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CÁUCASO
MARIA, SULIANO E JEOVANA
"Cáucaso e Caucásia (em russo Кавказ (Kavkaz), em turco Kafkas e em georgiano
(K'avk'asia), são nomes dados a uma região da Europa oriental e da Ásia ocidental,
entre o mar Negro e o mar Cáspio, que inclui a cordilheira do mesmo nome e as
planícies adjacentes.
Aquela região marca uma das fronteiras entre a Europa e a Ásia, fazendo com que
alguns de seus países sejam considerados transcontinentais, como a Turquia, cujos
territórios se dividem numa porção geograficamente europeia e outra asiática. A
região é dividida em duas partes: uma norte e outra sul, respectivamente,
Ciscaucásia e Transcaucásia.
Mapa político do Cáucaso.
Na região há jazidas de metais não ferrosos e reservas de petróleo (Azerbaijão e
regiões de Maikop e de Grózni).
EXPLORAÇÃO
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https://web.archive.org/web/20090923105355/http://meridiano47.info:80/2008/08
/31/guerra-na-ossetia-do-sul-a-georgia-como-foco-de-conflito-entre-a-russia-e-o-
ocidente-por-rodrigo-wiese-randig/
http://resistir.info/russia/ossetia_08ago08.html
http://www.marxist.com/guerra-ossetia-do-sul.htm
http://igniteapparel.wordpress.com/2008/08/08/war-breaks-out-in-russia-us-urges-
A tensão na região cresce ao mesmo tempo que o aumento dos nacionalismos georgiano
e osseta, em 1989. Anteriormente, com a exceção do conflito de 1920, as duas
comunidades conviveram pacificamente com um alto grau de interação e uma alta taxa
de casamentos inter-étnicos.
No mesmo ano, a influente Frente Popular da Ossétia do Sul (Ademon Nykhas) convoca
para a unificação com a Ossétia do Norte, a fim de defender a autonomia da Ossétia. Em
10 de Novembro de 1989, o Soviete Supremo da Ossétia do Sul votou a favor da
unificação com a Ossétia do Norte, uma unidade da República Federativa Socialista da
Rússia. No dia seguinte, o parlamento da Geórgia revogou a decisão e aboliu a autonomia
da Ossétia do Sul. Além disso, o parlamento autorizou a supressão de jornais e
manifestações.
Um conflito armado ocorre após a proclamação da independência da Ossétia do Sul
quando a Geórgia decidiu recuperar o controle da região. Na noite de 5 para 6 de janeiro
de 1991, a Geórgia cerca Tskhinvali com morteiros e, em seguida, apresenta uma força
policial, acusada de matar muitos civis,[7] este dia é muitas vezes referido como o "Natal
Sangrento" na Ossétia.[8] Confrontada com a resistência das milícias da Ossétia, as
forças georgianas deixam a região.[9]
Em 1 de fevereiro de 1991, a Geórgia impôs um bloqueio econômico a Ossétia do Sul. Em
todo o ano de 1991, o conflito armado entre Geórgia e Ossétia do Sul apoiada pela Rússia
e voluntários da Ossétia do Norte continua. Muitos sulistas se refugiam na Ossétia do
Norte e no resto da Geórgia.
A guerra entre janeiro de 1991 e meados de 1992 causa cerca de 2.000 mortos do
lado georgiano e mais de 800 do lado da Ossétia[10] com a secessão da região da
Geórgia.
Em 24 de junho de 1992, a Geórgia representada por Eduard Shevardnadze e a Rússia
representada por Boris Yeltsin assinaram um tratado para acabar com o conflito,
conhecido como Acordo de Sochi. Em conformidade com o presente Tratado, as forças
das tropas de manutenção da paz composta por russos, ossetas e georgianos são
introduzidas na Ossétia do Sul a partir de 14 de julho de 1992. A Rússia reconhece a
inviolabilidade das fronteiras da Geórgia, enquanto uma comissão trilateral para decidir
sobre o estatuto desta região é criada.
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Agosto de 2008, Tskhinvali, após o ataque georgiano. O letreiro diz: "ensino
secundário № 6 ".
A tensão na região, que se acumulava durante meses ,[14] e o desejo, de acordo com
alguns analistas,[19] da Geórgia em terminar rapidamente com a independência de
facto das repúblicas separatistas da Abcásia e da Ossétia do Sul, a fim aderir à OTAN,
desencadeou na noite de 7 a 8 de agosto 2008, uma guerra com a Ossétia do Sul e forças
de paz russas, que velavam pela paz na região. Durante os dias anteriores a guerra,
Tskhinvali ficou sob atiradores georgianos. Parte da população da cidade foi evacuada
para a Rússia.
Os primeiros confrontos eclodiram quando o presidente georgiano, Mikheil Saakashvili,
ordenou que seu exército retomasse o controle do enclave da Ossétia independente de
facto desde 1992, mas descrito pela Geórgia como rebelde e pertencente de jure ao seu
território.[20] Em conformidade com os acordos a paz que puseram fim à Guerra Civil
Georgiana, estavam presentes na república separatista as forças de paz russas. Estas
tropas tomaram armas do lado da Ossétia desencadeando logo após combates, e novas
divisões do exército russo cruzaram a fronteira internacional o que constitui, de acordo
com a Geórgia, uma declaração de guerra implícita contra seu país. No mesmo campo
que forças russas e da Ossétia do Sul participaram a república separatista da Abecásia,
tanto na Ossétia do Sul, através do envio de voluntários para lutar contra os georgianos,
como na própria Abecásia.