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GERIATRIA E GERONTOLOGIA

CONCEITOS

 Idadismo: preconceito com a pessoa idosa


 Senilidade: Comprometimento da saúde, abrange um processo patológico
 Senescência: envelhecer saudável

IDADE

 Cronológica: relação principalmente com aspectos físicos, psicológicos e sociais.


 Funcional: conservação da capacidade adaptativa
 Psicológica: senso subjetivo da idade
 Biológica: Inexistência de marcadores biológicos, influenciado por fatores genéticos,
sociais, culturais.
 Social: papéis e comportamentos esperados para a pessoa da mesma idade.

Envelhecimento, velhice e velho

 Envelhecimento: processo
 Velhice: fase da vida
 Velho ou idoso: fase final da vida

 Fatores biopsicossociais
 Fatores Comportamentais
 Base genética
 Fatores ambientais

Há também Teorias do Envelhecimento que integra uma avaliação dos fenômenos para
predizer desfechos adversos à saúde.

 Envelhecimento das células:


 Envelhecimento dos telômeros: há um encurtamento dos telômeros
 Teoria mitocondrial: Com o passar dos anos, a mitocôndria vai diminuindo a
quantidade de ATP, pois essa molécula produz a energia necessária para o
funcionamento do nosso corpo. A apoptose fica desenfreada no envelhecimento e a
taxa celular vai diminuindo.
 O excesso de NO é liberado na corrente sanguínea, e vai matando as células antes
mesmo de seu processo natural, por isso a importância de atividade física e
alimentação saudável para que esse processo não ocorra. As pessoas idosas têm
células de defesa diminuída e o seu sistema imunológico demora para perceber
agentes agressores. Há também os antioxidantes que protegem as células e uma maior
proteção da membrana celular, as chamadas interleucinas.
 Teoria intracelular:
 Teoria intercelular: o que uma célula do SN está fazendo piora ou melhora, por
exemplo a osteoartrite.
 Teoria estocrática: tudo de ruim que ocorre no corpo é acidental
 Teoria sistêmica: cascata de eventos acontece, interação entre os genes, e fatores
ambientais.
 Teoria neuroendócrina: sem hormônios T3, T4 e TSH não tem um bom metabolismo,
detecta esses eventos e tem tratamento.
 Teoria imunológica: inatividade progressiva
 Resistência ao estresse: exposição branda e regular ao estresse (a produção de ATP é
fundamental para o cérebro, mas não de forma exagerada.

CONTRIBUIÇÃO DAS TEORIAS PSICOLÓGICAS

 Mudanças de comportamento
 Pessoas mais felizes vivem mais
 Indicador negativo: mortalidade e morbidade.
 Indicador positivo: qualidade de vida

NOVOS INDICADORES

 Envelhecimento ativo: envelhecimento saudável


 Autonomia: tem haver com o cognitivo
 Dependência
 Capacidade funcional: avaliação padronizada, é a capacidade de manter as habilidades
físicas e mentais para uma vida independente e autonomia.
 Funcionalidade: o que consegue fazer no dia a dia

GERIATRIA: GRANDES SÍNDROMES (CONJUNTO DE SINTOMAS) GERIÁTRICAS

O que eles têm em comum é que ocorre com frequência em idosos, tem curso crônico, causa
impacto na autonomia e independência e consequentes acúmulos de doenças, são elas:

Gigantes da geriatria

 Insuficiência cerebral
 Imobilidade
 Incontinência
 Iatrogenia (faz uso de Aldol)
 Instabilidade postural
 Sarcopenia (maiores síndromes geriátricas).

A demência é o comportamento da memória, declínio do estado cognitivo, comportamento


social e ocupacional.

ESPECIALIDADES DA AVALIAÇÃO DO IDOSO

O que avaliar?

Avaliação geriátrica ampla (AGA) : avalia capacidade funcional, QV e testes funcionais


quantitativos que resulta em uma intervenção nutricional, neurológica assistência social e
especialidades, deficiência sensorial, condições emocionais e condições ambientais.
Na AGA temos os seguintes parâmetros:

1. Equilíbrio e mobilidade
2. Capacidade funcional
3. Função cognitiva
4. Deficiências sensoriais
5. Condições emocionais
6. Condições ambientais
7. Disponibilidade e adequação de suporte familiar

Os domínios são:

1. Físico
2. Mental
3. Ambiental
4. Social
5. Funcional

Benefícios da AGA:
1. Complementa o exame clínico
2. Identifica risco de declínio
3. Fatores que predispõe a iatrogenia
4. Estabelece critérios para Internação asilar
5. Serve para orientar nas modificações ambientais

Os domínios da AGA e seus respectivos instrumentos de avaliação

 Mobilidade e equilíbrio: exame neurológico e de aparelho locomotor, TSL, BERG,


POMA, TUG.
 Função cognitiva: Mini-mental, teste do relógio, fluência verbal
 Deficiências sensoriais: deficiências visuais e auditivas
 Condições emocionais e depressão: Avaliação geriátrica de Yesavage
 Disponibilidade e adequação de suporte social e familiar
 Condições ambientais
 Atividade básica de vida diária (AVD): Índice de Barthel, Katz
 Atividades instrumentais de vida diária (AIVD): Escala de Lawton, Pteffer
 Estado e risco nutricional: Antropometria etc.

OBJETIVOS;

 Começa da avaliação mais simples para a mais complexa


 Avaliação indireta: perguntas
 Avaliação direta: através de testes funcionais

Idosos maiores de 70 anos começa os exercícios com 1RM

O QUE AVALIA?
Pelo olhar, como chega, impressões gerais do paciente (IGP), enumerar as ordens de
prioridade durante a avaliação da HMA.

História Social: os telômeros se encurtam quando o idoso se isola (teoria dos telômeros?)

Sarcopenia: há uma menor capacidade cognitiva (nutrição, grau de isolamento); noção de


profundidade, arco senil que é o envelhecimento dos olhos.

BASES FISIOLÓGICAS

 Gastrocólico: come e chega ao estômago


 Esterocólico: chega ao intestino
 Enterocólico: ficou de pé

Pela manhã é bom realizar a mobilidade, comer alimentos ricos em fibras, estimular a
massagem durante a defecação, comer ameixa, mamão(engolir as sementes inteiras);
supositório de glicemia ao invés de oferecer um laxante para o idoso.

ALTERAÇÃO CARDIOPULMONAR

A medida que envelhecemos, as costelas se aproximam, há uma maior produção de


secreção, os alvéolos diminuem em número e tamanho, o colágeno fica mais rígido e as trocas
gasosas diminuem. Poliúria (faz xixi várias vezes durante o dia, e a notúria acontece à noite), é
importante realizar a micção nos horários certos.

 Plenitude pós pleural (dormir depois do almoço).

CARDIOVASCULAR

A condução nervosa fica mais lenta, pois a bainha de mielina está mais fina. Os vasos linfáticos
são importantes para absorção de proteínas. Senta e abaixa a cabeça (lipotínea)

Trabalhar a musculatura abdominal, pois esta musculatura fica em insuficiência ativa, trabalhe
também romboides, paravertebrais e eretores para fortalecer e não deixar a musculatura
abdominal em sofrimento, musculatura extensora nos idosos.

SISTEMA NERVOSO

 Qualidade do sono
 Dinapenia – diminuição da força
 Sarcopenia: massa, função e força
 Osteoporose: mais propensa em pessoas brancas e idosas
 Postura
 Controle motor normal

Trabalhe a dorsiflexão (tibial anterior), e os componentes perdidos, trabalhar um primeiro e


depois os demais.
ROMBERG: Primeiro de olho aberto e após olho fechado, se não houver instabilidade. 30s para
idosos. Quando o idoso está com o olho fechado, está utilizando o aparelho vestibular, comece
o exercício com olho aberto e depois progride com ele fechado.

Postura tandem reduz a base de suporte. Pessoas que estão com a base alargada, trabalhe
com a diminuição, ao contrário daqueles que apresentam base de suporte diminuída.

Apoio unipodálico: primeiro a perna dominante e depois a não dominante, esse teste é para
avaliar a marcha quando está no apoio unipodal, treine a marcha com a marcha. Critério: o
paciente não deve encostar uma perna na outra.

EXAME FÍSICO

 FC, PA, SATO2, teste de hipotensão (deita mede, 5m, levanta mede 5min, e sentado
para de pé) se a PAS cair 20 mmHg ou mais e a PAD cair 10mmHg tem a hipotensão.
 Sinal de fragilidade ou está sofrendo agressões (púrpura senil)

ICOP

É um teste para rastreio, isso quer dizer que não dar um diagnóstico, mas um quadro
sugestivo.

Principais domínios da capacidade intrínseca:

1. Capacidade locomotora
2. Vitalidade
3. Capacidade psicológica
4. Capacidade cognitiva
5. Capacidade auditiva
6. Capacidade visual

Fragilidade é uma condição clínica caracterizada pelo aumento da vulnerabilidade do indivíduo


a agentes estressores internos e externos. Com redução da capacidade homeostática e de
resposta.
Capacidade Intrínseca é composta por todas as capacidades físicas e mentais que o indivíduo
possa desenvolver ao longo da sua vida! Inclui: locomoção, visão, audição, cognição e estilo de
vida (chamado de vitalidade).

Nesse teste há

 Capacidade motora: Desfechos adversos de saúde. Se os braços e mãos estão


funcionais, deve-se prescrever andadores.
1. Dementes: andador com rodinhas
2. Não dementes: bengala tétrade
3. Desequilíbrio leve: bengala comum
4. As muletas canadenses não são recomendadas para idosos, pois como no
decorrer da vida o idoso vai perdendo massa muscular (peitoral, grande
dorsal); essa muleta apoia a região axilar onde passa o plexo e pode trazer
repercussões desfavoráveis ao idoso, só é utilizada em casos de fratura.
5. Homolateral: desequilíbrio
6. Quadro álgico: contra lateral (diminui o peso no membro inferior).
 Encurtamento de isquiotibial: Se há um encurtamento de flexor, vai alongar e
fortalecer os extensores; Idoso não dar choque de calcanhar, não tem mobilidade de
tornozelo, trabalhe a dorsiflexão, gastrocnêmio e sólio para plantiflexores.
 Aduzir a escápula (exercício de LEGG press
 Exercícios em DV
 Posição de gato com progressões
 Desvio de curso: não anda em linha reta

ALTERAÇÃO POSTURAL NO IDOSO

 Diminuição da estatura
 Protrusão da cabeça
 Hipercifose torácica
 Redução da lordose lombar
 Retroversão pélvica
 Semiflexão de tronco, joelho e quadril.
As causas de alteração postural está intimamente relacionada ao encurtamento muscular,
perda de massa óssea, diminuição de propriocepção e sensibilidade, rigidez e desgaste nas
articulações e afeto.

CINCO NÍVEIS DE FUNÇÃO FÍSICA EM IDOSOS


 Elite física: esportes de competição
 Fisicamente condicionado: Trabalho físico moderado
 Fisicamente independente: trabalho físico muito leve
 Fisicamente frágil: trabalho doméstico leve
 Fisicamente dependente: precisa de cuidados

TESTES FUNCIONAIS
 Elite física: VO2 Max. Esteira
 Fisicamente condicionado: V02max, esteira
 Fisicamente independente: teste de rampa, VM, TUG, L-test

 AVD: “Habilidade do idoso de executar atividades que permitam cuidar de si próprio e


viver independente em seu meio”.

1. Índice de KATZ: Criado para avaliar resultados do tratamento em idosos e


predizer os resultados em doentes crônicos.
2. Índice de Barthel: São 10 Tarefas valendo 10 pontos cada Quanto MAIOR a
nota MAIOR a dependência.
Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) “Habilidade do idoso para administrar o
ambiente onde vive, tornando sua vida Independente”.
Escalas: Lawton e Pfeffer

SIMETRIA CORPORAL:

 Balanço
 Apoio: 80% dos idosos estão nessa fase da marcha
 Mecanismo de Rocker
 Bom arco medial e lateral, avalia o prono e supino do idoso
 Trabalhe transferências: latero lateral: glúteo médio
 Sinal de Trendemberg: O glúteo médio contralateral está fraco
 Marcha anserina: fraqueza bilateral de glúteo médio (esse músculo sustenta o
quadril). Trabalhe lateral, costas, contra a gravidade
 Menor cadência: gasta muito mais para alcançar uma determinada distância (passos
pequenos e rápidos).
 Fase de apoio e arritmia do passo= diminuição da marcha

TESTE DE CAMINHADA

 Preditora de dependência funcional


 Quedas e institucionalização.
 Preditora de incapacidades em 6 anos.

Desconsidera 2m para cada extremidade (conta quando o primeiro pé toca na marcação e o


último pé na velocidade para marcar. VM estatisticamente significativo, quando o segundo
resultado é melhor que o primeiro, clinicamente significativo: o,o5, se melhorou, significa que
a terapia está indo bem. (se o paciente chegou na posição tendem, não precisa avaliar as
posições anteriores).

 Inatividade Física: fazer a atividade de forma inadequada


 Comportamento sedentário: gasta a menor energia que posso durante o dia
 Velocidade confortável: andar normalmente
 Velocidade máxima: idosos mais jovens pode predizer se tem independência ou não e
manter ou não a capacidade instrumental, VM normal mínima 1,2m\s.
 Quanto mais idoso, pior será a marcha, a idade explica a variabilidade de 30-455 da
VM (treino de marcha) para ter funcionalidade.
 Idosos mais independentes: 1,2ms, mais velhos há uma redução na marcha >75 anos
 Bandeira verde >1 baixo risco de queda; bandeira vermelha <0,6 alto risco de queda
 Para avaliar o desempenho, faço o teste uma única vez, em pesquisas é bom repetir
para uniformizar e ter um bom desvio padrão.
 A cadeia cinética aberta é melhor para quem tem fraqueza, progride para cadeia
cinética fechada.
 O TUG avalia a mobilidade de um lado (dificuldade de andar ou levantar da cadeira)
 L test: percorre 10m 7m de um lado e 3 do outro, este avalia os dois lados
 VM é só a deambulação avalia a mobilidade?
 Precisa de treinar a propulsão para levantar da cadeira (ao se levantar o primeiro
movimento é da cabeça)
 TUG: no momento de sentar deverá realizar a contração excêntrica, trabalhe na
postura com predomínio excêntrico, mas o que preciso priorizar, o excêntrico ou
concêntrico? Rodar o quadril até chegar na beirada da cadeira, no sentar e levantar,
trabalhe mais lento, já na marcha mais rápido.
 Fase on e off no TUG
 FPM: preditor de desempenho motor em idosos frágeis institucionalizados, não utilize
somente esse instrumento, pois posso utilizar muito o MMSS.
 Teste de Alcance: avalia a chance de queda (não utiliza muito em idosos devido a
compreensão) e deve ser feito com calçado.
 TSL se não conseguir cruzar os braços, pode apoiar na cadeira, ele avalia o bumbum, o
TUG avalia o tronco.
 Se o paciente não conseguir fazer o TSL, peça para ir para ponta da cadeira, mas o
teste é para ser difícil.
 Avaliação da dor: tem específica para os idosos
 No teste de fluência verbal, o interessante seria aplicar o teste das frutas para os
pacientes dementes.

INSTABILIDADE E QUEDAS

Há um máximo de deslocamento do Centro de Massa (CM), na flexibilidade consigo


deslocar mais sem cair.
No equilíbrio, há alguns requisitos a serem considerados:
 Visual, Vestibular, Somato sensorial Integração no SNC e planejamento Músculo
esquelético, ADM, força e tempo de reação.

 Limite de estabilidade: é a dimensão quantitativa que define o ângulo de oscilação


máximo do CG.
 Ajuste antecipatório: antes de ver o obstáculo, há um reajuste, tem que ter uma
boa visão, audção, e noção de profundidade.
 Ajuste compensatório: depois de sofrer a perturbação; Treino de ajuste
compensatório
 Equilíbrio estático: romberg, apoio unipodal e tandem
 Equilíbrio dinâmico: VM, TUG, TSL, SPPB
 Cone invertido: base pequena e tronco grande, quando ultrapassar o limita, há
uma instabilidade. 12 graus antero lateral e antero posterior... ( antigir o limite de
estabilidade é algo a ser treinável e melhor será o equilíbrio).
 Para ter equilíbrio, é necessário 3 componentes:
1. Reação de equilíbrio de tornozelo (idoso tem dificuldade devido a
dorsiflexão): Reestabelece o equilíbrio quando a perturbação é lenta e
pequena.
Anterior: Flexor plantar, Isquios e Paravertebrais
Posterior: Dorsiflexor, abdominais e quadríceps.
2. Estratégia de quadril: responde a perturbações rápidas e amplas
Anterior: Isquios e paravertebrais
Posterior: quadríceps e abdominais
3. Estratégia de passo: CG vai além da base de suporte (a linha cai fora da
linha de estabilidade).
Dar um passo a frente redefinindo a base de suporte.

O que determina se uso uma ou outra?


Preciso melhorar o tornozelo e quadril para ter todas as estratégias de
equilíbrio; qual direção a pessoa está desequilibrando? Para trabalhar o grupo
muscular da pessoa (contralateral);
EQUILÍBRIO: aparelho somatossensorial (ouvir, enxergar e aparelho vestibular)
Integração do SN e planejamento: condução nervosa mais lenta, trabalhe
exercício de Agilidade.
 Estratégia tornozelo: empurra para frente(músculos flexores plantares,
ísquios, paravertebrais) e posterior (dorsiflexores, quadril, abdominais)
 Estratégia quadril
 Estratégia passo.
A redução da placa motora, condução nervosa lenta (não terá o ajuste antecipatório),
pois a uma diminuição da ativação da musculatura.
 Diminuição da flexibilidade: alonga quadril, pescoço e joelho)
 Quando trabalha o treino de marcha, trabalha a estratégia de marcha
 Quando trabalha o treino de tornozelo
 Quando trabalha o treino de quadril
QUEDAS
Deslocamento não intencional no nível mais baixo com incapacidade de correção.
 Indicar que está perdendo o equilíbrio (avalia o sentar e levantar do idoso, se
cair no momento da decida, pode saber que há um desequilíbrio).
 Fra’tura por fragilidade: um impacto que vai ocasionar a fratura, encostei em
algo, fraturo meu membro.
 Sarcopenia
 A queda diminui as atividades, causa medo no idoso, deve-se trabalhar a
confiança do idoso para não se tornar inativo.
MANEJO DE QUEDAS
 Baixo risco de quedas: trabalhar educação para não ocorrer eventos que
propicie a queda;
 Temor cadente(avalia pelo Falls Efficacy Scale (FES): idosos hígidos, aqueles da
comunidade, se quero dar autonomia, deve deixar o idoso mais independente(
andar dentro da barra e depois progredir)
 Identificar em que atividade o idoso tem medo: FES
 Queda acidental: fator extrínseco
 Queda intercorrente: fator intrínseco
 Queda recidivante: equilíbrio comprometido
 Drop Atlack: oclusão de artéria vertebral, agrava por osteófitos, pois este
comprime o espaço da artéria, manda informação para a área reticular da
medula, inibe o músculo antigravitacional e ocorre a queda.
 Queda premonitória: investiga o que tem de errado
 Uso de droga: diurético, anti-hipertensivo, relaxantes, sedativos, qual a hora
que toma a medicação
 Quedas por causas emocionais: depressão, negação de limitação física (quer
fazer as atividades sozinho, negação de acessório de marcha)
 Avalie os pés.
 AIT: exercícios que chegue até 605 da capacidade máxima, ou de 75-80% da
Fmax
 Avaliar a hiploginecimia: apresenta hálito cetônico.
CLASSIFICAÇÃO DA QUEDA:
 Quanto a frequência: ocasional ou acidental (extrínseca); intermitente ou recorrente;
recidivante ou risco de queda.
 Quanto a etiologia: Drop Attack, quedas premonitórias, por uso de drogas, causas
emocionais, AIT, hipoglicemia.

FATORES INTRÍSECOS PARA QUEDA


 Idade >80 anos
 Sexo feminino
 Baixa aptidão física
 Quedas precedentes
 Alteração de equilíbrio
 Fraqueza de MMSS e pressão manual
 Alteração cognitiva
 Uso de medicamentos

FATORES EXTRÍNSECOS

 Atividade e ambiente

CONSEQUÊNCIAS DAS QUEDAS


 DMO
 Maior estatura
 Falta de tecido adiposo
 Idade
 Sexo feminino

AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE QUEDAS

 Pés
 Coluna cervical
 Postura
 Marcha
 Estratégias de equilíbrio
 Ambiente
 Calçados e vestuário

MEDIDA DE PERFORMACE FÍSICA (VM)


 Declínio funcional
 Hospitalização
 Alta hospitalar
 Necessidade de cuidador
 Mortalidade
 Quedas
 Medo de cair
TUG, BERG, PPTM,PPT, SPPB, POMA <19 RISCO DE QUEDA.

TRATAMENTO DE QUEDAS
 Treino de equilíbrio: base de suporte, superfícies diferentes, olhos abertos e fechados,
 Abordagem multidisciplinar e multifatorial
 Avaliação geriátrica individual
 Guia individual para a prevenção de quedas
 Exercícios em grupos pequenos
 Grupo de atividade psicossocial
 Exercícios domiciliares
 Avaliação dos riscos domiciliares
 Prevenção de quedas por acessórios de deambulação, nutrição, ambiente adequado.
 Redução da hipotensão postural, doenças cardiovasculares, melhorar a mobilidade,
manter o peso corporal, medicações, qualidade do seno e aumentar a autoconfiança.
 Melhorar a marcha, fortalecer MMII, aumentar reflexos de reação postural, aumentar
a flexibilidade.
 Treino de Propriocepção e Equilíbrio
 Ganho de ADM
 Ganho de Força, Resistência e Potência muscular (70%RM): MMII e tronco (QCP e DF)
 Treino de marcha: dissociação, subfases, terrenos diferentes. Acessórios prescrição e
treino adequados
 Treino Funcional
Condicionamento cardiorespiratório
Tai Chi Chuan (mov. lentos e controlados)
 Treino vestibular
Orientações posturais, transferências
DEPRESSÃO

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