Você está na página 1de 12

Esclerose múltipla

o que é

É UMA DOENÇA NEUROLÓGICA INFLAMATORIA, CRÔNICA E AUTOIMUNE, QUE OCORRE QUANDO O SISTEMA
IMUNOLÓGICO ATACA OS TECIDOS DO CEREBRO E DA MEDULA ESPINHAL, GERANDO UMA DESMIELINIZAÇÃO DA
BAINHA DE MIELINA!

"BAINHA DE MIELINA: COBRE OS AXÔNIOS E O SEU DANO AFETA O

TRANSPORTE DE SINAIS ELÉTRICOS DOS NERVOS.

tipos

RECORRENTE REMITENTE: MAIS COMUM, ONDE HA A OCORRÊNCIA DE SURTOS SÚBITOS QUE DURAM NO MINIMO
24 HORAS, DURANDO ATE DIAS OU SEMANAS.

PRIMARIA REGRESSIVA: NÃO APRESENTA SURTOS, MAS DESENVOLVE SINTOMAS E SEQUELAS PROGRESSIVAMENTE
POR CONTA DA DOENCA.

SECUNDÁRIA

PROGRESSIVA: INICIALMENTE

APRESENTA SURTOS. APÓS ALGUM TEMPO A DOENCA SE TORNA PROGRESSIVA E O PACIENTE PIORA DE FORMA
LENTA, SEM QUE OBRIGATORIAMENTE TENHA NOVOS SURTOS.

causas

AS CAUSAS SAO DESCONHECIDAS, MAS ACREDITA-SE QUE O SURGIMENTO DA DOENCA SEJA MULTIFATORIAL,
DEPENDENDO DE VARIOS FATORES PARA DESENCADEAR A RESPOSTA IMUNE, COMO ASPECTOS GENÉTICOS E
AMBIENTAIS.

evolução da doença

REMITENTE/RECORRENTE: SUBITO SURGIMENTO DE SINTOMAS NOVOS OU AGRAVANTE, SEGUIDO POR


DESAPARECIMENTO TOTAL OU PARCIAL DE SINTOMA.

PODE OCORRER DURANTE A VIDA TODA, GERANDO POUCA OU NENHUMA INCAPACIDADE.

PROGRESSIVA: APRESENTA PIORA PROGRESSIVA DOS SINAIS E SINTOMAS. NOVOS SINTOMAS INCAPACITANTES
SURGEM A MEDIDA QUE A DOENCA PROGRIDE, NÃO HAVENDO RECUPERAÇÃO PARCIAL.

evolução da doença

AO LONGO DOS ANOS, A ESCLEROSE MULTIPLA REMITENTE/RECORRENTE PODE PASSAR A SER PROGRESSIVA,
SENDO CHAMADA DE SECUNDÁRIA PROGRESSIVA.

tratandentos

NÃO HA TRATAMENTOS QUE POSSAM PREVENIR OU REVERTER O PROCESSO DE DESMIELINIZAÇÃO, OS


TRATAMENTOS SÃO FOCADOS EM ALIVIAR OS SINTOMAS DA DOENÇA, POSSIBILITANDO UMA MELHOR QUALIDADE
DE VIDA. UM EXEMPLO E O TRATAMENTO FARMACOLOGICO, QUE DEPENDE DO OBJETIVO. EXISTEM
MEDICAMENTOS PARA REDUZIR A RESPOSTA IMUNOLÓGICA DO ORGANISMO CONTRA O MESMO, PARA COMBATER
A RESPOSTA INFLAMATORIA E PARA REDUZIR SINTOMAS CAUSADOS PELA ESCLEROSE MULTIPLA.

fisioterapia

NA FISIOTERAPIA, OS PACIENTES COM DIAGNOSTICO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA POSSUEM TRATAMENTOS


INDIVIDUALIZADOS, DEPENDENDO DOS SINTOMAS APRESENTADOS. NO GERAL, SÃO TRABALHADAS CONDUTAS
COMO ALONGAMENTO, RESISTENCIA E FORÇA MUSCULAR, EQUILIBRIO, COORDENAÇÃO MOTORA, MARCHA, ENTRE
OUTROS.

fisioterapia

ALGUNS DOS OBJETIVOS SÃO:


• EVITAR A FADIGA;

• TRABALHAR O EQUILIBRIO;

• MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA;

• TRATAR CASOS DE PERDAS URINÁRIAS;

• TRATAR COMPLICAÇÕES SECUNDARIAS;

• MELHORA DAS CAPACIDADES MOTORAS;

• AUXILIAR NA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA;

• MELHORAR O SISTEMA CARDIORRESPIRATORIO.

aclassificação das deficiências motoras

PLEGIA (PARALISIA):

• Monoplegia: é a paralisia de um membro;

• Hemiplegia: é a paralisia de um lado do corpo;

• Paraplegia: é a paralisia de ambas as pernas;

• Tetraplegia ou quadriplegia: é a paralisia dos quatro membros.

PARESIA (FRAQUEZA):

• Monoparesia: é a fraqueza de um membro;

• Hemiparesia: é a fraqueza de um lado do corpo;

• Paraparesia: é a fraqueza de ambas as pernas;

• Tetraparesia: é a fraqueza dos quatro membros

PARKINSONISMO ou PARKINSON?

O QUE É?

Parkinson:

Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso.

Parkinsonismo:

Conjunto de sinais e sintomas. Para ser diagnosticada, a pessoa precisa apresentar:

- Bradicinesia (lentidão dos movimentos)

- Rigidez articulares

- Tremor de repouso

- Instabilidade postural (tendência a quedas)

CAUSAS

Parkinson: Efeitos colaterais de certos remédios

Sequela de um AVC

Parkinsonismo:

Diminuição da dopamina no cérebro.

Doenças degenerativas
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA

A fisioterapia para mal de Parkinson tem um papel importante no tratamento do indivíduo portador, pois irá
proporcionar uma melhora no seu estado físico geral, tendo como objetivo principal a restauração ou manutenção
da função, incentivo à realização das atividades de vida diária de forma independente, dando assim mais qualidade
de vida.

De uma maneira geral, no Parkinsonismo, a fisioterapia irá atuar nos distúrbios motores, realizando exercícios de
alongamento, mobilização, movimentação e exercícios de força muscular para a manutenção da mobilidade e
diminuição da rigidez, "melhora" das alterações posturais e queixa álgica.

DOR AGUDA X DOR CRÔNICA

diferenças

DOR AGUDA

A dor aguda é intensa e dura um tempo relativamente curto. E mais um sintoma de que o corpo está sendo ferido
de alguma forma.

Normalmente tem duração de até

30 dias.

DOR CRÔNICA

A dor crônica ou persistente dura um longo período de tempo. Pode variar de leve a severa. A dor é considerada
crônica se durar mais de 3 meses. A dor crônica pode atrapalhar a vida do paciente se não for bem tratada.

estágios do ALZHEIMER

A Demência de Alzheimer está relacionada à perda cognitiva progressiva, ao declínio funcional e perda gradual de
autonomia.

No entanto, vale ressaltar que cada indivíduo é diferente. Alguns sintomas podem simplesmente se sobrepor ou
apresentar variações.

De qualquer maneira, acompanhar a evolução da doença com maior discernimento sobre os seus estágios é
importantíssimo.

SEM DECLÍNIO COGNITIVO

Nesta fase, a pessoa não apresenta sintomas da doença de Alzheimer.

DECLÍNIO COGNITIVO

MUITO LEVE

Perda de memória normal associada ao envelhecimento: esquecer nomes, não lembrar onde deixou as chave.

DECLÍNIO COGNITIVO LEVE

A perda de memória e o comprometimento cognitivo tornam-se mais frequentes e começam a ser percebidos pelos
cuidadores.

DECLÍNIO COGNITIVO

MODERADO

Apresenta claramente sinais de comprometimento mental e cognitivo, indicando o início de demência ou doença de
Alzheimer. Os sintomas mencionados no estágio 3 aumentam.

DECLÍNIO COGNITIVO

RELATIVAMENTE GRAVE
A partir desta fase, o paciente pode não conseguir mais realizar tarefas diárias normais. Os problemas de memória
são cada vez mais graves e afetam aspectos importantes da vida: o paciente pode esquecer seu endereço, seu
telefone, o dia ou o local.

DECLÍNIO COGNITIVO

GRAVE

Essa fase é caracterizada pelo aumento da necessidade de ajuda do paciente com doença de Alzheimer, até mesmo
para realizar tarefas simples do dia a dia como vestir-se, comer, usar o banheiro e cuidar da higiene pessoal.

DECLÍNIO COGNITIVO

MUITO GRAVE

Neste ponto, o paciente é praticamente incapaz de falar ou de se comunicar. Ele precisa de ajuda com quase todas
as atividades diárias e perde muitas de suas habilidades.

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA:

A Fisioterapia ajuda a retardar e amenizar os sintomas do Alzheimer e manter as atividades da vida diária. Ela atua
com exercícios específicos com o objetivo de evitar e diminuir deformidades.

Além disso, é possível diminuir a degradação dos movimentos e melhorar o equilíbrio dos pacientes.

Com isso, as chances de queda diminuem, o que melhora a qualidade de vida e prolonga a independência do idoso.
Isso interfere não só na vida do paciente, como também

PARALISIA DE BELL

(Paralisia Facial Periférica)

1/2

Dificuldade em franzir

a testa

Lado

normal

Dificuldade em fechar os olhos

Queda do canto da boca

POR QUE ACONTECE?

Ocorre por conta da paralisia do nervo facial (7° nervo craniano), devido a uma doença viral ou imunitária.

A paralisia do nervo facial idiopática é súbita, unilateral e periférica.

COMO TRATAR?

Estimulando a musculatura da hemiface acometida, induzindo-a ao movimento, e inibindo as atitudes viciosas.

A hemiface sadia também deve ser abordada com técnicas de relaxamento e alongamentos pois seus músculos
estarão sobrecarregados devido ao predomínio unilateral.

FUNÇÕES DO ENCÉFALO

Lobo Frontal

1. Pensamento consciente
2. Solução de problemas
3. Leitura
4. Linguagem
5. Movimentos
6. Lobo Parietal
7. Interpretação das sensações
8. Orientação corporal (direita/esquerda)
9. Leitura
10. - Lobo Occipital
11. Visão
12. Percepção de calor
13. Lobo Temporal
14. Comportamento
15. Inteligência
16. Memória
17. Movimentos
18. Audição
19. Medula Espinhal
20. Condução de impulsos nervosos
21. FIGURA
22. Cerebelo
23. Movimentos voluntários
24. Postura
25. Apredizagem motora
26. Equilíbrio
27. Tônus muscular

TIPOS DE CHOQUE

HIPOVOLÊMICO

Volume intravascular diminuído.

ANAFILÁTICO

Reação alérgica exacerbada.

CARDIOGÊNICO

Disfunção da bomba cardíaca.

SÉPTICO

Infecção generalizada grave.

OBSTRUTIVO

Oclusão de grandes vasos sanguíneos.

NEUROGÊNICO

Desequilibrio simpático e parassimpático.

Cerebelo

Manutenção da postura

Controla o tônus

muscular

Responsável

pelo

equilibrio
Coordena os movimentos

Modula e regula a função motora

Quando o cerebelo sofre algum tipo de lesão, os principais sintomas que podem surgir são

- Ataxia: incoordenação dos movimentos;

- Perda de equilíbrio;

- Mudanças na postura e na marcha;

- Diminuição do tônus muscular;

- Distúrbios na fala e no movimento ocular;

A PARALISIA DE BELL

ou Paralisia Facial Periférica, é um distúrbio que se instala repentinamente, sem um motivo aparente, e sua marca
principal é a paralisia/enfraquecimento dos músculos de um lado do rosto. Ela surge por meio de uma inflamação do
nervo facial (70 par dos nervos cranianos), que fica inchado e comprimido dentro de um pequeno canal ósseo
localizado atrás da orelha.

Essa alteração no nervo o impede de transmitir os impulsos nervosos pros músculos responsáveis pela mímica facial,
o que acaba provocando uma incapacidade funcional e assimetria, resultando em danos estéticos muito
desagradáveis pro portador.

CARACTERÍSTICA

CLINICAS

Suas características clínicas são bem típicas, por exemplo: a pessoa apresenta dificuldade (em maior ou menor grau),
para realizar movimentos simples, como franzir a testa, erguer a sobrancelha, piscar/fechar os olhos, sorrir/mostrar
os dentes, pois, a boca e olhos se movem apenas no lado do rosto não paralisado.

FATORES DE RISCO

A paralisia de Bell acomete tanto homens quanto mulheres, independente da idade. A incidência costuma ser maior
depois dos 40 anos, sendo pouco comum na infância/adolescência. Os casos se tornam mais frequentes em pessoas
com predisposição genética, durante o 3° trimestre da gravidez e na primeira semana após o parto, nos portadores
de diabetes e de infecções respiratórias, como asma, gripes e resfriados.

CAUSAS E BEL

Ainda não existe uma causa exata da Paralisia de

Bell, porém, estudos sugerem que pode ter relação com infecção por bactéria (doença de Lyme) ou alguns vírus que
atingem o nervo facial (herpes labial/genital, catapora, mononucleose,

citomegalovírus, adenovíru, rubéola e gripe).

Estresse, fadiga extrema, mudanças bruscas de temperatura, baixa imunidade, tumores e traumas, entre outros,
podem também estar envolvidos no aparecimento da doença.

SINTOMAS BEL

Como temos 2 nervos faciais, um pra cada lado do rosto e, no geral, só um fica prejudicado, o sintoma que mais
chama atenção é a perda súbita, parcial ou total dos movimentos de um lado da face, que pode piorar durante os
dias.

Porém, dada a complexidade, outros sintomas podem surgir, como dores perto da orelha e na mandíbula,
comprometimento do paladar em parte da língua, incapacidade para fechar o olho, erguer a sobrancelha ou franzir
um lado da testa, hipersensibilidade auditiva, dor de cabeça e de ouvido, menor produção de lágrimas (olho seco) e
de saliva (boca seca), ou lacrimejamento e salivação em excesso. Também são sinais da doença a flacidez facial,
responsável pela dificuldade para soprar, assobiar e conter líquidos dentro da boca.
DIAGNOSTICO

É feita uma avaliação clínica e neurológica, e, quando necessário, a eletroneuromiografia é um exame útil pra ditar a
gravidade das lesões do sistema nervoso periférico e registrar a atividade elétrica dos nervos e músculos envolvidos.
É fundamental é estabelecer primeiro a diferença entre a paralisia facial central e a periférica. Na central, a lesão no
nervo craniano ocorre dentro do cérebro e pode ser causada por um AVC, tumores, aids, diabetes, entre outros. mas
a perda dos movimentos atinge apenas o terço inferior de um lado da face. A pessoa consegue franzir a testa, erguer
a sobrancelha, abrir e fechar os olhos, mas a boca entorta, dificultando a articulação das palavras e a mastigação.
Outro sinal é o déficit motor unilateral, principalmente nos braços e pernas, e a dificuldade para ficar em pé.

Exames como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada podem ajudar a estabelecer o diagnóstico
diferencial da paralisia facial e evitar complicações.

Quais os sinais e sintomas Paralisia

Facial?

PARALISIA DE BELL

(Paralisia Facial Periférica)

Dificuldade de franzir a testa

Dificuldade de fechar os olhos

Apagamento do sulco nasolabial*

Queda do canto da boca

Quais os sinais e sintomas Paralisia

Facial?

Na fase aguda a boca fica desviada para o lado não afetado, que é o lado que a musculatura contrai, dando a
aparência de face torta, principalmente a boca e o sorriso.

Quais os sinais e sintomas da Paralisia

Facial?

Os mais comuns são fraqueza dos músculos de um lado do rosto, paralisia da pálpebra superior que leva a
dificuldade de fechar o olho e dificuldade para piscar.

O que é a Paralisia Facial?

A paralisia de Bell ou paralisia facial periférica é uma condição na qual o nervo facial que controla a contração da
musculatura do rosto, é lesado por uma inflamação, que leva o nervo a parar de funcionar parcialmente ou
completamente.

PARALISIA DE BELL

Você sabe o que é?

É um tipo de

paralisia do Nervo

Facial;

Ocorrendo o enfraquecimento repentino ou paralisia do

músculo de um lado face devido à disfunção do 7° nervo craniano ( nervo facial).

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO:

Qual a sua importância?

• Melhorar o tônus da hemiface acometida;


• Retardar o processo de atrofia muscular;

• Proporcionar uma estimulação sensorial;

• Estimular os movimentos da face;

• Fortalecer os músculos agredidos.

quais os sintomas o paciente apresenta?

Dor na região do processo mastóide;

Paralisia parcial ou total de um lado da face;

Hiperacúsica ( tolerância a som):

Xeroftalma ( olho seco);

Perda do paladar nos 2/3 anteriores da língua.

E quais as principais causas da

Paralisia de Bell?

Viral;

Infecciosa;

Estresse;

Fadiga extrema;

Imunidade baixa.

quais são as causas que levam a paralisia?

Muitas são as causas, que vão desde infecções por bactérias e vírus, até o estresse, a fadiga extrema, mudanças
bruscas de temperatura, problemas de imunidade, além de tumores ou traumas.

Paralisia facial significa a perda do movimento voluntário nos músculos e nervos do rosto.

Se afetado por essa condição, você provavelmente não conseguirá movimentar suas sobrancelhas, lábios ou outros
músculos do seu rosto.

OS SINAIS:

• Dor no rosto

• Zumbido e dor no ouvido

• Dificuldade para engolir

• Dificuldade para piscar e fechar os olhos

• Diminuição ou Ausência das expressões faciais

(Hipomimia facial)

• Dificuldade de pronunciar algumas palavras, em especial aquelas com letra P ou B

Paralisia de Bell ou Paralisia

Facial Periférica é uma paralisia de condição

temporária devido a uma inflamação do nervo facial, causando fraqueza na musculatura da face.
A causa pode ser por uma infecção viral (herpes simples, herpes zóster

(catapora/varicela), gripe), doença

imunológica que faz o nervo facial

inchar ou por predisposição genética.

Sintomas

- dor atrás dos olhos;

- fraqueza nos músculos de um dos lados da face;

- dificuldade em piscar, fechar o olho, sorrir e enrugar a festa;

- dificuldade em sentir o gosto de alguns alimentos;

- olho seco;

- dificuldade em mastigar;

- dores de cabeça;

Por ser uma condição temporária, o paciente pode se recuperar em alguns dias ou meses.

O tratamento medicamentoso tem o foco em diminuir a inflamação do nervo. E a fisioterapia acelera o processo de
recuperação do paciente, com o objetivo de fortalecer a musculatura facial e melhorar a circulação sanguínea.

O tratamento da Paralisia de Bell pode incluir a toma de medicação, como corticoides ou antivirais, e fisioterapia
para facilitar a recuperação muscular da face. Em casos raros e persistentes, a cirurgia poderá ser indicada.

Síndrome de Guillain-Barré:

Principais Sintomas

- Dificuldade para movimentar ambas as pernas ou braços;

- Paralisia do rosto;

- Dificuldade para falar ou engolir alimentos;

- Falta de ar;

- Dor ou sensações de queimação, formigamentos ou choques nas partes afetadas;

- Coração acelerado;

- Pressão arterial pouco controlada;

- Dificuldade em controlar a urina e as fezes.

Tratamento

1. Plasmaférese terapêutica

2. Injeção de imunoglobulina

3. Tratamento com fisioterapia

Esclerose Múltipla x Esclerose Lateral Amiotrófica

A esclerose múltipla

é uma doença autoimune na qual o sistema imune não reconhece suas próprias células

A mielina é atacada e destruída


levando

aos sintomas da doença.

CAUSAS: Fatores genéticos, ambientais e virais.

A esclerose lateral amiotrófica é uma

doença

neurodegenerativa

na qual há a destruição da mielina que

envolve os neurônios

motores

superiores e inferiores.

CAUSAS:

Existem fatores genéticos

mas a causa ainda é desconhecida.

Sintomas da

Esclerose Múltipla:

• Dormência

• Formigamento

• Problemas com a visão

~ Menor sensibilidade

• Perda de força ou

destreza nas pernas ou mãos

• Incontinência urinária e fecal

Sintomas da

Esclerose Lateral Amiotrófica:

• Fraqueza muscular

• Endurecimento dos músculos

• Câimbras

• Espasmos

- Perda da sensibilidade

- Reflexos

vivos

• Atrofia

Muscular

A esclerose múltipla é uma patologia não traumática

crônica, inflamatória e progressiva do Sistema Nervoso Central. Ela insere-se no grupo de doenças autoimunes,
causando a incapacidade neurológica de diversos adultos.
A esclerose múltipla é uma patologia não traumática crônica, inflamatória e progressiva do Sistema Nervoso
Central. Ela insere-se no grupo de doenças autoimunes, causando a incapacidade neurológica de diversos
adultos.Ocorre uma desmielinização da matéria branca que envolve e protege os hemisférios cerebrais, tronco
cerebral, cerebelo, medula espinhal e nervos ópticos. Isso leva a um déficit da condutividade nervosa do cérebro,
causando a limitação da capacidade dos neurônios de levarem e receberem informações.

• Fadiga (fraqueza ou cansaço)

•Parestesia (dormências ou formigamentos); nevralgia do trigêmeo (dor ou queimação na face);

• Neurite óptica (visão borrada, mancha escura no centro

da visão de um olho - escotoma - embacamento ou perda visual), diplopia (visão dupla);

• Perda da forca muscular. diriculdade para andar.

espasmos e rigidez muscular (espasticidade);

Falta de coordenação dos movimentos ou para andar,

• tonturas e desequilíbrios;

• Dificuldade de controle da bexiga (retenção ou perda de

urina) ou intestino;

• Problemas de memória, de atenção, do processamento de informações (lentificação)Remitente-recorrente

(EMRR):

Representa a maioria dos casos, os surtos da doença ocorrem

desaparecem

espontaneamente ou após tratamento. Recuperação

completa e não deixa sequelas.

secundária progressiva

doença (EMSP):

Geralmente ocorre 10 anos de avançar da doença, aqui já surgem as dificuldades de locomoção e muitas sequelas

tornam-se

irreversíveis.

Primária progressiva

(EMPP):

Aqui os surtos são piores e mais progressivos.

O papel do Fisioterapeuta é de extrema importância na recuperação de pessoas afetadas por essa patologia para
que elas voltem a ter plena atividade motora como antes. A abordagem da fisioterapia vai variar durante o curso da
doença. Não existem protocolos, mas sim a necessidade de oferecer alternativas com foco em queixas individuais.

O fisioterapeuta consegue modificar esses sintomas

através de estratégias que

minimizam o impacto funcional.

MOTIVOS PARA FAZER FISIOTERAPIA

Acelerar a recuperação após traumas e evitar complicações futuras


Investir na sua saúde

Proporcionar qualidade de vida

Viver sem dores

Ter independência para atividades cotidianas após

AVC e outras doenças

Dor na Lombar

A Lombalgia é a dor que acomete a região lombar da nossa coluna. Dentre as principais causas dessa dor estão

• Desvios da coluna (lordose, escoliose)

• Articulares (artroses, bico-de-papagaio)

• Tensão e contratura muscular

• Compressão de raízes nervosa (hérnia de disco)

Todas as manifestações (doenças) do nosso corpo

indicam conflitos

emocionais que pedem para serem vistos, acolhidos e transformados.

E a Lombalgia?

Nossa coluna é o eixo de sustentação do nosso corpo, e a região lombar, pela psicossomática, representa a nossa
sustentação interior em relação

Os nossos desejos e prazeres pessoais

Quando negamos e negligenciamos as atividades que nos trazem satisfação (ex: momentos de lazer), a nossa lombar
dói para nos alertar que, além das responsabilidades do trabalho e do cuidado com o outro, nós devemos também
ter momentos de apreciar e aproveitar a vida.

Algumas situações que podem provocar lombalgia:

• Se doar demais para os outros e anular

seus próprios desejos.

• Priorizar apenas seu trabalho e as tarefas

domésticas.

• Falta de autoconhecimento (não saber o

que realmente gosta).

• Acreditar que não tem tempo.

• Falta de recurso financeiro.

• Ser rígido consigo mesmo e não se permitir apreciar a vida e cuidar de si. Para curar a sua lombar, busque
atividades que te proporcionem elevado grau de satisfação.

Você também pode gostar