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Faculdade de Educação de Jaru – FIMCA UNICENTRO

Sociedade Rondoniense de Ensino Superior Dr. Aparício Carvalho de Moraes Ltda.


Credenciada pela Portaria Ministerial nº 563 de 22/03/2001, DOU de 26/03/2001
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 1.786 de 18/10/2019, DOU de 21/10/2019

GABRIELLY VITÓRIA PRUDÊNCIO LIMA

MARIANA SOBRINHO ALBUQUERQUE CARLOS

CARBOIDRATOS E LIPÍDIOS

JARU/RO

2022
GABRIELLY VITÓRIA PRUDÊNCIO LIMA

MARIANA SOBRINHO ALBUQUERQUE CARLOS

CARBOIDRATOS E LIPIDÍOS

Atividade avaliativa de pesquisa apresentada à disciplina


de Bioquimíca no curso de Odontologia da Faculdade de
Educação de Jaru – FIMCA UNICENTRO, sob orientação
do (a) professor (a) Julia Géssica da Silva Oliveira
Pimentel.

JARU/RO
2022
SUMÁRIO
CARBOIDRATOS 4

CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS 5

FUNÇÃO DOS CARBOIDRATOS 6

DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS 7

METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS 8

LIPÍDIOS 9

FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS 10

CLASSIFICAÇÃO 11

Ácidos graxos e derivados 11

Ácidos Graxos Saturados 11

Ácidos Graxos Insaturados 11

Triacilgliceróis 12

Ceras 12

Fosfolipídeos 12

Esfingolipídeos 12

Isoprenóides 13

DIGESTÃO DOS LIPÍDIOS 14

METABOLISMO DOS LIPÍDIOS 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
CARBOIDRATOS

Os carboidratos são macromoléculas responsáveis por ser a maior fonte de energia do


organismo humano, porém nosso organismo não é capaz de produzir esta molécula fazendo-se
necessária a sus suplementação através da ingestão. É chamado também de glícidio ou açúcar. Os
carboidratos são substâncias que liberam poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas no processo de
hidrólise.
Os carboidratos são compostos por moléculas de Oxigênio (O) Hidrogênio (H) e Carbono
(C), mas vale lembrar que podem apresentar outros átomos como o Nitrogênio (N), sua formula
geral é (CH2O)n.
Todos os produtos de origem vegetal possuem carboidratos, sendo assim, frutas, verduras e
legumes são fontes desse nutriente. Vale destacar também que o mel, apesar de ter origem animal, é
um exemplo de carboidrato. As necessidades diárias de carboidratos ficam em torno de 6 g a 7 g por
quilo. Cerca de 50% a 60% de todo o valor calórico de nossa dieta deve ser proveniente de
carboidratos.
CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS

Os carboidratos podem ser classificados em três classes principais: monossacarídeos,


oligossacarídeos e polissacarídeos.
Os monossacarídeos são as unidades mais simples de carboidratos e são constituídos por
apenas uma unidade de poliidroxialdeídos ou cetonas. Podem ser classificados, de acordo com o
número de átomos de carbono que possuem, em: triose (3 carbonos), tetrose (4 carbonos), pentose (5
carbonos), hexose (6 carbonos), heptose (7 carbonos) e octose (8 carbonos). Os dois
monossacarídeos mais abundantes na natureza são a glicose e a frutose.
Os oligossacarídeos são monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas e destacam-se por
serem cadeias curtas. Como exemplo de oligossacarídeos, podemos citar a sacarose e a lactose.
Esses dois carboidratos podem ser denominados também de dissacarídeos, pois são compostos por
dois monossacarídeos.
Já os polissacarídeos são monossacarídeos também unidos por ligação glicosídica, mas,
diferentemente dos oligossacarídeos, apresentam milhares de monossacarídeos unidos. Considera-se
polissacarídeo um carboidrato com mais de 20 unidades. Como exemplo de polissacarídeo, podemos
citar a celulose, o amido e o glicogênio.
FUNÇÃO DOS CARBOIDRATOS

É fato que sem os carboidratos não existiria vida, esta molécula apresenta diversas funções
no organismo animal e vegetal. Os carboidratos são utilizados pelas células para produção de ATP,
fornecendo, portanto, energia para a realização das atividades celulares. O principal carboidrato
utilizado pelas células para produzir energia é a glicose, este processo de transformação da glicose
em ATP é chamado de glicogênese proeminente no fígado e nos músculos. Além fornecer energia
de maneira imediata, os carboidratos podem e são armazenados em uma reserva de glicogênio em
animais e como amido em vegetais.
No reino plantae os carboidratos realizam mais uma função que é a estruturação através da
celulose que compõe a parede celular dos vegetais. Nos artrópodes é encontrado um carboidrato
chamado quitina que compõe seu exoesqueleto.
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS

Para serem absorvidos, os carboidratos devem ser digeridos até os monossacarídeos glicose,
galactose ou frutose. O processo está completo no momento em que o conteúdo estomacal atinge a
junção entre duodeno e jejuno. O processo de digestão ocorre na boca e intestino, ocorre por meio
da hidrólise das ligações glicosídicas.  
Na boca durante a mastigação, a α-amilase salivar/ptialina atua brevemente sobre o amido da
dieta, de maneira aleatória, hidrolisando algumas ligações α(1→ 4). Acontece uma parada
temporária da digestão dos carboidratos, pois a ptialina é inativada pela acidez estomacal.

Quando chega ao intestino os carboidratos que não sofreram ação da amilase salivar são
hidrolisados no intestino delgado, a amilase pancreática digere as ligações 1,4-glicosídicas do
amido, formando três dissacarídeos, dextrina α-limitada, maltosee maltotriose, dissacarídeos que são
digeridos a monossacarídeos, pelas enzimas da borda em escova intestinal, a α-dextrinase, maltase e
a sacarase. O produto final de cada uma destas etapas digestivas é a glicose, monossacarídeo que
pode ser absorvido pelas células epiteliais. Os dissacarídeos trealose, a lactose e a sacarose não
precisam da etapa digestiva da amilase, pois já estão na forma dissacarídica, cada molécula do
dissacarídeo é digerida a duas moléculas de monossacarídeos pelas enzimas trealase, lactase e
sacarase. A trealose é digerida pela trealase a duas moléculas de glicose; a lactose é digerida pela
lactase a glicose e galactose; e a sacarose é digerida pela sacarase a glicose e frutose.
METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS

Nos vertebrados, a glicose é transportada através do corpo pelo sangue. Quando as reservas
de energia celular estão baixas, a glicose é degradada pela via glicolítica. As moléculas de glicose
não necessárias para a imediata produção de energia, são armazenadas como glicogênio no fígado e
músculo. Dependendo das necessidades metabólicas da célula, a glicose pode também ser
empregada para sintetizar outros monossacarídeos, ácidos graxos e certos aminoácidos.
A absorção dos carboidratos pelas células do intestino delgado é realizada após hidrólise dos
dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos em seus componentes monossacarídeos. As
quebras ocorrem sequencialmente em diferentes segmentos do trato gastrointestinal por reações
enzimáticas:
• Alfa-amilase salivar: a digestão do amido inicia durante a mastigação pela ação α-amilase salivar
(ptialina) que hidrolisa as ligações glicosídicas, com a liberação de maltose e oligossacarídeos.

• Alfa-amilase pancreática: o amido e o glicogênio são hidrolisados no duodeno em presença da α-


amilase pancreática que produz maltose e dextrinas (oligossacarídeos).

• Enzimas da superfície intestinal: A hidrólise final da maltose e dextrina é realizada pela maltase
e a dextrinase, presentes na superfície das células epiteliais do intestino delgado.
Após a absorção, a glicose no sangue aumenta e as células β das ilhotas pancreáticas secretam
insulina que estimula a captação de glicose principalmente pelos tecidos adiposo e muscular. Nos
processos metabólicos dos carboidratos, algumas etapas (vias metabólicas) são essenciais para a
obtenção da reserva energética: glicólise (anaeróbia e aeróbia), via das pentoses-fosfato,
glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese, ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico e cadeia
respiratória ou fosforilação oxidativa.
LIPÍDIOS

Lipídios são substâncias orgânicas encontradas em organismos vivos, solúveis em solventes


apo- lares ou fracamente polares como (hexano, éter dietílico, diclorometano e clorofórmio). A
palavra lipídio vem do grego lipos, que significa ‘gordura’. Essas substâncias são classificadas como
lipídios em virtude de terem como base uma propriedade física (a solubilidade em solventes
orgânicos) e não como resultado de suas estruturas como os carboidratos e as proteínas.
FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS

Os lipídios desempenham funções bioquímicas e fisiológicas importantes no organismo


animal. Dentre as quais destacamos: como fonte eficiente de energia; como isolante que permite a
condução nervosa e previne a perda de calor; auxiliam na absorção de vitaminas; agem como
camada de proteção dos tecidos e do corpo, sendo componente estrutural e funcional das
biomembranas. Estão presentes em quantidades que chegam acima de 40% no corpo animal.
CLASSIFICAÇÃO

De acordo com Santana apud Botham & Mayes (2017) os lipídios podem ser classificados
em principalmente como simples, complexos, os precursores e derivados. Os lipídeos simples são
ésteres de ácidos graxos com vários álcoois, são encontrados em duas formas, como gorduras que
são ésteres de ácidos graxos com glicerol e é no estado liquido conhecida como óleo, e as ceras que
são ésteres de ácidos graxos com álcoois monohidroxilicos.
Os lipídeos complexos são ésteres de ácidos contendo outros grupos além de um álcool e de
um ácido graxo. Dentre eles podemos citar os fosfolipídeos que são lipídeos que contêm, além de
ácidos graxos e um álcool, um resíduo de ácido fosfórico. Frequentemente, tem bases nitrogenadas e
outros substituintes. Há também os glicolipídeos que são lipídeos que contêm um ácido graxo,
esfingosina e carboidrato.
Outros lipídeos complexos são lipídeos, tais como sulfolipídeos e aminolipídeos e as lipopro-
teínas. Precursores e derivados de lipídeos incluem: ácidos graxos, glicerol e esteróis, aldeídos
graxos e corpos cetônicos, hidrocarbonetos, vitaminas lipossolúveis e hormônios. Dentro destes
grupos os que podemos dar maior destaque são: ácidos graxos e seus derivados, triacilgliceróis,
ceras, fosfolipídeos, esfingolipídeos e isoprenóides.

ÁCIDOS GRAXOS E DERIVADOS


Os ácidos graxos são ácidos monocarboxílicos de longas cadeias de hidrocarbonetos
acíclicas, não-polares, sem ramificações e, em geral, número par de átomos de carbono. Nos óleos e
gorduras naturais os ácidos graxos ocorrem principalmente como ésteres, que podem estar sob a
forma esterificada denominado ácidos graxos livres, forma em que é transportada no plasma.
ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS
Tem como base o ácido acético (CH3 – COOH), a partir do qual os demais – CH2 – são adicionados
aos grupos terminais – CH3 – e – COOH –. Nas ceras, tanto nas de origem animal quanto vegetal,
ocorrem o maior numero de átomos de carbono.
ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS
Os ácidos graxos insaturados podem ser subdividos em monoinsaturados, poliinsaturados e
eicosanoides. Os Eicosanoides são derivados da eicosa (acido graxo com 20 carbonos), ácidos
graxos polienóicos compreendendo os prostanóides, os leucotienos e as lipoxinas. Os prostanóides
incluem as prostaglandinas, as prostaciclinas e os troboxanos, que participam de atividades diversas
como processos inflamatórios, formação de coágulos, metabolismo lipídico e resposta imunológica.
TRIACILGLICERÓIS
Os triacilgliceróis ou triglicerídeos são ésteres do álcool glicerol com ácidos graxos, Figura
4. São sintetizados no fígado e intestino e são chamados de lipídeos neutros, constituem as formas
mais importantes de armazenamento e transporte de ácidos graxos; são hidrofóbicos, mas compõem
as principais frações dos quilomícrons, das VLDL e pequena parte (<10%) das LDL presentes no
plasma sanguíneo. As gorduras e óleos são misturas de triglicerídeos. Eles podem ser sólidos
(gorduras) ou líquidos (óleos), dependendo das suas composições de ácidos graxos e de temperatura.
Triacilgliceróis contendo apenas grupos de ácidos graxos saturados de cadeia longa tendem a ser
sólidos à temperatura do corpo, e os que contêm grupos insaturados ou de cadeia curta, tendem a ser
líquidos. Uma amostra de triacilgliceróis natural pode conter 20 ou 30 espécies moleculares
diferentes na a sua composição em ácidos graxos.
CERAS
São ésteres de ácidos graxos saturados e insaturados de cadeia longa (C14 a C36), com
álcoois de cadeia longa (C16 a C30), Figura 6. Os pontos de fusão (60 a 100°C) são geralmente mais
altos do que os dos triacilgliceróis. As ceras tem várias funções em virtude de ter propriedade
repelente à água, podendo proteger o pelo e a pele, mantê-los flexíveis, lubrificados e à prova de
água, em alguns casos até protegem plantas contra parasitas (Nelson & Cox, 2005).
FOSFOLIPÍDEOS
Os fosfolipídeos podem ser considerados derivados dos ácido fosfatídico, no qual o ácido
graxo esta esterificado com o grupo – OH do álcool correspondente. Podem ser subdivididos grupos:
ácido fosfatídico e fosfatidilglicerol; fosfatidilcolina (lecitinas); fofatidiletalonamina;
fosfaditilinositol; fosfatidilseriana; lisofosfolipídeos; plasmalógenos; e esfigomielinas. Todos estes
compostos são fosfoacilgliceróis exceto as esfigomielinas que contêm glicerol. Estes participam de
diversas atividades e componentes como: componente de membra (lecitinas) mitocondrial
(cardiolipina); presentes no cérebro e músculo (plasmógenos); precursores de segundos mensageiros
(fofatidilinositol); intermediários do metabolismo de fosfoglicerideos (lisofofolipídeos).
ESFINGOLIPÍDEOS
Os esfigolipídeos podem ser considerados a segunda maior classe de lipídeos de membrana
(em animais e vegetais), se diferenciam por conter um aminoálcool de cadeia longa, Figura 9. Em
animais, o animoácool é a esfingosina e em vegetais a fitoesfingosina. As moléculas mais simples
deste grupo são as ceramidas precursoras das esfigomielinas e glicoesfingolipídeos.
ISOPRENÓIDES
Os isoprenos são as unidades que compõem os isoprenóides, sintetizados a partir do
isopentenil pirofosfato formado do acetil-CoA. A unidade básica que compõem um isopreno é o 2-
metil-1,3-butadieno. Os isoprenos constituem os terpenos, os esteróides e as vitaminas lipídicas.
Vitamina E (α – tocoferol), vitamina K e algumas citocininas são formados de componentes
ligados a grupos isoprenóides. Assim como a cadeia hidrofóbica da ubiquinona, contém de 6 a 10
unidades de isoprenóides. Há vários carotenos relacionados com o retinol (vitamina A), e a vitamina
D é um isoprenóides derivado do colesterol.
DIGESTÃO DOS LIPÍDIOS

A digestão dos lipídeos começa na boca e continua no estômago através da ação das lipases
(enzimas-módulo proteínas), que quebram as ligações dos ésteres de ácidos graxos (triglicerídeos),
liberando os ácidos graxos. Ao chegar no intestino delgado, o bolo alimentar estimula a secreção do
suco pancreático, que é produzido no pâncreas, e da bile, que é produzida no fígado. A bile
emulsifica a gordura, formando gotículas menores, para que as enzimas do suco pancreático possam
agir sobre os lipídeos, quebrando sua estrutura, formando os ácidos graxos e demais compostos e
assim podem se absorvidos pelas células intestinais.
METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
O metabolismo lipídico refere-se à síntese e degradação de lipídios nas células. Esse
metabolismo envolve a decomposição ou armazenamento de gorduras (para obtenção e estoque de
energia) e a síntese de lipídios estruturais e funcionais, como os envolvidos na construção das
membranas celulares. O processo de síntese dessas gorduras se denomina lipogênese. A maioria dos
lipídios encontrados no corpo pela ingestão são triglicerídeos e colesterol.

Na absorção, os ácidos graxos de cadeia curta podem ser absorvidos no estômago, embora a
maior parte da absorção de gorduras ocorra apenas no intestino delgado . Uma vez que os
triglicerídeos são decompostos a ácidos graxos e glicerol eles se agregam, juntamente com o
colesterol, em estruturas chamadas micelas. Ácidos graxos e monoglicerídeos se difundem, então,
através da membrana para o interior das células epiteliais intestinais. No citosol das células
epiteliais, os ácidos graxos e os monoglicerídeos são recombinados novamente em triglicerídeos. No
citosol das células epiteliais, os triglicerídeos e o colesterol são empacotados em partículas maiores
chamadas quilomícrons, estruturas anfipáticas que transportam os lipídios digeridos. Os
quilomícrons viajam pela corrente sanguínea para entrar no tecido adiposo e em outros tecidos do
corpo.

Devido à natureza hidrofóbica dos lipídios, triglicerídeos e colesteróis requerem proteínas de


transporte especiais conhecidas como lipoproteínas. A estrutura anfipática das lipoproteínas permite
que os triglicerídeos e o colesterol sejam transportados pelo sangue . Os quilomícrons são um
subgrupo de lipoproteínas que transportam os lipídios digeridos do intestino delgado para o resto do
corpo. As densidades variadas entre os tipos de lipoproteínas são características do tipo de gordura
que transportam.

Uma vez que os quilomícrons viajem através dos tecidos, essas partículas são decompostas
pela lipoproteína lipase na superfície luminal das células endoteliais nos capilares para liberar os
triglicerídeos. Os triglicerídeos são, então, hidrolisados em ácidos graxos e glicerol antes de entrar
nas células e o colesterol restante viaja novamente através do sangue para o fígado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREITAS, S. M.; GONÇALVES, E. C. B. A. MODULO III (LIPÍDEOS): Curso transferência de


conhecimentos  da ciência de alimentos para educação básica. Labbio - UNIRIO, 2020. Disponível
em < http://www.unirio.br/nutricaoesaude/dinamica-de-educacao-nutricional-para-criancas/modulo-
iii-lipideos > acesso em 16 de novembro de 2022.

SANTANA, Márcia Cristina Araújo et al. Lipídeos: classificação e principais funções fisiológicas.
REDVET. Revista Electrónica de Veterinaria, v. 18, n. 8, p. 1-14, 2017.

OLIVEIRA, J. Bioenergética: Carboidratos. Site do ODONTO UP, 2019. Disponível em <


https://www.odontoup.com.br/bioenergetica-carboidratos/?amp > acesso em 16 de novembro de
2022.

SANTOS, V. S. Carboidratos. Biologia Net, 2018. Disponível em <


https://www.odontoup.com.br/bioenergetica-carboidratos/?amp > acesso em 16 de novembro de
2022.

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