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Modos de expressão
Narração: No conto “Sempre é uma companhia “ da autoria de Manuel da Fonseca o
escritor utiliza uma forte presença de narração no conto, apresenta os
acontecimentos de forma objetiva e descritiva, permitindo ao leitor acompanhar a
história de forma clara e compreensível. Além disso, o narrador pode obter
informações sobre os pensamentos e sentimentos dos personagens para entender
melhor suas motivações e desejos. A narrativa é primariamente linear, segue a
cronologia dos acontecimentos e é estruturada em parágrafos curtos e objetivos, o
que facilita uma leitura ágil e dinâmica.
Através do excerto: « De facto, na tarde seguinte apareceu uma nuvenzinha de
poeira para as bandas do sul: ouvia-se ronronar um motor. Pouco depois, o carro
parou à porta da venda. (…) Pelas portas, apareceram mulheres e crianças.»
Descrição:
Acerca da descrição podemos ver que o autor descreve a vida de um homem
solitário, que vive em uma pequena vila no Alentejo, em Portugal e também
descreve as paisagens, os ambientes e as características físicas dos
personagens para criar uma imagem vivida na mente do leitor.
A descrição deste conto está presente no excerto seguinte:
”Carregado de tristeza, o entardecer demora anos. A noite vem de longe, cansada,
tomba tão vagarosamente que o mundo parece que vai ficar para sempre naquela
magoada penumbra.”
Monologo:
No conto “Sempre é uma companhia” não apresenta nenhum monologo.
Conto 2 “George”