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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL I

Avaliação Nutricional no Idoso

Profª Msc Isabela Lays Lopes Lins


TERCEIRA IDADE
Política nacional do idoso (PNI), Lei nº8. 842, de
4 de janeiro de 1994, e o estatuto do Idoso,Lei nº
10.741,de 1º de outubro de 2003, define Idoso pessoas
com 60 anos ou mais.

OMS (2002):
Países em desenvolvimento: > 60 anos de idade

Países desenvolvidos
65 anos de idade ou mais

65 -74 anos – idosos jovens


75 - 84 anos – idosos
85 ou mais – idosos mais velhos
ENVELHECIMENTO / CONCEITO

Processo normal que começa na concepção e termina na morte, acompanhado


de mudanças funcionais, anatômicas e psicológicas no organismo, com
repercussões sobre as condições de saúde e nutrição.
ALTERAÇÕES
• Morfológicas
• Bioquímicas Alteração no
• Fisiológicas estado
• Funcionais
nutricional
• Comportamentais e Psicossociais
ASPECTOS GERAIS SOBRE O PROCESSO DE
ENVELHECIMENTO

Alterações Fisiológicas e
anatômicas

Redução da capacidade
funcional

Alterações do processo
metabólico

Modificação da composição
corporal
ALTERAÇÕES NO PROCESSO DE
ENVELHECIMENTO
• Efetivas reduções nas funções fisiológicas

❖Diminuição do metabolismo basal;


❖Redistribuição da massa de gordura corporal;
❖Diminuição de massa muscular;
❖Encurvatura da coluna = encurtamento das vértebras;
❖Alterações no funcionamento digestivo;
❖Alterações da cavidade oral;
❖Alterações na percepção sensorial;
❖ Diminuição da sensibilidade à sede.
PERFIL FISIOLÓGICO DO IDOSO
▪ Menor eficiência cardíaca; • Perda de audição;
▪ Diminuição do fluxo sanguíneo; • Diminuição do olfato e paladar;
▪ Menor eficiência renal; • Tolerância à glicose diminuída;
▪ Menor velocidade dos impulsos • Declínio do funcionamento do
nervosos; SNC .
▪ Menor foco visual a distâncias
próximas;
▪ Necessidade de luz mais clara;
Risco de
Desnutrição Medicamentos

Doenças crônicas Estado Alteração na


(Demência) nutricional cavidade Oral

Condições
Socioeconômicas
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS X NUTRICIONAIS
✓Disgeusia e hiposmia;
✓ Xerostomia
✓ Diminuição das secreções pancreáticas e do ácido gástrico;
✓ Diminuição das papilas linguais;
✓ Alterações na visão, audição e tato:
(envelhecimento normal, Doença de Alzheimer, medicações,
intervenções cirúrgicas e radioterapia);

✓Cáries não tratadas e periodontite ; Endutelismo - perda de


dentes; Uso de dentaduras ; Menor mordedura; Mastigação 75
a 85% menos eficiente
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS X NUTRICIONAIS
Podem ser citadas outras alterações fisiológicas do envelhecimento
que comprometem as necessidades nutricionais do idoso :

– aumento da necessidade proteica;


– redução da biodisponibilidade de vitamina D;
– deficiência na absorção da vitamina B6;
–alterações na absorção de ferro, cálcio, ácido fólico, B12 e zinco;
– dificuldade no preparo e ingestão dos alimentos;
– tendência à diminuição da tolerância à glicose;
– atividade da amilase salivar reduzida;
– redução da atividade de enzimas proteolíticas como a amilase e a
lipase pancreáticas;
– redução do fluxo sanguíneo renal e da taxa de filtração glomerular.
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS X NUTRICIONAIS
• CONSTIPAÇÃO

• Causas – funcional por  da motilidade colônica, emocionais,


psicológicas,  ingestão de líquidos e fibras e menor nº de
refeições;
• Mucosa intestinal perde a elasticidade e movimentos de
contração →  contratilidade intestinal → constipação

• HIPERTENSÃO

• Maior ocorrência em mulheres + de 80 anos


• Menor elasticidade dos vasos sanguíneos -  da resistência
total periférica
• Perda de 50% da função renal ( entre 30 e 80 anos ).
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS X
NUTRICIONAIS
• SARCOPENIA

• Declínio da força muscular;


• Substituição de massa magra (2 a 3 % por década) e  na gordura corporal
e tecido conjuntivo;
• Deposição de gordura (tronco e órgãos viscerais);

da densidade óssea → osteoporose ( 15 a 20% ).


AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NOS IDOSOS
✓Deve ser realizada de maneira criteriosa: discreta diminuição
de seu peso e da sua altura → não são patológicos.

✓Entre tantas mudanças, a sarcopenia (capacidade funcional e


força mandibular), a osteopenia e a diminuição da água
corporal repercutem de maneira importante no estado
nutricional do idoso e em parâmetros que são utilizados
frequentemente na avaliação nutricional → REDUÇÃO DO PESO
(TECIDO ATIVO) → DIMINUIÇÃO DO METABOLISMO BASAL →
ANOREXIA → REDUÇÃO DA INGESTÃO ALIMENTAR →
DESNUTRIÇÃO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NOS IDOSOS
✓O idoso tem um aumento de 20% a 30% na gordura corporal
total (2% a 5%/década, após os 40 anos) e modificação da sua
distribuição.

✓No sexo masculino, a gordura se deposita na região abdominal


e, no feminino, na região das coxas e nádegas.

✓ Há diminuição do tecido gorduroso nos membros superiores e


diminuição da massa magra nas pernas. Em virtude dessas
mudanças, o idoso pode apresentar alterações em algumas
variáveis antropométricas, como aumento da circunferência da
cintura e diminuição da CB e da dobra cutânea triciptal.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NOS IDOSOS
✓Desnutrição → menor acesso ao alimento devido a causas
físicas (AVE), ou sociais (institucionalização; uso de medicações
que causam inapetência; depressão; desordens na mastigação
(próteses); alcoolismo; entre outros).

✓O idoso, portanto, passa por uma série de alterações, que são,


na verdade, fisiológicas e naturais ao processo de
envelhecimento, mas que, sem dúvida, o tornam mais frágil.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
1. Avaliação antropométrica e composição corporal:

PESO:

- Peso = Dificuldade em caminhar e menor equilíbrio.


- Estimada pela fórmula de Chumlea, 1985 e 1988):

Homens:
peso= (1,73 x CB) + ( 0,98 x CP) + (0,37 x DSE) + ( 1,16 x AJ) – 81,69

Mulheres:
peso= (0,98 x CB) + ( 1,27 x CP) + (0,4 x DSE) + ( 0,87 x AJ) – 62,35

CB: circunferência do Braço (cm); CP: circunferência da panturrilha (cm); DSE:


Dobra subescapular (mm); AJ: altura do joelho (cm)
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
% PERDA DE PESO:

Tempo Perda de peso Perda de peso


significativa (%) grave (%)

1 semana 1a2 >2


1 mês 5 >5
3 meses 7,5 >7,5
6 meses 10 >10

A média de peso tende a aumentar até a faixa dos 60 anos, após essa faixa
etária começa a ter redução de peso => diminuição de massa corporal e água

PP: percentual de perda de peso; PU: peso usual (kg); PA: peso atual (kg)
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
ESTATURA:

➔ Aferida em idosos hígidos:


Realizada com um estadiômetro e com o idoso em pé, descalço, com os
calcanhares juntos, costas eretas e braços estendidos ao lado do corpo

➔ Estimada (acamados, cadeirantes):


• ALTURA DO JOELHO (CHUMLEA e cols., 1985):
Para homens→ Altura (cm)= 64,19 – (0,04 x idade em anos) + (2,02 x altura do
joelho em cm)

Para mulheres→ Altura (cm)= 84,88 – (0,24 x idade em anos) + (1,83 x altura do
joelho em cm)

ENVERGADURA DO BRAÇO OU ALTURA RECUMBENTE


ALTURA DO JOELHO

Equação de Chumlea et al.

Homem branco: [2,08 x AJ (cm)] + 59,01


Homem negro: [1,37 x AJ (cm)] + 95,76
Mulher branca: [1,91 x AJ (cm) – [0,17 x idade] + 75,00
Mulher negra: [1,96 x AJ (cm)] + 58,72

Fórmula alternativa: equação de Najas


AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC):

Estudos sugerem pontos de corte mais altos, pois os


idosos necessitariam de uma reserva maior para
prevenção da desnutrição.

LIMITAÇÕES!!!
IMC (kg / m2) Classificação
< 22 Magreza
22 – 27 Eutrofia
> 27 Excesso de Peso
Fonte: Adaptado de LIPSC HITZ, D.A. Screening for nutritional
status in the elderly. Primary care, 21(1):55-67, 1994.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
• A avaliação da DCT e CMB não tem sido a referência para
avaliação de idosos (Reserva muscular). Considerar a CB para
acompanhamento (Desnutrição).

• Clinicamente importante é a perda de peso acima de 5% em 6 a


12 meses em idosos.

• Atualmente considera-se a força de preensão palmar (Teste


sensível de desnutrição protéica).

• Altura decresce após os 40 anos, em média:


–Mulheres – 2 a 6cm
–Homens – 1,9 a 6,7cm
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA:
• De acordo com a OMS, a CP é a medida mais
sensível da massa muscular (MM) nos idosos.
Indica alterações na MM (idade e atividade
física) → SARCOPENIA.
• É utilizada em pacientes acamados.
• A medida deverá ser realizada na perna
esquerda, com uma fita métrica inelástica, na
sua parte mais protuberante.
• Deverá ser considerada adequada a
circunferência igual ou superior a 31 cm para
homens e para mulheres.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA

Uma das principais limitações desses dois indicadores de distribuição de


gordura corporal é a ausência de pontos de corte específicos para a
Uma das principais
população limitações até
idosa. Utilizam-se, desses dois indicadores
o momento, de distribuição
as recomendações de
propostas
gordura
para oscorporal
adultos éjovens,
a ausência de pontosas de
sem considerar corte específicos
alterações para ade
na distribuição
população idosa. Utilizam-se,
gordura inerentes ao processoaté
deoenvelhecimento.
momento, as recomendações propostas
para os adultos jovens, sem considerar as alterações na distribuição de
gordura inerentes ao processo de envelhecimento.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL

Uma das principais limitações desses dois indicadores de distribuição de


gordura corporal é a ausência de pontos de corte específicos para a
população idosa. Utilizam-se, até o momento, as recomendações propostas
para os adultos jovens, sem considerar as alterações na distribuição de
gordura inerentes ao processo de envelhecimento.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
2. Avaliação Subjetiva Global
- Melhor método para iniciar a avaliação nutricional do geronte;
- Instrumento fácil, não invasivo e eficaz para identificar risco
Nutricional

- O diagnóstico de desnutrição, realizado por meio da ASG → à


maior mortalidade após a alta hospitalar, assim como à
recuperação funcional mais lenta e à maior chance de
internações em clínicas geriátricas
MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN)
• É um instrumento específico e validado para idosos, que permite que o
risco de desnutrição seja identificado em idosos, antes mesmo que as
alterações clínicas se manifestem.

• Método para avaliar risco nutricional em idosos.

• Serve como método de triagem para rastrear desnutrição.


MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN)
• A MAN compreende quatro categorias:

• avaliação antropométrica;
• avaliação geral;
• avaliação dietética;
• avaliação subjetiva.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
3. Exame físico:
- Avalia as carências nutricionais;
- Avaliação da dentição;
- Presença de lesão;
- Verificar presença de desidratação.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
3. Exame físico:

✓Os sinais clínicos apresentam baixa especificidade para


identificação de problemas nutricionais no indivíduo idoso
(alterações fisiológicas do envelhecimento ou patologia).

✓ A cegueira noturna, que pode ter como causa a presença de


catarata e não a deficiência de vitamina A.

✓ A investigação dos sinais de carência ou excesso deve fazer


parte da avaliação do estado nutricional do idoso.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
4. Avaliação Bioquímica:
- Glicemia;
- Albumina; Trasferrina; Proteína transportadora de retinol;
- Hematócrito, Hemoglobina, Contagem total de linfócitos;
- Colesterol total e frações;
- Índice creatinina-altura;
- Vitaminas e minerais, como selênio, podem ser utilizados na
avaliação nutricional de idosos desnutridos, uma vez que eles podem
estar reduzidos na desnutrição
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

5. Avaliação consumo alimentar:

Recordatório 24 h Dia Alimentar Habitual

Frequência Registro Alimentar


de Consumo
AVALIAÇÃO
DO CONSUMO
ALIMENTAR
A avaliação do consumo alimentar
do idoso precede da informação do
cuidador ou do familiar .
RELATO DE CASO
• Relato de Caso

Paciente Z.M.T.G., 68 anos, sexo feminino, natural e procedente de Arapiraca-


AL, atendida no ambulatório do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes –
HUPAA (Maceió-AL) em 28/06/2017. Com um antecedente patológico de colesterol
total abaixo de 160 mg/dl e albumina baixa.
Afirmou ser hipertensa e referiu baixa ingestão alimentar devido à baixa
aceitabilidade de dieta hipossódica.
Paciente possui o 2º grau incompleto e atualmente atua como costureira na
sua própria residência. Reside em casa de alvenaria e com mais 4 pessoas. O
fornecimento de água da sua residência é realizado pela Companhia de Saneamento
de Alagoas – CASAL. O único tratamento realizado na água utilizada para beber era o
uso de um filtro. Em relação à renda familiar, a mesma é de R$ 800.000 (oitocentos
reais). O acesso aos serviços de saúde é feito através do Sistema Único de Saúde
(SUS).
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RELATO DE CASO
• Relatou que era tabagista desde os 18 anos de idade, mas parou há
aproximadamente 10 anos. Negou etilismo.

• Apresentou os seguintes dados antropométricos:

• peso habitual: 70 kg ;
• peso atual: 42 kg;
• semi braçada: 77,5 cm.
• CB: 19 cm
• CMB: 11 cm
• PCT: 20 mm

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RELATO DE CASO
• Calcule os parâmetros antropométricos: Altura; IMC; Os percentuais de
adequação da CB, CMB e PCT e % PP.
• Defina o diagnóstico nutricional, objetivos nutricionais para a paciente
considerando a aula realizada.

• * Altura = [ 0,73 x ( 2 x envergadura do braço em metros ) ] + 0,43


• * Altura = [ 0,73 x ( 2 x 0,775) ] + 0,43
• * Altura = [ 0,73 x 1,55 ] + 0,43
• * Altura = 1,13+ 0,43
• * Altura = 1,56m

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LINK DO VÍDEO
• https://www.youtube.com/watch?v=HVp5O9XGKvs.
• https://www.youtube.com/watch?v=FXJaNWcw9jw.
• https://www.youtube.com/watch?v=sMS5rk7Hu48.

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REFERÊNCIAS
• Mahan LK, Escott-Stump S. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.

• Cuppari, L. Nutrição Clínica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Escola


Paulista de Medicina UNIFESP, 3 ed, Ed Manole, 2005.

• Shils M et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole, 2009.

• Vitolo, MR. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.

• Paz RC , Fazzio DMG , Santos ALB. Avaliação nutricional em idosos institucionalizados. Revisa 2012;
1(1): 9-18 – Jan/Jun 2012. ISSN: 2179-0981.

• Sampaio LR. Avaliação nutricional e envelhecimento. Rev. Nutr., Campinas, 17(4):507-514,


out./dez., 2004.

• WHO (2002) Active Ageing – A Police Framework. A Contribution of the World Health Organization
to the second United Nations World Assembly on Aging. Madrid, Spain, April, 2002.
REFERÊNCIAS
• Pfrimer, K et al. Avaliação e acompanhamento nutricional em idosos de uma instituição de longa
permanência. ALAN [online]. 2015, vol.65, n.2.

• Najas MS, Nebuloni C C Avaliação Nutricional In: Ramos LR, Toniolo Neto J . Geriatria e
Geontologia . Barueri: Manole; 2005. 1ª ed. p 299.

• Guigoz Y, Vellas B, Garry PJ. Mini Nutritional Assessment (MNA): Research and Practice in the
elderly. Nestle nutrition workshop series. Clinical & programme 1999; v1.

• Yamatto TH. Avaliação Nutricional. In: Toniolo Neto J, Pintarelli VL, Yamatto TH. A Beira do Leito:
Geriatria e Gerontologia na prática Hospitalar. Barueri: Manole; 2007. p 23.

• Kamimura MA, Baxmann A, Sampaio LR, Cuppari L. Avaliação nutricional. In: Cuppari L. Nutrição:
nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole; 2002. p.71-109.

• Coelho AC, Fausto MA. Avaliação pelo nutricionista. In: Maciel A. Avaliação multidisciplinar do
paciente geriátrico. Rio de Janeiro: Revinter; 2002. p.121-56.

• Santos, ACO; Machado, MMO; Leite, EM. Envelhecimento e alterações do estado nutricional.
Geriatria & Gerontologia 2010; vol. 4, n.3, p: 168-175.
Obrigada!

"Já que têm de ser gravadas rugas


na nossa testa, não deixemos que
elas se gravem em nosso coração:
o espírito não deve envelhecer."

James A Garfield

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