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Unidade de Ensino Técnico – SENAC

Unidade Educacional de Araxá - Mg


Unidade Educacional de Sete Lagoas - Mg

PROJETO INTEGRADOR

Os Benefícios e Desvantagens na Robotização com o Cuidado de Idosos

Docente - Jordana Stival Nunes

Claudineia Luiza Alves, Edvania


Batista, Ilda Pereira da Silva,
Jucinara Carvalho do Santos,
Monalisa Arco Baltazar, Silvana
Regina Lourenço Ribeiro.

SENAC, 2021
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RESUMO

O projeto tem o princípio de reconhecer a importância do convívio social na


terceira idade e os processos de interação para se ter um envelhecimento saldável,
deste modo a implantação de mecanismos robotizados no cuidado com pessoas da
terceira idade traz uma dúvida se esse princípio será realmente efetivo. Sendo
assim, buscamos avaliar os benefícios e as desvantagens de se ter uma robotização
no cuidado de idosos para que se prese a saúde dos mesmos, examinar a
viabilidade aquisitiva do sistema e considerar se a implantação de robôs no mercado
trará a desvalorização na demanda de profissionais na área de cuidador de idosos
dessegurando a nossa futura profissão.

SENAC, 2021
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INTRODUÇÃO

Costumeiramente ouvimos em nossa sociedade, de uma forma geral, o uso


dos termos idoso, velhice e terceira idade. Em consequência disso, essas
expressões acabam trazendo ideias errôneas em torno do envelhecimento.
Podemos pensar até que, o uso dessas palavras pode trazer uma tentativa de
suavizar e/ou amenizar o peso que estes conceitos causam em nossa sociedade.

O envelhecimento deve ser entendido como um processo natural da vida que traz
consigo algumas alterações sofridas pelo organismo, consideradas normais para
esta fase, desta forma com o termo idoso, podemos entender todo e qualquer
indivíduo acima de 60 anos de idade. Este conceito foi criado na França em 1962,
substituindo termos como velho e velhote e foi adotado no Brasil em documentos
oficiais logo depois. O idoso é o sujeito do envelhecimento.

O termo velhice é considerado para uns como o último ciclo da vida, que independe
de condições de saúde e hábitos rotineiros, é individual, e que pode vir
acompanhado de perdas psicomotoras, sociais, culturais e etc. Outros acreditam
que a velhice é uma experiência subjetiva e cronológica de modo que a ela seja
como uma construção social que cria diversas formas diferentes de se entender o
mesmo fenômeno, dependendo de cada cultura.

Já quando falamos sobre a expressão terceira idade, esta é a fase entre a


aposentadoria e o envelhecimento e que traz consigo as demandas de cuidado com
a saúde de uma forma mais ampla, já pensando em um envelhecimento com mais
qualidade de vida. Peixoto (1998) nos lembra de que essa expressão também foi
criada na França em 1962, quando fora introduzida no país uma política de
integração social e que visaria à transformação da imagem da velhice. Esta vem a
realizar um corte na ideia de velhice, promovendo uma separação entre os jovens
velhos e os mais velhos.

O Brasil tem a quinta maior população idosa do mundo desde 2016, com mais de 28
milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Isso representa 13% da população do
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país, que já ultrapassa a marca dos 210 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia

e Estatística (IBGE). O cenário segue uma tendência mundial: segundo a OMS, os


idosos poderão somar dois bilhões até 2050, correspondendo a um quinto da
população mundial, atualmente estimada em 7,7 bilhões.

Uma projeção da população atualizada pelo IBGE em 2018 prevê que o número de
idosos vai ultrapassar o de jovens no Brasil em 2031. Daqui a 12 anos, haverá 42,3
milhões de jovens (de zero a 14 anos) e 43,3 milhões de idosos (pessoas com 60
anos ou mais). Pela primeira vez, o Índice de Envelhecimento – cálculo da razão
entre o número de pessoas idosas sobre os jovens – será maior do que cem. Isso
significa dizer que, em 2031, haverá 102,3 idosos para cada cem jovens.

As projeções do IBGE indicam que esta diferença aumentará em 2055, quando os


jovens somarão 34,8 milhões e os idosos, 70,3 milhões. Nesse momento, o país terá
um Índice de Envelhecimento de 202 idosos para cada cem jovens. Para efeito de
comparação, até 2010 havia 43,4 idosos para cada cem jovens.

Diante a esse senário podemos acreditar que haverá mais do dobro de idosos em
relação aos jovens. “Os idosos, por estarem no limite da capacidade produtiva,
muitas vezes são vistos como pessoas dispensáveis. Mas negligenciá-los significa
um retrocesso civilizatório enorme”, segundo Groisman (2013).

Ao avaliarmos esses dados, vemos a importância na atenção e cuidado com os


idosos trazendo à tona a valorização e urgência na capacitação e formação de
profissionais de saúde na atuação como cuidadores e idosos.

O crescimento da população idosa, além de modificações somáticas e psíquicas,


próprias da idade, tem movido o idoso a encarar novas circunstâncias, como por
exemplo, as baixas aposentadorias que refletem na redução dos recursos
econômicos, bem como a perda de sua posição social. No entanto, a mais
experimentada, sem dúvida alguma, é a limitação da sua capacidade física,
biológica e cognitiva, o que leva, por vezes, a pessoa necessitar de cuidados de
terceiras, ou seja, de cuidadores.
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Os cuidadores de idosos são extremamente importante para as famílias que


necessitam de uma atenção especial com um determinado indivíduo. Nos dias de
hoje

essa profissão está crescendo muito, pois essas muitas esferas familiares enfrentam


uma rotina corrida e muitas delas não possuem tempo de cuidar de um idoso. Por
isso, o cuidador pode passar o dia todo com o paciente e até dormir na casa da
família; tudo depende do acordo que for feito com os parentes.

A função do cuidador de idosos é ajudar com necessidades básicas do indivíduo


cuidado, como higiene, alimentação, fazer companhia e auxiliar com os remédios,
além de dar banho, trocar fralda, trocar roupa entre outras atividades.

Quando falamos de um cuidador de idoso nos referimos a pessoa que assume a


responsabilidade de cuidar, oferecer suporte e auxílio à pessoa necessitada,
podendo ser atribuída atividades na modalidade como “cuidador informal” e
“cuidador formal”

O Cuidador Formal provê cuidados de saúde ou serviços sociais para outros, em


função de sua profissão, e usa as habilidades, a competência e a introspecção
originadas em treinamentos específicos. O grau de instrução e treinamento para se
obter certificados em várias profissões é muito variado. Pessoas que ocupam
posições administrativas ou académicas, e que têm sido treinadas na profissão de
cuidar de outras pessoas, são também denominadas cuidadores formais, porque as
suas atividades têm um impacto significativo sobre a saúde dos pacientes.
Geralmente, os cuidadores formais recebem compensação financeira pelos seus
serviços, mas, algumas vezes não a recebem quando na condição de voluntários de
organizações, grupos ou particulares. Os cuidadores formais atendem às
necessidades de cuidados de saúde pela provisão efetiva de serviços, competência
e aconselhamento, (bem) como apoio social.

Já o cuidador informal provê cuidados e assistência para outros, mas sem


remuneração. Geralmente, este serviço é prestado em um contexto de
relacionamento já em andamento. É uma expressão de amor e carinho por um
membro da família, amigos ou simplesmente por um outro ser humano em
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necessidade. Cuidadores, no sistema informal, auxiliam a pessoa que é parte ou


totalmente dependente de auxílio em seu cotidiano, como: para se vestir, se
alimentar, se higienizar, dependa de transporte, administração de medicamento,
preparação de alimentos e gerenciamento de finanças.

Além de cuidados médicos constantes e auxílio em atividades cotidianas, a


população idosa também possui outra necessidade nesse estágio mais avançado da
vida: companhia. Uma vez que a parcela da população com mais de 60 anos cresce
em todo o mundo, os cuidados com pacientes idosos são centro das discussões –
tanto no setor de saúde como no de tecnologia. Deste modo, a integração de
mecanismos robóticos para auxiliarem no cuidado com os idosos, sendo eles
totalmente ou parcialmente ativos em suas rotinas, está sendo cada vez mais
discutido. Hoje em dia a solidão e o isolamento social são problemas enfrentados
por muitos idosos, mas estudos mostram que a ajuda pode vir de robôs sociais, ou
seja, robôs autônomos treinados para interagir e se comunicar com humanos. Tais
estudos apontam que os robôs podem ser uma forma de atender à demanda
avassaladora de um número crescente de pessoas idosas que necessitam de
cuidados.

Dar aos robôs mais responsabilidade para cuidar das pessoas no ocaso de suas
vidas pode parecer uma possibilidade remota, mas muitos já a consideram
inevitável. A população de idosos aumenta sem parar. Em 2050, o número de
pessoas com mais de 60 anos será de 2,1 bilhões, de acordo com as Nações
Unidas. E esses números indicam uma nova crise. Simplesmente não existirão
pessoas para cobrir os postos de trabalho que a crescente assistência de saúde
necessita.

Atualmente no Japão já são utilizados muitos mecanismos automatizados no


cuidado com pessoas de idade mais avançada, como por exemplo: a máquina Hug,
que ajuda os idosos a se levantar; sensores que medem seu grau de acúmulo de
urina ou monitoram seu estado de sono; e o robô Sota, que interage com os idosos
e tem a capacidade de ativar, com comandos orais, funções de outros dispositivos
domésticos, além de monitorar os sinais vitais. Além disso a Future Care Lab
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localizada no bairro de Shinagawa em Tóquio, juntamente com empresa Sompo


testa aparelhos para futuro uso em suas casas de idosos. Há camas que se
transformam em cadeiras de rodas ou que ajudam o indivíduo a se virar nela;
sensores que vigiam os idosos durante o banho; máquinas de reconhecimento facial
para impedir que alguém saia sem autorização; robôs que cumprem funções através
da transmissão de ordens orais; robôs que podem ser teleguiados, por exemplo, da
casa de um filho

dentro da casa de um pai; robôs que leem mensagens de texto ou convertem


comunicações orais em mensagens de texto.

Além disso já está em andamento pesquisas com mecanismos robóticos


humanoides de última geração onde visam a integração com o idoso no intuito de
melhorar sua qualidade de vida. Esse é o caso da “ Nina Zora, o robô que lhe faz
companhia.” O robô Zora, desenvolvido pela empresa belga Zora Bots, é o
centro de um experimento que pretende mudar o atendimento de pacientes
idosos por meio da tecnologia. De acordo com o jornal The New York Times, o
robô pode custar até US$ 18 mil e oferece, além dos cuidados, uma
companhia para aqueles que se encontram em um estágio mais solitário da
vida. Zora, sem gênero definido – alguns pacientes se referem ao robô como "ela",
outros como "ele" –, pode estabelecer uma conversa com os pacientes a partir de
palavras digitadas pelo laptop de controle. O robô também leva exercícios e jogos
para os pacientes, mas não fornece medicamentos, não mede pressão arterial e
nem troca as roupas de cama.

Mas, embora os robôs possam fornecer cuidados e, em alguns casos, interação


social, muitos se perguntam se eles realmente são a solução certa para essa
questão. O envelhecimento da população tem sido uma questão importante à ser
discutida na área da saúde, exigindo cada dia mais preparo dos profissionais, em
como diagnosticar as patologias e no cuidar, pois com o envelhecer, o indivíduo
apresenta deficiências mentais e orgânicas corporal tornando-os vulneráveis às
doenças psicossomáticas e em consequências disto a senilidade que pode vir de
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forma precocemente, sendo resultado de situações de ordem ambiental e social


vividas, ao longo do tempo, tendo como consequências os agravos à saúde.

Quando conhecemos quais são as vulnerabilidades do idoso às doenças


psicossomáticas e como elas podem contribuir para o processo da senilidade,
conseguimos identificar quais são consequências de fatores de ordem ambiental,
social, econômico e cultural, que são acumulados no histórico de vida do indivíduo,
que ao atingir a idade madura sofreu um significativo desgaste não só no corpo, mas
também no emocional, que onde começa a vir à tona os seus resultados em forma
de agravos à saúde.

Estamos diante de uma grande problemática a ser encarada quanto as assistências


à saúde e também social, deste grande contingente de pessoas, havendo a
necessidade de capacitação de profissionais da saúde para diagnosticar, e tratar o
mais precocemente possível e com maior competência, não só os problemas
crônico-degenerativos que esta população tem apresentado frequentemente, mas
também os de origem psicossomáticas que tem a sua participação neste processo
de vulnerabilidade e senilidade. Não há interligação entre a Senescência e a
Senilidade como muitos erroneamente pensam, pensando que todo idoso é senil,
entendendo que as demências, as incontinências urinárias e fecais, e outros agravos
à saúde do idoso sejam pelo fato deste ter envelhecido. A Senilidade é um outro
processo do envelhecimento, chamado de processo patológico pelas alterações
decorrentes de doenças mentais ou crônicas como Alzheimer, Depressão,
hipertensão arterial, diabetes, câncer, alterações tegumentares, etc.

Sendo importante saber que, a grande diferença entre a Senescência e a Senilidade


é que, no primeiro processo o idoso apresenta gradativamente perdas de vitalidade
dos órgãos e sistemas, sem o acometimento de qualquer doença, enquanto que no
segundo processo as doenças acometem o idoso em consequência destas perdas e
associado a diversos fatores. A vulnerabilidade é a predisposição que este indivíduo
no processo de Senectude apresenta nesta faixa etária de apresentar os agravos à
saúde, passando então para o processo de Senilidade. Isto reforça o pensamento de
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que nem todo idoso é senil, mas que todo idoso é vulnerável a senilidade mental ou
corporal, pelas perdas da vitalidade funcional da mente e do corpo.

Os idosos estão vivendo cada vez mais e por causa disso é muito comum morarem
sozinhos e passarem boa parte do tempo sem companhia. Com isso, familiares e
pessoas do seu círculo social estão começando a acreditar que sentimentos como
tristeza e reclusão são comuns nesta fase da vida. No entanto, esses sinais não
deveriam ser enxergados assim, e sim como indicativo de problemas como
depressão e ansiedade. Embora não haja uma relação de estudos que comprovem
o crescimento da depressão e ansiedade na terceira idade, tratar o tema é de
extrema importância. Isso porque esses transtornos parecem estar associados ao
desenvolvimento de demência, apesar de não termos estudos sobre isso. Vale
lembrar que o contrário

também é verdadeiro: indivíduos com problema neurodegenerativo podem estar


ainda mais propensos a desenvolverem doenças emocionais.

Diferentemente do jovem ou adulto, o idoso não vai se queixar de tristeza ou falta de


prazer em fazer as coisas, normalmente quando estão deprimidos e até ansiosos
costumam reclamar de dor física e problemas de memória, além de dificuldades de
comer e dormir. Mas podemos contar com estratégias para prevenir esses quadros,
podendo investir em atividades que permitem o convívio com outras pessoas, que
permitem o estímulo do cérebro e manutenção de laços sociais, como por exemplo:
praticar exercícios físicos em grupo e aeróbicos, frequentar centros de convivências
de terceira idade e conviver com animais domésticos.

Com isso para o cuidado dos idosos deve-se se levar em conta não somente as
suas atribuições físicas, mas sim todos os fatores sociais, culturais e psicológicos
como um todo. O cuidar é um ato de amor que deve ser valorizado em todas as
demandas de nossas vidas, e realizar isso da melhor maneira possível deve ser
atribuído não como uma obrigação mas como o privilégio de gerir a empatia e
humanidade.
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METODOLOGIA

O trabalho foi realizado de maneira exploratória onde se adotou uma estratégia de


pesquisa de campo e estudo de caso. A pesquiso teve como público alvo idosos,
cuidadores de idosos e profissionais da saúde que atuam ativamente no contexto da
terceira idade. Deste modo foram aplicados questionários, montados
especificamente para cada área, em entrevistas com gravações em áudio. Com isso
pode-se ter um levantamento de dados e opiniões sobre os benefícios e
desvantagens na robotização com o cuidado de idosos de modo que as opiniões de
cada grupo concluísse qual senário seria melhor atribuído para visar a saúde dos
idosos e retratar se correria o risco de se assegurar ou não a futura profissão dos
demais formandos do curso.
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SENAC,2021

CONCLUSÃO

Com o fim do trabalho, pode-se concluir que há sim benefícios quando se atribui a
robotização no cuidado com as pessoas idosas, porém esse mecanismo não é
capaz de suprir sozinho todas as necessidades que os mesmos necessitam, pois
devem ser atribuído não somente critérios físicos a sua realização, mas também aos
critérios sociais, econômicos e principalmente psicológicos do paciente,
consequentemente um robô não tem, ainda, essas funcionalidades. A tecnologia tem
a capacidade de otimizar a área do cuidado mas não suprir toda a demanda,
portanto, foi entendido que o cuidado realizado pelo ser humano com o público da
terceira idade é de total importância e deve-se evidenciar a relevância da constante
capacitação desses profissionais. Com tudo a profissão de cuidador de idosos será
assegurada nos próximos 20 anos decorrente do crescente envelhecimento da
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população nos últimos tempos, e profissionais cada vez mais capacitados serão
imprescindíveis nesse mercado.

SENAC,2021

Referencial

A vulnerabilidade dos idosos às doenças psicossomáticas e à precocidade


(nucleodoconhecimento.com.br)

Envelhecimento: idoso, velhice ou terceira idade? - Portal do Envelhecimento

Quem é a pessoa idosa? | Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (fiocruz.br)

O que faz um cuidador de idosos? - Iniciação Profissional - Cursos iPED

Cuidador Formal e Informal - O ENTARDECER (sapo.pt)

Qual a diferença de cuidador de idosos formal e informal? | Reab.me

https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/12/conheca-o-robo-desenvolvido-
na-franca-para-cuidados-de-idosos.html
https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/12/conheca-o-robo-desenvolvido-
na-franca-para-cuidados-de-idosos.html
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/07/eps/1546865049_782991.html
https://notaalta.espm.br/o-cutuco-do-mestre/busca-por-equilibrio-entre-idosos-imigrantes-e-
robos-no-japao/
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https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-48290191
https://www.portaldoenvelhecimento.com.br/robos-sociais-cuidadores-do-futuro-para-idosos-
solitarios/
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/doencas-psicossomaticas

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