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marcelo_correa09@yahoo.com.br
03806999902
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Carl de Carvalho
marcelo correa
MACRONUTRIENTES E METABOLISMO
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(HIPERTROFIA E EMAGRECIMENTO).
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1
marcelo correa
marcelo_correa09@yahoo.com.br
03806999902
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2
INTRODUÇÃO 5
PROTEÍNAS 6
RECOMENDAÇÕES 6
FUNÇÕES 7
AMINOÁCIDOS 8
QUALIDADE DAS PROTEÍNAS 9
PROTEÍNA E SACIEDADE 10
FRACIONAMENTO DO CONSUMO DE PROTEÍNA 10
TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO 12
HIPERTROFIA MUSCULAR 13
POTENCIAL GENÉTICO 15
ALIMENTOS RICOS EM PROTEÍNA 16
GORDURAS (LIPÍDIOS) 17
RECOMENDAÇÕES 17
FUNÇÕES marcelo correa 18
TECIDOmarcelo_correa09@yahoo.com.br
ADIPOSO 19
MOBILIZAÇÃO E OXIDAÇÃO
03806999902 21
GORDURAS SATURADAS
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GORDURAS MONOINSATURADAS 22
GORDURAS ESSENCIAIS 23
GORDURAS TRANS 24
TRIGLICERÍDEOS 24
COLESTEROL 25
ALIMENTOS RICOS EM GORDURA 26
CARBOIDRATOS 26
RECOMENDAÇÕES 26
FUNÇÕES 27
GLICEMIA 28
ÍNDICE GLICÊMICO 29
CARGA GLICÊMICA 29
GRAU DE POLIMERIZAÇÃO DOS CARBOIDRATOS 30
GLICOSE 32
GLICOGÊNIO 32
3
SUPERCOMPENSAÇÃO DE CARBOIDRATOS 33
FRUTOSE 34
SACAROSE (AÇÚCAR CULINÁRIO) 35
GALACTOSE 36
LACTOSE 36
FIBRAS 36
ALIMENTOS RICOS EM CARBOIDRATOS 37
METABOLISMO 37
CALORIA (KCAL) 38
DENSIDADE CALÓRICA 38
GASTO ENERGÉTICO TOTAL 40
CÁLCULO DE GET 41
ESTUDO DE CASO 1/4 42
SISTEMAS ENERGÉTICOS 43
BALANÇO ENERGÉTICO
marcelo correa 44
DÉFICITmarcelo_correa09@yahoo.com.br
CALÓRICO 45
ESTUDO DE CASO 2/403806999902 45
SUPERÁVIT CALÓRICO
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ESTUDO DE CASO 3/4 47
EQUILÍBRIO CALÓRICO 49
ESTUDO DE CASO 4/4 49
EMAGRECIMENTO 51
ADAPTAÇÕES METABÓLICAS 52
PRÉ, INTRA E PÓS TREINO 54
REFERÊNCIAS 58
SOBRE O AUTOR 60
4
INTRODUÇÃO
5
PROTEÍNAS
RECOMENDAÇÕES
6
proteína para cada kg corporal ao dia. Atletas de
fisiculturismo frequentemente extrapolam essa
recomendação com o intuito de reduzir a
degradação da musculatura (catabolismo
muscular), especialmente durante os meses que
antecedem as competições, momento em que são
submetidos a restrição calórica severa. Contudo,
não há evidências científicas que sustentem esse
tipo de estratégia.
FUNÇÕES
7
AMINOÁCIDOS
Isoleucina Arginina
Leucina Asparagina
Metionina Cisteína
Treonina Glutamina
Triptofano Glicina
Valina Prolina
8
Serina
Tirosina
9
suplementação, frequentemente, utiliza a
combinação das proteínas do arroz e da ervilha,
por exemplo.
PROTEÍNA E SACIEDADE
FRACIONAMENTO DO CONSUMO DE
PROTEÍNA
10
a muito tempo, a maioria dos atletas dividem toda
proteína da dieta em até 8 porções diárias. Um
ponto que merece destaque é a quantidade de
proteína por refeição, estudos demonstram que
20g de proteína de alta qualidade, por refeição,
seria o mínimo necessário para estimular a
hipertrofia muscular plenamente. Em idosos essa
quantidade é maior, podendo chegar a 40g por
refeição. O corpo pode absorver uma quantidade
quase ilimitada de proteína por refeição, porém,
sua capacidade de sintetizar novas proteínas é
limitada. Dessa forma, concentrar grandes
quantidades de proteína em um número pequeno
de refeições parece favorecer a oxidação do
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excesso de aminoácidos em função da obtenção
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de energia, ou 03806999902
até a conversão desses
aminoácidos em gordura para a formação de
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reservas energéticas.
11
quantidades adequadas de proteínas de boa
qualidade ao longo do dia.
12
que a manutenção do tecido adiposo, portanto,
estimular a hipertrofia muscular por meio dos
treinos de musculação contribui para o aumento do
gasto energético total.
HIPERTROFIA MUSCULAR
13
acontecem nos músculos. Essas mudanças são
divididas, basicamente, em 2 tipos: Hipertrofia
Sarcoplasmática e Hipertrofia Miofibrilar. A
Hipertrofia Sarcoplasmática consiste,
principalmente, no aumento de líquido dentro da
fibra (célula) muscular. Já a Hipertrofia Miofibrilar
consiste no aumento do tamanho das miofibrilas
(organelas contráteis compostas, basicamente, por
filamentos das proteínas actina e miosina). A
hiperplasia - aumento do número de fibras (células)
- é uma terceira categoria de alteração estrutural
que está relacionada ao aumento do tecido
muscular. Através da tensão mecânica, do estresse
metabólico e do dano muscular, o treino de
marcelo correa
musculação é capaz de induzir processos celulares
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que resultam em 03806999902
um aumento na capacidade
corporal de formar proteínas musculares por até
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48h após a sua realização.
14
envelhecimento - que acontece, principalmente,
devido a redução dos níveis de testosterona
ocasionada pelo envelhecimento. A maioria dos
fisiculturistas utilizam testosterona e seus
derivados em quantidades superiores às
produzidas pelo corpo (doses suprafisiológicas),
dessa maneira conseguem alcançar níveis
sobre-humanos de hipertrofia.
POTENCIAL GENÉTICO
15
corporal inferior a 10% ). Entretanto, é importante
frisar que uma parte das pessoas está fora da
média, podendo apresentar resultados
moderadamente superiores ou inferiores às
previsões. Exemplo:
ALTURA 173cm
ALIMENTO KCAL P G C
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Whey protein concentrado - 30g 122 21g 2g 5g
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Filé de tilápia cru - 100g 03806999902
98 20g 2g 0g
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Filé de frango cru - 100g 115 22g 3g 0g
16
GORDURAS (LIPÍDIOS)
17
sendo a maior parte composta por gorduras
essenciais e monoinsaturadas. Essa estratégia
possui fundamentação científica, uma vez que
existem estudos demonstrando mais hipertrofia em
indivíduos submetidos a dietas ricas em gorduras
essenciais, em comparação a indivíduos
submetidos a dietas ricas em gorduras saturadas.
Uma última observação é válida para indivíduos
que não utilizam testosterona sintética e seus
derivados. Nesse contexto, uma dieta com menos
de 1g de gordura por kg corporal ao dia pode
ocasionar a redução dos níveis de testosterona.
18
TECIDO ADIPOSO
19
mulheres, a gordura essencial é maior pois
também engloba as glândulas mamárias e a
gordura da região pélvica. Indivíduos cujo
percentual de gordura se encontra em níveis mais
baixos tendem a ser mais saudáveis e estéticos. O
excesso de gordura corporal desencadeia diversos
problemas metabólicos, como a resistência à ação
da insulina, a dislipidemia e o aumento da
inflamação crônica, problemas que, por sua vez,
dificultam o processo de hipertrofia. Classificação
de percentuais de gordura:
Obeso
03806999902 33%
25%
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MOBILIZAÇÃO E OXIDAÇÃO
GORDURAS SATURADAS
21
também possuem alta concentração de gorduras
saturadas em sua composição, como o coco, por
exemplo. O consumo excessivo de alimentos ricos
em gorduras saturadas está diretamente ligado à
maior incidência de doenças cardiovasculares.
Dietas ricas em gorduras saturadas também são
menos efetivas na promoção da hipertrofia,
especula-se que isso ocorra porque o consumo
elevado deste tipo de gordura ocasiona a redução
da permeabilidade das membranas celulares.
Aparentemente, esse mesmo mecanismo também
é responsável pela piora da sensibilidade à ação
da insulina em indivíduos submetidos a dietas ricas
em gorduras saturadas.
marcelo correa
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GORDURAS MONOINSATURADAS
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As gorduras monoinsaturadas, ou ácidos
graxos monoinsaturados (ômega-7 e ômega-9),
possuem apenas uma ligação dupla em sua cadeia
carbônica e, por isso, são líquidas em temperatura
ambiente. Esse tipo de gordura está presente,
principalmente, em alimentos de origem vegetal,
mas alguns alimentos de origem animal também
possuem uma pequena quantidade de gordura
monoinsaturada em sua composição. O consumo
de alimentos ricos em gorduras monoinsaturadas,
em quantidades adequadas, está relacionado à
plenitude da saúde cardiovascular.
22
GORDURAS ESSENCIAIS
23
moléculas nas células, facilitando os processos
metabólicos que resultam em hipertrofia muscular.
GORDURAS TRANS
TRIGLICERÍDEOS
24
por diferentes perfis de ácidos graxos. No corpo
humano, os triglicerídeos podem ser obtidos
através da dieta ou produzidos a partir de
carboidratos e proteínas, pelo fígado. A alta
concentração de triglicerídeos na corrente
sanguínea tem relação com o desenvolvimento de
doenças cardiovasculares.
COLESTEROL
25
ALIMENTOS RICOS EM GORDURA
ALIMENTO KCAL P G C
CARBOIDRATOS
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carboidratos, ou açúcares, são as
moléculas mais abundantes da dieta humana e têm
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como principal função o fornecimento de energia. O
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controle sobre a quantidade total de carboidratos
da dieta é fundamental, tanto para o controle do
peso e da composição corporal, quanto para a
melhora do desempenho em atividades esportivas.
Cada grama de carboidrato possui quatro calorias
(CARBOIDRATO: 1G = 4KCAL).
RECOMENDAÇÕES
26
glicogênio e, consequentemente, melhorar o
desempenho em atividades esportivas. A
manutenção das reservas de glicogênio também é
benéfica para indivíduos submetidos a dietas
hipocalóricas que visam reduzir o percentual de
gordura corporal, pois ajudam a reduzir a
degradação da musculatura durante o processo de
emagrecimento. Abordagens famosas como a dieta
cetogênica, quando bem elaboradas, podem
proporcionar a redução do percentual de gordura
sem prejuízos à musculatura. No entanto, esse tipo
de estratégia não é a mais adequada quando o
foco é o desempenho esportivo.
marcelo correa
FUNÇÕES
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Os carboidratos obtidos através da dieta e
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os depósitos de glicogênio fornecem a maior parte
da energia utilizada pelo corpo (SÍNTESE DE
ATP). A energia obtida através dos carboidratos é
usada, principalmente, durante as atividades de
alta intensidade e curta duração. Em condições
metabólicas normais, os carboidratos são a única
fonte de energia utilizada pelo cérebro. O excesso
de carboidrato obtido através da dieta é
transformado em glicogênio e depositado no fígado
e nos músculos (GLICOGÊNESE). Quando as
reservas de glicogênio estão saturadas, o excesso
de carboidrato obtido através da dieta é
transformado em gordura (SÍNTESE DE
LIPÍDIOS). A presença de carboidratos na dieta
27
reduz a degradação de proteínas (EFEITO
POUPADOR DE PROTEÍNA). Isso acontece
porque a glicose, além de ser convertida em
energia mais facilmente que os outros
macronutrientes, também estimula a produção de
insulina, hormônio responsável por desencadear
reações de síntese.
GLICEMIA
28
O glucagon é o principal hormônio responsável por
disponibilizar glicose na corrente sanguínea a partir
da degradação das reservas de glicogênio
(GLICOGENÓLISE) e da conversão de
aminoácidos em glicose (GLICONEOGÊNESE).
Dessa forma, o glucagon impede que a glicemia
alcance níveis muito baixos durante os períodos de
jejum (< 70 mg/dl), situação conhecida como
hipoglicemia.
ÍNDICE GLICÊMICO
CARGA GLICÊMICA
29
refeição sobre a concentração de glicose no
sangue.
Calorias 324
Proteínas 8g
Gorduras 8g
Carboidratos 55g
Gorduras 0g
Carboidratos 18g
30
chamadas de carboidratos simples, ou açúcares,
enquanto as moléculas maiores, como os
polissacarídeos, são chamadas de carboidratos
complexos. De maneira geral, os alimentos ricos
em carboidratos simples são digeridos
rapidamente, enquanto os alimentos ricos em
carboidratos complexos são digeridos mais
lentamente. Dessa forma, uma boa estratégia para
auxiliar no controle do apetite e evitar picos de
glicemia consiste em priorizar alimentos ricos em
carboidratos complexos.
MONOSSACARÍDEOS
Glicose
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Frutose
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Galactose
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DISSACARÍDEOS
POLISSACARÍDEOS
31
GLICOSE
32
SUPERCOMPENSAÇÃO DE CARBOIDRATOS
33
Usual:
CARBOIDRATOS GORDURAS PROTEÍNAS
Supercompensação:
CARBOIDRATOS GORDURAS PROTEÍNAS
FRUTOSE
34
amplamente utilizada pela indústria para adoçar os
alimentos, quando consumida em excesso
favorece o acúmulo de gordura no fígado. Essa
condição é conhecida como esteatose hepática
não alcoólica e acontece porque a frutose,
componente da sacarose, é metabolizada
exclusivamente pelo fígado. Diante disso, muitos
profissionais adotam uma postura radical em
relação ao açúcar e o tratam como veneno. Porém,
é possível consumir açúcar regularmente sem
maiores prejuízos à saúde, contanto que a
quantidade seja proporcional a necessidade
energética do indivíduo e o consumo de nutrientes
essenciais seja, sempre, priorizado. Não há como
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negar o papel do açúcar no ambiente obesogênico
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presente em nossa03806999902
sociedade atualmente. Esse
ambiente é formado a partir da combinação de
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pessoas submetidas a rotinas estressantes e uma
grande oferta de alimentos hiper palatáveis,
repletos de açúcar em sua composição, como as
guloseimas e as bebidas açucaradas, por exemplo.
A junção desses fatores, por vezes, torna as
pessoas suscetíveis ao consumo excessivo de
calorias, comportamento responsável pelo aumento
dos índices de obesidade e suas comorbidades.
GALACTOSE
35
a galactose pode ser usada como substrato
energético ou ser transformada em glicose para
formar reservas de glicogênio.
LACTOSE
FIBRAS
36
ritmo de funcionamento do intestino. A Ingestão
Diária Recomendada (IDR) de fibras, para adultos
saudáveis, é de 20g a 30g ao dia.
37
CALORIA (KCAL)
38
pode se beneficiar do entendimento desse conceito
para consumir mais calorias sem aumentar o
volume das refeições.
Calorias 32
Proteínas 0g
Gorduras 0g
Carboidratos 8g
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Alimento de alta densidade calórica:
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AMENDOIM 100G
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Calorias HP158316565811167
609
Proteínas 16g
Gorduras 49g
Carboidratos 26g
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GASTO ENERGÉTICO TOTAL
40
CÁLCULO DE GET
41
Passo 2: multiplicar a TMB pelo NAF.
NAF (JOHN STUART GARROW - 1974)
marcelo
10% da correa
TMB
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ESTUDO DE CASO 1/4
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SEXO Masculino
IDADE 27 Anos
PESO 95kg
ALTURA 173cm
NAF Ativo
42
CÁLCULO DE GET
TMB 2048 kcal X NAF 1,25 + ETA 205 kcal = GET 2765 kcal
SISTEMAS ENERGÉTICOS
43
intensidade. OXIDAÇÃO AERÓBICA: a oxidação
dos macronutrientes, principalmente da gordura,
acontece dentro das mitocôndrias presentes nas
células musculares, esse processo necessita de
oxigênio, por isso recebe o nome de oxidação
aeróbica. A maior parte da energia utilizada em
repouso e durante as atividades de intensidade
moderada e longa duração, como as maratonas, é
oriunda desse sistema. Os sistemas cardiovascular
e respiratório são responsáveis por disponibilizar
oxigênio para essas reações.
BALANÇO ENERGÉTICO
marcelo correa
É marcelo_correa09@yahoo.com.br
a relação entre a energia que entra e a
energia que sai do 03806999902
organismo, tendo como base o
princípio da conservação de energia “A energia não
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pode ser criada ou destruída, apenas
transformada” (Lavoisier - 1783). O balanço
calórico (B), é igual a ingestão calórica (I), menos o
gasto calórico (G): B = I - G. Além da variação da
oferta de calorias da dieta, o balanço energético
também pode ser alterado através de mudanças no
nível de atividade física de um indivíduo, quanto
maior o nível de atividade, maior o gasto calórico,
quanto menor o nível de atividade física, menor o
gasto calórico.
44
DÉFICIT CALÓRICO
45
DIETA
● CAFÉ DA MANHÃ
100g de pão;
50g de queijo;
2 Ovos.
● ALMOÇO
● JANTAR
46
SUPERÁVIT CALÓRICO
47
DIETA
● CAFÉ DA MANHÃ
100g de pão;
50g de queijo;
2 Ovos.
● ALMOÇO
● JANTAR
48
EQUILÍBRIO CALÓRICO
49
DIETA
● CAFÉ DA MANHÃ
100g de pão;
50g de queijo;
2 Ovos.
● ALMOÇO
● JANTAR
50
EMAGRECIMENTO
51
maneira decrescente, do café da manhã até a ceia,
é capaz de aumentar a aderência dos indivíduos a
dietas hipocalóricas. isso ocorre pois distribuir as
calorias dessa forma colabora para a redução do
apetite ao longo do dia.
ADAPTAÇÕES METABÓLICAS
52
em sua produção durante o emagrecimento, esse
declínio se deve à redução das reservas de
gordura e é responsável por tornar a fome cada
vez maior, dificultando a aderência à dieta
hipocalórica no longo prazo. Com frequência, a fim
de superar a estagnação, alguns indivíduos lançam
mão de substâncias termogênicas, capazes de
elevar a taxa metabólica basal (cafeína, efedrina,
anfetaminas, broncodilatadores e hormônios
tireoidianos). Esse tipo de estratégia é efetiva no
curto prazo, podendo ser aplicada com sucesso por
fisiculturistas em reta final de preparação, por
exemplo. Entretanto, no longo prazo, os resultados
proporcionados por essas substâncias são
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insustentáveis. Ao suspender o uso dos
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termogênicos, o 03806999902
gasto energético sofre uma
redução, tornando os indivíduos suscetíveis a
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recuperarem o peso perdido, fenômeno conhecido
como efeito rebote.
53
emagrecimento.
54
estratégias nutricionais em torno do treinamento de
musculação visando a hipertrofia. As estratégias
pré e intra treino têm por objetivo amplificar a
performance e minimizar o catabolismo muscular.
Já as estratégias pós treino, têm por objetivo a
hipertrofia propriamente dita. Assim como Sarcev,
outros grandes preparadores de fisiculturistas,
como Chris Aceto, preconizam o uso de parte
significativa da totalidade dos carboidratos da dieta
antes do treino. Dessa forma, acredita-se que os
carboidratos servirão como substrato energético,
amplificando a performance durante o treino,
culminando em um ciclo virtuoso, uma vez que os
treinos mais intensos têm maior efetividade na
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promoção da hipertrofia e no aumento do gasto
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calórico total. Na prática, essa estratégia consiste
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em concentrar HP158316565811167
grande parte da totalidade de
carboidratos da dieta em uma refeição sólida,
composta por alimentos ricos em carboidratos, que
deverá ser realizada aproximadamente 3h antes do
treino de musculação.
55
estado de alerta, atenuando a dor muscular e
melhorando o humor. O uso desse tipo de
substância requer cuidados em relação ao horário
da administração e a magnitude da dose, a fim de
evitar a perda da qualidade do sono e até mesmo a
insônia.
56
duração de até 48h após a sessão de musculação.
Na busca pela hipertrofia máxima, a maior parte
dos fisiculturistas consomem um shake com
proteína de alta qualidade e fácil absorção,
imediatamente após o treino, com o intuito de
fornecer substrato para a formação de novas
proteínas musculares. É comum que os atletas
também acrescentem algum suplemento de
carboidrato simples em pó nesse shake, a fim de
restabelecer as reservas musculares de glicogênio.
Assim como no caso do shake intra treino, é
fundamental que as calorias do shake pós treino
também sejam incluídas dentro do cálculo dietético.
marcelo correa
Percebendo que a composição nutricional
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de algumas guloseimas03806999902
são similares à
composição nutricional dos suplementos de
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carboidrato simples em pó, muitos preparadores de
fisiculturistas passaram a substituir os carboidratos
em pó dos shakes pós treino por uma porção de
guloseimas, tornando o processo mais prazeroso.
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REFERÊNCIAS
58
Bodybuilders During Competition Preparation - ISSN,
2019.
marcelo correa
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SOBRE O AUTOR
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