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MÓDULO X
Biossíntese de Carboidratos
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
Profa. Dra. Joanne Moraes de Melo Souza
Profa. Dra. Marília Danyelle Nunes Rodrigues
Belém - PA
2021
Sumário
Apresentação 1
1. Introdução a biossíntese 4
3. Gliconeogênese 6
7. Intermediários glicogênicos 16
14. Resumo 37
16. Referências 41
BEM-VINDOS!
Prezados (as) alunos (as), sejam bem-vindos (as) a nossa Disciplina
de Bioquímica.
Assim, o presente material de estudo tem como objetivo apresentar ideias, conceitos
e ferramentas que auxiliem nos estudos e gerem reflexões sobre a bioquímica.
Módulo IV - Lipídeos
UFRA. Módulo X – Biossíntese de Carboidratos - Profas. Souza & Nunes-Rodrigues. 2021
Durante a sua leitura neste material impresso, você encontrará os símbolos apresentados
abaixo. Desse modo, preste atenção nos seus significados, pois eles o orientarão você nas
atividades.
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MÓDULO X -
Biossíntese de Carboidratos
Este Módulo tem por objetivo geral apresentar os mecanismos e as reações enzimáticas
envolvidas na biossíntese de carboidratos.
• Conhecer e estudar uma importante via metabólica que tem como função a manutenção dos
níveis sanguíneos de glicose, a gliconeogênese;
• Compreender as vias de síntese do glicogênio;
• Identificar os mecanismos envolvidos na fotossíntese;
• Descrever os mecanismos envolvidos na síntese de carboidratos através da fotossíntese;
• Descrever as reações envolvidas na síntese de carboidratos através do Ciclo de Calvin;
Bons estudos!
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INTRODUÇÃO A BIOSSÍNTESE
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E agora vem uma pergunta que não quer calar... Será que todas as células estão usando
os ácidos graxos como fonte de energia nessa situação?
Para responder a essa pergunta, precisamos primeiro relembrar mais alguns aspectos
relacionados à β-oxidação dos ácidos graxos. As enzimas que catalisam as reações dessa via
se localizam na matriz mitocondrial, onde se encontra todo o aparato oxidativo da célula.
Entretanto, nem todas as nossas células possuem mitocôndrias. O exemplo mais conhecido é
o das hemácias, que perdem todas as suas organelas ao longo de seu amadurecimento.
Podemos citar também algumas células do olho, que, por estarem envolvidas com a captação
de luz, não podem conter muitas moléculas que absorvem luz na faixa do visível, como os
citocromos, uma vez que estes poderiam interferir no processo da visão. Assim, estas células
possuem pouquíssimas mitocôndrias.
Logo, essas células, por não possuírem mitocôndrias, não podem realizar a β-
oxidação nem o metabolismo oxidativo, e sintetizam suas moléculas de ATP através do
processo de fermentação láctica, cujo substrato é a glicose.
Mas não são apenas as células sem mitocôndrias que realizam o metabolismo
anaeróbico, que são incapazes de utilizar os ácidos graxos como fonte de energia. As células
do tecido nervoso se encontram isoladas por um tecido especializado, chamado barreira
hemato-encefálica, que filtra o sangue antes que este atinja o cérebro. Os ácidos graxos, que
circulam associados à albumina, não conseguem atravessar essa barreira, e, por isso, não
chegam ao cérebro. Assim, o nutriente disponível para o metabolismo cerebral é a
glicose.
Agora que você já sabe que existem alguns tipos celulares que, por serem incapazes
de usar os ácidos graxos, requerem a glicose como fonte de energia, é possível entender o
motivo pelo qual existe uma variação na concentração de glicose no sangue de indivíduos
submetidos a um jejum.
No início de um processo de jejum, a glicemia cai um pouco. Entretanto, logo após
esse período inicial, a concentração sanguínea de glicose se mantém estável.
De fato, a concentração sanguínea de glicose é sempre mantida dentro de limites
bastante estreitos, independentemente de qual seja o consumo deste nutriente pelo
organismo. Essa homeostase de glicose se dá devido a uma série de mecanismos reguladores,
que já vimos na aula de glicólise. Estes mecanismos são extremamente importantes, já que
disfunções na capacidade de manter a glicemia levam a graves consequências - a diminuição
acentuada dos níveis de glicose no sangue, mesmo que por períodos curtos, pode causar
graves distúrbios no cérebro, e, se for prolongada, pode levar até à morte -. Além disso, a
hiperglicemia por longos períodos também provoca vários problemas metabólicos, como
aqueles observados em quadros de diabetes.
Mas como a glicemia é mantida?
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via é chamada GLICONEOGÊNESE, que significa “síntese da nova glicose”, que converte
em glicose o piruvato e os compostos relacionados, com três e quatro carbonos em
mamíferos, ocorrendo no fígado e no córtex renal.
GLICONEOGÊNESE
A gliconeogênese ocorre em todos os animais, vegetais, fungos e microrganismos.
As reações são essencialmente as mesmas em todos os tecidos e em todas as espécies. Os
precursores importantes da glicose em animais são compostos de três carbonos como o
lactato, o piruvato e o glicerol, assim como certos aminoácidos.
Figura 1. Síntese de carboidratos a partir de precursores simples. (Fonte: Nelson, D.L., Cox,
M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014).
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Nas células, essas três reações são caracterizadas por uma grande variação negativa
da energia livre, enquanto outras reações glicolíticas têm ΔG próximo de zero (Tabela 1).
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Lembre-se de que quanto mais negativo forem os valores de ΔG, mais energia é liberada na
reação, e, consequentemente, mais difícil será a sua inversão nas condições fisiológicas.
Tabela 1. Variação de energia livre das reações glicolíticas em eritrócitos. (Fonte:
Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2014).
Nota: ΔG´º é a variação de energia livre padrão. ΔG é a variação de energia livre calculada a partir das condições das concentrações reais dos intermediários
glicolíticos presentes em condições fisiológicas nos eritrócitos, em pH 7. As reações glicolíticas de contorno da gliconeogênese estão mostradas em vermelho.
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Figura 4. Síntese de fosfoenolpiruvato a partir de piruvato. (Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M.
Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014).
SAIBA MAIS!
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Ou seja, antes tínhamos na glicólise uma reação sendo revertida gerando ATP,
o que seria energeticamente desfavorável.
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Para cada molécula de glicose formada a partir do piruvato, seis grupos fosfato de
alta energia são consumidos, quatro na forma de ATP e dois na forma de GTP. Além disso,
duas moléculas de NADH são necessárias para a redução de duas moléculas de 1,3-
bifosfoglicerato:
Na equação acima, é possível observar a soma das reações biossintéticas que converte
o piruvato até glicose livre no sangue. Evidentemente, esta equação não é simplesmente o
inverso da equação para a conversão de glicose em piruvato pela glicólise.
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INTERMEDIÁRIOS GLICOGÊNICOS
A via biossintética para a formação de glicose descrita anteriormente permite a
síntese líquida de glicose não apenas a partir de piruvato, mas também dos intermediários do
ciclo de Krebs com quatro, cinco e seis carbonos. O Citrato, isocitrato, acetoglutarato,
succinil-CoA, succinato, fumarato e malato – todos são intermediários do ciclo de Krebs (CK)
que podem sofrer oxidação a oxaloacetato. Lembra do ciclo de Krebs? Se não lembra, retorne
na aula de oxidação de carboidratos II e reveja os intermediários do CK.
Alguns ou todos os átomos de carbono da maior parte dos aminoácidos derivados
das proteínas são basicamente catabolizados a piruvato ou em intermediários do ciclo de
Krebs. Tais aminoácidos podem, portanto, ser convertidos a glicose e são chamados de
glicogênicos. A alanina e a glutamina, as principais moléculas que transportam grupos amino
de tecidos extra-hepáticos até o fígado, são aminoácidos glicogênicos particularmente
importantes em mamíferos. Após a retirada de seus grupos amino da mitocôndria dos
hepatócitos, os esqueletos de carbono remanescentes (piruvato e α-cetoglutarato,
respectivamente) são prontamente canalizados para a gliconeogênese.
SAIBA MAIS!
Nos mamíferos não ocorre a conversão líquida de ácidos graxos em glicose. Como
vimos na degradação de ácidos graxos, o catabolismo da maior parte dos ácidos graxos gera
apenas acetil-CoA. Os mamíferos não podem usar a acetil-CoA como um precursor de
glicose, já que a reação da piruvato-desidrogenase é irreversível e as células não possuem
outra via para converter acetil-CoA em piruvato.
Os vegetais, as leveduras e muitas bactérias possuem uma via (o ciclo do glioxilato)
para converter acetil-CoA em oxaloacetato, portanto esses organismos podem utilizar
ácidos graxos como matéria-prima para a gliconeogênese. Isso é importante durante a
germinação das sementes; por exemplo, antes do desenvolvimento das folhas, a fotossíntese
fornece energia e carboidratos, as plântulas contam com os estoques de óleo das sementes
para a produção de energia e para a biossíntese da parede celular.
SAIBA MAIS!
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Apesar dos mamíferos não converterem ácidos graxos em carboidrato, eles podem
usar a pequena quantidade de glicerol produzido na quebra das gorduras (triacilgliceróis) para
a gliconeogênese. A fosforilação do glicerol pela glicerol-cinase, seguida pela oxidação do
carbono central, gera di-hidroxiacetona-fosfato, intermediário da gliconeogênese no fígado.
Essas duas reações enzimáticas, e várias outras nas duas vias, são reguladas
alostericamente e por modificações covalentes, ou seja, por fosforilação. De maneira
resumida, podemos dizer que as vias são reguladas de forma que, quando o fluxo de glicose
por meio da glicólise aumenta, o fluxo de piruvato em direção à glicose diminui, e vice-versa.
SAIBA MAIS!
SÍNTESE DE GLICOGÊNIO
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gorduras, nos mamíferos, não podem ser convertidas em glicose e não podem ser
metabolizadas anaerobiamente.
Os mecanismos gerais de armazenamento e mobilização do glicogênio são os
mesmos no músculo e no fígado, mas as enzimas diferem em aspectos sutis, refletindo os
papéis diferentes do glicogênio nesses dois tecidos. O glicogênio também é obtido da dieta
e degradado no intestino, e isso envolve um conjunto separado de enzimas hidrolíticas que
convertem glicogênio em glicose livre. Vamos ver como ocorre o processo de síntese do
glicogênio.
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Porém, para que o processo de síntese efetivamente ocorra, é necessário haver uma
adequação dos nucleotídeos de açúcar para as reações biossintéticas.
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Figura 10. Síntese do glicogênio. (Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de
bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014).
Outro ponto importante, é que a glicogênio-sintase não pode formar as ligações (α1
¬ 6) encontradas nos pontos de ramificação do glicogênio, as quais são formadas pela enzima
de ramificação, também chamada de amilo (1¬ 4) a (1¬ 6) transglicosilase, ou glicosil-(4 ¬
6)-transferase. A enzima de ramificação do glicogênio catalisa a transferência de um
fragmento terminal de 6 a 7 resíduos de glicose da extremidade não redutora de uma
ramificação de glicogênio, contendo pelo menos 11 resíduos, para o grupo hidroxil C-6 de
um resíduo de glicose em uma posição mais interna da mesma ou de outra cadeia de
glicogênio, criando assim uma nova ramificação (Figura 11). Resíduos adicionais de
glicose podem ser ligados à nova ramificação pela glicogênio-sintase, onde o objetivo
biológico da ramificação é tornar a molécula mais solúvel e aumentar o número de sítios
acessíveis à glicogênio-fosforilase e à glicogênio-sintase, as quais agem somente nas
extremidades não redutoras.
Figura 11. Síntese da ramificação do glicogênio. (Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M.
Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014).
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A glicogênio-sintase não consegue iniciar uma cadeia de glicogênio “de novo”. Ela
necessita de um iniciador, geralmente uma cadeia poliglicosídica em α1-4 ou uma
ramificação que tenha, pelo menos, oito resíduos de glicose.
Então, como se inicia uma nova molécula de glicogênio?
Figura 12. Estrutura da glicogenina. (Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de
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Figura 14. Estrutura da partícula de glicogênio. Iniciando com uma molécula de glicogenina
central, as cadeias de glicogênio (12 a 14 resíduos) se distribuem em camadas. As cadeias
internas têm, cada uma, duas ramificações (α1 ¬ 6). As cadeias na camada mais externa não
são ramificadas. Existem 12 camadas em uma partícula madura de glicogênio (estão
mostradas aqui somente cinco), consistindo em cerca de 55.000 resíduos de glicose em uma
molécula com cerca de 21 nm de diâmetro. (Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de
bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014).
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VOCÊ SABIA?
Estudos subsequentes feitos por Earl Sutherland mostraram que a
glicogê nio-fosforilase é ativada em resposta ao glucagon ou à adrenalina,
que aumentam a [cAMP] e ativam PKA (Proteı́na-cinase dependente de
cAMP). A PKA fosforila e ativa a fosforilase-cinase, que converte a
glicogê nio-fosforilase β em sua forma ativa α. A fosfoproteı́no-fosfatase 1
(PP1) reverte a fosforilaçã o da glicogê nio-fosforilase α, inativando-a e por
fim a glicose se liga à isoenzima hepá tica da glicogê nio-fosforilase α, o que
favorece sua desfosforilaçã o e inativaçã o.
Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M. Princı́pios de bioquı́mica de Lehninger. 6 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014.
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Figura 15. A assimilação de CO2 em biomassa nas plantas. (Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M.
Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014).
Observe na figura 15 que a síntese de ATP e de NADPH promovida pela luz, fornece
energia e poder redutor para a fixação de CO2 em trioses, a partir das quais são sintetizados
todos os compostos carbonados da célula vegetal.
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SAIBA MAIS!
CLICLO DE CALVIN
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Figura 20. Segundo estágio da assimilação de CO2. (Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M.
Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014).
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Figura 21. Terceiro estágio da assimilação de CO2. (Fonte: Nelson, D.L., Cox, M.M.
Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014).
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RESUMO
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MAPA MENTAL
Fonte: https://descomplica.com.br/artigo/mapa-mental-metabolismo-energetico/4ly/
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/9e/b2/78/9eb278b13b2c91830f4da3414798f9b5.webp
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REFERÊNCIAS
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica: A vida em nível
molecular. Tradução: Jaqueline Josi Samá Rodrigues. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
1264p.
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Figura 1. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 2. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 3. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
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Figura 4. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 5. DA POIAN, A.; FOGUEL, D.; DANSA-PETRETSKI, M.; MACHADO, O. T. Bioquímica. v. 3, 1.ed. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2014.
Figura 6. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
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Figura 7. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 8. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 9. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Figura 10. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
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Figura 11. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 12. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 13. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 14. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 15. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
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Figura 18. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 19. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
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Figura 20. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
Figura 21. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
INDICAÇÃO
DE LEITURA
Intermediários glicogênicos.
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/176662/2/Livro_Ciencais%20Biologicas_Bio
quimica.PDF
O ciclo do glioxilato.
https://fenix.isa.ulisboa.pt/qubEdu/conteudos-
publicos/ficheiros?oid=3972844761839
Mecanismos de regulação do metabolismo celular.
http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/viewFile/21/19
47
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Mecanismos da fotossíntese.
http://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/fotossintese.pdf
HORA DA
ATIVIDADE!
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