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TRABALHO

DE

ED. FÍSICA
Grupo: Beatriz Abreu, Yuri Sampaio, Saymon Castro,
Dandara, Levi Lopes e Rickson de Paula.
Escola: Colégio Andeline Costa
Série: 2º Ano E.M.
Profa.: Vanessa
Data: 20/03/2023

Índice / Introdução

Minibiografias sobre atletas que ascenderam nos esportes.

1. Rafaela Silva
2. Adriele Ribeiro
3. Rodrigo Borges (Feijão)
4. Yolande Mabika
5. Bibliografia
1. Rafaela Silva

É a única a ser campeã olímpica e mundial de judoca, começou a treinar pois queria
parar com as brigas nas ruas.
Entrou para o projeto em 2000, quando tinha apenas 8 anos. Com 16 anos foi
campeã mundial júnior, e aos 20 competiu nos seus primeiros jogos olímpicos.
Aos 21, ela ganhou no Campeonato Mundial Sênior de judô feminino a medalha de
ouro, a primeira do Brasil nesta categoria. Aos 24 ganhou a medalha de ouro
olímpica e entrou para a história como uma das melhores judocas brasileiras.

Nasceu e cresceu na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, Rafaela argumentou:


“No judô encontrei disciplina, passei a respeitar os outros e comecei a levar o
esporte a sério. O judô me mostrou o mundo! Com os recursos que ganho garanto
meu sustento e ajudo a minha família a pagar as contas.”

2. Adriele Ribeiro

Adriele Ribeiro além de treinar judô também pretende ser médica. Também estuda
violino e inglês.

Graças à sua boa atuação no Reação, ganhou uma bolsa em 2015 na Escola Mater.
Ganhou ainda em 2016 uma bolsa integral no Colégio ORT, em 2018 participando
do projeto de intercâmbio escolar no Panamá.

Adriele mesmo depois dessas conquista nunca deixou o judô de lado. E afirma que
foi fundamental para todas essas vitórias.
3. Rodrigo Borges (Feijão)

Rodrigo sonhava com o judô desde muito novo mas apenas aos 17 anos conseguiu
entrar no desporte ao estar na primeira turma do Reação.

Hoje é formado em Educação Física e faixa preta em judô e jiu-jitsu, atuando na


área (E.F.) graças a uma bolsa de estudos, se tornando a primeira pessoa a fazer
faculdade em sua família.

“Antes do judô, nem cogitava ter o terceiro grau. Achava que chegaria, no máximo,
ao ensino médio, como minha mãe. Hoje, sei que a minha filha e netos seguirão o
meu exemplo e terão diferentes perspectivas das que eu tinha quando eu era
criança”, disse Feijão.
4. Yolande Mabika
Bukasa Makiba Yolande possui uma das histórias mais emocionantes e tocantes de
superação.

Nasceu no Congo, na África e passou a infância separada dos pais por causa da
guerra. Encontrou o judô como forma de sobreviver mas a caminho do Brasil
enfrentou vários empecilhos pelo caminho.

Encontrou o Instituto Reação depois de muita luta e encontrou apoio e


transformações de vida: “Quando subi no tatame outra vez, me senti muito feliz,
Senti como se estivesse saindo num outro planeta, como se as pessoas estivessem
perto de mim novamente. Antes, não. Antes, estava sozinha.”

Hoje, Yolande é uma atleta de muito prestígio e alto rendimento, e disputou nos
Jogos Olímpicos do Rio em 2016, pela equipe de refugiados.

5. Bibliografia
institutoreacao.org.br

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