INS. BAIXO


O alarme será acionado quando a concentração de N2O na inspiração
estiver abaixo da concentração determinada pelo operador desde que o
sensor de gases AX ou AX+ esteja conectado ao ventilador.

• N2O EXP. ALTO


O alarme será acionado quando a concentração de N2O na expiração estiver
acima da concentração determinada pelo operador desde que o sensor de
gases AX ou AX+ esteja conectado ao ventilador.

• N2O EXP. BAIXO


O alarme será acionado quando a concentração de N2O na expiração estiver
abaixo da concentração determinada pelo operador desde que o sensor de
gases AX ou AX+ esteja conectado ao ventilador.

• ANES. INS. ALTO


O alarme será acionado quando a concentração de anestésico na inspiração
encontrar-se acima do valor ajustado pelo operador desde que o sensor de
gases AX ou AX+ esteja conectado ao ventilador.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 225


Sistema de Alarmes

• ANES. INS. BAIXO


O alarme será acionado quando a concentração de anestésico na inspiração
encontrar-se abaixo do valor ajustado pelo operador desde que o sensor de
gases AX ou AX+ esteja conectado ao ventilador.

• ANES. EXP. ALTO


O alarme será acionado quando a concentração de anestésico na expiração
encontrar-se acima do valor ajustado pelo operador desde que o sensor de
gases AX ou AX+ esteja conectado ao ventilador.

• ANES. EXP. BAIXO


O alarme será acionado quando a concentração de anestésico na expiração
encontrar-se abaixo do valor ajustado pelo operador desde que o sensor de
gases AX ou AX+ esteja conectado ao ventilador.

• REINICIE SENSOR GÁS


O alarme será acionado quando houver erro no software do sensor de gás.
Para cessar o alarme desconecte e conecte o cabo do sensor de gases ao
ventilador.

• TROQUE SENSOR DE GÁS


O alarme será acionado quando houver erro no hardware do sensor de gás.
Para cessar o alarme troque o sensor.

• RECONECTE ADAPT. GÁS


O alarme será acionado quando o adaptador de vias aéreas não estiver
conectado ao leitor do sensor de gases. Para cessar o alarme conecte-o.

• TROQUE ADAPTADOR GÁS


O alarme será acionado quando houver erro no sinal enviado pelo adaptador
de vias aéreas para o ventilador. Para cessar o alarme substitua o
adaptador.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 226


Sistema de Alarmes

• MISTURA ANESTÉSICA
O alarme será acionado quando existem concentrações de gases
anestésicos juntos na inspiração ou expiração do paciente. Nota: Esta
concentração não é mensurável ou identificável. Apenas o alarme
indica que existe mistura de anestésicos.

• CONC. FORA DE ESCALA


O alarme será acionado quando pelo menos uma das leituras de
concentração do sensor estiver fora dos limites previstos, não garantindo a
exatidão da(s) concentração(ões) medidas.

• ERRO! SENSOR DE GÁS


O alarme será acionado quando o sensor estiver autocalibrando, desta
forma a sua leitura não é confiável.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 227


Limpeza e Esterilização

8.8 Limpeza e Esterilização

8.1 Conceitos e Definições


8.2 Procedimentos de Limpeza e Esterilização
8.3 Recomendações

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 228


Limpeza e Esterilização

8.1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES

• LIMPEZA
Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície
ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão, máquinas de
limpeza e máquinas de ultrassom. É a etapa mais importante da
descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem
algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser
esterilizado se sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...).
A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando o método de
imersão for utilizado, preferencialmente utilizar o detergente enzimático. Este
possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve
em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.

• DESINFECÇÃO
Processo térmico ou químico que elimina todos os micro-organismos, exceto
os esporulados. A desinfecção é classificada em três categorias: alto, médio
e baixo nível.

o DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL


Processo que elimina todos os micro-organismos exceto grande
número de esporos (bactérias, quase todos os esporos de fungos,
bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30
minutos. Ex.: Imersão em Ácido Peracético 0,2%.

o DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO


Processo que inativa a bactéria vegetativas, fungos, quase todos os
vírus, exceto esporos. Ex.: Fricção mecânica com Álcool 70%.

o DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL


Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos, alguns
vírus, porém não afetam micro-organismos mais resistentes como
bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.: Água e
detergente – limpeza.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 229


Limpeza e Esterilização

• DESINFECÇÃO TÉRMICA
Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as
formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados
com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é realizado em uma
termo-desinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para
materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de detergente apropriado.

• ESTERILIZAÇÃO
Processo que elimina completamente todos os micro-organismos (esporos,
bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada por processos físicos (vapor)
ou químicos (ácido peracético 0,2%, gasoso-óxido de etileno e plasma-
peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de micro-organismo mais difícil
de inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de etileno, Ácido
Peracético 0,2% (exposição do material de 10 horas).

OBSERVAÇÃO
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a uma
temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser
esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de celulose.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 230


Limpeza e Esterilização

8.2. PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO

ATENÇÃO
Desligue o equipamento antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o equipamento em
nenhum líquido.

Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em contato


com o paciente deve ser realizado antes da primeira utilização e nas reutilizações
subsequentes.

1. Para a limpeza das partes externas do equipamento, utilizar um pano limpo


e macio, umedecido em água e sabão (detergente neutro) pH de 7,0 a 10,5.
Tomar devidos cuidados para que nenhum resíduo do produto de limpeza se
acumule nas conexões do aparelho. Após a limpeza, deve-se fazer a
secagem com um pano limpo, seco e macio.

2. Para a limpeza da tela do equipamento, utilizar um pano macio, limpo e sem


fiapos. Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a
superfície da tela. Não utilizar pano embebido no álcool 70%, pois o mesmo
danificará a tela.

3. Não utilizar agentes abrasivos ou corrosivos na limpeza (como esponjas de


aço ou polidores de prata). Use luvas e óculos de segurança .

4. As peças de silicone (tubos e traqueias) possuem características intrínsecas


do silicone como a não deformação em até 150 °C. Para que as
propriedades do silicone sejam mantidas, sugere-se que a condição de
armazenamento seja em local limpo e organizado, isento de materiais
perfurantes ou contaminantes seguindo as instruções de limpeza e
organização da BPF, evitando temperatura acima de 40º ou em locais
próximos a equipamentos que sofrem aquecimento.

5. Reutilizar um sistema respiratório não desinfetado ou acessórios reutilizáveis


não desinfetados pode causar contaminação cruzada.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 231


Limpeza e Esterilização

6. As operações descritas em pré-utilização devem ser realizadas antes do uso


toda vez que a máquina de anestesia for desmontada para limpeza ou
desinfecção ou quando ela for remontada.

7. Para evitar vazamento, evite danificar qualquer componente quando


desmontar e remontar o sistema respiratório. Certifique-se da instalação
correta do sistema, especialmente de vedação. Verifique a aplicabilidade e a
correção dos métodos de limpeza e desinfecção.

8. Desmonte e remonte o sistema respiratório como está descrito neste


manual. Se precisar desmontar e remontar adicionalmente, entre em contato
conosco ou com a assistência autorizada KTK. Desmontagem e
remontagem impróprias podem causar vazamento no sistema respiratório e
comprometer operação normal do sistema.

9. Limpe e desinfete o equipamento conforme for preciso antes que ele seja
utilizado pela primeira vez.

10. Para evitar danos, consulte os dados do fabricante se houver dúvidas sobre
um agente de limpeza.

11. Não use solventes a base orgânica, halogenada ou a base de petróleo,


agentes anestésicos, limpadores de vidro, acetona ou outros agentes de
limpeza fortes.

12. Mantenha todos os líquidos longe de peças eletrônicas.

13. Não permita a entrada de líquido no gabinete do equipamento.

14. Não mergulhe as peças de borracha sintética por mais de 15 minutos. Elas
podem inchar ou apresentar envelhecimento precoce.

15. Antes da desinfecção, o produto deve ser totalmente desmontado.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 232


Limpeza e Esterilização

OBSERVAÇÃO
Após o início de uso é sugerido que as traqueias/tubos sejam esterilizadas por vapor
(autoclavagem) em ciclos com 1bar/15 psi. e 121°C/250°F. O processo deverá seguir o
procedimento padrão do Hospital ou Instituição.
Os componentes listados neste manual que podem ser esterilizados através de autoclave
suportam em média de 30 a 50 ciclos de autoclave.

ATENÇÃO
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de
limpeza/esterilização a fim de detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos ressecados e/ou
com fissuras e encaixes irregulares indicam a necessidade de substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o acúmulo de
substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e apresentados pelo monitor
de ventilação.
Portanto, deve ser estipulada uma periodicidade de limpeza, de acordo com o estado do paciente.

8.2.1. Limpar e Desinfetar o Gabinete do Sistema de Anestesia SAT


500

1. Limpe a superfície do gabinete da máquina de anestesia com um pano


úmido com detergente alcalescente (água limpa ou água com sabão com pH
de 7,0 a 10,5).
Desinfete a superfície do gabinete da máquina de anestesia com um pano
úmido com uma solução detergente de eficiência média ou alta (como álcool
70%, Ácido Peracético 0,2%).
2. Após limpar ou desinfetar o gabinete, remova o detergente restante com um
pano seco que não solte fiapos.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 233


Limpeza e Esterilização

8.2.2. Desmontar as Peças Limpáveis do Filtro SIVA 3400 do Sistema


Respiratório

É necessário desmontar as peças limpáveis do sistema respiratório antes de limpar


o sistema.

• SENSOR DE O2
▪ Remova o cabo do sensor de O2 do seu conector no adaptador de
circuito.
▪ Gire no sentido anti-horário para remover o sensor de O2 da sua
conexão no filtro SIVA.
▪ Sensor de O2 não necessita de limpeza, ou desinfecção pois pode ser
danificado por conter partes eletrônicas.

• BALÃO MANUAL
▪ Remova a traqueia juntamente com o balão manual localizada na parte
inferior do filtro SIVA 3400.
▪ Remova o intermediário da traqueia e o balão para a realização da
limpeza e a esterilização.

• CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS
▪ Desconecte as traqueias respiratórias dos sensores de
inspiração/expiração no sistema respiratório.
▪ Ao desmontar os tubos respiratórios, segure os respectivos conectores
em ambas as extremidades dos tubos para evitar qualquer tipo de
dano.
▪ Desmontar os tubos respiratórios do Y.

• CONJUNTO DO FOLE
▪ Gire a campânula do fole no sentido anti-horário.
▪ Levante e remova a campânula.
▪ Gire o fole no sentido anti-horário.
▪ Levante e remova o fole.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 234


Limpeza e Esterilização

• SENSOR DE FLUXO
▪ Gire os fixadores no sentido anti-horário.
▪ Retire os sensores de inspiração/expiração e seus respectivos
fixadores.
▪ Retire os sensores de fluxo horizontalmente.
▪ Retire as linhas dos sensores de inspiração/expiração.

• CONJUNTO DE VÁLVULA EXPIRATÓRIA


▪ Gire a tampa da válvula expiratória no sentido anti-horário para
removê-la.
▪ Retire o disco Interno para válvula Exp.

• CONJUNTO DE VÁLVULAS INSPIRATÓRIA


▪ Gire a tampa da válvula inspiratória no sentido anti-horário para
removê-la.
▪ Retire o disco interno para válvula Insp.

• CÂNISTER
▪ Gire o Cânister no sentido horário para removê-la.
▪ Retire o Cânister.
▪ Retire a cal sodada do Cânister.

• DRENO
▪ Segure o dreno e gire-o no sentido horário.
▪ Remova o copo de coleta de água.

• FILTRO SIVA 3400 DO SISTEMA RESPIRATÓRIO


▪ Verifique se os conjuntos citados acima estão desmontados.
▪ Gire a chave lock com movimento no sentido anti-horário para
destravar o Filtro SIVA 3400 no Sistema de Anestesia do SAT 500.
▪ Remova o filtro SIVA 3400 puxando para cima para sacar o filtro da
base de conexões.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 235


Limpeza e Esterilização

8.2.3. Desmontar as Peças Limpáveis do Filtro Absorvedor CO2 do


Sistema Respiratório

É necessário desmontar as peças limpáveis do sistema respiratório antes de limpar


o sistema.
• SENSOR DE O2
▪ Remova o cabo do sensor de O2 do seu conector no adaptador de
circuito.
▪ Gire no sentido anti-horário para remover o sensor de O2 da conexão
do sensor de O2 do Filtro Absorvedor CO2.
▪ Sensor de O2 não necessita de limpeza, ou desinfecção pois pode ser
danificado por conter partes eletrônicas.

• BALÃO MANUAL
▪ Remova a traqueia juntamente com o balão manual localizada na
parte frontal do Filtro Absorvedor CO2.
▪ Remova o intermediário da traqueia e o balão para a realização da
limpeza e a esterilização.

• CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS
▪ Desconecte as traqueias respiratórias dos sensores de
inspiração/expiração no sistema respiratório.
▪ Ao desmontar os tubos respiratórios, segure os respectivos conectores
em ambas as extremidades dos tubos para evitar qualquer tipo de
dano.
▪ Desmontar os tubos respiratórios do Y.

• CONJUNTO DO FOLE
▪ Gire a campânula do fole no sentido anti-horário.
▪ Levante e remova a campânula.
▪ Gire o fole no sentido anti-horário.
▪ Levante e remova o fole.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 236


Limpeza e Esterilização

• SENSOR DE FLUXO
▪ Gire os fixadores no sentido anti-horário.
▪ Retire os sensores de inspiração/expiração e seus respectivos
fixadores.
▪ Retire os sensores de fluxo horizontalmente.

• CONJUNTO DE VÁLVULA EXPIRATÓRIA


▪ Gire a tampa da válvula expiratória no sentido anti-horário para
removê-la.
▪ Retire o disco Interno para válvula Exp.

• CONJUNTO DE VÁLVULAS INSPIRATÓRIA


▪ Gire a tampa da válvula inspiratória no sentido anti-horário para
removê-la.
▪ Retire o disco interno para válvula Insp.

• CÂNISTER
▪ Gire o Cânister no sentido horário para removê-la.
▪ Retire o Cânister.
▪ Retire a cal sodada do Cânister.

• DRENO
▪ Segure o dreno e gire-o no sentido horário.
▪ Remova o copo de coleta de água.

• FILTRO ABSORVEDOR CO2 DO SISTEMA RESPIRATÓRIO


▪ Verifique se os conjuntos citados acima estão desmontados.
▪ Posicione a chave lock para cima para destravar o Filtro Absorvedor
CO2 no Sistema de Anestesia do SAT 500.
▪ Remova o Filtro Absorvedor CO2 puxe no sentido horizontal para sacar
o filtro da base de conexões.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 237


Limpeza e Esterilização

8.2.4. Limpar, Desinfetar e Reinstalar o Circuito Respiratório.

Todos os itens e conjuntos citados no item 8.2.2 podem ser esterilizadas em


autoclave a vapor. A temperatura máxima recomendada é 134ºC. Ao utilizar
autoclave para solidificar a bacterioproteína rapidamente, é possível fazer uma
esterilização rápida e confiável.
Essas peças podem ser limpas manualmente. Enxágue e seque completamente
todas as peças do sistema respiratório, exceto o sensor de O2, utilizando um
detergente neutro (com pH de 7,0 a 10,5).
Todas as peças do sistema respiratório podem ser limpas e desinfetadas. Os
métodos de limpeza e desinfecção são diferentes para cada peça.
É necessário selecionar o método apropriado para limpar e desinfetar as peças
baseando-se em situações reais para evitar contaminação cruzada.
A esterilização em autoclave a vapor deve obedecer aos seguintes parâmetros.

Condição Pressão Temperatura Tempo*


Rápida 220kPa (32psi) 134ºC(273ºF) 4 minutos
Normal 96kPa (14psi) 121ºC(250ºF) 15 minutos
*
Tempo de esterilização nas condições de temperatura e pressão
Tabela 29: Tempo de Esterilização

• FILTRO SIVA 3400 DO SISTEMA RESPIRATORIO


▪ Verifique se os conjuntos citados acima estão desmontados.
▪ Em seguida, consulte os métodos recomendados nos itens 8.2.3 e 8.3
para limpar e desinfetar o Filtro SIVA 3400 e seus componentes.
▪ Certifique-se de que o circuito respiratório esteja completamente seco
antes de instalá-lo. Consulte o item 3.8. Montagem do filtro SIVA 3400.

• DRENO FILTRO SIVA 3400


▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3 para limpar e
desinfetar o copo de coleta de água.
▪ Certifique-se de que o dreno esteja completamente seco antes de
instalá-lo.
▪ Alinhe o dreno com o orifício do Filtro SIVA 3400 na parte inferior.
▪ Gire o dreno com movimento no sentido anti-horário para apertá-lo.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 238


Limpeza e Esterilização

• CÂNISTER
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3 para limpar e
desinfetar Cânister.
▪ Coloque o absorvedor no Cânister quando ele estiver completamente
seco.
▪ Centralizar com cuidado o Cânister para que este se encaixe
perfeitamente na guarnição de silicone existente no SIVA 3400 durante
o fechamento;
▪ Realizar o fechamento do Cânister deslocando o Cânister sentido anti-
horário.

• CONJUNTO DE VALVULA INSPIRATÓRIA


▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Esterilize em autoclave ou submerja a tampa da válvula e o disco
interno em desinfetante. A temperatura máxima recomendada é de
134ºC.
▪ Após estarem completamente seca, instale a tampa e o disco interno.
▪ Coloque o disco interno no filtro SIVA 3400 e gire a tampa da válvula
no sentido horário para apertá-la.

• CONJUNTO DE VÁLVULA EXPIRATÓRIA


▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Esterilize em autoclave ou submerja a tampa da válvula e o disco
interno em desinfetante. A temperatura máxima recomendada é de
134ºC.
▪ Após estarem completamente seca, instale a tampa e o disco interno.
▪ Coloque o disco interno no filtro SIVA e gire a tampa da válvula no
sentido horário para apertá-la.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 239


Limpeza e Esterilização

• SENSOR DE FLUXO
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Seque o sensor de fluxo certifique-se que esteja completamente seco
antes de usá-lo.
▪ Posicione os sensores de inspiração/expiração no filtro SIVA 3400.
▪ Encaixe os sensores de fluxo horizontalmente e gire o fixador no
sentido horário para apertá-lo.
▪ Encaixe as linhas dos sensores de inspiração/expiração.

• CONJUNTO DO FOLE
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Coloque o conjunto do fole em detergente neutro (como água e sabão)
morno a temperatura recomendada é de 40ºC.Lave o conjunto com
cuidado para evitar que as peças sejam danificadas.
▪ Enxágue o conjunto com água morna limpa.
▪ Esterilize em autoclave a campânula do fole limpo. A temperatura
máxima recomendada é 134ºC.
▪ Pendure o conjunto do fole desinfetado de cabeça para baixo e seque-
o em temperatura ambiente de menos de 70ºC.
▪ Verifique se há peças danificadas após o conjunto do fole estar
completamente seco. Em seguida, instale o conjunto.
▪ Conecte o conjunto do fole, posicione-o no filtro SIVA 3400.
▪ Gire o conjunto do fole no sentido horário.
▪ Encaixe a campânula na tampa da campânula do filtro SIVA 3400.
▪ Gire a campânula no sentido horário para travar.

• CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Quando as traqueias respiratórias e a peça em Y estiverem
completamente secas, instale-as no circuito respiratório.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 240


Limpeza e Esterilização

▪ Conecte as traqueias respiratórias dos sensores de


inspiração/expiração na peça Y em seguida conecte no sensor de fluxo
que está no filtro SIVA do sistema respiratório.

• BALÃO MANUAL
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Quando o balão manual, traqueia e o intermediário estiverem
completamente secos realizar a montagem.
▪ Conecte a traqueia no intermediário juntamente com o balão manual.
▪ Conecte o conjunto montando no filtro SIVA localizado na parte inferior,
indicado no filtro SIVA como manual.

• SENSOR DE O2
▪ Conecte o cabo do sensor de O2, no sensor.
▪ Gire no sentido horário o sensor de O2 para aperta-lo no filtro SIVA
3400.

OBSERVAÇÃO
Após a reinstalação do filtro SIVA 3400 do Sistema Respiratório, realizar os testes do item
4.1.3 do manual.

FILTRO ABSORVEDOR CO2

• FILTRO ABSORVEDOR CO2 DO SISTEMA RESPIRATORIO


▪ Verifique se os conjuntos citados acima estão desmontados.
▪ Em seguida, consulte os métodos recomendados nos itens 8.2.3 e 8.3
para limpar e desinfetar o FILTRO ABSORVEDOR CO2 e seus
componentes.
▪ Certifique-se de que o circuito respiratório esteja completamente seco
antes de instalá-lo. Consulte o item 3.8. Montagem do FILTRO
ABSORVEDOR CO2.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 241


Limpeza e Esterilização

• DRENO
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3 para limpar e
desinfetar o copo de coleta de água.
▪ Certifique-se de que o dreno esteja completamente seco antes de
instalá-lo.
▪ Alinhe o dreno com o orifício do FILTRO ABSORVEDOR CO2 na parte
inferior.
▪ Gire o dreno com movimento no sentido anti-horário para apertá-lo.

• CÂNISTER
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3 para limpar e
desinfetar Cânister.
▪ Coloque o absorvedor no Cânister quando ele estiver completamente
seco.
▪ Centralizar com cuidado o Cânister para que este se encaixe
perfeitamente na guarnição de silicone existente no FILTRO
ABSORVEDOR CO2 durante o fechamento;
▪ Realizar o fechamento do Cânister deslocando-o sentido anti-horário.

• CONJUNTO DE VALVULA INSPIRATÓRIA


▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Esterilize em autoclave ou submerja a tampa da válvula e o disco
interno em desinfetante. A temperatura máxima recomendada é de
134ºC.
▪ Após estarem completamente seca, instale a tampa e o disco interno.
▪ Coloque o disco interno no FILTRO ABSORVEDOR CO2 e gire a tampa
da válvula no sentido horário para apertá-la.

• CONJUNTO DE VÁLVULA EXPIRATÓRIA


▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Esterilize em autoclave ou submerja a tampa da válvula e o disco
interno em desinfetante. A temperatura máxima recomendada é de
134ºC.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 242


Limpeza e Esterilização

▪ Após estarem completamente seca, instale a tampa e o disco interno.


▪ Coloque o disco interno no FILTRO ABSORVEDOR CO2 e gire a tampa
da válvula no sentido horário para apertá-la.

• SENSOR DE FLUXO
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Seque o sensor de fluxo certifique-se que esteja completamente seco
antes de usá-lo.
▪ Posicione os sensores de inspiração/expiração no FILTRO
ABSORVEDOR CO2.
▪ Encaixe os sensores de fluxo horizontalmente e gire o fixador no
sentido horário para apertá-lo.

• CONJUNTO DO FOLE
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Coloque o conjunto do fole em detergente neutro (como água e sabão)
morno a temperatura recomendada é de 40ºC.Lave o conjunto com
cuidado para evitar que as peças sejam danificadas.
▪ Enxágue o conjunto com água morna limpa.
▪ Esterilize em autoclave a campânula do fole limpo. A temperatura
máxima recomendada é 134ºC.
▪ Pendure o conjunto do fole desinfetado de cabeça para baixo e seque-
o em temperatura ambiente de menos de 70ºC.
▪ Verifique se há peças danificadas após o conjunto do fole estar
completamente seco. Em seguida, instale o conjunto.
▪ Conecte o conjunto do fole, posicione-o no FILTRO ABSORVEDOR
CO2.
▪ Gire o conjunto do fole no sentido horário.
▪ Encaixe a campânula na tampa da campânula do FILTRO
ABSORVEDOR CO2.
▪ Gire a campânula no sentido horário para travar.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 243


Limpeza e Esterilização

• CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Quando as traqueias respiratórias e a peça em ‘Y’ estiverem
completamente secas, instale-as no circuito respiratório.
▪ Conecte as traqueias respiratórias dos sensores de
inspiração/expiração na peça Y em seguida conecte no sensor de fluxo
que está no FILTRO ABSORVEDOR CO2 do sistema respiratório.

• BALÃO MANUAL
▪ Consulte os métodos recomendados no item 8.3. para limpar e
desinfetar.
▪ Quando o balão manual, traqueia e o intermediário estiverem
completamente secos realizar a montagem.
▪ Conecte a traqueia no intermediário juntamente com o balão manual.
▪ Conecte o conjunto montando no FILTRO ABSORVEDOR CO2
localizado na parte inferior, indicado no filtro como manual.

• SENSOR DE O2
▪ Conecte o cabo do sensor de O2, no sensor.
▪ Gire no sentido horário o sensor de O2 para aperta-lo no FILTRO
ABSORVEDOR CO2.

OBSERVAÇÃO
Após a reinstalação do filtro SIVA 3400 do Sistema Respiratório, realizar os testes do item
4.1.3 do manual.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 244


Limpeza e Esterilização

8.3. RECOMENDAÇÕES
O processo de limpeza, desinfecção e esterilização deverá seguir o procedimento
padrão do Hospital ou Instituição.
Segue métodos recomendados para limpeza, desinfecção e esterilização de
componentes de Equipamentos de Anestesia KTK.

Figura Componente Limpeza Desinfecção Esterilização

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Campânula Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Cânister Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente Ácido Peracético 0,2%
ou Peróxido de
Fole Neutro (com ph de Termodesinfecção
Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5) (autoclave)
(autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Intermediário em Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
“Y” (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Sensor de Fluxo Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 245


Limpeza e Esterilização

Óxido de Etileno ou
Solução Detergente Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Linha do Sensor
Neutro (com ph de Termodesinfecção ou Peróxido de
de Fluxo Silicone
7,0 a 10,5) (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Reservatório do Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
Dreno (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Tubos Corrugados Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
Silicone (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Solução Detergente
Tubos Corrugados Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Neutro (com ph de
PVC ou Peróxido de
7,0 a 10,5)
Hidrogênio

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Válvulas Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Inspiratórias e Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
Expiratórias 7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Ácido Peracético 0,2%


Solução Detergente
Termodesinfecção Vapor (autoclave) 134ºC
Balão de Silicone Neutro (com ph de
(autoclave) a 4 minutos
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Intermediário “T” Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
para adaptador Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
para traqueia 7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Intermediário 90º Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
para adaptador Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
para traqueia 7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 246


Limpeza e Esterilização

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Diafragma da Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
válvula Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
expiratória 7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Bloco da válvula Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
expiratória (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Sensor de Fluxo Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
EXP. (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Sensor de Fluxo Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
INSP. (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Conexão ramo Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
INSP/EXP Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Disco válvula Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
INSP/EXP (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Tampa da válvula Termodesinfecção ou Peróxido de
Neutro (com ph de
Insp. /Exp. (autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Campânula Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 247


Limpeza e Esterilização
Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Fole Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Conjunto peneira Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Óxido de Etileno ou
Ácido Peracético 0,2% Ácido Peracético 0,2%
Solução Detergente
Termodesinfecção ou Peróxido de
Cânister Neutro (com ph de
(autoclave) Hidrogênio ou Vapor
7,0 a 10,5)
134ºC a 4 minutos (autoclave)
134ºC a 4 minutos

Tabela 30: Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de


Anestesia.

OBSERVAÇÃO
Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão
ou detergente neutro, não deve ser imersa em solução.

OBSERVAÇÃO
Limpar copo do filtro da entrada de rede somente com água e sabão. Não use agentes de limpeza
como Acetona, Benzeno, Tetra cloreto de Carbono, Gasolina, Tolueno, Amoníaco, Álcool,
Thinner, Querosene e Solventes Similares.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 248


Manutenção

99. Manutenção

9.1 Rotinas de Inspeção


9.2 Procedimento para Troca de Fusíveis
9.3 Ações em Emergência

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 250


Manutenção

9.1. ROTINAS DE INSPEÇÃO


O teste de vazamento e o procedimento de checagem consistem em procedimentos
simples e rápidos a serem realizados pelo operador antes de cada utilização, para
se verificar o perfeito funcionamento do Sistema de Anestesia SAT 500 e de suas
fontes de alimentação.

ATENÇÃO
Realize o check-list antes de cada utilização.
Não utilize o equipamento se o check-list acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso,
fazer a correção necessária ou providencie a Assistência Técnica autorizada KTK.

MESA
1. Verificar a firme e correta conexão do filtro SIVA 3400 ou Filtro
Absorvedor CO2 no Sistema de Anestesia SAT 500 do sensor de O2 e do
circuito respiratório do paciente.
2. Verificar se não há excesso de umidade no sensor de fluxo e na linha do
sensor de fluxo.
3. Fazer uma inspeção visual completa no Sistema de Anestesia SAT 400,
seus componentes e monitores, verificando se não há danos aparentes.
4. Regular o Vaporizador em ‘OFF’ (Vaporizador Calibrado)
5. Fechar os controles de fluxo no Rotâmetro.
6. Verificar se o Sistema de Anestesia SAT 400 e monitores estão
corretamente conectados à rede de alimentação elétrica (verifique a
voltagem correta) e/ou de gases.
7. Ligar a chave geral localizada no painel traseiro do Sistema de Anestesia
SAT 500.

ROTÂMETRO
1. Verificar através dos manômetros existentes no Rotâmetro se as pressões
das redes de gases situam-se acima de 41 psi (280 kPa).
2. Pressionar a válvula de O2 direto e verificar o funcionamento e o retorno
automático desta válvula, e se a pressão da rede de O 2 não cai abaixo de
200 kPa com o seu uso.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 250


Manutenção

9.1.1. Teste dos Sistemas de Segurança do Rotâmetro


Antes de cada utilização do Rotâmetro, verificar o perfeito funcionamento dos
seus sistemas de segurança contra a falta de pressão e de fluxo de O 2, através
do procedimento descrito abaixo:
1. Posicionar a chave seletora de gás na posição N2O.
2. Abrir parcialmente os fluxos de O2 e de N2O para valores usuais de trabalho
(ex.: 1,0 l/min. cada gás).
3. Interromper a alimentação de O2 do equipamento, desconectando a
extensão de O2 da entrada da mesa.
4. Verificar se, dentro de poucos segundos, ocorrem as duas reações descritas
abaixo:
a. O fluxo de N2O é automaticamente interrompido pelo sistema
Servomático de Pressão.
b. O alarme de VERIFIQUE REDE - O2 é disparado no display do Ventilador.

CUIDADO
Caso isto não ocorra, NÃO UTILIZAR o Rotâmetro. Providenciar então a Assistência Técnica
autorizada KTK.

5. Restaurar a alimentação de O2, verificando se os fluxos dos gases são


restabelecidos e se o alarme é desativado.
6. Com a saída de gases do rotâmetro desconectada do Móvel do Sistema de
Anestesia SAT 400, fechar o controle do fluxo de O 2 e abrir totalmente o
controle de fluxo de N2O.
7. Abrir progressivamente o fluxo de O2, verificando para diversos pontos se o
fluxo de N2O é limitado pelo sistema Servomático de Fluxo, conforme indica
a Tabela 28, sendo garantida assim uma concentração nominal mínima de
25% de O2 na mistura O2/N2O.

Fluxo de O2 (l/min) Fluxo de N2O (l/min)


0,5 1,5 (+/- 10%)
1,0 3,0 (+/- 10%)
1,5 4,5 (+/- 10%)
2,0 6,0 (+/- 10%)
2,5 7,5 (+/- 10%)
Parâmetros Medidos em CNTP (Condição Normais de temperatura e pressão) ou STPD
(Standard Temperature Pressure Dry)
Tabela 31: Tabela de limite do Gás N2O permitido pelo Rotâmetro.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 251


Manutenção

VAPORIZADOR CALIBRADO
1. Verificar se o botão de concentração do Vaporizador pode ser aberto
suavemente até o máximo.
2. Regular o botão de concentração em OFF ou posição “0”

SISTEMA DE ALARMES (TESTE DOS PRINCIPAIS ALARMES DO


VENTILADOR)

Para realizar os Testes de Alarmes configure o Equipamento Médico com os


seguintes ajustes abaixo:

1. Pressionar a tecla liga/desliga do Sistema de Anestesia SAT 500 para ligar o


Ventilador.
2. Informar um peso de 50 kg.
3. Informar um volume de 10 [ml/kg].
4. Conectar um balão de teste no intermediário Y do circuito respiratório.
5. Ajustar a PEEP em 5 cmH2O.
6. Na tela ‘MENU’ do Ventilador, ajustar:

ALARME DE: AJUSTE MIN. AJUSTE MAX.


PRESSAO OFF 40 cmH2O
PEEP 3 cmH2O 7 cmH2O
VOLUME 6,5 ml 7,5 ml
FREQUENCIA 12 rpm 20 rpm
FIO2 OFF 100
Tabela 32: Ajuste de Parâmetros.

7. Retirar o ventilador do modo STAND-BY, pressionando a tecla ‘STAND-BY’


(pressionar até que a Mensagem desapareça).
8. Colocar na modalidade VCV.
9. Aguardar o ventilador estabilizar a ventilação do balão de teste.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 252


Manutenção

SEM REDE ELÉTRICA


Desconectar o Cabo de Força da Entrada da rede elétrica.
O Led de rede (Verde) se apaga e o alarme sonoro e visual aparece no Display.
Para restabelecer a ENERGIA ELÉTRICA, ligar o Cabo de Força no Equipamento.
Tabela 33A: Instruções de Operação

BAIXA PRESSÃO O2
Desconectar a rede de O2 ou o Cilindro de O2 Auxiliar;
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Baixa Rede O2.
Restabelecer a Rede de O2, o alarme de DESCONEXÃO poderá ser acionado até que todas as
Leituras de Fluxos sejam restabelecidas.
Tabela 33B: Instruções de Operação

DESCONEXÂO
Desconectar o Intermediário Y do balão ou o Tubo do Sensor de Fluxo c/ a Linha Azul;
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Desconexão.
Conectar novamente a peça removida para o Teste de Alarmes.
Tabela 33C: Instruções de Operação

VOLUME ALTO
Ajustar o volume em 600 ml e aguardar a estabilização.
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Volume Alto

VOLUME BAIXO
Ajustar o volume em 400 ml e aguardar a estabilização.
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Volume Alto
Para cessar o alarme ajustar o Volume para 500 ml, novamente;
Tabela 33D: Instruções de Operação

PEEP ALTA
Ajustar a PEEP em 10 cmH2O
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Peep Alto

PEEP BAIXA
Ajustar a PEEP em 0 cmH2O
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Peep Baixa
Para cessar o alarme ajustar o Peep em 5 cmH2O.
Tabela 33E: Instruções de Operação

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 253


Manutenção

FREQUENCIA ALTA
Ajustar o Volume em 350 ml e a Frequência em 24 rpm, aguardar a estabilização.
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Frequência Alta.

FREQUENCIA BAIXA
Ajustar o Volume em 600 ml e a Frequência em 10 rpm, aguardar a estabilização.
Verifique o Alarme Sonoro e o Visual de Frequência Baixa.
Para cessar o alarme ajustar o Volume em 500 ml e a frequência em 15 rpm
Tabela 33F: Instruções de Operação

DEFINIÇÃO DE PARAMETROS (AJUSTE DE ALARMES)


O Operador também pode definir os Parâmetros para cada Alarme, para ajustá-
los é necessário acessar a Tabela de Ajustes de Alarme através da Opção
‘MENU’, seguem as tabelas com as Configurações de Fabrica (Default):
Para realizar os Testes de Alarmes configure o Equipamento Médico com os
seguintes ajustes abaixo:
1. Pressionar a tecla liga/desliga do móvel do Sistema de Anestesia SAT 500
para ligar o Ventilador.
2. Informar um peso de 50 kg.
3. Informar um volume de 10 [ml/kg].
4. Conectar um balão de teste no intermediário Y do circuito respiratório.
5. Ajustar a PEEP em 5 cmH2O.
6. Na tela ‘MENU’ do Ventilador, ajustar:

ALARME DE: AJUSTE MIN. AJUSTE MAX.


PRESSAO OFF 40 cmH2O
PEEP 3 cmH2O 7 cmH2O
VOLUME 6,5 ml 7,5 ml
FREQUENCIA 12 rpm 20 rpm
FIO2 OFF 100
Tabela 34: Ajuste de Parâmetros.

7. Retirar o ventilador do modo STAND-BY, pressionando a tecla ‘STAND-BY’


(pressionar até que a Mensagem desapareça).

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 254


Manutenção

8. Colocar na modalidade VCV.


9. Aguardar o ventilador estabilizar a ventilação do balão de teste.

ALARME DE PRESSÃO MAXIMA


ALARME BAIXO ALTO
PRESSAO Acima do valor atingido 40 cmH2O
Tabela 35: Ajuste de alarme de pressão máxima.

ALARME DE PRESSÃO BAIXA


ALARME BAIXO ALTO
PRESSAO OFF Abaixo do valor atingido
Tabela 36: Ajuste de alarme de pressão baixa.

ALARME DE PRESSÃO ALTA


ALARME BAIXO ALTO
PRESSAO OFF 40 cmH2O
Tabela 37: Ajuste de alarme de pressão alta.

10. Calibrar o sensor de O2 e posicioná-lo no Filtro (SIVA 3400 ou Absorvedor


CO2). Se o Fole descer, pressionar o botão de oxigênio direto até que o fole
encoste-se à parte superior da campânula.
11. Ajustar um fluxo total no Rotâmetro com 50% de O 2 e 50 % de Ar. Após a
estabilização, verificar a concentração medida pelo sensor de O 2. No MENU
do ventilador ajustar:

ALARME DE FIO2 BAIXA


ALARME BAIXO ALTO
FIO2 Acima do valor medido 100 %

Tabela 38: Ajuste de alarme de FiO2 baixa.

12. Observar o alarme sonoro e visual (FIO2 BAIXA). Ajustar:

ALARME DE FIO2 BAIXO DESLIGADO


ALARME BAIXO ALTO
FIO2 OFF Abaixo do valor medido

Tabela 39: Ajuste de alarme de FiO2 baixo/desligado.

13. Observar o alarme sonoro e visual (FIO2 ALTA).


14. Ajustar os valores dos alarmes condizentes com o paciente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 255


Manutenção

CILINDROS RESERVAS DE O2 E N2O (não são fornecidos


pela KTK)

OBSERVAÇÃO
Usar apenas alimentação de gás de uso médico. Outros tipos de alimentação de gás podem
conter água, óleo ou outros contaminantes.

1. Antes de remover a tampa da válvula do novo cilindro, aponte a saída do


cilindro para longe de todos os itens que possam ser danificados pela
liberação de gás em alta pressão.
2. Abra e feche rapidamente a válvula do cilindro. Isso faz com que a sujeira
seja removida da saída do cilindro.
3. Verificar se o cilindro reserva de O2 está corretamente conectado em sua
entrada auxiliar localizado na entrada de gases do equipamento.
4. Abrir vagarosamente a válvula do cilindro reserva.
5. Verificar a pressão indicada pelo manômetro do cilindro reserva. Se estiver
abaixo de 280 kPa, o cilindro deve ser substituído.
6. Fechar a válvula do cilindro reserva.
7. Verificar se a pressão no manômetro do cilindro reserva não sofre queda
aparente, indicando ausência de vazamento.
8. Havendo cilindro de N2O, seguir um procedimento similar ao descrito acima.
Para despressurizar o circuito, abrir e fechar o controle de fluxo. Uma
pressão inferior a 280 kPa do cilindro de N2O indica que este se encontra
com menos de ¼ de sua capacidade máxima.
9. Cilindro reserva de N2O deve interligar-se com a fonte de alimentação deste
gás com uma pressão de alimentação na faixa entre 41 e 87 psi (280 e 600
kPa). Com uma Vazão/Fluxo Mínimo de 100 l/min.
10. Cilindro reserva de O2 deve interligar-se com a fonte de alimentação deste
gás com uma pressão de alimentação na faixa entre 41 e 87 psi (280 e 600
kPa). Com uma Vazão/Fluxo Mínimo de 100 l/min.
11. Na ausência da alimentação da rede de um desses gases o operador deverá
abrir os cilindros reservas que estará conectado nas entradas auxiliares do
Sistema de Anestesia SAT 500.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 256


Manutenção

ATENÇÃO
Se estiver utilizando a alimentação de gases canalizados, não deixar as válvulas dos cilindros
de gás abertas. O conteúdo do cilindro poderia esvaziar-se completamente e não haveria gás
de reserva suficiente em caso de falha na alimentação.

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 NÃO troca automaticamente caso a alimentação da rede de
gases canalizado seja interrompida. Neste caso seguir o procedimento acima descrito no item
9.1 Rotinas de Inspeção na letra e), A simples troca ou abertura do sistema de alimentação de
rede de gases para o uso de cilindros auxiliares não ocasiona nenhuma mudança na
configuração do equipamento.

MONITORES ELETRÔNICOS (ITENS OPCIONAIS)


Para cada Monitor verificar o correto e firme posicionamento de todos os
sensores, cabos e tubos utilizados.

FILTRO SIVA 3400 / Circuito respiratório


Este procedimento de inspeção deve ser realizado periodicamente para se
verificar o perfeito funcionamento do SIVA 3400. Quando aplicável a este filtro.

ATENÇÃO
Realizar este procedimento periodicamente.
Não utilizar o equipamento se este procedimento acusar qualquer tipo de irregularidade.
Neste caso, fazer a correção necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada
KTK.

1. Verificar se a peneira central do Cânister não está com os orifícios


obstruídos.
2. Verificar se a qualidade e as condições da cal soldada estão adequadas.
3. Verificar a montagem e o perfeito fechamento do Cânister.
4. Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.
5. Verificar se não há vazamento no sistema, conforme o seguinte
procedimento:

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 257


Manutenção

• Montar o circuito semifechado;


• Conecte firmemente um balão de teste de 500mL na peça “Y”.
• Ajustar uma ventilação mecânica
• Tirar o equipamento do modo STAND-BY e deixar ciclar com um fluxo
de gás fresco de 5 l/min. Certificar-se de que o fole atinge a parte
superior da campânula a cada ciclo; nestas condições, interromper o
fluxo do rotâmetro, completamente.
• Durante os ciclos, se o fole atingir alturas cada vez menores em ciclos
subsequentes, significa que há vazamento no circuito.
• Ajustar o fluxo do rotâmetro, até que o fole alcance alturas iguais em
ciclos subsequentes. Nestas condições, o valor do fluxo, corresponde
ao vazamento.
• Se o vazamento for superior a 150 ml/min, recomenda-se verificar as
conexões do circuito respiratório, o reservatório de cal sodada, a
conexão do filtro no bloco traseiro do sistema antipoluição, conexão da
campânula, e repetir o ensaio.
• Se o vazamento persistir, pode-se usar o Sistema de Anestesia SAT
500, compensando com a abertura maior de gases no rotâmetro,
porém, antes de utilizar novamente, submeter à Assistência Técnica.

6. Verificar o correto funcionamento da APL do Filtro SIVA, de acordo com o


seguinte procedimento:
• Obstruir a saída do paciente no intermediário em Y colocando um balão
de teste.
• Pressionar a válvula de O2 direto até preencher parcialmente os dois
balões.
• Girar a válvula APL do SIVA 3400 para o sentido horário e, a cada valor
ajustado no botão, verificar se ocorre escape de gases para cada valor
ajustado de pressão, conferindo os valores através do manômetro.

7. Verificar o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de


acordo com o seguinte procedimento:
• Realizar o procedimento anterior e, ao pressionar o balão, verificar se
ocorre abertura da válvula inspiratória e fechamento da válvula
expiratória.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 258


Manutenção

• Soltando o balão, verificar se ocorre abertura da válvula expiratória e


fechamento da válvula inspiratória.

ATENÇÃO
Antes de utilizar o Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser conectado a um (SISTEMA DE
DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO), em conformidade com ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

CONECTANDO O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 À UM


SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GASES ANESTÉSICO – FILTRO
SIVA 3400
1. Conectar o sistema de anestesia SAT 500 a um sistema de despoluição de
gases anestésico em conformidade com a ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017
através do filtro SIVA 3400 no ponto 1 conforme indicado na figura 144.
(cônico padrão macho de 30 mm em conformidade a ISO 5356-1).
2. Conectar o sistema de despoluição de gases anestésico ao sistema de
evacuação de gases anestésico do centro cirúrgico.

AGSS

Figura 144: Filtro SIVA 3400 (saída para AGSS)

3. Realizar os testes de verificação de funcionamento do sistema de


despoluição de gases anestésico conforme instrução do fabricante.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 259


Manutenção

OBSERVAÇÕES
Podem existir dois ou mais tipos de conexão para um sistema de despoluição de gases
anestésicos.
Utilizar um sistema de baixo fluxo (25 ~ 50 l/min),
Nunca obstruir a saída “AGSS” (ponto 1 da figura 144) ou a mangueira de ligação do filtro SIVA
ao sistema de despoluição ou ainda a mangueira de ligação do sistema de despoluição ao
sistema de evacuação, sob risco de interferir na ventilação.

FILTRO ABSORVEDOR CO2 / Circuito respiratório


Este procedimento de inspeção deve ser realizado periodicamente para se
verificar o perfeito funcionamento do Filtro Absorvedor CO2. Quando aplicável a
este filtro.

ATENÇÃO
Realizar este procedimento periodicamente.
Não utilizar o equipamento se este procedimento acusar qualquer tipo de irregularidade.
Neste caso, fazer a correção necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada
KTK.

1. Verificar se a peneira central do Cânister não está com os orifícios


obstruídos.
2. Verificar se a qualidade e as condições da cal soldada estão adequadas.
3. Verificar a montagem e o perfeito fechamento do Cânister.
4. Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.
5. Verificar se não há vazamento no sistema, conforme o seguinte
procedimento:

• Montar o circuito semifechado;


• Conecte firmemente um balão de teste de 500mL na peça “Y”.
• Ajustar uma ventilação mecânica
• Tirar o equipamento do modo STAND-BY e deixar ciclar com um fluxo
de gás fresco de 5 l/min. Certificar-se de que o fole atinge a parte
superior da campânula a cada ciclo; nestas condições, interromper o
fluxo do rotâmetro, completamente.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 260


Manutenção

• Durante os ciclos, se o fole atingir alturas cada vez menores em ciclos


subsequentes, significa que há vazamento no circuito.
• Ajustar o fluxo do rotâmetro, até que o fole alcance alturas iguais em
ciclos subsequentes. Nestas condições, o valor do fluxo, corresponde
ao vazamento.
• Se o vazamento for superior a 150 ml/min, recomenda-se verificar as
conexões do circuito respiratório, o reservatório de cal sodada, a
conexão do filtro no bloco traseiro do sistema antipoluição, conexão da
campânula, e repetir o ensaio.
• Se o vazamento persistir, pode-se usar o Sistema de Anestesia SAT
500, compensando com a abertura maior de gases no rotâmetro,
porém, antes de utilizar novamente, submeter à Assistência Técnica.

6. Verificar o correto funcionamento da Filtro Absorvedor CO2, de acordo


com o seguinte procedimento:
• Obstruir a saída do paciente no intermediário em ‘Y’ colocando um
balão de teste.
• Pressionar a válvula de O2 direto até preencher parcialmente os dois
balões.
• Girar a válvula APL do Filtro Absorvedor CO2 para o sentido horário e,
a cada valor ajustado no botão, verificar se ocorre escape de gases
para cada valor ajustado de pressão, conferindo os valores através do
manômetro.

7. Verificar o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de


acordo com o seguinte procedimento:
• Realizar o procedimento anterior e, ao pressionar o balão, verificar se
ocorre abertura da válvula inspiratória e fechamento da válvula
expiratória.
• Soltando o balão, verificar se ocorre abertura da válvula expiratória e
fechamento da válvula inspiratória.

ATENÇÃO
Antes de utilizar o Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser conectado a um (SISTEMA DE
DESPOLUIÇÃO DE GÁS ANESTESICO), em conformidade com ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 261


Manutenção

CONECTANDO O SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 À UM


SISTEMA DE DESPOLUIÇÃO DE GASES ANESTÉSICO – FILTRO
ABSORVEDOR CO2
4. Conectar o sistema de anestesia SAT 500 a um sistema de despoluição de
gases anestésico em conformidade com a ABNT NBR ISO 80601-2-13:2017
através da Saida para AGSS no ponto 1 conforme indicado na figura 145.
(cônico padrão macho de 30 mm em conformidade a ISO 5356-1).
5. Conectar o sistema de despoluição de gases anestésico ao sistema de
evacuação de gases anestésico do centro cirúrgico.

AGSS

Figura 145: Equipamento de Anestesia SAT 500 (saída para AGSS)

6. Realizar os testes de verificação de funcionamento do sistema de


despoluição de gases anestésico conforme instrução do fabricante.

OBSERVAÇÕES:
Podem existir dois ou mais tipos de conexão para um sistema de despoluição de gases
anestésicos.
Utilizar um sistema de baixo fluxo (25 ~ 50 l/min),
Nunca obstruir a saída “AGSS” (ponto 1 da figura 145) ou a mangueira de ligação do sistema de
despoluição ou ainda a mangueira de ligação do sistema de despoluição ao sistema de
evacuação, sob risco de interferir na ventilação.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 262


Manutenção

DURANTE A ANESTESIA
1. Verificar se não há excesso de água no sensor de fluxo, pois, pode causar
alteração na indicação dos volumes e pressões.
2. Manter ligados todos os sistemas de alarme do Ventilador e dos Monitores
eletrônicos utilizados.
3. Verificar constantemente a pressão inspiratória.
4. Verificar frequentemente se o tubo endotraqueal está firmemente conectado.
5. Utilizar sempre um Analisador de Oxigênio, um capnógrafo e um monitor de
gases durante a anestesia.

PÓS USO (PROCEDIMENTO CIRÚRGICO)


1. Desligar o equipamento.
2. Fechar o fluxo de gás do Rotâmetro.
3. Retirar o circuito respiratório.
4. Retirar o sensor de fluxo.
5. Retirar o copo dreno descartar a água do copo.
6. Retirar o Cânister e descartar a cal sodada conforme normas do hospital ou
Instituição responsável.
7. Retirar campânula.
8. Retirar fole.
9. Retirar o circuito do balão manual.
10. Recomenda-se a limpeza antes do armazenamento.
11. Instruções e os itens a serem limpos e esterilizados encontra-se no item 8.3
do manual.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 263


Manutenção

9.2. PROCEDIMENTO PARA TROCA DE FUSÍVEIS.

INSTRUÇÕES PARA A TROCA DO FUSÍVEL (EMBUTIDO NA


TOMADA PRINCIPAL)

1. Desconectar o Sistema de Anestesia SAT 500 da rede elétrica;


2. Retirar o cabo da tomada do Sistema de Anestesia SAT 500;
3. Na parte inferior da tomada encontra-se a porta fusíveis. Pressione de cima
para baixo a trava no centro do porta-fusíveis puxando-o para retirá-lo;
4. Realizar a substituição dos fusíveis de acordo com a especificação técnica
dos mesmos;
5. Recolocar o porta-fusíveis na tomada empurrando-o até travar;
6. Reconectar o cabo na tomada do Sistema de Anestesia SAT 500;

INSTRUÇÕES PARA A TROCA DO FUSÍVEL DA SAÍDA AUXILIAR


(INDIVIDUAL)

1. Desconectar o cabo na tomada do Sistema de Anestesia SAT 500.


2. Coloque uma chave de fenda na fenda do porta-fusível;
3. Girar no sentido anti-horário até o máximo (não forçar) para destravar o
porta-fusível;
4. Puxar o porta-fusível;
5. Realizar a substituição do fusível de acordo com a especificação técnica do
mesmo;
6. Empurrar o porta-fusível;
7. Girar no sentido horário até o máximo (não forçar) para travar o porta-fusível;
8. Reconectar o cabo na tomada do Sistema de Anestesia SAT 500.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 264


Manutenção

9.3. AÇÕES EM EMERGÊNCIA

No caso de um evento adverso a KTK sugere o seguinte procedimento:

• Contate o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) através do contato


citado no formulário de instalação do produto, sobre a situação do Sistema
de Anestesia SAT 500 e não realizar nenhum teste ou investigação sem a
presença de um técnico autorizado da KTK.

• Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos


envolvidos no evento adverso. Registrar estas informações no prontuário do
paciente e/ou em um formulário incomum de ocorrência. Se o aparelho é
descartável ou possui componentes descartáveis, também registre o número
de classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante
manter o aparelho e qualquer componente que foi envolvido no evento
adverso.

• Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o


aparelho. Estas ações podem afetar o desempenho e seu uso seguro.

• Registre os nomes de todos os profissionais de saúde presentes no


incidente.

• Identificar o aparelho, indicando que ele está envolvido em um evento


adverso, a data do evento, e o nome da pessoa que etiquetou o aparelho.
Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado,
ou destruído sem aprovação de uma autoridade, tal como o gerente de risco.
Se o evento adverso envolver mais que um aparelho, todos os aparelhos
envolvidos devem ser etiquetados e guardados.

• Preserve a embalagem de todos os componentes descartáveis envolvidos


no evento e guarde com o aparelho. A embalagem dos descartáveis
tipicamente inclui não somente um número catalogado do aparelho, mas
também o número do lote. Também, algumas especificações incluídas na
embalagem podem ser úteis para a perícia.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 265


Manutenção

• Antes de desligar o aparelho da energia elétrica ou remover as baterias,


verifique se a memória no aparelho não será perdida. Muitos dispositivos
têm memórias computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias são
removidas ou se o dispositivo é desligado da rede elétrica. Peritos podem
usar esta memória para determinar especificamente quando ocorreram às
condições do aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem
memórias computadorizadas e como eles devem ser controlados depois de
um evento, leia o manual de instruções ou contate seu engenheiro clínico.

• Coloque o aparelho e seus componentes em um local seguro para prevenir


danos subsequentes. Isto irá prevenir que o aparelho seja colocado de volta
em serviço; salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar
de um incidente prévio.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 266


Informações Técnicas

10
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS

10.1 Embalagem/ Condições Ambientais de Uso/


Condições de Estabilidade
10.2 Especificações Técnicas
10.3 Especificações Gerais do Conjunto
10.4 Especificações Ventilador
10.5 Especificações do Monitor de Ventilação
10.6 Especificações do Rotâmetro
10.7 Especificações do Vaporizador
10.8 Métodos de Medição para Monitorização

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 267


Informações Técnicas

10.1. EMBALAGEM/ CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO/


CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE

• EMBALAGEM
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma
temperatura de -15ºC a +50ºC, a uma pressão atmosférica de 300 a 1060
hPa e a uma umidade relativa de 15% a 95% (não condensada).

• CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO


Temperatura de +10ºC a +40ºC, pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e
umidade relativa de 15% a 95% (não condensada).

• CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE

ATENÇÃO
O Sistema de Anestesia SAT 500 possui estabilidade limitada e não deve ser transportado nem
utilizado em superfícies com inclinação igual ou superior a 5 , por apresentar risco de
tombamento.

10.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


CLASSIFICAÇÃO

• NBR IEC-60601-1:2010 + em 1:2016 – (Equipamento eletromédico – Parte


1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC 60601-1-1:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-1:
Prescrições gerais para segurança - Norma colateral: Prescrições de
segurança para sistemas eletromédicos
• NBR IEC 60601-1-2:2017 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2:
Prescrições gerais para segurança - Norma colateral: Compatibilidade
eletromagnética - Prescrições e ensaios
• NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4:
Prescrições gerais para segurança - Norma colateral: Sistemas
eletromédicos programáveis

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 268


Informações Técnicas

• NBR IEC 80601-2-13:2017 - Equipamento eletromédico - Parte 2-13:


Prescrições particulares para segurança e desempenho essencial de
sistemas de anestesia
• NBR IEC 60601-1-6:2011 + Emenda 1:2020 - Equipamento eletromédico Parte 1-
6: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial — Norma
Colateral: Usabilidade
• IEC 60601-1-8:2014 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General
requirements for basic safety and essential performance - Collateral
Standard: General requirements, tests and guidance for alarm systems in
medical electrical equipment and medical electrical systems
• NBR IEC 60601-1-9:2010 + Em 2014 Requisitos gerais para segurança
básica e desempenho essencial — Norma Colateral: Requisitos para um
projeto Eco-responsável.
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification
of content
• ISO 7396-1:2007 - Medical gas pipeline systems -- Part 1: Pipeline
systems for compressed medical gases and vacuum
• ISO 5362:2006 - Anaesthetic reservoir bags
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical
gases
• ISO 5356-1:2004 - Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical
connectors -- Part 1: Cones and sockets
• ISO 8835-4:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 4:
Anaesthetic vapour delivery devices
• ISO 8835-3:2007 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 3: Transfer
and receiving systems of active anaesthetic gas scavenging systems
• ISO 8835-5:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 5:
Anaesthetic ventilators
• CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a
diretiva 93/42 CE anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado
Internamente
• Parte Aplicada Tipo B – IP01 – Operação contínua

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 269


Informações Técnicas

10.3. ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO CONJUNTO


CONEXÕES PARA GASES

Conexões para Gases


Tipos de Conexões Parâmetros
Conexões com rosca tipo DISS de acordo com a
NBR11906. As conexões possuem válvulas
Redes de O2, N2O, Ar comprimido. unidirecionais que impedem o fluxo reverso dos
gases e filtros coalescentes para partículas maiores
que 5 µm.
Saída de gases frescos Conexão de engate rápido com trava
Extensão/Mangueira Conforme ISO 5359
Saídas de oxigênio, ar comprimido e N2O, incluindo
Rosca macho conforme ABNT NBR 11906
auxiliares.

Manômetros (escalas) 0 a 10 kPa x100 (± 7% da leitura)

Tabela 40: Conexões de gases

PRESSÕES DOS GASES

Pressões Parâmetros

Pressão de alimentação dos gases da rede Entre 41 a 87 psi (280 kPa a 600 kPa)

35 psi (241 kPa) (rotâmetro) e 35 psi (241 kPa)


Pressões das válvulas reguladoras internas
(ventilador)

Pressão de alimentação das entradas


Entre 41 a 87 psi (280 kPa a 600 kPa)
auxiliares.

Parâmetros Medidos em CNTP (Condição Normais de temperatura e pressão) ou STPD (Standard


Temperature Pressure Dry)

Tabela 41: Pressões dos gases

OBSERVAÇÃO
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma a valores abaixo do mínimo
especificado (41 psi ou 280 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do
Rotâmetro e consequentemente do Sistema de Anestesia SAT 500.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 270


Informações Técnicas

CORES DOS COMPONENTES INTERNOS


Oxigênio (O2) Verde

Óxido nitroso (N2O) Azul

Ar Comprimido Amarelo
Tabela 42: Cores dos componentes internos.

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
• Alimentação 127 - 220 Vca bivolt e automático

• Frequência 50/60 Hz

• Conector para rede 3 (três) pinos


• Bateria do ventilador chumbo ácida recarregável selada –
Funcionamento de 50 a 120 minutos, quando totalmente
carregada.

Potência de entrada: 762/1320VA – 6A

Tabela 43: Características elétricas.

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS TOMADA AUXILIAR

Potência de Saída: 660 VA

ATENÇÃO
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira para evitar
uma desconexão acidental

SAÍDA DIGITAL

• Saída e recepção através de uma interface RS 232

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 271


Informações Técnicas

OBSERVAÇÃO
A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT
NBR 13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde “Requisitos de
segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente,
operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Sistema de Anestesia SAT 500.

DIMENSÕES E PESO (MÓVEL COM COMPONENTES)


Altura 1400 mm
Largura 660 mm
Profundidade 720 mm
Massa (Total, incluindo Filtro SIVA 3400) 102,5 Kg
Massa (Total, incluindo Filtro Absorvedor CO2) 102,5 Kg
Carga de trabalho de segurança 17,5 Kg
Tabela 44: Dimensões e peso.

COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Imunidade 60601-1-2
Emissões CISPR 11
EN/IEC 60601-1
Aprovações
CE 0197
Tabela 45: Compatibilidade eletromagnética.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 272


Informações Técnicas

10.4. ESPECIFICAÇÕES VENTILADOR.


MODALIDADES DE VENTILAÇÃO
VCV Ventilação controlada a volume

PCV Ventilação controlada a pressão


Ventilação mandatória intermitente sincronizada com
SIMV/V
controle de volume

Ventilação mandatória intermitente sincronizada com


SIMV/P
controle de pressão

PSV Ventilação com suporte de pressão

Tabela 46: Modalidades de ventilação.

PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
Parâmetros Ventilatórios
Parâmetro Faixa Resolução
Frequência (rpm) 1 a 150 1
Pressão limitada máxima (cmH2O) 1 a 99 1
Pressão de trabalho máxima (cmH2O) 0 a 99 1
PEEP (cmH2O) 0 a 50 1
Pressão de suporte (cmH2O) 0 a 80 1
Platô em porcentagem do tempo 0 a 70 10
inspiratório (%)
Volume corrente neonatal (ml) 10 a 720 1
Volume corrente infantil (ml) 100 a 1600 5
Volume corrente (ml) 200 a 1600 10
Fluxo (l/min) 4 a 120 1
Relação I:E 4:1 a 1:10 0.1
Sensibilidade por Fluxo (l/min) OFF, 2 a 30 1
Sensibilidade por Pressão (cm H2O) OFF, -1 a -20 1
1 a 5 Kg 0,1 Kg
Peso do Paciente (kg) 5 a 20 Kg 0,5 Kg
>20 Kg 1,0 Kg
Relação volume/peso (ml/kg) 7 a 12 ml/Kg 1
Silenciador de alarme sonoro (s) 120 fixo
OBS: Por se tratar de expiração passiva, o ventilador não gera pressão negativa na fase
inspiratória ou expiratória.
Parâmetros Medidos em TCPS (Temperatura Corporal Pressão Saturada) ou BTPS (Body
Temperature Pressure Satured)
Tabela 47: Parâmetros ventilatórios.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 273


Informações Técnicas

10.5. ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO

Parâmetros Medidos em TCPS (Temperatura Corporal Pressão Saturada)


ou BTPS (Body Temperature Pressure Satured)

Parâmetro Faixa Resolução Exatidão


±15 % ou 15ml, o
Volume corrente neonatal (ml) 10 a 750 1
que for maior
±15 % ou 15ml, o
Volume corrente adulto e infantil (ml) 100 a 2500 1
que for maior
Volume minuto (l/min) 0,1 a 50 0,1 ± 15 %
Fluxo (l/min) 0 a 122 1 ±15 %
10% ou ±1(o que
Frequência respiratória (rpm) 1 a 200 1
for maior)
Pressão inspiratória (cm H2O) -30 a 120 1 ±2
Pressão inspiratória de platô [média](cm H2O) -30 a 120 1 ±2
Pressão no final da expiração (PEEP) (cm H2O) -30 a 120 1 ±2
Pressão inspiratória máxima (cm H2O) -30 a 120 1 ±2
Valor apenas
Complacência pulmonar estática (Cstat) (ml/cm H2O) 1,00 a 100,00 0,01
qualitativo.
Valor apenas
Complacência pulmonar dinâmica (Cdyn) (ml/cm H2O) 1,00 a 100,00 0,01
qualitativo.
Valor apenas
Resistência das vias aéreas (Raw) (cm H2O/l/min) 1 a 100,0 0,1
qualitativo.
Tempo inspiratório (s) 0,01 a 20 0,1 ± 0,2s
FiO2 (%) 14 a 100 1 ±5%
Tabela 48: Parâmetros Medidos (Faixa/resolução/exatidão)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 274


Informações Técnicas

AJUSTE DE ALARMES

Ajuste de Alarmes
Parâmetro Faixa Resolução
Alarme Pressão Baixa (cmH2O) OFF, 1 a 120 1
Alarme Pressão Alta (cmH2O) OFF, 1 a 120 1
Alarme PEEP Baixo (cmH2O) OFF, 1 a 60 1
Alarme PEEP Alto (cmH2O) OFF, 1 a 60 1
Alarme Volume Alto (ml) OFF, 0,1 a 2000 10
Alarme Volume Baixo (ml) OFF, 0,1 a 2000 10
Alarme Frequência Baixa (rpm) OFF, 1 a 180 1
Alarme Frequência Alta (rpm) OFF, 1 a 180 1
Alarme FiO2 Baixa (%) OFF, 14 a 100 1
Alarme FiO2 Alta (%) OFF, 14 a 100 1
Alarme CO2 INS alta (mmHg) OFF, 1 a 80 1
Alarme CO2 INS baixa (mmHg) 1
OFF, 1 a 80
Alarme CO2 EXP alta (mmHg) 1
OFF, 1 a 80
Alarme CO2 EXP baixa (mmHg) 1
OFF, 1 a 80
Alarme Agente anestésico INS alta (%) OFF, 1 a 25 1
Alarme Agente anestésico INS baixa (%) OFF, 1 a 25 1
Alarme Agente anestésico EXP alta (%) OFF, 1 a 25 1
Alarme Agente anestésico EXP baixa (%) OFF, 1 a 25 1
Alarme N2O INS alta (%) OFF, 1 a 100 1
Alarme N2O INS baixa (%) OFF, 1 a 100 1
Alarme N2O EXP alta (%) OFF, 1 a 100 1
Alarme N2O EXP baixa (%) OFF, 1 a 100 1
Tabela 49: Alarmes e Ajustes numéricos (faixa/ resolução)

Alarme de baixa pressão de O2


Alarme eletrônico acionado em 280 kPa (41
Alarme de baixa pressão de N2O
psi) ± 20%
Alarme de baixa pressão de Ar
Alarme de alta pressão de O2
Alarme pneumático acionado em 600 kPa (87
Alarme de alta pressão de N2O
psi) ± 20%
Alarme de alta pressão de Ar
Tabela 50: Alarmes faixa de pressão de trabalho

OBSERVAÇÃO
O sistema de alarmes está em conformidade com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2 e ISO 9703-3.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 275


Informações Técnicas

OPÇÕES DE GRÁFICO
Pressão x tempo

Fluxo x tempo

Volume x tempo

CO2 x tempo
Tabela 51: Opções de gráficos.

FILTRO VALVULAR SIVA 3400


1 a 70 cmH2O (± 10% da
Válvula APL integrada
leitura)
Volume Corrente 1600 ml
Capacidade de Cal Sodada no Cânister 1600 ml
Balão reservatório 3 litros
Conexões cônicas ISO 5356-1
Pressão na porta de conexão ao paciente à
< 6 cmH2O
um fluxo máximo de FGF (75l/mim)
Pressão mínima na porta de conexão ao
paciente incluindo adaptador de vias aéreas -0,6 cmH2O
(436010040)
Parâmetros Medidos em CNTP (Condição Normais de temperatura e pressão) ou
STPD (Standard Temperature Pressure Dry)
Tabela 52: Filtro valvular SIVA 3400.

FILTRO ABSORVEDOR CO2


1 a 70 cmH2O (± 10% da
Válvula APL integrada
leitura)
Volume Corrente 1600 ml
Capacidade de Cal Sodada no Cânister 1600 ml
Balão reservatório 3 litros
Conexões cônicas ISO 5356-1
Pressão na porta de conexão ao paciente à
< 6 cmH2O
um fluxo máximo de FGF (75l/mim)
Pressão mínima na porta de conexão ao
paciente incluindo adaptador de vias aéreas -0,6 cmH2O
(436010040)
Parâmetros Medidos em CNTP (Condição Normais de temperatura e pressão) ou
STPD (Standard Temperature Pressure Dry)
Tabela 53: Filtro valvular SIVA 3400.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 276


Informações Técnicas

10.6. ESPECIFICAÇÕES DO ROTÂMETROS

CONEXÕES PARA GASES

Conexões para Gases


Redes de O2, N2O e Ar comprimido. Engate rápido

Saída para Vaporizador Engate rápido

Entrada do Vaporizador Engate rápido

Mangueiras/Extensões Em conformidade com a ISO 5359

Tabela 54: Conexões para gases do Rotâmetro.

PRESSÕES DOS GASES

• Alimentação dos gases entre 41 a 87 psi (280 kPa a 600kPa)

• Válvulas reguladoras O2 e N2O 30 psi (207 kPa)


• Válvula reguladora Ar comprimido 25 psi (172 kPa)

Parâmetros Medidos em CNTP (Condição Normais de temperatura e


pressão) ou STPD (Standard Temperature Pressure Dry)
Tabela 55: Pressões dos gases do Rotâmetro.

OBSERVAÇÃO
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma a valores abaixo do mínimo
especificado (41 psi ou 280 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do
Rotâmetro e consequentemente do Sistema de Anestesia SAT 500.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 277


Informações Técnicas

Escalas de O2, Ar e N2O


Escala de O2 de baixo e alto fluxo 0,1 a 10 l/min (± 10% da leitura)
Escala de Ar 1 a 10 l/min (± 10% da leitura)
Escala de N2O de baixo e alto fluxo 0,1 a 10 l/min (± 10% da leitura)
Limites de leitura atendendo a IEC 80601-2-13

Leitura no topo do flutuador

Calibrados para saída em 760 mmHg e 20ºC (não compensado para pressão)
Parâmetros Medidos em CNTP (Condição Normais de temperatura e pressão) ou STPD (Standard Temperature
Pressure Dry)
Tabela 56: Escalas de O2, N2O e Ar comprimido.

Dispositivos de Segurança

Servomático de pressão Corta o fluxo de N2O na falta de pressão de O2

Servomático de fluxo Concentração nominal mínima de 25% de O2

Controles de fluxo Proteção com aro de 360ºC

Alarme de baixa pressão de O2 Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi)

Alarme de baixa pressão de N2O Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi)

Alarme de baixa pressão de Ar Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi)

Botão de oxigênio direto Fluxo de O2 entre 35 e 75 l/min

Parâmetros Medidos em CNTP (Condição Normais de temperatura e pressão) ou STPD (Standard


Temperature Pressure Dry)
Tabela 57: Dispositivos de segurança do Rotâmetro Mecânico Pneumático.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 278


Informações Técnicas

10.7. ESPECIFICAÇÕES DO VAPORIZADOR

SISTEMA DE ENCHIMENTO
- Dispositivo de Enchimento com Chave (específico para cada agente)
- Devem ser utilizados apenas DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE VAPOR
ANESTÉSICO em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 80601-2-
13:2017.

10.8. MÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA MONITORIZAÇÃO

ATENÇÃO
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são obtidos
das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de pressão e
complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.

VOLUMES

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 279


Informações Técnicas

FREQUÊNCIA

RELAÇÃO I:E

TEMPO INSPIRATÓRIO E EXPIRATÓRIO

PRESSÃO MÁXIMA, MÉDIA, PLATÔ E PEEP

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 280


Informações Técnicas

Pressão máx → Durante o ciclo inspiratório procura-se o maior valor de pressão


lida.

Pressão Platô ou Pressão Média → Durante o ciclo inspiratório e após obtenção


do maior valor pressão procura-se por uma estabilidade de pressão num valor
abaixo da Pmáx que dure mais do que 100 milissegundos. Apresentando uma
média da pressão respiratória.

PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é


menor que 3 lpm e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milissegundos.

RESISTÊNCIA
Utiliza-se o método de Johnson onde:

COMPLACÊNCIA

OBSERVAÇÃO
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o método
de medida da pressão de platô ou pressão média descrito anteriormente esta pode se igualar a
pressão máxima e neste caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 281


Informações Técnicas

TRABALHO INSPIRATÓRIO

ATENÇÃO
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 lpm, acima deste
valor desligue e ligue o ventilador.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 282


Diretrizes e Declarações
do Fabricante

11. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES


11 DO FABRICANTE

11.1 Emissões Eletromagnéticas


11.2 Imunidade Eletromagnética
11.3 Distâncias de Separação Recomendadas entre os
Equipamentos de Comunicação de RF Portátil e
Móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 283


Diretrizes e Declarações
do Fabricante

11.1. EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS

RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE CONFORME A NORMA ABNT NBR IEC


60601-1-2: 2017

• O Sistema de Anestesia SAT 500 precisa de cuidados especiais em relação


à CEM (Compatibilidade Eletromagnética) e precisa ser instalado e colocado
em funcionamento de acordo com as informações sobre CEM
(Compatibilidade Eletromagnética) fornecidas neste manual no item 11.1
Emissões Eletromagnéticas.
• O Sistema de Anestesia SAT 500 é um Equipamento Eletromédico. E
equipamentos de comunicação por RF (Rádio Frequência), portáteis e
móveis, podem afetar os Equipamentos Eletromédicos.
• O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para utilização em ambiente
eletromagnético especificado abaixo (tabela 58). Recomendamos que o
cliente ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500, garanta que ele seja
utilizado em tal ambiente.

Diretrizes e declaração do fabricante – Emissões Eletromagnéticas

O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para utilização em ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que
o comprador ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500 garanta que este seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de emissões Conformidade Ambiente eletromagnético – diretrizes

O Sistema de Anestesia SAT 500 utiliza energia de


RF apenas para suas funções internas. Portanto,
Emissões de RF
Grupo 1 suas emissões de RF são muito baixas e
ABNT NBR IEC CISPR 11
provavelmente não causarão qualquer interferência
em equipamentos eletrônicos nas proximidades.

Emissões de RF
Classe A
ABNT NBR IEC CISPR 11 O Sistema de Anestesia SAT 500 é apropriado para
uso em todos os estabelecimentos que não sejam
Emissões de Harmônicos domicílios e aqueles diretamente conectados a rede
Classe A
IEC 61000-3-2 pública de alimentação elétrica de baixa tensão que
Flutuação de tensão/ cintilação alimenta as edificações utilizadas como domicílios
Em conformidade
IEC 61000-3-3

Tabela 58: Diretrizes e declaração do fabricante –Emissões Eletromagnética

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 284


Diretrizes e Declarações
do Fabricante

11.2. IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA


Equipamentos de comunicação de RF móveis podem ter efeitos no equipamento
eletromédico.
DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA

O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que o
comprador ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500 garanta que este seja utilizado em tal ambiente.

NÍVEL DE ENSAIO DA NÍVEL DE AMBIENTE ELETROMAGNÉTICO -


ENSAIO DE IMUNIDADE
ABNT NBR IEC 60601 CONFORMIDADE DIRETRIZES
Convém que os pisos sejam de
madeira, concreto ou cerâmica. Se os
Descarga Eletrostática (ESD) + 8 kV por contato + 8 kV por contato pisos estiverem recobertos por material
IEC 61000-4-2 + 15 kV pelo ar + 15 kV pelo ar sintético, convém que a umidade
relativa deveria ser de pelo menos
30%.

+ 2 kV nas linhas de + 2 kV nas linhas de Convém que a qualidade da


Transitórios elétricos rápidos/
alimentação alimentação alimentação da rede elétrica seja típica
Trem de pulsos “Burst”
+ 1 kV nas linhas de + 1 kV nas linhas de de um ambiente hospitalar ou
IEC 61000-4-4
entrada/saída entrada/saída comercial.

Convém que a qualidade da


Surtos + 1 kV linha a linha + 1 kV linha a linha alimentação da rede elétrica seja típica
IEC 61000-4-5 + 2 kV linha a terra + 2 kV linha a terra de um ambiente hospitalar ou
comercial.

< 5 % UT (queda > 95 % na < 5 % UT (queda > 95 %


Convém que a qualidade da
UT) por 0,5 ciclo. na UT) por 0,5 ciclo.
alimentação da rede elétrica seja típica
Quedas de tensão, de um ambiente hospitalar ou
40 % UT (queda de 60 % na 40 % UT (queda de 60 %
interrupções curtas e comercial. Se o usuário Sistema de
UT) por 5 ciclos. na UT) por 5 ciclos.
variações de tensão nas Anestesia SAT 500 precisar de
linhas de entrada de funcionamento continuo durante
70 % UT (queda de 30 % na 70 % UT (queda de 30 %
alimentação interrupções da alimentação da rede
UT) por 25 ciclos. na UT) por 25 ciclos.
IEC 61000-4-11 elétrica, é recomendável que o Sistema
de Anestesia SAT 500 seja alimentado
< 5 % UT (queda > 95 % na < 5 % UT (queda > 95 %
por uma fonte continua ou uma bateria.
UT) por 5 s na UT) por 5 s

Convém que campos magnéticos na


Campo magnético na
frequência da rede de alimentação
frequência de alimentação
30 A /m 30 A /m tenham níveis característicos de um
(50/60 Hz)
local típico em um ambiente hospitalar
IEC 61000-4-8
ou comercial.

NOTA: UT é a tensão de alimentação c.a. antes da aplicação do nível de ensaio.

Tabela 59A: Diretrizes e declaração do fabricante-Imunidade Eletromagnética

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 285


Diretrizes e Declarações
do Fabricante

DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE – IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA


O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para utilização em ambiente eletromagnético, especificado abaixo. Convém que
o comprador ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500 garanta que este seja utilizado em tal ambiente.

ENSAIO DE NÍVEL DE ENSAIO DA NÍVEL DE AMBIENTE ELETROMAGNÉTICO –


IMUNIDADE ABNT NBR IEC 60601 CONFORMIDADE DIRETRIZES

Não convém que sejam utilizados


equipamentos de comunicação por RF móvel
ou portáteis a distancias menores em relação
à qualquer parte do Sistema de Anestesia
SAT 500, incluindo cabos, do que a distância
de separação recomendada, calculada pela
equação aplicável à frequência do
RF Conduzida 10 Vrms 10 Vrms
transmissor.
IEC 61000-4-6 150 kHz até 80 MHz
Distância de Separação Recomendada

d= 1,2 P

d= 1,2 P 80 MHz a 800MHz

d= 2,3 P 80 MHz a 2,5 GHz


onde P é o nível máximo nominal declarado
da potência de saída do transmissor em watts
(W), de acordo com o fabricante do
transmissor, e d é a distância de separação
recomendada em metros (m). b

Convém que a intensidade de campo


10 V/m proveniente de transmissores de RF
RF Radiada 80 MHz até 2,5 GHz determinada por uma vistoria eletromagnética
10 V/m
IEC 61000-4-3 do campo, c convém que seja menor que o
nível de conformidade para cada faixa de
frequência. d Pode ocorrer interferência na
vizinhança dos equipamentos marcados com
o seguinte símbolo:

NOTA 1: Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a faixa de frequência mais alta.


NOTA 2: Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.

Tabela 59B: Diretrizes e Declaração do Fabricante - Imunidade Eletromagnética

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 286


Diretrizes e Declarações
do Fabricante

a
As bandas ISM (Industriais , cientificas e médicas) entre 150 kHz e 80 MHz são de 6,765 MHz a 6,795 MHz; 13,553 MHZ a
13,567 MHz a 27,283 MHz ; e 40,66 MHz a 40,70 MHz.
b
Os níveis de conformidade nas bandas de frequência ISM entre 150 kHz e 80 MHz e na faixa de frequência de 80 MHz a 2,5
GHz são definidos com objetivo de reduzir a possibilidade de equipamentos de comunicação por RF moveis/portáteis
causarem interferência se forem inadvertidamente trazidos para as áreas destinadas aos pacientes. Por isso, um fator
adicional 10/3 foi incorporado às formulas utilizadas no cálculo da distância de separação recomendada para os
transmissores nestas faixas de frequências.
c
As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone (celular/sem fio)
e rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos
teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se que
uma inspeção eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em que o Sistema de Anestesia SAT
500 é usado, exceder o nível de conformidade utilizado acima, O Sistema de Anestesia SAT 500 deve ser observado para
verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for observado, procedimentos adicionais podem ser
necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Sistema de Anestesia SAT 500.
d
Acima da faixa de frequência de 150 kHz até 80MHz, intensidade do campo deveria ser menor que 3 V/m.

Tabela 59C: Diretrizes e Declaração do Fabricante – Imunidade Eletromagnética (Radio Frequência RF)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 287


Diretrizes e Declarações
do Fabricante

11.3. DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS


ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF
PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA SAT
500.

DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE


COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL DO APARELHO DE ANESTESIA SAT 500

O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para uso em um ambiente eletromagnético no qual as perturbações por
irradiação RF são controladas. O comprador ou usuário do Sistema de Anestesia SAT 500 pode ajudar a prevenir
interferências eletromagnéticas mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de comunicação por RF moveis e
portáteis (transmissores) e o Sistema de Anestesia SAT 500 como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima
de saída do equipamento de comunicação.

DISTÂNCIA DE SEPARAÇÃO DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA DO TRANSMISSOR (m)


POTÊNCIA MÁXIMA

NOMINAL DE SAÍDA DO 150 kHz até 80 MHz


80 MHz até 800 MHz 800MHz até 2,5 GHz
TRANSMISSOR
d = 1,2 P d= 1,2 P D= 2,3 P
(W)

0,01 0,12 0,12 0,23

0,1 0,36 0,36 0,74

1 1,2 1,2 2,3

10 3,6 3,6 7,2

100 36 36 23

Para transmissores com um nível máxima declarado de potência de saída não listado acima, a distância de separação
recomendada d em metros (m) pode ser determinada utilizando-se a equação aplicável à frequência do transmissor, onde p é
a potência máxima declarada de saída do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor.

NOTA 1: Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de frequência mais alta.
NOTA 2: As bandas ISM (industriais, cientificas e medicas) entre 150kHz e 80 MHz são de 6,765 MHz a 6,795 MHz; 13,553
MHz 13,567 MHz; 26,957 MHz a 27,283 MHz; e 40,66 MHz a 40,70 MHz.
NOTA 3: Um fator adicional de 10/3 foi incorporado às fórmulas utilizadas no cálculo da distância de separação recomendada
para os transmissores nas bandas de frequência ISM entre 150 kHz e 80 MHz e na faixa de frequência de 80 MHz a 2,5 GHz,
com o objetivo de reduzir a possibilidade de equipamentos de comunicação por RF moveis/portáteis causarem interferência
se forem inadvertidamente trazidos para as áreas destinadas aos pacientes.
NOTA 4: Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a toas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Tabela 60: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação
de RF portátil e móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 288


Termo de Garantia

12
12. TERMO DE GARANTIA

A KTK IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra
defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro
proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento encontram-se
relacionados abaixo na tabela 61.

A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da KTK IND. E


COM. LTDA. no território nacional e internacional as quais além da fábrica possuem
direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação,
ajustes ou manutenção por terceiros.

Os equipamentos fabricados ou retificados pela KTK IND. E COM. LTDA. possuem


lacre de garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver
violado.

O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas


neste manual, o uso de tensão diferente da especificada e de peças e/ou
componentes não homologados pela KTK IND. E COM. LTDA. acarretam em perda
da garantia.

Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da


garantia bem como baterias, fusíveis, filtros e pilhas.

Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como


alguns opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de
fabricação”.

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 289


Termo de Garantia

CÓDIGO DESCRIÇÃO FABRICANTE GARANTIA


201010056 Sistema de Anestesia SAT 500 KTK Ind. e Com. 1 ano
202010182 Extensão para O2 – 3 m. Bioextra 3 meses
202012180 Extensão para N2O – 3 m. Bioextra 3 meses
202012068 Extensão para Ar Comprimido – 3 m. Bioextra 3 meses
429010013 Cabo de Força – 3 metros Digicabo 3 meses
202010587 Circuito respiratório Adulto KTK Ind. e Com. 3 meses
202011305 Circuito respiratório Infantil (Opcional) KTK Ind. e Com. 3 meses
202012178 Circuito respiratório Neonatal (Opcional) KTK Ind. e Com. 3 meses
202012153 Traqueia c/ Intermediário e Balão p/ Manual KTK Ind. e Com. 3 meses
202012152 Sensor de fluxo Adulto/Infantil/Neonatal KTK Ind. e Com. 3 meses
Sensor de fluxo Adulto/Infantil/Neonatal –
202012361 KTK Ind. e Com. 3 meses
Inspiratório
Sensor de fluxo Adulto/Infantil/Neonatal –
202012362 KTK Ind. e Com. 3 meses
Expiratório
Conexão ramo INSP/EXP para Filtro
202012363 KTK Ind. e Com. 3 meses
Absorvedor CO2
202012218 Linha para Sensor de Fluxo KTK Ind. e Com. 3 meses
202012175 Sensor para analisador de O2 MJV Silicones 6 meses
202011558 Intermediário com Tubo de Silicone (2m) KTK Ind. e Com. 3 meses
202012195 Braço Articulado KTK Ind. e Com. 3 meses
Tabela 61: Garantia dos itens que acompanham o equipamento

A vida útil do Sistema de Anestesia SAT 500 é estimada em média de 5 anos,


podendo variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva
adequada.

_________________ __________________________
Nelson KTK Eng. Diego Luiz Moreira
Responsável Legal Responsável Técnico
CREA N° 5062154407

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 290


Termo de Garantia

DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL


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Email: equimed@ymail.com Cel: (48) 99925-7474 - Alcione Cristiane
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Termo de Garantia

ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK

A KTK comunica que somente seus Centros de


Atendimento Técnico estão autorizados a prestar
assistência técnica aos equipamentos por ela
fornecidos.

Serviços prestados por terceiros implicam em sérios


riscos, pois a origem das peças utilizadas é
desconhecida e sua mão de obra não obedece aos
rigorosos padrões estabelecidos pela KTK.

Não podemos garantir o correto funcionamento dos


equipamentos de nossa fabricação que tenham sido
reparados por pessoas não autorizadas.

Quaisquer solicitações de serviços de assistência


técnica e manutenção preventiva sejam mediante
contrato ou não, deverão ser feitas diretamente a um
dos distribuidores exclusivos autorizados pela KTK.
Verifique no site www.ktk.ind.br a lista de
Representantes Nacionais e Internacionais da KTK.

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Termo de Garantia

KTK INTERNATIONAL DEALERS


AMÉRICA DO SUL Empresa: Fundacion Cadiovascular de Empresa: Avrasya Medical
Colombia (FCV) Endereço: 848, Sok. No: 21 K:2
Empresa: Falcon Cisa
Endereço: Calle 155A No. 23 – 58 Telefone: (+ 90) 232 – 4838809
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Telefone: (7) 63 – 99292 / 63 – 96767 Email: info@avrasyamed.com.tr
Pessoa de Contato: Sr. Arnaldo Falcon
Pessoa de Contato: Srta. Viviana Parra Cidade | País: Istanbul – Turquia
Emails: arnaldo@falcon.com.py
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Cidade | País: Asunción - Paraguai.
Cidade | País: Bucaramanga - Colombia. ÁSIA / ÁFRICA
Empresa: Bioxel S.A
Empresa: Medics
Endereço: Av. Juan M. Ferrari; 1364 AMÉRICA CENTRAL
Endereço: 101 El Hegaz St. – El
Telefone: (+ 598) 2606 – 0172
Empresa: Eurotade Iberica Mahkama, Heliopolis
Pessoa de Contato: Sr. Carlos Bonilla
Endereço: Calle 2 – No. 352 El 15 y 17 Telefone: (+ 02) – 2637 – 1122
Email: carlosb@bioxel.com.uy
Vedado Pessoa de Contato: Sr. Ramez Sarkis
Cidade | País: Montevideo - Uruguai.
Telefone: (+ 34) 913 – 291 – 958 Email: medics.sarkis@gmail.com
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Empresa: Ing. Caruso S.R.L
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Endereço: Burela 1957 – C1431EGM Empresa: Kritikare Privated Limited
Cidade | País: Havana - Cuba.
Telefone: (+ 011) 4522 – 1317 Endereço: Plot # 1,3 / 141 Foundry
Fax: (+ 011) 4523 – 4919 Road – Thuraipakkam
Empresa: Servicios Electronicos Galilea
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Endereço: 11 Calle 2 – 43 Zona 1
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Cidade | País: Buenos Aires - Argentina. Email: krishnakumar@kritikare.com
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Empresa: HP Medical
Endereço: Av.Tucabaca; Nº: 250 – Esq. Cidade | País: Cidade de Guatemala - Empresa: Modus International
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Email: erwin.hurtado@hpmedical.com.bo Endereço: Calle Prof. Camila Henríquez Pessoa de Contato: Sr. Rashid Abdur
Cidade | País: Santa Cruz - Bolívia. Ureña, 27 – Mirador Norte Email: rashid@modus.com.bd
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Empresa: Importadora Maelco Fax: (+ 809) 532 – 3718
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Tel/Fax: (85) 3249-0106 Cel: (91) 9981-8137 Tel/Fax: (48) 3258-8227 Marilia / SP
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Goias / GO CEP: 22740-360 Al. Terracota, 185 – Cj. 1009 - São Paulo – SP
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Rio de Janeiro/RJ - Felipe Email: adm@gers.com.br
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SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500 294


Termo de Garantia

Informações para Assistência Técnica


Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.

Nome:

Hospital:

Endereço:

Fone: Bairro:

CEP: Cidade: Estado


-

Descrição do defeito:

OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada KTK conforme lista de


representantes KTK anexa ao manual.

Informações para Assistência Técnica


Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.

Nome:

Hospital:

Endereço:

Fone: Bairro:

CEP: Cidade: Estado


-

Descrição do defeito:

OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada KTK conforme lista de


representantes KTK anexa ao manual.

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