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INTRODUÇÃO
No mundo hoje, o Rugby é uma das modalidades que mais cresce, sendo
a copa do mundo de Rugby o terceiro evento mais visto no mundo segundo a
International Rugby Board (IRB). O Rugby se apresenta hoje como a modalidade
que mais conquista novos praticantes a cada dia no Brasil. Nos últimos anos, desde
2004, o Rugby brasileiro teve um crescimento anual de 43%. Dados da
Confederação Brasileira de Rugby, após um censo em seu site, identificaram mais
de 30 mil praticantes da modalidade em todo o Brasil, com 230 equipes, em 22
Estados, envolvendo mais de 100 mil pessoas em todo o Brasil. A seleção Brasileira
Feminina conquistou o 10° lugar na última Copa do Mundo de Rugby Feminino em
Dubai. Já a seleção masculina ocupa a posição de número 27 no Ranking mundial,
que hoje possui 95 países. O Brasil está no pacote de desenvolvimento estratégico
prioritário da IRB, recebendo verba para o desenvolvimento de atividades de
capacitações de treinadores, árbitros e dirigentes.
Vivemos em um mundo veloz, informações como as citadas acima são
despejadas em nossas vidas o tempo todo. E se não estamos atentos acabamos
sendo engolidos pelo mundo da informação. Pierre Lévy (2001) nos convida a “olhar
o mundo de hoje com os olhos do mundo de amanhã (RODRIGUEZ, 2005).
E as nossas crianças? As nossas crianças vivem a par de tudo que ocorre
no mundo ou apenas sofrem suas consequências? No que diz respeito ao esporte,
pensamos que, talvez, as nossas crianças não tenham acesso a toda essa
informação, mas, certamente, têm a vontade e o direito de conhecer elementos
diferentes daqueles que estão presentes em seu cotidiano, ao passo que já não tem
o mesmo entusiasmo de anos atrás pelo modelo tradicional que contempla “sempre”
as mesmas modalidades esportivas.
Pensamos que esse desinteresse pelo esporte não é por culpa das
modalidades tradicionais em si, mas sim dos métodos utilizados para o ensino
aprendizado. Pensando nessa velocidade, bem como na necessidade de motivação
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dos nossos jovens para a prática esportiva, o objetivo deste texto é apresentar o
Rugby como uma alternativa para auxiliar os Coordenadores de Núcleo a buscarem
novas soluções e novas motivações para si e seus alunos no decorrer do processo
ensino-aprendizagem. Neste sentido, entendemos a necessidade de apresentar uma
estratégia para oportunizar que nossas crianças e jovens tenham acesso ao Rugby,
tendo em vista que hoje o Rugby é uma realidade. Por esse motivo apresentaremos
a seguir o Rugby com a sua história, suas regras básicas e a alternativa para o
ensino aprendizagem em nossos núcleos.
HISTÓRICO
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escolas e universidades. E logo se tornou uma modalidade que aproximou povos por
sua característica de importância no cumprimento das leis e do respeito aos
adversários.
No Brasil o Rugby chegou em 1891, no Rio de Janeiro, quando Luiz
Leonel Moura chegou da Inglaterra com uma bola, onde fora estudar. O primeiro
time de Rugby surgiu em 1895 quando Charles Miller, o mesmo do futebol, montou
um time de Rugby. Mas o jogo passou a ser praticado com regularidade em 1925
quando surgiram os primeiros jogos interestaduais com o surgimento de novas
equipes Santos e Rio de Janeiro.
Em 1932 e 1936 aconteceram os primeiros jogos internacionais, contra a
seleção sul africana e inglesa, respectivamente. E assim o Rugby foi se
desenvolvendo, mas em 1963 foi fundada a União de Rugby do Brasil que sediou o
III campeonato sul americano, inaugurando o campo do Clube Atletico São Paulo –
SPAC. Somente em dezembro de 1972 é fundada a ABR (Associação Brasileira de
Rugby), reconhecida pelo Conselho Nacional de Desportos, substituindo a União de
Rugby do Brasil. Mesmo enfrentando dificuldades financeiras, constante na história
do Rugby no Brasil, a ABR promoveu o VII Campeonato Sul-Americano de Rugby
em 1973, em São Paulo, e a equipe Brasileira participou dos VIII, IX, X e XI Sul-
Americanos, realizados, respectivamente, no Paraguai, Argentina, Chile e Uruguai.
Em relação aos juvenis, a ABR patrocinou o IV Campeonato Sul-Americano em
1978, sendo que o Brasil participou do II, V e VI, deixando de disputar o III por falta
de verba. No entanto no ano de 2009 foi criada a Confederação Brasileira de Rugby
(CBRu), que esta reformulando o Rugby brasileiro, com parcerias, com importação
de tecnologia de ensino aprendizado e com a profissionalização da gestão da CBRu.
A ascensão do Rugby é crescente, e hoje conta com 76 clubes
reconhecidos pela CBRu. Mas sabemos que existem clubes que estão se formando
e ainda não tem condições de filiar-se a CBRu. Por exemplo no Rio Grande do Sul
existem hoje pelo ao menos 20 equipes e são reconhecidos pela ABR apenas 4.
É importante não confundir Rugby com futebol americano. Este surgiu nos
EUA por motivos comerciais e é uma derivação do Rugby. O Rugby, até meados de
1995, era um esporte essencialmente amador, assim sendo, seus praticantes não
podiam receber salário. Outro erro comum é aparecer escrito nos jornais rúgbi. Esse
nome não tem tradução para nenhuma língua já que é referente ao local onde foi
criado o esporte.
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Em 2016, nas Olimpíadas do Brasil o Rugby voltará a fazer parte do
quadro de modalidades Olímpicas. Nas Olimpíadas o Rugby será disputado no
formato Seven-a-side onde jogam sete jogadores para cada equipe. Diferente da
forma mais utilizada que é a Union onde jogam quinze jogadores para cada equipe.
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desconforto inicial em quem oferecerá tais vivências. Mas, quais as dificuldades que
encontramos para a implantação do Rugby no PST?
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piso adequado, já que não precisará derrubar o adversário para retomar a posse de
bola.
1) O objetivo do jogo:
Ultrapassar a linha demarcada no fundo do campo, ou
quadra, e apoiar a bola no solo; (figura ao lado)
2) Início do jogo:
Com a bola ao centro, o aluno que dará a saída
deverá chutar a bola ao alto (chute livre). O aluno da equipe
adversária deverá recepcionar a bola e poderá correr ou passar a
bola. Os defensores só poderão avançar depois do chute livre.
3) A forma de Jogar:
Ataque
A bola pode ser transportada livremente com as mãos,
ou passada para o lado ou para trás (em relação à linha de fundo
do adversário).
A bola não pode ser chutada, exceção feita ao início e
recomeço do jogo.
Quem estiver portando a bola não pode empurrar os adversários nem
proteger ou guardar a (s) fita (s), impedindo que esta (s) lhe seja (m) retirada (s) do
cinto.
Quando de posse da bola, o jogador não pode, deliberadamente, colidir
com os adversários.
A partir do momento em que há um “Tag”, quem estiver de posse da bola
deve voltar, deixar a bola para um dos membros de sua equipe, que recomeçará o
jogo, enquanto este recoloca a fita no seu cinto. Vale destacar que o jogador
somente poderá regressar ao jogo depois de ter colocado a fita no cinto.
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Defesa
Para parar a progressão de quem estiver portando a bola, os defensores
apenas podem efetuar o “Tag”, não podendo nunca, retirar a bola das mãos do
atacante.
Em cada “Tag” o defensor deve respeitar, SEMPRE, a seguinte
sequência:
1 – retirar a fita e gritar “Tag”;
2 – levantar o braço com a fita na
mão;
3 – devolver a fita ao jogador de
quem a retirou;
4 – regressar ao jogo.
Bola Fora
A bola será considerada fora de jogo quando, o portador da bola pisar/
ultrapassar a linha lateral e/ ou quando a bola tocar/ ultrapassar a linha lateral.
O jogo recomeça no local onde a bola/ jogador saiu, com um chute livre
ou um passe.
Fora de Jogo
O fora de jogo acontece quando há um “Tag”, e nesta situação todos os
jogadores da equipe que estão em situação de defensores devem recuar para sua
defesa estando a 5 metros de onde ocorreu o “Tag”.
Quando é assinalado um chute livre, todos os jogadores defensores
devem colocar-se a 5 metros do local onde o jogo será reiniciado.
Faltas
Todas as faltas serão assinaladas no local da infração e, com alteração
de posse de bola.
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Nesta situação, o jogo recomeça 5 metros à frente da linha de ponto da
equipe que se beneficia da posse de bola, com um chute livre.
Faltas: no ataque
- Sempre que ocorrer um passe e/ ou um toque para
frente com as mãos;
- Se um atacante chutar a bola propositadamente;
- Quando há um “Tag”, o portador da bola não respeita
as regras do jogo (não passa ou pára);
- O portador da bola impede que os defensores lhe retirem a (s) fita (s);
- O portador da bola, deliberadamente, colide com os defensores;
- O atacante interfere no jogo sem ter as duas fitas no cinto;
- O portador da bola dá um passe para frente com as mãos.
Faltas: na defesa
- Quando o defensor retira a bola das mãos do atacante;
- Quando o defensor empurra ou agarra o atacante;
- Quando o defensor não devolve a fita ao atacante e
interfere no jogo;
“Lei da Vantagem”
Apesar de uma infração cometida, o árbitro permite que o jogo continue
de forma a não interromper para não beneficiar a equipe infratora.
Se a equipe não infratora não se beneficiar da Vantagem, o árbitro deve
interromper o jogo e assinalar a falta original.
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Assim, o Rugby Tag apresenta características apropriadas para compor o quadro de
modalidades esportivas indicadas para o Programa Segundo Tempo.
PLANO DE ATIVIDADE – 1
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NÚCLEO: San Diego
ENDEREÇO:
DIA: Segunda HORÁRIO: 14h
TURMA: 04 IDADE: 13 e 14 N. ALUNOS: 25
COORDENADOR DE NÚCLEO: Eraldo Pinheiro
MONITOR RESPONSÁVEL: Gregory Silva
OBJETIVO GERAL
- Proporcionar aos alunos uma noção sobre a pratica do Rugby.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
- Explicar aos alunos as regras básicas do jogo. Primeiramente dando ênfase
para as regras mais simples e principalmente a filosofia do jogo.
CONTEÚDO
- Rugby
Exposição verbal:
- Ao iniciar a aula deverá apresentar a nova modalidade que será
apresentada.
- Explicar a origem e como é jogo formalmente.
- Expor como será feita a adaptação do jogo e suas regras (TAG).
Ilustração:
- Após essa breve conversa, apresentar um vídeo de um jogo de rugby. E
enfatizar a importância do comprimento das regras do jogo.
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2ª Parte:
Exposição verbal:
- Após as vivências de todas as atividades elaboradas pelos grupos passa-se
a um momento de identificação das dificuldades e facilidades encontradas
na vivência, organização e desenvolvimento das atividades vivenciadas para
a manipulação da bola.
- Solicitar aos beneficiados que na medida do possível olhem jogos na
internet.
RECURSOS
- 2 bolas de rugby (tamanho 5)
- 4 cones
- 20 coletes.
AVALIAÇÃO
A partir dos diversos instrumentos apresentados no livro Fundamentos
pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática, texto
Planejamento do Programa Segundo Tempo: a intenção é compartilhar
conhecimentos, saberes e mudar o jogo.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, A. A. B. de e colaboradores. Planejamento do Programa Segundo
Tempo: a intenção é compartilhar conhecimentos, saberes e mudar o jogo. In:
OLIVEIRA, A. A. B. de.; PERIN, G. L. Fundamentos pedagógicos do Programa
Segundo Tempo: da reflexão à prática. Maringá, Eduem, 2009. p. 237-294.
MOREIRA, E. C.; PEREIRA, R. S.; LOPES, T. C. Consolidando caminhos e
caminhadas da educação física nas séries finais do ensino fundamental. In:
MOREIRA, E. C.; NISTA-PICCOLO, V. L. O quê e como ensinar educação física
na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. p. 151-175.
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Coordenador de Visto Monitor Visto
Núcleo Responsável
Eraldo Pinheiro Gregory Silva
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• Dimensão Procedimental dos Conteúdos
A partir do momento em que os alunos dominam os conceitos torna-se
mais fácil compreender como vivenciarão as atividades, no caso específico do
passe, no jogo de Rugby. Assim, entendo como passar e recepcionar a bola.
• Avaliação
A opção pela avaliação apresentada tem foco central na identificação de
como os alunos solucionam os problemas apresentados ao grupo, uma vez que uma
das etapas mais importantes da atividade é que os alunos construam novos saberes
a partir de uma problematização proposta ao grupo. Assim, é significativo que o
professor questione os alunos, com um roteiro prévio de questões que identifiquem
os principais itens vivenciados em atividade.
Não podemos nos furtar da observação das dificuldades físico-motoras
dos alunos na realização dos diferentes passes. Para isso, podemos utilizar testes
motores ou mesmo análises do movimento individualmente, uma vez que os
professores de Educação Física são especialistas no movimento humano.
PLANO DE ATIVIDADE – 2
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NÚCLEO: San Diego
ENDEREÇO:
DIA: Quarta HORÁRIO: 14h
TURMA: 04 IDADE: 13 e 14 N. ALUNOS: 25
COORDENADOR DE NÚCLEO: Eraldo Pinheiro
MONITOR RESPONSÁVEL: Gregory Silva
OBJETIVO GERAL
- Reconhecer e utilizar o fundamento passe e suas variações, respeitando e
valorizando o jogo coletivo.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
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- Compreender como e quando realizar o fundamento passe.
- Reconhecer a importância de todos os participantes do jogo no
desenvolvimento do passe.
- Utilizar os diferentes passes garantindo a continuidade do ataque da sua
equipe.
CONTEÚDO
- Rugby
Exposição verbal:
- Iniciar a aula explicando que esta será baseada no fundamento passe.
- Explicar que o passe nada mais é que entregar a bola ao colega de forma
que facilite a recepção, pois o mesmo é um dos fundamentos mais
importantes do rugby.
- Perguntar aos beneficiados as formas de passes que eles conhecem,
permitindo um momento de discussões para apresentar dúvidas e
impressões sobre o que ouviram.
Ilustração:
- Após essa breve conversa, apresentar um vídeo de um jogo de rugby e
solicitar que identifiquem as diferenças dos passes e suas especificidades,
bem como a importância da participação e envolvimento dos jogadores para
o êxito no jogo.
-
2ª Parte:
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outro, os participantes posicionados à frente das colunas iniciam uma corrida
reta em direção ao outro grupo. Um participante portará a bola e executará o
passe (no momento em que cruzar o centro do campo) para o colega que
iniciou a corrida partindo do lado oposto ao do portador. Após a execução e
recepção do passe, o receptor deverá levar a bola até o final do trajeto onde
estará posicionado o próximo colega que reiniciará a sequência.
Trabalho em Grupo:
- Depois das vivências solicitar aos beneficiados que elaborem uma atividade
que envolva o passe e todos os beneficiados em igual proporção.
- Após a elaboração da atividade por parte dos beneficiados, solicitar que
expliquem e demonstrem a atividade elaborada. Em seguida, os demais
beneficiados experimentam as atividades elaboradas pelos quatro grupos.
3ª Parte:
Exposição verbal:
- Após as vivências de todas as atividades elaboradas pelos grupos passa-se
a um momento de identificação das dificuldades e facilidades encontradas
na vivência, organização e desenvolvimento das atividades vivenciadas para
realização do passe.
- Solicitar aos beneficiados que registrem em papel suas atividades para que
possam fazer “memória” de suas construções e num outro momento possam
ser reutilizadas.
RECURSOS
- 2 bolas de rugby (tamanho 5)
- 4 cones
AVALIAÇÃO
A partir dos diversos instrumentos apresentados no livro Fundamentos
pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática, texto
Planejamento do Programa Segundo Tempo: a intenção é compartilhar
conhecimentos, saberes e mudar o jogo.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, A. A. B. de e colaboradores. Planejamento do Programa Segundo
Tempo: a intenção é compartilhar conhecimentos, saberes e mudar o jogo. In:
OLIVEIRA, A. A. B. de.; PERIN, G. L. Fundamentos pedagógicos do Programa
Segundo Tempo: da reflexão à prática. Maringá, Eduem, 2009. p. 237-294.
MOREIRA, E. C.; PEREIRA, R. S.; LOPES, T. C. Consolidando caminhos e
caminhadas da educação física nas séries finais do ensino fundamental. In:
MOREIRA, E. C.; NISTA-PICCOLO, V. L. O quê e como ensinar educação física
na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. p. 151-175.
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Coordenador de Visto Monitor Visto
Núcleo Responsável
Eraldo Pinheiro Gregory Silva
PLANO DE ATIVIDADE – 3
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NÚCLEO: San Diego
ENDEREÇO:
DIA: Sexta HORÁRIO: 14h
TURMA: 04 IDADE: 13 e 14 N. ALUNOS: 25
COORDENADOR DE NÚCLEO: Eraldo Pinheiro
MONITOR RESPONSÁVEL: Gregory Silva
OBJETIVO GERAL
- Desenvolver a estratégia de “fixar” o marcador e depois correr para a
esquerda ou direita.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
- Identificar o marcador;
- Correr em direção ao marcador;
- Identificar o espaço vazio;
- No momento oportuno trocar de direção – side-step.
CONTEÚDO
- Rugby
Exposição verbal:
- Iniciar a aula explicando que esta será baseada no fundamento Invasão
(corrida).
- Informar que a bola deve ser conduzida com as duas mãos para haver
maiores possibilidades no momento da tomada de decisão e também uma
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menor probabilidade da bala não cair.
- Explicar as opções que o beneficiado terá quando ele correr em direção ao
marcador e assim que o adversário “fixar” a marcação nele: a) passe; b)
side-step.
- Explicar o que o side-step é uma finta de corpo, ou uma troca rápida de
direção.
- Perguntar aos beneficiados se eles identificam alguma outra possibilidade de
tomada de decisão.
Ilustração:
- Após essa breve conversa, apresentar um vídeo de corridas com side-steps.
2ª Parte:
3ª Parte:
Exposição verbal:
- Através de perguntas para o grupo, verificar se os pontos chaves da
atividade foram fixados. Por exemplo: Quais as possibilidades que temos ao
ter um adversário pela frente?
RECURSOS
- 5 bolas de rugby (tamanho 5)
- 10 cones
AVALIAÇÃO
A partir dos diversos instrumentos apresentados no livro Fundamentos
pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática, texto
Planejamento do Programa Segundo Tempo: a intenção é compartilhar
conhecimentos, saberes e mudar o jogo.
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na realização das diferentes tomadas de decisão.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, A. A. B. de e colaboradores. Planejamento do Programa Segundo
Tempo: a intenção é compartilhar conhecimentos, saberes e mudar o jogo. In:
OLIVEIRA, A. A. B. de.; PERIN, G. L. Fundamentos pedagógicos do Programa
Segundo Tempo: da reflexão à prática. Maringá, Eduem, 2009. p. 237-294.
MOREIRA, E. C.; PEREIRA, R. S.; LOPES, T. C. Consolidando caminhos e
caminhadas da educação física nas séries finais do ensino fundamental. In:
MOREIRA, E. C.; NISTA-PICCOLO, V. L. O quê e como ensinar educação física
na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. p. 151-175.
PLANO DE ATIVIDADE – 4
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NÚCLEO: San Diego
ENDEREÇO:
DIA: Segunda HORÁRIO: 14h
TURMA: 04 IDADE: 13 e 14 N. ALUNOS: 25
COORDENADOR DE NÚCLEO: Eraldo Pinheiro
MONITOR RESPONSÁVEL: Gregory Silva
OBJETIVO GERAL
- Superar o adversário.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
- Vivenciar a situação de jogo e tomada de decisão.
CONTEÚDO
- Rugby
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PRÁTICAS, METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS
1ª Parte:
Exposição verbal:
- Ao iniciar a aula deverá retomar os pontos chaves do passe e do side-step.
- Explicar como será o exercício de hoje.
2ª Parte:
3ª Parte:
Exposição verbal:
- Fazer lincks com as aulas anteriores.
- Solicitar aos beneficiados que na medida do possível olhem jogos na
internet.
RECURSOS
- 2 bolas de rugby (tamanho 5)
- 10 cones
- 20 coletes.
AVALIAÇÃO
A partir dos diversos instrumentos apresentados no livro Fundamentos
pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática, texto
Planejamento do Programa Segundo Tempo: a intenção é compartilhar
conhecimentos, saberes e mudar o jogo.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, A. A. B. de e colaboradores. Planejamento do Programa Segundo
Tempo: a intenção é compartilhar conhecimentos, saberes e mudar o jogo. In:
OLIVEIRA, A. A. B. de.; PERIN, G. L. Fundamentos pedagógicos do Programa
Segundo Tempo: da reflexão à prática. Maringá, Eduem, 2009. p. 237-294.
MOREIRA, E. C.; PEREIRA, R. S.; LOPES, T. C. Consolidando caminhos e
caminhadas da educação física nas séries finais do ensino fundamental. In:
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MOREIRA, E. C.; NISTA-PICCOLO, V. L. O quê e como ensinar educação física
na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. p. 151-175.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, W. 2003. Anotações de leitura sobre “A conexão Planetária: o
mercado, o ciberespaço, a consciência, de Pierre Lévy (S. Paulo: Editora 34).
2001. material disponibilizado no Grupo de Estudos online sobre Pierre Lévy,
promovido pela AQUIFOLIUM em 2003.
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