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CONCEITOS
IDADE
Envelhecimento: processo
Velhice: fase da vida
Velho ou idoso: fase final da vida
Fatores biopsicossociais
Fatores Comportamentais
Base genética
Fatores ambientais
Há também Teorias do Envelhecimento que integra uma avaliação dos fenômenos para
predizer desfechos adversos à saúde.
Mudanças de comportamento
Pessoas mais felizes vivem mais
Indicador negativo: mortalidade e morbidade.
Indicador positivo: qualidade de vida
NOVOS INDICADORES
O que eles têm em comum é que ocorre com frequência em idosos, tem curso crônico, causa
impacto na autonomia e independência e consequentes acúmulos de doenças, são elas:
Gigantes da geriatria
Insuficiência cerebral
Imobilidade
Incontinência
Iatrogenia (faz uso de Aldol)
Instabilidade postural
Sarcopenia (maiores síndromes geriátricas).
O que avaliar?
1. Equilíbrio e mobilidade
2. Capacidade funcional
3. Função cognitiva
4. Deficiências sensoriais
5. Condições emocionais
6. Condições ambientais
7. Disponibilidade e adequação de suporte familiar
Os domínios são:
1. Físico
2. Mental
3. Ambiental
4. Social
5. Funcional
Benefícios da AGA:
1. Complementa o exame clínico
2. Identifica risco de declínio
3. Fatores que predispõe a iatrogenia
4. Estabelece critérios para Internação asilar
5. Serve para orientar nas modificações ambientais
OBJETIVOS;
O QUE AVALIA?
Pelo olhar, como chega, impressões gerais do paciente (IGP), enumerar as ordens de
prioridade durante a avaliação da HMA.
História Social: os telômeros se encurtam quando o idoso se isola (teoria dos telômeros?)
BASES FISIOLÓGICAS
Pela manhã é bom realizar a mobilidade, comer alimentos ricos em fibras, estimular a
massagem durante a defecação, comer ameixa, mamão(engolir as sementes inteiras);
supositório de glicemia ao invés de oferecer um laxante para o idoso.
ALTERAÇÃO CARDIOPULMONAR
CARDIOVASCULAR
A condução nervosa fica mais lenta, pois a bainha de mielina está mais fina. Os vasos linfáticos
são importantes para absorção de proteínas. Senta e abaixa a cabeça (lipotínea)
Trabalhar a musculatura abdominal, pois esta musculatura fica em insuficiência ativa, trabalhe
também romboides, paravertebrais e eretores para fortalecer e não deixar a musculatura
abdominal em sofrimento, musculatura extensora nos idosos.
SISTEMA NERVOSO
Qualidade do sono
Dinapenia – diminuição da força
Sarcopenia: massa, função e força
Osteoporose: mais propensa em pessoas brancas e idosas
Postura
Controle motor normal
Postura tandem reduz a base de suporte. Pessoas que estão com a base alargada, trabalhe
com a diminuição, ao contrário daqueles que apresentam base de suporte diminuída.
Apoio unipodálico: primeiro a perna dominante e depois a não dominante, esse teste é para
avaliar a marcha quando está no apoio unipodal, treine a marcha com a marcha. Critério: o
paciente não deve encostar uma perna na outra.
EXAME FÍSICO
FC, PA, SATO2, teste de hipotensão (deita mede, 5m, levanta mede 5min, e sentado
para de pé) se a PAS cair 20 mmHg ou mais e a PAD cair 10mmHg tem a hipotensão.
Sinal de fragilidade ou está sofrendo agressões (púrpura senil)
ICOP
É um teste para rastreio, isso quer dizer que não dar um diagnóstico, mas um quadro
sugestivo.
1. Capacidade locomotora
2. Vitalidade
3. Capacidade psicológica
4. Capacidade cognitiva
5. Capacidade auditiva
6. Capacidade visual
Nesse teste há
Diminuição da estatura
Protrusão da cabeça
Hipercifose torácica
Redução da lordose lombar
Retroversão pélvica
Semiflexão de tronco, joelho e quadril.
As causas de alteração postural está intimamente relacionada ao encurtamento muscular,
perda de massa óssea, diminuição de propriocepção e sensibilidade, rigidez e desgaste nas
articulações e afeto.
TESTES FUNCIONAIS
Elite física: VO2 Max. Esteira
Fisicamente condicionado: V02max, esteira
Fisicamente independente: teste de rampa, VM, TUG, L-test
SIMETRIA CORPORAL:
Balanço
Apoio: 80% dos idosos estão nessa fase da marcha
Mecanismo de Rocker
Bom arco medial e lateral, avalia o prono e supino do idoso
Trabalhe transferências: latero lateral: glúteo médio
Sinal de Trendemberg: O glúteo médio contralateral está fraco
Marcha anserina: fraqueza bilateral de glúteo médio (esse músculo sustenta o
quadril). Trabalhe lateral, costas, contra a gravidade
Menor cadência: gasta muito mais para alcançar uma determinada distância (passos
pequenos e rápidos).
Fase de apoio e arritmia do passo= diminuição da marcha
TESTE DE CAMINHADA
INSTABILIDADE E QUEDAS
FATORES EXTRÍNSECOS
Atividade e ambiente
Pés
Coluna cervical
Postura
Marcha
Estratégias de equilíbrio
Ambiente
Calçados e vestuário
TRATAMENTO DE QUEDAS
Treino de equilíbrio: base de suporte, superfícies diferentes, olhos abertos e fechados,
Abordagem multidisciplinar e multifatorial
Avaliação geriátrica individual
Guia individual para a prevenção de quedas
Exercícios em grupos pequenos
Grupo de atividade psicossocial
Exercícios domiciliares
Avaliação dos riscos domiciliares
Prevenção de quedas por acessórios de deambulação, nutrição, ambiente adequado.
Redução da hipotensão postural, doenças cardiovasculares, melhorar a mobilidade,
manter o peso corporal, medicações, qualidade do seno e aumentar a autoconfiança.
Melhorar a marcha, fortalecer MMII, aumentar reflexos de reação postural, aumentar
a flexibilidade.
Treino de Propriocepção e Equilíbrio
Ganho de ADM
Ganho de Força, Resistência e Potência muscular (70%RM): MMII e tronco (QCP e DF)
Treino de marcha: dissociação, subfases, terrenos diferentes. Acessórios prescrição e
treino adequados
Treino Funcional
Condicionamento cardiorespiratório
Tai Chi Chuan (mov. lentos e controlados)
Treino vestibular
Orientações posturais, transferências
DEPRESSÃO