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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE MEDICINA
2019.2
Docentes:
Fernanda Mitidieri
Frederico Medeiros
Juliana Santos
Lilian Damiana
Marcelo Baptista
Michelle Castro
ESTUDOS DIRIGIDOS
BLOCO 1
3) Dos aminoácidos da tabela acima, qual pode participar melhor do tamponamento celular (pH
variando de 6,5 a 7,2, dependendo da célula), quando compondo a estrutura de proteínas?
4) Que cargas a histidina terá nos seguintes valores de pH: 2,7, 4,5, 7,2, 12,0 e 13,8? Quais são as
estruturas de dissociação da histidina?
7) Qual o comportamento iônico de uma molécula com um grupo ácido carboxílico (COOH) com pKa de
4,5, nos seguintes pH: 2,0; 4,5; 7,4 e 10?
8) Qual a faixa de tamponamento da molécula citada na questão 2 e qual o ponto ótimo de pH para
tamponamento? Explique.
9) Moléculas altamente polares apresentam alguma dificuldade para serem distribuídas via plasma? E
como se dá a passagem por uma barreira lipídica?
PROTEÍNAS
1) Mais da metade do nosso peso seco corresponde às proteínas. Proteína do grego "proteios" significa
1a classe, já demonstrando sua importância. Devido a sua abundância, podemos observar que esta
classe de moléculas desempenha vários papéis biológicos. Cite 5 papéis relevantes de proteínas,
citando exemplos.
2) Quais são os tipos de interação e ligação química que ocorre nas proteínas? Relacione estas forças
com os níveis estruturais proteicos.
3) Diferencie proteínas globulares de fibrosas, por diversas características.
4) Diferencie estruturalmente mioglobina de hemoglobina.
CARBOIDRATOS E LIPÍDEOS
ENZIMAS
GLICÓLISE
1) Quais são os possíveis destinos metabólicos do piruvato?
2) Quais etapas na glicólise são fisiologicamente irreversíveis?
3) Quais são os produtos da glicólise?
4) Explique como a glicólise pode ser ativada ou inibida
1) Quais os principais tipos de ácidos nucleicos? Quais as diferenças estruturais e funcionais entre
as moléculas de DNA e RNA?
2) Por que é mais fácil separar nucleotídeos que unem as duas fitas complementares da molécula
de DNA com aquecimento, por exemplo, do que separar nucleotídeos que pertençam à mesma
fita? Essa separação é dependente da quantidade de ligações GC ou AT entre as duas fitas?
Por quê?
4) O vírus de E. coli X174 estoca sua informação genética na forma de DNA circular. Após a
extração de DNA deste bacteriófago, verificou-se que sua composição é de 25% A, 33% T,
24% G e 18% C. Essa relação faz sentido com relação às regras de Chargaff*? Como você
interpretaria este resultado?
*Nota: Erwin Chargaff e seus colegas no final dos anos de 1940 descobriram relações quantitativas
interessantes entre as quatro bases nitrogenadas do DNA, algumas vezes denominadas "regras de
Chargaff".
A descoberta foi um passo crucial para estabelecer a estrutura tridimensional do DNA e para levantar
pistas da forma como a informação genética está codificada no DNA e é transmitida de uma geração
para a outra.
TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO
MUTAÇÃO E POLIMORFISMO
1) Em um segmento de DNA que codifica determinada proteína, considere duas situações: (A) um
nucleotídeo é removido (deletado); (B) um nucleotídeo é substituído por outro. A situação (A) é
geralmente mais drástica que a situação (B). Explique por quê.
2) Explique a seguinte afirmação: "A redundância do código genético minimiza os efeitos
deletérios das mutações."
3) Preveja as consequências das seguintes mutações no gene que codifica uma enzima
fisiologicamente importante. Em cada caso, dizer se atividade enzimática é nula/reduzida,
inalterada ou aumentada, justificando a resposta.
(A) Códon de término prematuro.
(B) Deleção gênica completa.
(C) Duplicação gênica completa.
4) A doença de Tay-Sachs, um distúrbio genético pan-étnico autossômico recessivo, é uma
gangliosidose GM2 infantil, resultante da incapacidade de degradar o gangliosídeo GM2, que é
causada por uma deficiência acentuada de hexosaminidase A (hex A). A doença tem seu
impacto clínico quase exclusivamente no cérebro, o sítio predominante da síntese de
gangliosídeo GM2. O curso clínico da doença de Tay-Sachs é particularmente trágico. As
crianças acometidas parecem normais até 3 a 6 meses de idade quando gradualmente sofrem
deterioração neurológica progressiva até a morte aos 2 a 4 anos. A incidência da deficiência da
hex A varia enormemente entre diferentes populações, sendo particularmente alta em judeus
asquenazes, nos quais a incidência de crianças acometidas é 100 vezes maior que em outras
populações. Nas populações asquenazes, três alelos patogênicos do gene HEXA são
encontrados em alta frequência. O alelo patogênico mais comum está mostrado na Figura 1.
Acerca dos aspectos genéticos da doença de Tay-Sachs e do alelo patogênico mais comum,
responda.
(C) Comente a seguinte afirmação: “A mutação patogênica mais comum do gene HEXA altera a
matriz de leitura do mRNA”.
(F) Explique como uma recomposição deficiente de mRNA poderia alterar a estrutura e a
função de hex A.
(G) Dois alelos pseudodeficientes de HEXA (Arg247Trp e Arg249Trp) foram produzidos por
substituições de sentido trocado. Como mutações por substituição de sentido trocado
poderiam levar à redução da atividade enzimática sem resultar em fenótipo anormal?
Explique levando em consideração as consequências da mutação em termos de estrutura e
função da proteína.
BLOCO II
CONTROLE DO CICLO CELULAR
(A) Qual a consequência primária para a célula quando ocorre inativação de algum gene de
reparo de DNA?
(B) Os genes que codificam proteínas componentes de mecanismos de reparo de DNA (MRD)
são considerados genes supressores tumorais (TSG) de manutenção. Explique.
CARIOTIPAGEM
2) A preparação a seguir foi realizada com o objetivo de visualização do núcleo celular que pode
se apresentar morfologicamente distinto, de acordo com a fase do ciclo celular, como mostrado
em A e B.
A B
(A) Pode-se afirmar que este resultado é suficiente para identificação criminal de um suspeito.
(B) Os loci da amelogenina, D5S818 e FGA representam o mesmo tipo de marcador genético.
(C) A comparação da localização dos picos dos marcadores genéticos D5S818 e FGA permite
concluir que os alelos do primeiro marcador apresentam menor tamanho do que os do
segundo.
(D) Pode-se afirmar que o indivíduo em questão é heterozigoto para o marcador genético
D5S818 e homozigoto para o marcador genético FGA.
(E) Os produtos de PCR esperados para os marcadores genéticos analisados no
eletroferograma distribuem-se na faixa de tamanho entre 300 e 500pb.
2) Quando da coleta de amostras biológicas para o estudo de DNA, o perito deve estar
permanentemente alerta para a necessidade de coletar amostras que permitam fazer a
comparação dos perfis genéticos. Dessa forma, marque a alternativa correta:
(A) Amostra questionada é a amostra da qual se quer identificar o doador.
(B) Amostra de referência é a amostra da qual se quer identificar o doador.
(C) Amostra padrão é a amostra da qual se quer identificar o doador.
(D) Amostra questionada é a amostra de origem conhecida.
(E) Amostra de exclusão é a amostra da qual se quer identificar o doador.
FARMACOGENÉTICA
O gene CYP2D6 possui nove éxons e está localizado no cromossomo 22q13. A determinação
da sequência de nucleotídeos do gene em determinado grupo de pacientes (Grupo 1) revelou
uma variedade de tipos de mutação, desde mutações pontuais por substituição, principalmente
sem sentido ou troca de sentido, até deleções gênicas completas (remoção de toda a
sequência codificante do gene). Por outro lado, em um grupo distinto de pacientes (Grupo 2),
foi observado um polimorfismo de número de cópias funcionais do gene CYP2D6 produzido por
eventos mutacionais de duplicação ou multiduplicação gênica completa (interposição de uma
ou mais cópias completas funcionais do gene, regiões reguladora e codificante) (Figura 1B).
A Con B
cent
raçã
NÚMERO DE CÓPIAS
o
FUNCIONAIS DE CYP2D6
plas
nortriptilina máti
ca
de
nort
riptil
ina
(nm
ol/l)
10-hidroxinortriptilina
Tempo (h)
Figura 1. Farmacogenética do citocromo P450 2D6 (CYP2D6) determinada pela análise farmacocinética da
nortriptilina. (A) Hidroxilação da nortriptilina (fármaco ativo) em 10-hidroxinortriptilina (metabólito principal)
catalisada pelo CYP2D6. (B) Variação farmacocinética na taxa metabólica da nortriptilina em pacientes com números
variáveis de cópias funcionais do gene CYP2D6. Os números acima de cada curva representam os números de
cópias funcionais de CYP2D6 em pacientes genotipados. Adaptado de Dalen et al. (1998).
(A) Classifique os indivíduos dos Grupos 1 e 2 de acordo com o perfil metabólico de CYP2D6.
(C) As mutações identificadas nos pacientes do Grupo 1 são de perda de função ou ganho de
função? E do Grupo 2? Justifique a reposta em cada caso.
(A) Embora os mecanismos precisos de ação ainda não tenham sido elucidados, qual a razão
para o uso de AZA como droga antileucêmica e imunossupressora?
(B) As principais variações alélicas encontradas no gene da TPMT envolvem SNPs na região
codificante (Figura 2). O que é SNP? Quais SNPs são identificados nos alelos TPMT*3A,
*3B, e *3C? Quais as consequências desses respectivos SNPs para a síntese da enzima
TPMT?
Figura 2. Alelos de TPMT. TPMT*1 é o alelo mais comum ("wild type", do inglês, "tipo selvagem"), enquanto
TPMT*3A é o variante alélico mais comum em caucasianos e TPMT*3C é o variante alélico mais comum em
populações do leste asiático. Retângulos pretos representam a sequência codificante dos éxons, enquanto
retângulos brancos à esquerda e à direita representam as regiões 5' e 3' não traduzidas (UTR) dos éxons,
respectivamente. VNTR representa sequências repetitivas consecutivas localizadas na região promotora do
gene.
Po
pul
aç
ão
(%)
Atividade de TPMT
[6-
TG
N]
I II III
1) Cite as duas funções principais do ciclo de Krebs e dê exemplos de moléculas produzidas a partir
dessas duas funções.
2) Qual a produção energética do ciclo do ácido cítrico?
3) Como o ciclo do ácido cítrico é regulado?
4) Explique o efeito da hipóxia no ciclo de Krebs.
GLICONEOGÊNESE
1) Que etapas da glicólise são irreversíveis? Que importância essa observação tem nas reações nas
quais a gliconeogênese difere da glicólise?
2) Como a frutose 2,6-bisfosfato atua como regulador alostérico da glicólise e da gliconeogênese?
3) Explique o Ciclo de Cori.
4) Explique o processo de regulação da glicemia pelo glucagon (a partir da ativação da PKA, explicando
o efeito do glucagon na glicólise, na gliconeogênese e o metabolismo do glicogênio).
METABOLISMO DE GLICOGÊNIO
6) Resumo o processo de glicogenólise e da glicogênese. Cite o papel das principais enzimas envolvidas.
7) Durante o exercício, haverá a quebra do glicogênio hepático e muscular. Como se ativa a quebra desse
glicogênio?
8) A presença de ramificações no polímero de glicogênio potencializa a síntese e a degradação do mesmo.
Comente esta afirmação.
1) Muitas das nossas vias metabólicas são reguladas pelo estado jejum/alimentado Explique como a
regulação acontece no estado alimentado para a formação de uréia
2) Explique a bicicleta de Krebs. Por quê ela é interessante?
3) Explique os mecanismos de transporte da amina proveniente de tecidos extra-hepáticos para o fígado.
5) Explique porque a cadeia transportadora de elétrons e a síntese de ATP mitocondrial são processos
acoplados.
7) Quantos ATP são formados para cada NAD e para cada FAD na mitocôndria? Explique
1) Explique os possíveis danos que uma célula pode sofrer com uma deficiência da enzima glicose 6-
fosfato desidrogenase.
2) Comente como o estado mitótico de uma célula pode interferir na fase não-oxidativa da via das pentoses
fosfato.
3) Qual a função principal do NADPH nos hepatócitos?
4) Qual o destino e por que ocorre o aumento da concentração de citrato intramitocondrial hepático no
estado pós-prandial?
5) Como é formado o malonil-CoA e qual a sua função?
6) Como ocorre a formação de NADPH no citosol para a síntese de ácidos graxos?
7) Como ocorre a regulação da síntese de ácidos graxos?
8) Como ocorre a regulação da síntese de colesterol?
9) Como ocorre o transporte de triglicerídeos e de colesterol no corpo?
3) Um paciente com 2 anos de idade chega ao hospital local com fraqueza muscular e, após exames
clínicos, detectou-se hiperamonemia, cardiopatia, défict respiratório e hipoglicemia. Diante dos resultados
obtidos suspeitou-se de deficiência da cartinina- acilcarnitina translocase que foi confirmado posteriormente.
O médico prescreveu como tratamento uma dieta pobre em ácidos graxos de cadeia longa, uma dieta
suplementada com triacilgliceróis de cadeia curta e média e evitar jejum prolongado. Explique os sinais
apresentados e o fundamento do tratamento prescrito.
4) Quais vias estão ativas no início do estado alimentado? E quais são as vias mais tardias? Justifique.
6) Correlacione excesso de peso e adiposidade central como fatores de risco para a síndrome metabólica.
INTRODUÇÃO:
OBJETIVO:
MATERIAL:
- Bananas, morangos, kiwi
- Becker
- Funil
- Filtro de papel
- Coador
- Detergente
- Sal
- Álcool gelado
- Água morna
PROCEDIMENTO:
1. Cortar as bananas em rodelas, colocar dentro do saco plástico. Fechar o saco e amassar bem.
2. Adicionar uma colher de chá de detergente, uma pitada de sal, um pouco de água morna,
amassar mais e misturar tudo muito bem.
3. Passar a mistura pelo coador com filtro de papel para dentro do copo transparente.
4. Adicionar álcool gelado ao suco das frutas dentro do copo (filtrado). Colocar mais ou menos o
dobro de álcool em relação à mistura das frutas.
5. Mexer a solução e aguardar um pouco. Você verá uma “nuvem branca” na solução. Aí está o
DNA.
6. Puxar o DNA com um palito ou bastão de vidro.
RELATÓRIO:
Descreva o que observou. Cite e explique uma aplicação médica com DNA humano extraído.
INTRODUÇÃO:
TODOS OS TUBOS DEVEM SER AGITADOS APÓS A COLOCAÇÃO DOS REAGENTES. Sempre
anote a temperatura.
OBJETIVO:
MATERIAL E MÉTODOS:
1. Reagente de Uso (E) : Enzima glicose oxidade e peroxidase em tampão fosfato pH 7,4;
2. Substrato (S): Solução de glicose 50ug/mL;
3. Tampão A (TA): acetato/ác. acético 0,5M pH 3,5;
4. Tampão B (TB): fosfato 0,5M pH 7,4
5. Tampão C (TC): borato/ác. bórico 0,5M pH 10,5
NOTAS:
A) INFLUÊNCIA DO pH
REAGENTES 1 2 3
Reagente de Uso (Enz.) 1 mL 1 mL 1 mL
Tampão A 1 mL - -
Tampão B - 1 mL -
Tampão C - - 1 mL
Substrato (Glicose) 100 µL (microlitros) 100 µL 100 µL
Agite levemente. Coloque em banho-maria 37ºC por 8 minutos. Marque o tempo a partir da adição
da glicose. Após 8 minutos observe e anote seus resultados para posterior discussão.
REAGENTES 4 5 6 7 8 9
Reagente de Uso (Enz.) 1 mL 1 mL 1 mL 1 mL 1 mL 1 mL
Tampão B (fosfato) q.s.p. 480 µL 450 µL 400 µL 300 µL 200 µL -
Substrato (Glicose) 20 µL 50 µL 100 µL 200 µL 300 µL 500 µL
Agite levemente. Coloque em banho-maria 37ºC por 8 minutos. Marque o tempo a partir da adição
da glicose. Após 8 minutos, faça suas observações e as anote para posterior discussão.
C) INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA
REAGENTES 10 11 12
Reagente de Uso (Enz.) 1 mL 1 mL 1 mL
COLOQUE OS TUBOS NAS
4ºC 37ºC 70ºC
SEGUINTES TEMPERATURAS
PARA ENTREGA:
1) Faça o gráfico de velocidade X concentração de substrato, sugerindo onde seria Km e a VMáx no gráfico.
E explique o motivo da estabilização da velocidade (máxima)
PROTOCOLO: FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO:
Desde os primórdios da evolução, quando as primeiras espécies sobreviveram em uma atmosfera sem
oxigênio, a quebra anaeróbica da molécula de glicose é utilizada por alguns seres vivos como um dos
mecanismos bioquímicos mais primitivos para a extração de energia a partir de combustíveis orgânicos. Até
hoje, a fermentação é um processo catalisado por diversos microorganismos e determinado tipo celular de
organismos superiores. O tipo de fermentação é caracterizado de acordo com o produto formado.
OBJETIVO:
Observar o consumo de glicose pelo processo de fermentação utilizando as células de Sacharomyces
cerevisae (fermento biológico seco).
MATERIAL:
- Banho de gelo
- Banho-maria a 100oC
- Banho-maria a 50oC
- Pipeta automática de 1.000µl
- Ponteiras para pipetas automáticas
- 1 Pipeta de vidro de 5,0mL por grupo
- 1 Pêra por grupo
- 1 Proveta de 50mL por grupo
- 3 Tubos de ensaio por grupo
- Estante de tubo de ensaio
- 2 Tubos de centrífuga por tubo
- 1 erlenmeyer de 50mL por grupo
- Centrífuga clínica
- Fermento biológico seco
- Solução de glicose 1%
- Balão de aniversário
PROCEDIMENTO:
1. Colocar 3g de fermento biológico seco em um erlenmeyer e adicionar 50ml de solução de glicose 1%.
2. Agitar vigorosamente até que se forme uma suspensão homogênea.
3. Pipetar imediatamente 5,0mL da suspensão; transferir para um tubo de centrífuga e levar ao banho de
gelo. Este é o tempo zero.
4. Colocar o erlenmeyer em banho-maria a 50oC com o balão de aniversário preso na boca do erlenmeyer
por 45 minutos.
5. Agitar vigorosamente o erlenmeyer de tempos em tempos.
6. Observar o que acontece com o balão de aniversário.
7. Aos 45 minutos, retirar o balão e pipetar 5mL da suspensão para um tubo de centrífuga e levar ao banho
de gelo para que o consumo de glicose seja interrompido. Este é o tempo de 45 minutos.
8. Centrifugar as amostras (tempo zero e 45 minutos) por 10 minutos a 3.000 rpm.
9. Retirar alíquotas de 1,0mL do sobrenadante, para a dosagem de glicose, transferindo-as para novos
tubos de ensaio (tubos A e B). O tubo C será o nosso tubo controle.
10. Pipetar os reagentes segundo a tabela abaixo:
- Homogeneizar os tubos;
- Colocar os três tubos no banho-maria a 100oC.
- Anotar as observações.
A REAÇÃO DE BENEDICT:
O Reagente de Benedict é um reagente químico de cor azulada, geralmente usado para detectar a presença
de açúcares e açúcares redutores. A glicose e outras substâncias redutoras reduzem o íon cúprico do
reagente à temperatura em torno de 100 oC com formação de precipitado vermelho-tijolo ou amarelo.
QUESTÕES:
1. O que você observou nos balões dos erlenmeyers incubados com levedura?
2. Como está a concentração de glicose no início e no final do experimento?
3. Quais são os produtos formados pelas leveduras durante este processo de fermentação que ocorreu nos
erlenmeyers?
4. Explique resumidamente a via da fermentação da glicose neste processo, evidenciando as principais
enzimas envolvidas.
OBJETIVO:
MATERIAL E MÉTODOS:
• Kit comercial para dosagem de glicose e colesterol total;
• Amostra de soro;
• Espectrofotômetro;
• Tubos de ensaio;
• Pipetas automáticas;
• Ponteiras.
A) DOSAGEM DE GLICOSE
1) Complete os três tubos de ensaio (Amostra – A1; Branco – B2; Padrão – P3) conforme tabela
abaixo:
2) Agite levemente;
3) Coloque em banho-maria 37ºC por 8 minutos;
4) Leitura da absorbância dos tubos Padrão e Amostra no espectofotômetro em 510 nm, após zerar
com tubo Branco (G).
5) Cálculo da concentração de glicose da Amostra, por regra de três.
6) Comente sobre o estado metabólico do indivíduo, apontando se está ou não em jejum,
justificando (Valor de referência em jeum de 8h: 70 a 99 mg/dL / Acima de 125 mg/dL: diabetes
melitos.
1) Complete os três tubos de ensaio (Amostra – A4; Branco – B5; Padrão – P6) conforme tabela
abaixo:
2) Agite levemente;
3) Coloque em banho-maria 37ºC por 8 minutos;
4) Leitura da absorbância dos tubos Padrão e Amostra no espectofotômetro em 510 nm, após zerar
com tubo Branco (G).
5) Cálculo da concentração de colesterol da Amostra, por regra de três.
6) Comente sobre o risco cardiovascular, expliqucando o motivo, considerando como até 190 mg/dL
valor de referência.
CARIOTIPAGEM
OBJETIVO PRINCIPAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Diferenciar núcleo interfásico e núcleo metafásico, correlacionando com a respectiva fase do ciclo celular;
MATERIAL
Microscópio
Óleo de imersão
PROCEDIMENTO
Utilizando a objetiva de aumento médio, selecione uma área adequada para observação de dispersões
cromossômicas. Promova a imersão e observe; selecione placas metafásicas cujos cromossomos estejam bem
nítidos e não sobrepostos.
Faça um esquema aproximado do que observa, tentando contar o número de cromossomos; em seguida,
esquematize um dos cromossomos em detalhes, procurando identificar cromátides, centrômeros, braços
longos e braços curtos.
Por que o núcleo sofre transições de estado de compactação da cromatina ao longo do ciclo celular?