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Palmeira
Abastecimento de Água
Projeto de Licenciamento
Novembro de 2022
2101 – Casa CaRi – Rua Humberto Cruz, Lote 7, Leça da Palmeira
Projeto de Licenciamento
Índice geral
1. Introdução .............................................................................................................................................2
2. Rede de abastecimento de água ............................................................................................................3
2.1. Conceção da rede .................................................................................................................................................. 3
2.2. Bases de Cálculo ..................................................................................................................................................... 4
2.2.1. Caudais unitários .................................................................................................................................................................. 4
2.2.2. Coeficientes de simultaneidade ........................................................................................................................................... 4
2.2.3. Pressão .................................................................................................................................................................................. 5
2.3. Método de Cálculo ................................................................................................................................................. 5
2.3.1. Rede de distribuição de água ............................................................................................................................................... 5
2.4. Materiais e Modo de execução ............................................................................................................................. 8
2.4.1. Tubagem ............................................................................................................................................................................... 8
2.4.2. Válvulas ................................................................................................................................................................................. 9
1. Introdução
A presente memória descritiva e peças desenhadas anexas referem-se ao Projeto de Abastecimento de Água de
uma obra de edificação de um edifício de habitação unifamiliar, cujo requerente, Ana Carolina Leite Peixoto de
Matos, pretende levar a efeito na Rua Humberto Cruz, Lote 7, União de Freguesias de Matosinhos e Leça da
Palmeira, concelho do Matosinhos, Portugal.
– Localização do empreendimento
Em termos funcionais, a habitação desenvolve-se ao longo de três pisos, todos destinados a habitação unifamiliar:
no Piso 1 (RC) estarão localizadas a cozinha, sala de estar e jantar e IS de serviço; no piso 2 estarão localizados 3
quartos, um deles dotado de IS privada e uma IS comum; por fim, no piso 3 estará localizado um espaço destinado
a arrecadação e áreas técnicas.
No logradouro estará ainda localizado uma área destinada a aparcamento, parcialmente coberta e uma
construção anexa, destinada a arrumos.
O projeto têm como suporte o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de
Drenagem de Águas Residuais, D.L. n.º23/95, de 23 de Agosto, Declaração de Retificação 135/95 de 30 de
Novembro (retifica o D.R. 23/95).
A Indaqua forneceu uma planta topográfica com as condições de ligação às redes públicas. De acordo com a PT
fornecida existe rede na quer na Rua Humberto Cruz quer na rua Arqª Bruno Reis. Verifica-se também que não
existe ramal que permita a ligação ao edifício a edificar, pelo que deverá ser colocado um tubo tricamada com
alma em PEAD. A pressão disponível mínima é de 0.22MPa e máxima de 0.52MPa.
2.2. Conceção da rede
A rede de abastecimento de água terá como origem, a rede pública existente na via de acesso ao edifício, conforme
indicado nas peças desenhadas.
O contador totalizador e respetivas válvulas de corte localizam-se em nicho próprio e acessível pelo exterior,
conforme indicado nas peças desenhadas. Todos os acessórios colocados a montante e a jusante do contador
deverão estar sujeitos à aprovação da entidade licenciadora e distribuidora/gestora de água.
No troço imediatamente a jusante deste estabelecer-se-ão ramificações a partir das quais se inicia o circuito
destinado ao abastecimento de todos os pontos de água previstos.
À entrada de cada zona independente, serão instaladas válvulas de seccionamento, que permitirão deste modo o
corte na alimentação da água sem prejuízo dos restantes compartimentos.
O aquecimento da água sanitária é realizado por uma bomba de calor, de acordo com o previsto no projeto de
Instalações Mecânicas.
As peças desenhadas anexadas ao presente processo são inteiramente elucidativas das soluções adotadas, tendo
sido respeitadas na conceção todas as normas e regulamentos em vigor.
2.3. Bases de Cálculo
2.3.1. Caudais unitários
O dimensionamento das redes de água fria e quente foi determinado com base nos caudais unitários atribuindo
aos diferentes aparelhos sanitários, cujos valores mínimos são apresentados no seguinte quadro:
Tabela 1 - Caudais instantâneos
APARELHO CAUDAL INSTANTÂNEO (l/s)
Lavatório individual 0,10
Bidé 0,10
Banheira 0,25
Chuveiro individual 0,15
Pia de despejo com torneira de 15mm 0,15
Autoclismo de bacia de retrete 0,10
Mictório com torneira individual 0,15
Pia lavaloiça 0,20
Bebedouro 0,10
Máquina LavaLoiça 0,15
Máquina ou Tanque de Lavar a Roupa 0,20
Boca de rega ou de lavagem de 15mm 0,30
Boca de rega ou de lavagem de 20mm 0,45
Máquinas industriais e outros aparelhos Em conformidade com as indicações
não especificados dos fabricantes
2.3.2. Coeficientes de simultaneidade
Na determinação dos caudais de cálculo deve ter-se em conta a simultaneidade dos dispositivos de utilização. Este
coeficiente de simultaneidade traduz a probabilidade de um determinado número de aparelhos se encontrar a
funcionar ao mesmo tempo, dependendo do tipo de utilização (residências, escolas, comércio, indústria, etc.) do
edifício a estudar.
De acordo com a regulamentação aplicável, os coeficientes de simultaneidade poderão ser obtidos por via
analítica ou gráfica (resultante de dados estatísticos).
O documento regulamentar propõe uma curva de médio conforto, publicada no REEF pelo CSTB - Centre
Scientifique et Technique du Bâtiment, que, tendo em conta os coeficientes de simultaneidade, fornece os caudais
de cálculo em função dos caudais acumulados e pode ser utilizada para casos correntes de habitações sem
fluxómetros. No caso de instalação de fluxómetros, ao caudal de cálculo obtido deve ainda ser adicionado o caudal
de cálculo dos fluxómetros, a determinar de acordo com o indicado:
Tabela 2 -Caudal de cálculo dos fluxómetros
Número de fluxómetros instalados Em utilização simultânea
3 a 10 2
11 a 20 3
21 a 50 4
Superiores a 50 5
Existem outras duas curvas para os casos correntes de habitações, não propostas no regulamento português,
aplicando-se a níveis de conforto elevado e mínimo, tendo em conta os níveis de desempenho pretendidos para
o sistema considerado.
2.3.3. Pressão
Em conformidade com o artigo 87º do DR nº 23/95 de 23 de agosto, as pressões de serviço nos dispositivos de
utilização devem situar-se entre 5 m.c.a a 60 m.c.a.
No presente projeto considerou-se que a pressão mínima a garantir em cada aparelho instalado será de
aproximadamente 10 m.c.a e a pressão máxima será de 30 m.c.a..
2.4. Método de Cálculo
2.4.1.1. CAUDAIS DE CÁLCULO
Os caudais de cálculo na rede predial de água fria e de água quente baseiam-se nos caudais unitários atribuídos
aos diferentes dispositivos de utilização e nos coeficientes de simultaneidade adequados.
Assim sendo, a partir do somatório dos caudais unitários dos aparelhos servidos por cada troço da rede obtém-se
o caudal acumulado. O respetivo caudal de cálculo foi determinado atendendo ao produto entre o caudal
acumulado e os coeficientes de simultaneidade.
Lavatório individual 16 mm
Lavatório colectivo (por bica) 16 mm
Bidé 16 mm
Banheira 20 mm
Chuveiro individual 16 mm
Pia de despejo com torneira de 15mm 20 mm
Autoclismo de bacia de retrete 16 mm
Mictório com torneira individual 16 mm
Pia lavaloiça 20 mm
Bebedouro 16 mm
Máquina LavaLoiça 16 mm
Máquina ou Tanque de Lavar a Roupa 20 mm
Obtidos os caudais de cálculo, o dimensionamento das tubagens tem por base critérios de durabilidade da
canalização e conforto acústico, mediante a limitação da velocidade de circulação, e ainda a limitação da perda de
carga da canalização em função do nível de conforto e da localização desta.
2.4.1.2. VELOCIDADE
Limitou-se a velocidade entre 0.50 m/s e 2.0 m/s, o valor mínimo, de forma a evitar depósitos na tubagem e
incrustações e o valor máximo de forma a evitar grande desgaste do material, vibrações na rede, transmissão de
ruído e golpes de aríete.
Q=U*S
2.4.1.3. PERDAS DE CARGA
As perdas de carga lineares foram obtidas para água quente e água fria, com base na equação de Darcy-Weisbach
e pela equação explícita de Sousa-Cunha-Marques (Equação de Colebrook-White):
Em que:
• Re – Número de Reynolds
As perdas de carga localizadas tais como curvas, tês, reduções não bruscas, uniões, etc., foram tomadas como
20% da perda de carga linear.
As perdas de carga localizadas mais significativas, como por exemplo contadores e aparelhos produtores de água
quente, foram consideradas e os seus valores serão apresentados no respetivo cálculo hidráulico.
No quadro que se segue apresentam-se os valores de rugosidade absoluta para diferentes materiais. Estes valores
foram retirados do quadro XXXV do “Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas” de Vitor
Pedroso.
Material Rugosidade absoluta (mm)
Ferro Preto 0.26
Aço galvanizado 0.15
Cobre 0.04
PVC 0.003
O cálculo da rede de água quente difere do da água fria no parâmetro relativo à viscosidade da água, que no
cálculo hidráulico deve ter um valor inferior (aproximadamente o de 0,5x10 -6 m²/s).
2.5.1. Tubagem
Os traçados que se apresentam, constituem princípios orientadores a serem observados, mas a ajustar e a
compatibilizar com as restantes áreas aquando da construção e a aprovar pela Fiscalização.
2.5.1.1. REDE EXTERIOR
As tubagens da rede exterior serão em polietileno de alta densidade (PEAD) da classe de pressão nominal PN10,
com acessórios eletrosoldados, de acordo com a norma NP EN 12201.
Toda a tubagem colocada no exterior do edifício, será instalada em vala especialmente preparada para o efeito,
conferindo-lhe o recobrimento necessário de terras de proteção.
2.5.1.2. REDE INTERIOR
A tubagem das redes interiores será executada em multicamada, da Uponor, da classe de pressão nominal PN 10
com acessórios S-Press, de acordo com a UNE 53960:2002;
As tubagens da rede de abastecimento de água devem ser instaladas preferencialmente em teto falso ou à vista ,
em caleiras e/ou galerias técnicas, de forma a garantir a sua acessibilidade.
A rede de água quente e retorno deverá ser sempre isolada com tubo de borracha esponjosa (ma nga/coquilha
flexível de espuma elastomérica e célula fechada) com uma espessura de 20 mm, de acordo com projeto de
térmica, para diâmetros inferiores ou iguais a 32 mm e 30 mm para diâmetros superiores.
2.5.2. Válvulas
2.5.2.1. VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO
Estas destinam-se a impedir ou estabelecer a passagem de água em ambos os sentidos. Devem ser instaladas nas
seguintes localizações:
- Á entrada das compartimentações sanitárias e cozinhas, em local acessível e manobrável pelos utilizadores;
3.1. Verificação
A verificação da conformidade do sistema com o projeto aprovado, deverá cumprir todos os requisitos do
fabricante, bem como a legislação em vigor devendo ser feita com as canalizações e respetivos acessórios à vista.
3.2. Ensaios de estanqueidade
O ensaio de estanquidade deve ser conduzido com as canalizações, juntas e acessórios à vista, convenientemente
travados e com as extremidades obturadas e desprovidas de dispositivos de utilização.
• Ligação da bomba de ensaio com manómetro, localizada tão próximo quanto possível do ponto de menor
cota do troço a ensaiar;
• Enchimento das canalizações por intermédio da bomba, de forma a libertar todo o ar nelas contido e
garantir uma pressão igual a uma vez e meia a máxima de serviço, com o mínimo de P≥900 KPa; P≥9 Kg/cm²;
• Leitura do manómetro da bomba, que não deve acusar redução durante um período mínimo de quinze
minutos.
Os sistemas de distribuição predial de água, para fins alimentares e sanitários, depois de equipados com os
dispositivos de utilização e antes de entrarem em funcionamento, devem ser submetidos a uma operação de
lavagem com o objetivo de desinfeção.
Após os ensaios de estanquidade e a instalação dos dispositivos de utilização, deve verificar-se o comportamento
hidráulico do sistema.
4. Síntese
Relativamente aos traçados, diâmetros, equipamento e pormenores de execução, deverão ser seguidas todas as
indicações fornecidas pela presente Memória, bem como pelo Caderno de Encargos, em caso de execução, e
Peças Desenhadas anexas.
Em toda a execução serão respeitadas as normas técnicas de execução aplicáveis, devendo todos os materiais a
aplicar ser possuidores de certificado de homologação, e ser submetidos a aprovação prévia pela fiscalização no
caso de peças sanitárias e respetivos acessórios.
Em tudo o omisso ou não especificado na presente Memória Descritiva e Justificativa, será respeitada toda a
legislação e regulamentação em vigor, bem como as demais indicações da fiscalização.
O Técnico Responsável,
________________________________________________________
[UpperRightY]
P= 170062.48
Legenda
Ramal de Água
Conduta de Água
Seccionamento ramal
Seccionamento rede
Nó de Derivação
[LowerLeftY]
P= 170010.70
Hidrante
Junta Cega
M= 47523.07
[LowerLeftX]
[Tipo de Rede]
Rede de Abastecimento de Água Descrição: [Descrição]
R Humberto Cruz, LT7, Leça da Palmeira Material/Diâmetro: [Material/Diametro]
2101 – Casa CaRi – Rua Humberto Cruz, Lote 7, Leça da
Palmeira
Abastecimento de Água
Nota de Cálculo
Projeto de Licenciamento
Novembro de 2022
2101 – Casa CaRi – Rua Humberto Cruz, Lote 7, Leça da Palmeira
Projeto de Licenciamento
Índice geral
Tipo de Uso
Temperatura da água(ºC): 10
Utilização: Doméstico
Nível de
Médio Coef. De Viscusidade(m2/s): 1,31E-06
conforto:
0,0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0,0
N8 br.80 PPR 0,0070 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,35
0
0,0
br.80 lv.80 PPR 0,0070 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,25
0
0,0
lv.80 ch.80 PPR 0,0070 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,15
0
0,0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0,5
N9 DAQ PPR 0,0070 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00
2
0,0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0,0
N9 lv.9 PPR 0,0070 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,10
0
0,0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
f
Perda
Qcal cálcul Perda Perda
Troço o øcom øint U Coef de unitári L h Pe Ps
c Reyno total conc.
resistência a
lds
[l]
(m (mca/ (mc (mc
entrada saída (l/s) (mm) (mm) (m/s) (m) (mca) (mca) (mca)
m) ml) a) a)
Contad
N1 1,00 25,84 28,0 1,62 34590 0,02406 0,115 4,0 0,527 1,00 2,5 20,0 16,0
or 32
N1 N2 0,42 16,79 32 21,2 1,19 19291 0,02659 0,091 0,5 0,052 16,0 15,9
N1 N5 0,85 23,82 40 26,6 1,52 30952 0,02383 0,106 0,7 0,085 16,0 15,9
N5 N6 1,31 29,58 50 33,2 1,51 38235 0,02266 0,079 3,5 0,319 15,9 15,6
N6 N7 1,01 25,96 40 26,6 1,81 36758 0,02300 0,144 3,0 0,498 3,0 15,6 12,1
N7 N8 0,46 17,47 32 21,2 1,29 20880 0,02612 0,105 6,5 0,781 12,1 11,3
N7 N9 0,62 20,35 32 21,2 1,75 28344 0,02445 0,180 3,0 0,622 1,5 12,1 9,9
N2 MLL 0,34 15,13 25 16,6 1,58 20004 0,02657 0,203 8,2 1,916 15,9 14,0
MLL PLL 0,20 11,58 20 13,2 1,46 14730 0,02868 0,237 0,6 0,163 14,0 13,8
N2 MLR 0,20 11,58 20 13,2 1,46 14730 0,02868 0,237 3,0 0,816 15,9 15,1
N5 br.5 0,20 11,58 20 13,2 1,46 14730 0,02868 0,237 2,3 0,626 15,9 15,3
br.5 lv.5 0,10 8,19 20 13,2 0,73 7365 0,03406 0,070 2,6 0,210 15,3 15,1
N6 tlav 0,30 14,18 25 16,6 1,39 17569 0,02735 0,161 13,0 2,412 15,6 13,2
tlav
tlav 0,30 14,18 16,6 1,39 17569 0,02735 0,161 11,0 2,041 13,2 11,1
lixos 25
N8 lv.8 0,32 14,62 25 16,6 1,47 18678 0,02698 0,180 3,3 0,683 11,3 10,6
lv.8 br.8 0,25 12,94 20 13,2 1,83 18412 0,02729 0,352 1,0 0,404 10,6 10,2
br.8 ch.8 0,15 10,03 20 13,2 1,10 11047 0,03071 0,142 1,0 0,164 10,2 10,0
N8 br.80 0,32 14,62 25 16,6 1,47 18678 0,02698 0,180 5,5 1,138 11,3 10,2
br.80 lv.80 0,25 12,94 20 13,2 1,83 18412 0,02729 0,352 2,7 1,092 10,2 9,1
lv.80 ch.80 0,15 10,03 20 13,2 1,10 11047 0,03071 0,142 1,0 0,164 9,1 8,9
N9 DAQ 0,52 18,63 32 21,2 1,47 23758 0,02539 0,132 1,5 0,227 9,9 9,7
N9 lv.9 0,10 8,19 20 13,2 0,73 7365 0,03406 0,070 3,0 0,242 9,9 9,7
0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Nó de
Velocidade de escoamento
1,9 inicio da DAQ
máxima (m/s)
rede
Nó com a
Pressão no início da rede de água
9,72 menor (6,2 m.c.a.) ch.80
quente (m.c.a.)
pressão
DAQ N9 0,52 18,63 21,2 1,47 61567 0,021105 0,1093 1,5 0,189 1,50 9,7 8,0
32
N9 N7 0,49 18,08 21,2 1,38 57952 0,021325 0,098 3,0 0,338 -3,0 8,0 10,7
32
N7 N8 0,38 16,02 16,6 1,77 58136 0,021645 0,208 6,5 1,556 10,7 9,1
25
N7 N5 0,29 14,05 16,6 1,36 44718 0,022638 0,129 6,5 0,963 -3,0 10,7 12,7
25
N9 lv.9 0,10 8,19 13,2 0,73 19086 0,027075 0,056 3,0 0,193 8,0 7,8
20
N8 lv.8 0,25 12,94 13,2 1,83 47714 0,022730 0,293 3,3 1,112 9,1 8,0
20
lv.8 ch.8 0,15 10,03 13,2 1,10 28629 0,024915 0,116 2,0 0,266 8,0 7,8
20
N8 lv.80 0,25 12,94 13,2 1,83 47714 0,022730 0,293 8,2 2,762 9,1 6,4
20
lv.80 ch.80 0,15 10,03 13,2 1,10 28629 0,024915 0,116 1,0 0,133 6,4 6,2
20
N5 lv.5 0,10 8,19 13,2 0,73 19086 0,027075 0,056 4,9 0,315 12,7 12,4
20
N5 PLL 0,20 11,58 13,2 1,46 38171 0,023617 0,195 8,8 1,971 12,7 10,8
20
3. Rede de retorno
Cálculo do calor
dissipativo
0
,
e - espessura do isolante 0,0 0 Temperatura da
térmico (m) 19 3 água (ºC) 55
AT - diferencial de temp.
(ºC) 40
Perda máxima
temperatura (ºC) 2
rugosidade
Perda total
resistência
tubagem /
Coeficient
Caudal de
Caudal de
Ep / troço
Reynolds
ΔT no nó
Ep Acum
no troço
Material
Retorno
Retorno
Entrada
Pressão
Pressão
unitária
Auxiliar
Classe
Perda
Troço
øcom
Ep/m
Saída
Coef.
saída
e de
øint
AT
da
[l]
U
L
2,00
P
7,0E- 21, 11,2 20,2 290, 310, 0,043 155,
DAQ N9 P 32 1,5 0,13 1,87 0,12 5124,15 0,04 0,0013 0,002 0,000 -0,002
03 2 6 7 19 46 1 23
R
P
7,0E- 21, 11,2 40,5 249, 290, 0,043 155,
N9 N7 P 32 3,0 0,26 1,61 0,12 5124,15 0,04 0,0013 0,004 -0,002 -0,006
03 2 6 4 66 19 1 23
R
A
NEL 1
P
7,0E- 16, 74,7 50,1 124, 0,021 77,6
N7 N8 P 25 9,58 6,5 0,96 1,61 0,10 3272,05 0,04 0,0013 0,009 -0,006 -0,015
03 6 2 1 83 6 2
R
P
7,0E- 13, 50,1 50,1 77,6
N8 wc80 P 20 8,35 5,0 0,00 0,02 0,65 0,65 0,16 4114,85 0,04 0,0038 0,019 -0,015 -0,034
03 2 1 1 2
R
P -
wc8 7,0E- 13, 77,6
N7R P 20 8,35 10, 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,16 4114,85 0,04 0,0038 0,038 -0,034 -0,072
0 03 2 2
R 0
A
NEL 2
P
7,0E- 16, 74,7 50,1 124, 0,021 77,6
N7 N5 P 25 9,58 6,5 0,96 1,61 0,10 3272,05 0,04 0,0013 0,009 -0,006 -0,015
03 6 2 1 83 56 2
R
P
7,0E- 13, 50,1 50,1 77,6
N5 Cozinha P 20 8,35 5,0 0,00 0,02 0,65 0,65 0,16 4114,85 0,04 0,0038 0,019 -0,015 -0,034
03 2 1 1 2
R
P -
Cozi 7,0E- 13, 77,6
N7R P 20 8,35 10, 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,16 4114,85 0,04 0,0038 0,038 -0,034 -0,072
nha 03 2 2
R 0
R
ETORNO
P
7,0E- 13, 0,043 155,
N7R DAQR P 20 8,35 -4,5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32 8229,70 0,03 0,0127 0,057 -0,072 -0,129
03 2 1 23
R
Projeto de Licenciamento
Novembro de 2022
2101 – Casa CaRi – Rua Humberto Cruz, Lote 7, Leça da Palmeira
Projeto de Licenciamento
Índice geral
1. Introdução .............................................................................................................................................2
2. Rede de drenagem de águas residuais...................................................................................................3
2.1. Condições de ligação à rede pública ..................................................................................................................... 3
2.2. Descrição da rede .................................................................................................................................................. 3
2.3. Dimensionamento Hidráulico ................................................................................................................................ 4
2.3.1. Ramais de descarga .............................................................................................................................................................. 4
2.3.2. Tubos de queda .................................................................................................................................................................... 4
2.3.3. Coletores prediais ................................................................................................................................................................. 5
2.4. Materiais e disposições construtivas .................................................................................................................... 6
3. Verificações e ensaios............................................................................................................................9
4. Nota Final ............................................................................................................................................10
1. Introdução
A presente memória descritiva e peças desenhadas anexas referem-se ao Projeto de Drenagem de Águas Residuais
de uma obra de edificação de um edifício de habitação unifamiliar, cujo requerente, Ana Carolina Leite Peixoto de
Matos, pretende levar a efeito na Rua Humberto Cruz, Lote 7, União de Freguesias de Matosinhos e Leça da
Palmeira, concelho do Matosinhos, Portugal.
Em termos funcionais, a habitação desenvolve-se ao longo de três pisos, todos destinados a habitação unifamiliar:
no Piso 1 (RC) estarão localizadas a cozinha, sala de estar e jantar e IS de serviço; no piso 2 estarão localizados 3
quartos, um deles dotado de IS privada e uma IS comum; por fim, no piso 3 estará localizado um espaço destinado
a arrecadação e áreas técnicas.
No logradouro estará ainda localizado uma área destinada a aparcamento, parcialmente coberta e uma
construção anexa, destinada a arrumos.
A Indaqua forneceu uma planta topográfica com as condições de ligação às redes públicas. De acordo com a PT
fornecida apenas existe rede de águas residuais quer na Rua Humberto Cruz quer na Rua Arq. Bruno Reis. Será
privilegiada a ligação da rede de drenagem doméstica para rede a rua Humberto Cruz.
Verifica-se também que não há caixas de ramal de ligação existentes que sirvam o edifício, sendo necessária a sua
criação.
A rede foi concebida de acordo com Regulamento dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e
Drenagem de Águas Residuais Domésticas dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento da Câmara
Municipal de Matosinhos, ao Decreto-Regulamentar 23/95 de 23 de agosto e ainda à legislação específica
relacionável com os projetos em causa.
A rede é composta por um sistema gravítico que conduz as águas residuais drenadas dos equipamentos sanitários
através de ramais de descarga, tubos de queda e coletores até uma caixa instalada já nas proximidades do
arruamento e que antecede a caixa de ramal de ligação, que será futuramente instalada no passeio.
Todos os ramais de drenagem do Rés do Chão serão instalados na camada de enchimento do próprio piso. Nos
restantes pisos, os ramais serão suspensos no teto do piso inferior, acautelando a devida insonorização.
Considerou-se que cada tubo de queda tem no máximo a ligação de um ramal por piso e que as sanitas ligam a
um tubo de queda independente ao das águas de sabão.
O dimensionamento da rede foi efetuado de acordo com o referido regulamento, seguindo o método aconselhado
nas Regras de Dimensionamento dos Sistemas Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais
e Pluviais, LNEC (1997).
O dimensionamento dos ramais de ligação foi feito em função dos caudais de descarga dos aparelhos prescritos
na tabela do Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de Águas
Residuais.
Os ramais de descarga dos aparelhos terão os seguintes calibres mínimos e caudais de descarga:
O dimensionamento dos tubos de queda foi realizado através da fórmula empírica prevista no Regulamento:
em que:
As taxas de ocupação consideradas são função dos diâmetros a utilizar em tubos de queda sem ventilação
secundária.
O caudal de cálculo das águas residuais foi determinado, em cada caso, com base nos caudais de descarga
atribuídos aos aparelhos servidos e nos respetivos coeficientes de simultaneidade.
A correspondência entre caudais acumulados e caudais de cálculo foi efetuada a partir da aproximação analítica
dos ábacos que constam da referida publicação do LNEC.
O diâmetro interior dos coletores prediais foi calculado por aplicação da fórmula de Manning-Strickler e da
Equação da Continuidade para um escoamento a meia secção, admitindo uma rugosidade do material K=90m1/3/s
e uma inclinação mínima de 1,0% (conforme cálculos anexos):
U = Ks . R2/3 . i1/2
Q = U. S
em que
- Q - Caudal (m3/s);
- S - Secção (m2).
A tubagem a utilizar nos ramais de descarga, coletores suspensos, tubos de queda e de ventilação será em
policloreto de vinilo, PVC série B, com junta autoblocante e anilha de estanquidade.
A tubagem a utilizar nos coletores prediais enterrados será em policloreto de vinilo, PVC SN4, com ju nta
autoblocante e anilha de estanquidade.
Toda a tubagem deverá ser homologada pelo LNEC ou devidamente certificada, devendo respeitar em tudo as
condições prescritas no respetivo documento de homologação ou certificação. Os acessórios e caixas de passagem
serão também em PVC rígido da mesma série das tubagens. Os ramais de descarga e a rede horizontal de ligação
entre caixas de visita terão inclinações compreendidas entre 1% e 4%.
Os troços de tubagem sob pressão, entre a estação elevatória e a caixa de descompressão/visita serão construídos
com tubos de P.V.C. PN 1,0 MPa, com junta autoblocante e anilha de estanquidade com o traçado apresentado
em pormenor.
O ramal de ligação (troço de coletor que estabelece a ligação entre a Caixa de Ramal de Ligação e a infraestrutura
pública) tem diâmetro nominal igual a 125 mm, nas condições indicadas na planta topográfica.
Todos os dispositivos de utilização serão sifonados, sendo os dos lavatórios do tipo garrafa e os dos restantes
dispositivos apropriados ao ramal de descarga até à linha geral antes da prumada, garantindo um fecho hídrico
mínimo de 50 mm e máximo de 75 mm. As caixas de ligação ao pavimento serão em P.V.C., para embutir no piso
com tampa roscada de latão cromado, com prolongador, e destinam-se a receber os esgotos provenientes dos
aparelhos já sifonados a montante. Nas bancas de cozinha serão instalados sifões de gordura, providos de cesto
retentor. Estas caixas serão de 3 e 5 entradas consoante os casos em que se apliquem.
Os ramais suspensos nos tetos falsos deverão ser fixos com abraçadeiras devidamente insonorizadas.
Os chuveiros, como não possuem sifão próprio, serão sifonados nas caixas de ligação, que garantem
obrigatoriamente um fecho hídrico de 50 mm.
As bocas de limpeza devem ser executadas com acessórios em P.V.C. com o diâmetro do tubo no qual se aplica
não excedendo contudo os 90 mm. A boca de limpeza deverá ser nivelada com o pavimento e a sua tampa será
do tipo roscado em latão cromado.
Deverão ser respeitadas todas as especificações relativas aos tubos deste material, contidas nas condições
técnicas.
Deverão ser respeitadas todas as especificações e recomendações relativas aos tubos deste material, fornecidas
pelo fabricante.
As uniões entre tubos e acessórios deverão ser executadas preferencialmente por junta autoblocante com anilha
de estanquidade (ligação tipo “DIN”). Deve-se evitar qualquer aquecimento ou dobragem dos tubos,
nomeadamente dos ramais de descarga. Aqui, qualquer inflexão que seja necessário efetuar deverá fazer -se com
grande raio de curvatura ou com aplicação de acessórios tipo curva de 45º.
A distância entre os apoios dos coletores deverá respeitar os comprimentos máximos definidos no documento de
homologação da tubagem, em função da posição da tubagem e dos respetivos diâmetros.
Entre as abraçadeiras e o tubo deve interpor-se uma junta de material adequado, nomeadamente borracha, de
forma a apoiar os tubos sem aperto, a possibilitar-lhes pequenas deslocações sem constrangimento e evitar a
transmissão de ruídos aos elementos da construção.
Todos os tubos de queda serão prolongados acima da cobertura às distâncias necessárias para evitar que as
aberturas se situem em zonas de sobrepressão (ver desenhos anexos). A abertura para o exterior deverá estar
protegida com rede, evitando assim a entrada de resíduos ou de pequenos animais.
Todos os tubos de queda serão prolongados acima da cobertura às distâncias necessárias para evitar que as
aberturas se situem em zonas de sobrepressão (ver desenhos anexos). A abertura para o exterior deverá estar
protegida com rede, evitando assim a entrada de resíduos ou de pequenos animais.
Quando for indispensável que os tubos de queda façam o atravessamento de paredes e de pavimentos, ou de
outros elementos quando previsto, devem aqueles ser envolvidos por uma manga em tubo de zinco ou de PVC
que permita o seu livre movimento. A tubagem não ficará no entanto em contato com a referida manga devendo
para tal interpor-se um anel de borracha ou de plástico flexível. Nos casos em que tal se justifique deve aquele
espaço ser preenchido com material isolante térmico devidamente protegido.
As caixas de visita e a caixa de ramal de ligação terão uma secção interior quadrada, podendo também ser
retangular quando o número ou posição dos efluentes assim o exigir. As dimensões interiores serão, nos casos
correntes, as abaixo indicadas em função da profundidade da caixa:
As caixas de visita e as câmaras de ramal de ligação serão construídas com paredes em alvenaria de blocos de
betão (emín = 0,20m), ou em betão caso a altura da caixa seja inferior ou superior a 2,30m, respetivamente,
assentes num fundo de betão em laje de betão simples ou armado (emín = 0,15m), sobre o qual se executarão as
meias canas necessárias, que assegurarão a ligação e continuidade da veia líquida entre os coletores afluentes e
o coletor efluente.
Cada concordância, feita no sentido do escoamento, deve ter um raio de curvatura não inferior ao dobro do maior
diâmetro dos coletores em questão. As meias canas terão a altura igual ao diâmetro do coletor a jusante, o seu
revestimento será realizado com argamassa de cimento e areia ao traço 1:3, com aditivo hidrófugo, queimada à
colher e com espessura total de 2,0 cm de ceresite.
Nos casos em que a profundidade é superior a 1,0 m serão instalados degraus de acesso em ferro fundido ou em
varão de aço de 25 mm, devidamente tratado, com as dimensões e amarrações ao corpo da caixa, conforme
pormenor apresentado.
Todas as caixas serão munidas de tampa e aro em ferro fundido, normalizadas NP-EN-124, da classe de carga de
acordo com a zona onde estão implantadas, conforme pormenor apresentado nas peças desenhadas.
As caixas serão providas de tampa em ferro fundido equipada com a devida vedação hidráulica, com dimensões
de 0,50 x 0,50 m2, (no Porto as dimensões das tampas das CRL são 0,60 x 0,60) e serão do tipo “rebaixado”, por
forma a permitir o acabamento do pavimento onde se encontram inseridas. O revestimento será realizado com
argamassa de cimento e areia ao traço 1:3, bem queimada à colher. Todas as caixas deverão ser ceresitadas.
O assentamento das redes exteriores será efetuado em valas acondicionadas de modo a ficarem protegidas da
ação mecânica de sobrecargas no solo sobreadjacente.
Para profundidades até 3 m, os coletores serão colocados em valas de largura média de DN + 0,50 m e para
profundidades superiores a 3 m, a largura mínima das valas pode ser aumentada em função do tipo de terreno,
processo de escavação e nível freático. Nas zonas em que a profundidade da geratriz superior do coletor seja
inferior a 1,00 m, será executada uma proteção mecânica das tubagens em betão.
3. Verificações e ensaios
A verificação de conformidade do sistema realizado com o sistema projetado deve ser feita com as canalizações e
respetivos acessórios à vista.
Todas as canalizações e acessórios deverão ser inspecionados nas condições anteriormente referidas verificando
a sua linearidade ou posicionamento, sifonagens, as ligações realizadas e a inexistência de obstruções.
A rede deve ser ensaiada por troços colocando-os em carga e analisando a estanquidade das juntas.
4. Nota Final
Em tudo o que não estiver devidamente especificado serão acatadas todas as instruções da Fiscalização dos
Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento de Matosinhos, no sentido de serem cumpridas todas as
disposições regulamentares aplicáveis, com especial realce para o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e
Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais (Dec. Reg. n.º 23/95 de 23 de Agosto).
O Técnico Responsável,
________________________________________________________
[UpperRightY]
P= 170069.58
Legenda
Câmara de Visita
Coletor
[LowerLeftY]
Câmara Ramal de Ligação
P= 170017.80
Ramal
M= 47517.95
[LowerLeftX]
[Tipo de Rede]
Rede de Águas Residuais Descrição: [Descrição]
R Humberto Cruz, LT7, Leça da Palmeira Material/Diâmetro: [Material/Diametro]
2101 – Casa CaRi – Rua Humberto Cruz, Lote 7, Leça da
Palmeira
Nota de Cálculo
Projeto de Licenciamento
Novembro de 2022
2101 – Casa CaRi – Rua Humberto Cruz, Lote 7, Leça da Palmeira
Projeto de Licenciamento
Índice geral
1. Tubos de Queda
1/3 D=50
1/4 50<D≤75
1/5 75<D≤100
1/6 100<D≤125
1/7 D>125
60 60 30 60 30 30 90 30 60 60 ( l/min ) ( l/min ) ( mm ) ( mm )
2. Coletores prediais
U = ks . R2/3 . i1/2
Escoamento
em função 50,0 %*D
de D(m) =
Cauda
l
Raio máxi
âng secçã
Caud Caud Incl. Hidrául mo a Qo Rh t
Ver ulo o
Colec al al Mate Coef. Velocida ico 1/2 Verif.
Cálcu Cálc Secção Secção Rugosida de Secçõe secçã if. q Y/D
tor rial t
lo ulo F nom. F int. de, ks cálculo s circ. o Q
( ( ( (
( N/m2
l/min ( l/s ) ( mm ) ( mm ) ( m1/3.s-1 ) ( m/s ) (%) (m) ( l/s ) l/s l/min rad ( m2 ) (m)
)
) ) ) )
171,5 2,85 13, 808, 0,3 1,1
CE1 PVC B 125 118,6 90,0 0,259 2,0 0,030 6,736 OK 0,21 0,003 0,02 4,593 OK
55 9 5 2 1 8
231,4 3,85 13, 808, 0,3 1,2
CE2 PVC B 125 118,6 90,0 0,349 2,0 0,030 6,736 OK 0,29 0,004 0,024 5,216 OK
60 8 5 2 7 97
231,4 3,85 13, 808, 0,3 1,2
RL PVC B 126 118,6 90,0 0,349 2,0 0,030 6,736 OK 0,29 0,004 0,024 5,216 OK
60 8 5 2 7 97