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NEUROLÓGICAS E IMUNES
ALZHEIMER E
PARKINSON
Macrófago
Produção IL-6 IL -
sustentada 1β
TNF-α
Tecido adiposo –
principalmente
abdominal
Tecido muscular
Osso
Água
SARCOPENIA
Sarco: músculo
Epenia: perda
Sarco: músculo
SARCOPENIA Epenia: perda
DEFINIÇÃO
REDUÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
SARCOPENIA
CAUSAS
❖ ESTRESSE OXIDATIVO
> CITOCINAS PRÓ-INFLAMATÓRIAS (IL-6; TNF-α);
> RADICAIS LIVRES.
SARCOPENIA
Declínio da flexibilidade
Redução de energia
Fadiga muscular
❖ FRAGILIDADE
❖ LENTIFICAÇÃO DO METABOLISMO
❖ AUMENTO DE QUEDAS E FRATURAS
❖ LIMITAÇÃO EM ATIVIDADES DO DIA A DIA
❖ PERDA DE AUTONOMIA!!!!!!!!!!
❖ MAIOR RISCO DE MORTE
❖ PROGNÓSTICO RUIM EM HOSPITALIZAÇÃO
Como avaliar e
diagnosticar?
EXERCÍCIOS:
TREINAMENTO DE FORÇA
- TEM GRANDE EFEITO SOBRE O AUMENTO DA MASSA E FORÇA MUSCULAR;
- UMA DAS FORMAS DE AMENIZAR O CATABOLISMO;
- EFEITO ANABÓLICO – AUMENTO DA SÍNTESE PROTEICA;
- A FORÇA PODE AUMENTAR DE 2 A 3 VEZES EM UM PERÍODO CURTO, DE 3 A 4 MESES;
EXERCÍCIOS AERÓBICOS
- NÃO CONTRIBUEM PARA HIPERTROFIA COMO OS EXERCÍCIOS DE FORÇA;
- AUMENTAM O VOLUME MITOCONDRIAL;
- REDUÇÃO DA GORDURA INTRAMUSCULAR COM CONSEQUENTE MELHORA DA
FUNCIONALIDADE MUSCULAR;
- AUXILIA NA REDUÇÃO DA PERDA DE TECIDO ADIPOSO.
NUTRIÇÃO:
- REALIZAR DETALHADA ANAMNESE ALIMENTAR:
IDENTIFICAR ERROS ALIMENTARES, PREFERÊNCIAS, DIFICULDADES
(MASTIGAÇÃO, XEROSTOMIA, HIPOGEUSIA, HIDRATAÇÃO);
Objetivo:
• Retardar a perda sináptica
• Evitar a perda de peso
• Adequar a ingestão oral
• Adequar a suplementação oral
• Adequar a TNE
• Orientar cuidadores/familiares
Estudos epidemiológicos
NUTRIÇÃO mostram
MODULA efeitos protetores
O SISTEMA de processos
Pode alterar vários
micronutrientes que melhoram IMUNEe aumentam a plasticidade
neuroinflamatórios
neuronal e com redução
Intervenções de processos
dietéticas neurodegenerativos,
podem proteger contra
atuando comooalternativas importantes
declínio cognitivo para a redução do risco
durante o envelhecimento
para Doença de Alzheimer
•• Vitaminas
Vitaminas do complexo B
do complexo B
INIBEM ERO’S
• Vitamina D
• Vitamina D
•• Antioxidantes
Antioxidantes
•• Ácidos
Ácidos graxos poli-insaturados
graxos poli-insaturados
DIETA DO MEDITERRÂNEO TENDE A DIMINUIR O RISCO DE TER DECLÍNIO COGNITIO
Conclusão: Não há evidências consistentes para apoiar a
eficácia da suplementação de ômega-3 na melhoria da função
cognitiva em pacientes com DA a curto e médio prazo.
1720 mg DHA
600 mg EPA
Resumo: O conhecimento acumulado indica que populações saudáveis podem ter benefícios
preventivos com a ingestão de peixes e ácido docosahexaenóico, como adultos mais velhos
com queixas de memória / comprometimento cognitivo leve, e talvez subgrupos de
pacientes com doença de Alzheimer leve / moderada também possam apresentar tais
benefícios. Ainda assim, mais estudos são necessários.
Parece melhorar a função cognitiva
No entanto, um terceiro estudo investigando 625 mg de EPA + 600 mg de DHA v. Placebo não mostrou
melhorias significativas na memória ( 29 ) . Um quarto estudo que investigou apenas a suplementação de
DHA (2000 mg / d v. Placebo) ( 30 ) , encontrou melhorias significativas para a memória de curto prazo
( P ≤ 0 · 0001) e memória de longo prazo ( P≤0 · 0001) em comparação com o grupo de placebo.
990mg de flavonoides do cacau por 8 semanas apresentaram resultados significativos nos testes de
fluência verbal.
*O cacau em pó apresenta cerca de dez por cento do seu peso composto de flavonóides.
400 mg por 6 meses de ácido fólico parecem melhorar a memória de curto prazo
GASTROENTEROLOGIA FUNCIONAL
Cuidados nutricionais com paciente com DA
• Se o paciente tem bom apetite, não apresenta problemas para engolir, é independente na mesa,
e alimenta-se bem e de forma variada(carnes, ovos, leite, cereais, legumes, verduras, pães,
sucos, frutas) ESTIMULAR
• Se é um paciente dependente, que necessita de ajuda para comer, engasga, mastiga com
dificuldade, deve-se lembrar que ao passar para dieta pastosa, temos que variá-la ao máximo,
para não causar desnutrição, principalmente de proteínas;
• É importante manter a rotina de horáriose localdas refeições, de preferênciajunto da família;
• É mais fácil para o paciente comer com a colher do que com o garfo, mantendo assim a
compreensão e o respeito;
• Com a evolução da Doença de Alzheimer o paciente não percebe que o alimento possa estar
muito quente ou muito frio, amargo ou azedo;
• A percepção de sede está prejudicada nestes pacientes, e às vezes fazendo em alguns casos
com que fiquem desidratados;
• APÓS AS REFEIÇÕES - Sempre fazer a higiene oral, escovando os dentes, lavando a prótese
dentária, lavando sempre a cavidade oral(boca), para não deixar restos de comida.
DICAS PARA DIETA PASTOSA RICA EM PROTEÍNAS
• MINGAU: enriquecer o leite com frutas liquidificadas ou amassadas, gema de ovo pré-cozida ou
geleia de frutas.
• VITAMINAS: adicionar ao leite, farináceos à base de cereais integrais, com ou sem açúcar, leite
em pó.
• CARNE: liquidificar e adicionar em purês.
• VEGETAIS FOLHOSOS: adicionar em purês de feculentos(batata).
• CEREAIS: preferir feculentos; preparações com milho(polentas, cremes) ou arroz papa.
• LEGUMINOSAS: amassar com garfo ou passar na peneira fina.
• SOPAS: tipo cremes, preparadas em molho branco; à base de leguminosas liquidificadas, ou
fubá com adição de carnes.
• PÃES: de forma sem casca; adicionadas ao leite(papinha); doces ou rosca.
• QUEIJOS: cremosos ou pastas.
• SOBREMESAS: pavês, musses, pudins, flãns, arroz doce, curau, frutas cozidas ou em pasta.
• LÍQUIDOS: leite ou iogurtes batidos com farináceos ou frutas; sucos de furtas e legumes com
adição de farináceos.
PARKINSON
Outro ponto que interfere e disputa com a alimentação do parkinsoniano são as drogas
utilizadas no tratamento da doença e que prejudicam, de várias formas, a ingestão de
alimentos e o estado nutricional do indivíduo, diminuindo sua qualidade de vida, podendo
aumentar a morbidade e a mortalidade da doença
Resumo das condutas nutricionais na
doença de Parkinson