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PROJETO INTEGRADOR
SENAC, 2021
Unidade de Ensino Técnico – SENAC
Unidade Educacional de Araxá - Mg
Unidade Educacional de Sete Lagoas - Mg
RESUMO
SENAC, 2021
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Unidade Educacional de Araxá - Mg
Unidade Educacional de Sete Lagoas - Mg
INTRODUÇÃO
O envelhecimento deve ser entendido como um processo natural da vida que traz
consigo algumas alterações sofridas pelo organismo, consideradas normais para
esta fase, desta forma com o termo idoso, podemos entender todo e qualquer
indivíduo acima de 60 anos de idade. Este conceito foi criado na França em 1962,
substituindo termos como velho e velhote e foi adotado no Brasil em documentos
oficiais logo depois. O idoso é o sujeito do envelhecimento.
O termo velhice é considerado para uns como o último ciclo da vida, que independe
de condições de saúde e hábitos rotineiros, é individual, e que pode vir
acompanhado de perdas psicomotoras, sociais, culturais e etc. Outros acreditam
que a velhice é uma experiência subjetiva e cronológica de modo que a ela seja
como uma construção social que cria diversas formas diferentes de se entender o
mesmo fenômeno, dependendo de cada cultura.
O Brasil tem a quinta maior população idosa do mundo desde 2016, com mais de 28
milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Isso representa 13% da população do
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país, que já ultrapassa a marca dos 210 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia
Uma projeção da população atualizada pelo IBGE em 2018 prevê que o número de
idosos vai ultrapassar o de jovens no Brasil em 2031. Daqui a 12 anos, haverá 42,3
milhões de jovens (de zero a 14 anos) e 43,3 milhões de idosos (pessoas com 60
anos ou mais). Pela primeira vez, o Índice de Envelhecimento – cálculo da razão
entre o número de pessoas idosas sobre os jovens – será maior do que cem. Isso
significa dizer que, em 2031, haverá 102,3 idosos para cada cem jovens.
Diante a esse senário podemos acreditar que haverá mais do dobro de idosos em
relação aos jovens. “Os idosos, por estarem no limite da capacidade produtiva,
muitas vezes são vistos como pessoas dispensáveis. Mas negligenciá-los significa
um retrocesso civilizatório enorme”, segundo Groisman (2013).
Dar aos robôs mais responsabilidade para cuidar das pessoas no ocaso de suas
vidas pode parecer uma possibilidade remota, mas muitos já a consideram
inevitável. A população de idosos aumenta sem parar. Em 2050, o número de
pessoas com mais de 60 anos será de 2,1 bilhões, de acordo com as Nações
Unidas. E esses números indicam uma nova crise. Simplesmente não existirão
pessoas para cobrir os postos de trabalho que a crescente assistência de saúde
necessita.
que nem todo idoso é senil, mas que todo idoso é vulnerável a senilidade mental ou
corporal, pelas perdas da vitalidade funcional da mente e do corpo.
Os idosos estão vivendo cada vez mais e por causa disso é muito comum morarem
sozinhos e passarem boa parte do tempo sem companhia. Com isso, familiares e
pessoas do seu círculo social estão começando a acreditar que sentimentos como
tristeza e reclusão são comuns nesta fase da vida. No entanto, esses sinais não
deveriam ser enxergados assim, e sim como indicativo de problemas como
depressão e ansiedade. Embora não haja uma relação de estudos que comprovem
o crescimento da depressão e ansiedade na terceira idade, tratar o tema é de
extrema importância. Isso porque esses transtornos parecem estar associados ao
desenvolvimento de demência, apesar de não termos estudos sobre isso. Vale
lembrar que o contrário
Com isso para o cuidado dos idosos deve-se se levar em conta não somente as
suas atribuições físicas, mas sim todos os fatores sociais, culturais e psicológicos
como um todo. O cuidar é um ato de amor que deve ser valorizado em todas as
demandas de nossas vidas, e realizar isso da melhor maneira possível deve ser
atribuído não como uma obrigação mas como o privilégio de gerir a empatia e
humanidade.
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METODOLOGIA
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CONCLUSÃO
Com o fim do trabalho, pode-se concluir que há sim benefícios quando se atribui a
robotização no cuidado com as pessoas idosas, porém esse mecanismo não é
capaz de suprir sozinho todas as necessidades que os mesmos necessitam, pois
devem ser atribuído não somente critérios físicos a sua realização, mas também aos
critérios sociais, econômicos e principalmente psicológicos do paciente,
consequentemente um robô não tem, ainda, essas funcionalidades. A tecnologia tem
a capacidade de otimizar a área do cuidado mas não suprir toda a demanda,
portanto, foi entendido que o cuidado realizado pelo ser humano com o público da
terceira idade é de total importância e deve-se evidenciar a relevância da constante
capacitação desses profissionais. Com tudo a profissão de cuidador de idosos será
assegurada nos próximos 20 anos decorrente do crescente envelhecimento da
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população nos últimos tempos, e profissionais cada vez mais capacitados serão
imprescindíveis nesse mercado.
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Referencial
https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/12/conheca-o-robo-desenvolvido-
na-franca-para-cuidados-de-idosos.html
https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/12/conheca-o-robo-desenvolvido-
na-franca-para-cuidados-de-idosos.html
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/07/eps/1546865049_782991.html
https://notaalta.espm.br/o-cutuco-do-mestre/busca-por-equilibrio-entre-idosos-imigrantes-e-
robos-no-japao/
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https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-48290191
https://www.portaldoenvelhecimento.com.br/robos-sociais-cuidadores-do-futuro-para-idosos-
solitarios/
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/doencas-psicossomaticas